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  • "Bem-Vindos à Livraria Hyunam-dong", importante livro da "ficção de cura" na Coreia, chega ao Brasil

    Romance da autora estreante Hwang Bo-reum conta a história de uma jovem que redescobre o sentido da vida por meio da literatura; conheça! (Intrínseca/Divulgação) Se você está atrás da sua próxima leitura, nós temos a solução: neste mês de agosto, foi lançado no Brasil o romance Bem-vindos à Livraria Hyunam-dong, escrito pela autora coreana Hwang Bo-reum — este é, inclusive, seu livro de estreia. Com uma premissa reconfortante e curiosa, a obra chega para somar à lista de histórias sul-coreanas publicadas por aqui, dessa vez pela Editora Intrínseca. Na história, uma jovem chamada Yeongju decida investir em um novo empreendimento depois de várias experiências que trouxeram frustração para ela. No caso, a personagem opta por abrir uma livraria, que na verdade é um sonho de infância deixado de lado há muito tempo. Quando a protagonista inaugura a loja, é claro que desafios em relação a como cuidar de um negócio vão surgir a todo vapor. Apesar disso, a Livraria Hyunam-dong se torna um espaço para pessoas que, assim como Yeongju, têm uma história para compartilhar. Enquanto a moça administra a livraria, seus clientes vão se tornando fiéis e encontram conforto e cura entre as prateleiras da loja. A partir disso, uma rede de apoio espontaneamente surge entre os personagens de Bem-vindos à Livraria Hyunam-dong, e Yeongju descobre um sentido para o que faz na Terra. O lançamento no Brasil de Hwang Bo-reum traz uma história transformadora, e aborda a ressignificação de uma vivência que antes parecia perdida. O romance, só na Coreia do Sul, já vendeu mais de 250 mil exemplares, e será traduzido para outros idiomas. Confira a sinopse oficial do romance, divulgada pela Editora Intrínseca: Após a publicação na Coreia do Sul, o Brasil é um dos primeiros países a conhecer esta obra em tradução direta do coreano. Bem-vindos à Livraria Hyunam-dong é considerado um dos expoentes da chamada “ficção de cura” (healing fiction), subgênero que conquistou os leitores asiáticos. São narrativas que abraçam o leitor com histórias como a da protagonista,Yeongju. Desmotivada após uma sucessão de frustrações, ela sente um vazio eterno em seu peito. Cansada de viver assim, Yeongju decide deixar tudo para trás e colocar em prática um antigo sonho: abrir uma livraria. Desde a infância, Yeongju encontra conforto nos livros, e abrir um espaço dedicado à literatura parece ser a solução ideal para os seus problemas. Mas começar um negócio nunca é fácil, e Yeongju precisa aprender que ser uma amante dos livros não é o suficiente para tornar o seu sonho realidade. Conforme vai entendendo como administrar uma livraria, Yeongju também descobre mais sobre si mesma e quem ela quer ser. Cercada por livros, ela encontra um novo significado para a vida à medida que a Livraria Hyunam-dong se transforma em um espaço convidativo para que almas feridas descansem, se curem e descubram o que realmente importa. E quando os clientes começam a ficar confortáveis para compartilhar suas histórias, experiências, esperanças e emoções naquele espaço, Yeongju finalmente sente que encontrou o seu lugar. Leia também: "Amêndoas", livro da autora Sohn Won-pyung, retrata emoções onde você não pode encontrá-las O que é a healing fiction, que o livro Bem-vindos à Livraria Hyunam-dong faz parte? Como te falamos no título, o romance de Hwang Bo-reum integra a recente corrente da "ficção de cura", que ficou muito popular na Ásia nos últimos anos. A healing fiction é, no caso, um subgênero que aborda histórias comuns que poderiam acontecer no cotidiano de qualquer pessoa, e que não demandam um exercício exaustivo de leitura por parte do público; são livros feitos para você se sentir "confortável" enquanto os lê. De acordo com artigo publicado pelo site K-Book Trends, a healing fiction traz temas como coragem, solidariedade e empatia nas obras, e os autores estão interessados em produzir narrativas com contextos que sejam similares à vida dos leitores. Os romances do subgênero também podem ser lidos em qualquer trecho ou página — pois é! — e as histórias dos personagens são verossimilhantes para quem entra em contato. Inclusive, para que esses livros possam acontecer, as figuras que integram os plots precisam se encontrar em algum lugar: cafeterias, saunas, lojas de conveniência ou livrarias, como em Bem-vindos à Livraria Hyunam-dong. Também é comum que os livros da ficção de cura tenham esses estabelecimentos nas capas. Veja mais exemplos: Ficou curioso para ler o romance? Bem-vindos à Livraria Hyunam-dong já pode ser adquirido nas livrarias e demais lojas do Brasil Não se esqueça de acompanhar o Café com Kimchi também nas redes sociais!

  • “Bem-Vindos à Livraria Hyunam-dong” é uma agridoce viagem em busca da cura pessoal e coletiva

    O romance de estreia da autora Hwang Bo-reum já está disponível no Brasil, publicado pela Editora Intrínseca O conceito de sucesso e as pressões enfrentadas por jovens e adultos imersos em uma lógica capitalista não são experiências únicas e individuais quando postas em cheque ao observarmos os padrões tóxicos de vida estabelecidos pelo sistema que prevalece não somente na Coreia do Sul, como também no resto do mundo. A modernidade nos trouxe benefícios, mas constantemente tira de nós a capacidade e o direito de decidir sobre que rumos nossas vidas devem tomar e o que queremos delas. No livro Bem-Vindos à Livraria Hyunam-dong de Hwang Bo-reum encaramos face-a-face pessoas comuns, suas vidas comuns e suas feridas abertas devido à toxicidade do mercado de trabalho e das pressões sociais. Quem somos? Para quê viemos e para onde vamos? São incontestáveis as vezes nas quais nos questionamos sobre as razões pelas quais precisamos constantemente correr em busca do conceito de sucesso criado para nós. Leia Também: "Amêndoas", livro da autora Sohn Won-pyung, retrata emoções onde você não pode encontrá-las Viver para trabalhar ou trabalhar para viver? A protagonista Yeongju é uma pessoa comum como qualquer um de nós, mas sua vida duramente calejada pelas pressões do mercado de trabalho no setor privado a levam a abandonar tudo e abrir uma livraria de bairro. Sendo uma amante dos livros, a personagem decide seguir um sonho de infância mesmo sem a certeza do tão temido sucesso. Por tal motivo, diversos desafios e questões acabam surgindo diante da inauguração do novo empreendimento. É dessa maneira que ela conhece Minjun, um rapaz desiludido com a vida e com a ideia de sucesso atrelada a metáfora de “abotoar a camisa”. Ele é contratado por Yeongju para ser o barista da Livraria, responsável por servir nada mais nada menos do que um bom café para os clientes e visitantes. Posteriormente, os consumidores mais assíduos passam a se tornar personagens ativos e constantes nesta trama. Os corações feridos parecem encontrar na Livraria Hyunam-dong um refúgio do mundo exterior graças à imensidão de livros, a calmaria e o delicioso café de Minjun. Hwang Bo-reum utiliza de seu conhecimento em livros para explorar o âmago dos personagens por meio de uma trama linear, na qual obras reais parecem ser o guia para que cada personagem consiga refletir e tomar decisões sobre suas respectivas vidas e o que querem delas. É um ótimo estímulo para quem também procura na literatura uma resposta sobre si. O livro parece tentar abordar questões comuns das vidas de muitas pessoas, desde uma mulher divorciada e vítima da síndrome de burnout até um jovem adolescente prestes a concluir o ensino médio que não tem hobbies e não sabe o que fazer após concluir o ensino médio. Ao mesmo tempo, propondo uma crítica a jornada de trabalho abusiva da Coreia do Sul, que veio a tornar-se tópico de discussão em 2022 com as Eleições para Presidente do país. Leia Também: "Toda a Beleza ao Redor" é leitura obrigatória para conversas sobre racismo contra pessoas asiáticas Bem-vindos à Livraria Hyunam-dong é uma cura para quem se encontra perdido A trama e o estilo da escrita de Hwang Bo-reum tornam o “Bem-Vindos à Livraria Hyunam-dong” uma dose de calmaria para aqueles que o leem e compreendem a mensagem que a autora busca passar. A trama é tranquila até mesmo nos momentos mais tensos e tristes, a escrita da autora nos afaga e nos abraça como se estivesse nos dizendo que tudo vai ficar bem. Assim como, a própria atmosfera da livraria remete a algo iluminado e aconchegante, enquanto o exterior parece frio e acinzentado. O livro é sobre cometer erros, aceitá-los e seguir em frente, do mesmo modo que nos leva a refletir sobre as decisões que temos tomado em nossas vidas e o quanto a busca pelo sucesso parece uma disputa perdida em um mundo capitalista. Com alguns toques de romance e o desenvolvimento das relações entre os personagens do núcleo central, “Bem-Vindos à Livraria Hyunam-dong” de Hwang Bo-reum é uma boa pedida para quem gosta de ficção com um fundo de realidade ou de um livro leve que tem uma mensagem a passar. Leia Também: [Entrevista] Monge Han aborda ancestralidade, família e pertencimento em "Vozes Amarelas" Se interessou pelo livro e gostaria de mergulhar nessa adorável história de superação? Adquira já seu exemplar e comente com o Café com Kimchi em nossas redes sociais!

  • Primeiras impressões: Em "Doona!", K-drama com Bae Suzy, uma estrela do K-pop está em queda livre

    Na série inédita da Netflix, Suzy interpreta uma ex-cantora que perdeu a vontade de se apresentar para o mundo (Netflix/Divulgação) Para muitos fãs de K-pop, o mundo das celebridades coreanas pode ser o espelho de uma vida que, na verdade, não existe. Por trás dos tapetes vermelhos, shows icônicos e looks de dar inveja, há mentes impactadas pelas expectativas de uma indústria que nunca serão alcançadas. E é sobre isso que Doona!, novo K-drama da Netflix com Bae Suzy, aborda com maestria já nos primeiros capítulos. A produção é um dos lançamentos de outubro que chega ao catálogo do streaming nesta sexta-feira, dia 20; e o público voltará a ver a Suzy com seu charme e visuais incomparáveis. Mas o que há em Doona, além disso? A busca por segurança e anonimato fazem a protagonista Lee Doona deixar tudo para trás, na tentativa de recomeçar no caos que sua vida se tornou — principalmente em relação a sua saúde mental. Doona é um K-drama que apresenta uma estrela do K-pop em queda livre. O Café com Kimchi teve acesso aos quatro primeiros episódios do drama, e você pode conferir nossas primeiras impressões logo abaixo: Doona é um K-drama sobre recomeços tortuosos e choques de percepção No drama inédito, o espectador acompanha de início o personagem Lee Won-jun (feito pelo fofíssimo Yang Se-jong) em sua busca por um emprego para arcar com as despesas da faculdade. A vontade pela independência e a chegada da vida adulta levam Won-jun a se mudar para um dormitório novo — e o mais inusitado dos vizinhos é, na verdade, uma jovem reclusa e temperamental. No caso, estamos falando de Lee Doona: a principal integrante do girlgroup Dream Sweet que interrompeu a carreira de forma abrupta. Antes uma diva nos palcos, a cantora optou por um hiato inexplicável ao público com uma desculpa que poucos aceitaram, em especial os internautas que têm muito a falar sobre ela (e não de maneira positiva). A relação de Doona com Won-jun, que começa inesperadamente e de um jeito nada amigável, é obrigatória de ser acompanhada por uma disparidade de realidades. O personagem de Yang Se-jong é inocente, gentil até demais e convencido de que sua vida nunca teve nada de especial. Lee Doona, por outro lado, é uma estrela cuja vida tinha apenas os holofotes como objetivo e prioridade. O protagonista masculino sequer a reconhece de imediato, o que também é um motivo para a cantora da série desconfiar de sua sinceridade. Leia também este post: Além de "Strong Girl Nam-soon" da Netflix, veja outros K-dramas que são spin-offs Contudo, uma maior aproximação dos dois é inevitável quando seus círculos sociais passam a interagir, e Won-jun enxerga na vizinha alguém que vai além de uma idol num MV. Já nos primeiros episódios de Doona, o K-drama mostra que a formação de um laço entre eles é algo que faz parte do plot, mas que é um ponto assistido por uma celebridade de vivências traumatizantes que busca recomeçar. (Netflix/Divulgação) A amizade dos protagonistas convence, e é proposital que o enredo de Lee Won-jun seja tão profundo quanto o pires de uma xícara; afinal, o foco é Lee Doona. Ainda assim, o manic pixie dream boy de Yang Se-jong conduz muito bem as descobertas da vida mundana que Doona faz no caminho. A "verdadeira face" dos K-idols na protagonista de Bae Suzy A personagem de Suzy é envolta num mistério que coloca seu psicológico em cheque. Por trás de seu olhar entusiasmado, porém blasé, e do jeito peculiar com que se aproxima de Won-jun, a ex-main vocal do Dream Sweet enfrentou poucas e boas na mão do seu antigo agenciamento. O drama pontua nos quatro episódios iniciais o que pode ter acontecido com a artista, para que ela decidisse abandonar os palcos, em pinceladas que aumentam sua curiosidade. O enredo particular de Lee Doona não é entregue logo de cara, por mais que tenha um caráter óbvio em certos aspectos. Os momentos de "gatilho" e PTSD da protagonista quando sua confiança e senso de segurança são postos à prova, em consonância às cenas de sua explosões de humor, fazem com que a personagem seja muito mais interessante do que o rapaz de Yang Se-jong — o que talvez seja o objetivo da Netflix desde sempre. Por mais que a garota interpretada por Suzy seja deslumbrante (pois a atriz o é), Won-jun se depara com uma camada a mais na personalidade dela. Há raiva, presunção e uma agressividade em Lee Doona que, por conta da fama, nunca foi exposta ao público que a acompanhava e a amava. E a causa de seus momentos de fúria são seu próprio fandom. Mesmo que Doona não seja uma "má pessoa" o tempo todo — até porque ela não é alguém ruim —, os "fantasmas de seu passado" são onipresentes quando ela menos espera, e também quando ela mais deseja. Bae Suzy faz um trabalho ótimo ao mesclar uma K-idol impulsiva em suas atitudes com uma mulher que confrontou superiores para defender seu direito de ser quem quisesse (ou pelo menos tentar). Doona, K-drama que terá nove episódios ao todo, coloca na mente do público a reflexão sobre como os artistas do K-pop são nos bastidores. Numa indústria que engole artistas antigos para beneficiar os mais novos, tomada pelo cyberbullying e que, implícita e explicitamente, só tem a ganhar com a competitividade entre artistas, você já parou para pensar se o cantor que gosta é de fato a pessoa que você vê num show ou numa entrevista? Lee Doona está exausta da fama, mas por que ela é tão criticada por seguir suas vontades após tanto tempo vivendo em abnegação para agradar uma audiência? (Netflix/Divulgação) Doona é um K-drama agridoce sem tempo para gracinhas no plot Algo que não agrada o autor desta resenha é quando os dramas adicionam núcleos cômicos desnecessários e com tempos de tela exorbitantemente chatos. Porém, Doona felizmente não perde tempo com tais personagens que não adicionam nada ao enredo, e o elenco também é reduzido para focar em quem importa: Bae Suzy e Yang Se-jong (este que também não ofusca a verdadeira estrela do show). Entretanto, os demais atores também contribuem para os sub-enredos que, dependendo do que o espectador achar, serão legais ou não. Até porque, como pontuado ao longo do texto, Doona é sobre o passado da protagonista, e o que Won-jun descobrirá de tudo isso após anos vivendo à mercê do mundo das celebridades. E claro que, pelo enredo da série envolver o K-pop, é legal ver elementos como photocards, álbuns, roupas oficiais e outros itens que constam no vernáculo do pop coreano nas cenas. A Netflix fez um trabalho de verossimilhança notório com quem assiste, até na hora de mostrar o lado sombrio da coisa — como os netizens fervorosos nos fóruns coreanos destilando horrores pelos teclados. As coisas boas e ruins que permeiam o universo da música tornam o enredo agridoce, assim que temos contato com uma garota tão mimada, aventureira e enigmática quanto Lee Doona. Você pode gostar de ler: Ji Chang Wook é um sucesso nas telas e nos palcos, conheça a carreira do ator de “The Worst of Evil” Os primeiros episódios do drama nos deixam com vontade de saber mais sobre a história da protagonista. Queremos saber mais sobre o Dream Sweet, o sumiço de Doona da mídia, e de quem ela está se escondendo. Somos curiosos por natureza e nos tornamos potencialmente obcecados pelos passos de quem decora nossos wallpapers e fan accounts no Twitter; até nas horas em que tais figuras intocáveis se revelam como fumantes desenfreados e cronicamente reclusos em casa. (Netflix/Divulgação) Para os fãs fictícios do Dream Sweet, Lee Doona pode até ser uma fracassada, mas nós queremos vê-la triunfar na hora em que desce do palco. E não há ato mais cruel do que o de um fã desejando o bem de seu ídolo com base no reflexo de um espelho quebrado. Você vai assistir ao drama Doona? Não se esqueça de acompanhar o Café com Kimchi também nas redes sociais!

  • Quem é Byeon Woo Seok, o ator que faz o vilão de "Strong Girl Nam-soon"?

    Spin-off de Strong Woman Do Bong-soon foi lançado há uma semana e o vilão vem chamando a atenção do público por sua beleza; saiba mais sobre o ator (Reprodução / Varo Ent.) O drama spin-off Strong Girl, Nam Soon, que retoma a história da superpoderosa família de Do Bong Soon (de Strong Woman Do Bong Soon), estreou na semana passada e já está dando o que falar. Além das semelhanças e diferenças do drama original, o elenco e os personagens vêm ganhando destaque — especialmente o vilão, interpretado por Byeon Woo Seok. O ator já atuou em dramas conhecidos, como Welcome to Waikiki 2 (2019) e Passarela dos Sonhos (2020). Strong Girl, Nam Soon acompanha a jovem Kang Nam Soon (Lee Yumi), prima por parte de mãe de Do Bong Soon e, portanto, dotada de super força. Na trama, ela, sua mãe e sua avó se envolvem em uma investigação criminal e ajudam a polícia com os seus dons. O querido Byeon Woo Seok interpreta Ryu Si Oh, o CEO de uma empresa de venda e distribuição chamada Dugo, e o vilão de sangue-frio da série. Leia também: Além de "Strong Girl Nam-soon" da Netflix, veja outros K-dramas que são spin-offs Para conhecer melhor a carreira de Byeon Woo Seok, o vilão de Strong Girl, Nam Soon, o Café com Kimchi separou algumas curiosidades sobre o ator e seus principais trabalhos no audiovisual para já adicionar na sua lista. Continue lendo para conferir! Conheça o vilão de 'Strong Girl, Nam Soon': a trajetória das passarelas para as telas de Byeon Woo Seok (Reprodução / ELLE Korea) Muito antes de brilhar como o vilão de Stong Girl Nam Soon, Byeon Woo Seok começou sua carreira como pessoa pública como modelo, em 2014, logo após seu serviço militar. Na época, ele estava sob o selo da YG KPLUS, a mesma agência em que Nam Joo Hyuk, Jang Ki Young e outros começaram suas carreiras. Ele começou como modelo fotográfico e logo se tornou modelo de passarela, tendo participado de vários desfiles e eventos. Woo Seok apareceu em capas de revistas como a COSMOPOLITAN, International BNT e Korea W. Atualmente, além de integrar o elenco de Stong Girl Nam Soon como vilão, Byeon Woo Seok ele ainda é modelo e participa de ensaios fotográficos, mas seu foco está na carreira no audiovisual. Em 2016, ele fez suas pequenas aparições em dramas, sendo “Dear My Friends” a primeira série da sua vida. Depois, ele esteve também em Fada do Levantamento de Peso e Moon Lovers, ambos em 2016. Em 2019, o ator deu um passo adiante e recebeu seu segundo papel principal, em Os Casamenteiros de Joseon, que solidificou sua carreira na atuação de vez. Leia também: Um falso sequestro vai longe demais em "O Acordo Perfeito"; conheça o novo drama baseado em webtoon Cinco títulos com Byeon Woo Seok — o vilão de Strong Girl Nam Soon —para adicionar na lista Bem vindos a Waikiki 2 - 2019 Nesta continuação, todos os residentes da pousada Waikiki, com exceção de Lee Joon Gi (Lee Yi Kyung), saem da pousada para seguirem suas vidas. Agora, lidando com uma falência e lutando com a sua carreira de ator, acompanhamos Joon Gi e seus amigos, Cha Woo Sik (Kim Sun Ho) e Kook Ki Bong (Shin Hyun Soo), em uma tentativa para tirar a pousada do prejuízo. Além deles, Han Soo Yeon (Mun Ka Young), Kim Jung Eun (Ahn So Hee) e Cha Yoo Ri (Kim Ye Won) se juntam aos meninos para morarem na pousada. A série está disponível na Netflix com 16 episódios. Leia mais: Não acaba quando termina: Conheça 8 doramas com mais de uma temporada Os Casamenteiros de Joseon - 2019 O drama acompanha Lee Soo (Seo Ji Hoon), um homem comum que de repente se vê nomeado Rei. Mas com essa nova condição, as coisas se complicam para ele — romanticamente falando. Ele sonha em se casar com Gae Ddong (Gong Seung Yeon), mas ela é uma camponesa, e por isso o casamento não pode acontecer. Para solucionar o problema, ele contrata uma equipe de casamenteiros para transformar o amor da sua vida em uma mulher da nobreza e assim eles poderem se casar. Todos os 16 episódios estão disponíveis na Netflix. Passarela dos Sonhos - 2019 Nesse drama de 16 episódios da Netflix, acompanhamos jovens adultos que lutam diariamente no mundo da moda e das passarelas para realizarem seus sonhos. Sa Hye Joon (Park Bo Gum) é um modelo muito bonito e inteligente cujo sonho, na verdade, é ser ator. Ele já tentou várias audições para papéis em dramas, mas infelizmente nunca foi bem-sucedido. Já An Jeong-Ha (Park So-Dam) é uma maquiadora que trabalha com modelos e sonha com seu próprio espaço. Won Hae-hyo (Byeon Woo Seok) é um dos melhores amigos de Hye Joon e também é modelo, mas, diferente do amigo, ele vem de uma família rica e tem sua carreira controlada pela mãe. Leia também: Conheça os trabalhos da atriz Lee Yoo Mi, protagonista de "Strong Girl Nam-soon" Moonshine - 2021 A série se passa em um contexto histórico em que o álcool era proibido, e acompanhamos Kang Ro Seo (Hyeri), a filha de um aristocrata que perdeu toda a sua riqueza e não tem nenhuma fonte de renda. Querendo ajudar sua família, ela decide investir na produção de álcool caseiro — mesmo com a proibição — e tenta juntar dinheiro para pagar a prova do seu irmão mais velho Kang Hae Soo (Bae Yoo Ram), para que ele se torne oficial do governo. Na fiscalização das bebidas alcoólicas está Nam Young (Yoo Seung Ho), um dos melhores e mais rigorosos inspetores do país, que acaba se apaixonando por Ro Seo. As coisas começam a se complicar quando o príncipe e amante de bebidas, Lee Pyo (Byeon Woo Seok), começa a se esgueirar para fora do palácio em busca de novas bebidas alcoólicas. Ao seu lado está a rebelde Han Ae Jin (Kang Mina), que decide que as aventuras serão do jeito dela. Por essa série de 16 episódios disponível no KOKOWA, Byeon Woo Seok recebeu o prêmio de Melhor Novo Ator no KBS Drama Awards de 2022. Garota do Século 20 - 2022 Em 1999, a estudante Na Bo Ra (Kim Yoo Jung) e sua melhor amiga, Kim Yeon Du (Roh Yoon Seo), encontram o amor juntas na época da escola. Para ajudar a amiga, ela começa a vigiar o garoto por quem ela é apaixonada, Baek Hyun Jin (Park Jung Woo). Para essa missão, ela conta com a ajuda de Poong Woonho (Byeon Wooseok), um amigo do próprio Hyun Jin. As coisas começam a sair do controle quando ambos os meninos começam a se apaixonar por Bo Ra. Leia mais: Garota do Século 20: O amor sobrevive à virada do século? Filme coreano da Netflix te conta!

  • 3 razões para assistir "A Good Day To Be A Dog", nova comédia romântica lançada no Viki

    Lançamento exclusivo da plataforma apresenta Cha Eun Woo e Park Gyu Young em adaptação de webtoon de 2017 do Naver (Divulgação / Viki) Dentre os lançamentos de k-dramas no mês de outubro está A Good Day To Be A Dog, produção que chegou ao Viki esta semana com os seus três primeiros episódios. Baseado no webtoon homônimo de Lee Hye, o drama conta com o protagonismo de Cha Eun Woo e Park Gyu Young, além da direção de Kim Dae-Woong. Na trama a professora de literatura do ensino médio Han Hae Na, interpretada por Gyu Young, sofre de uma maldição peculiar: se ela beijar um homem estará fadada a se transformar em um cachorro todas as noites, retornando a sua forma humana apenas pela manhã. Mas existe uma forma infalível e um pouco estranha de quebrar a maldição. Com um enredo que mistura romance, pets e fantasia já surge uma curiosidade para assistir, certo? Mas caso ainda não esteja convencido, continue lendo para conferir algumas razões para dar uma chance ao lançamento. Leia também: O passado vem cobrar! Além de "Nosso Destino", conheça outros 6 K-dramas com enredos de maldição Três razões para você assistir “A Good Day To Be A Dog”: Uma trama de enemies to lovers com um toque de fantasia Em Um Bom Dia Para Ser Um Cachorro, o público conhece a professora de literatura coreana do ensino médio Han Hae Na, que sofre de uma maldição. Na escola em que trabalha, ela tem uma queda por Lee Bo Kyum (Lee Hyun Woo), um colega que também dá aulas no local e a pessoa que se torna uma motivação para ela ir trabalhar todos os dias. Mas em uma noite em que está bêbada ela acabando beijando-o, mas descobri que na verdade beijou Jin Seo Won (Cha Eun Woo) seu outro colega de trabalho, que apesar de também ser lindo e interessante, possui naturalmente uma certa aversão a personalidade de Hae Na e eles não se dão muito bem. Agora que ela o beijou, Hae Na se transforma em cachorro todas as noites e só existe uma maneira de quebrar a maldição: receber um beijo do mesmo homem que a beijou, mas enquanto está na forma de cachorro. Uma missão quase impossível, pois além de Seo Won não ir com a cara dela, ele também tem pavor de cães devido a um evento traumático em seu passado. Leia também: Dos palcos às telas: Entenda a ascensão do Eunwoo do ASTRO na atuação Misturando o típico enredo do conhecido enemies to lovers (de inimigos para amantes), o drama também mergulha no universo da fantasia para tornar a história ainda mais singular e interessante. Assim a protagonista precisa conquistar o coração do seu colega de trabalho para conseguir um beijo ou passar o resto de sua vida como cãozinho, uma tarefa que é um prato cheio para momentos engraçados. Cha Eun Woo e Park Gyu Young formam o casal principal Os atores Cha Eun Woo e Park Gyu Young dão vida aos personagens criados por Lee Hye lá em 2017 e formam o casal principal dessa história um tanto peculiar. Para os que já são adeptos dos dramas sul-coreanos, Cha Eun Woo é uma figura conhecida na dramaland, com trabalhos que surgem quase sem uma pausa entre eles. O ator esteve em vários títulos de sucesso como Island, True Beauty, Gangnam Beauty e Hae-Ryung, a historiadora atuando ao lado de Shin Se-kyung. (Divulgação / Viki) E a atriz Park Gyu Young também não fica para trás, a artista premiada é conhecida por seu protagonismo no drama da Netflix Celebrity, além de ter participado de outras produções como Tudo Bem Não Ser Normal, Sweet Home, The Devil Judge, Romance Is a Bonus Book e muitos outros. Durante uma conferência de imprensa, ela comentou sobre a química com seu parceiro de gravações e disse que as risadas não paravam. “Eu aprendi muito com Eun Woo e ele sempre transmite uma energia brilhante e confortável.” O elenco de A Good Day To Be A Dog também conta com nomes como Lee Hyun-Woo, conhecido por estrelar a versão sul-coreana de La Casa de Papel, desempenhando o papel do personagem Rio. Além de Yoon Hyun-Soo (Kill Heel), Kim Yi-Kyeong (O Tempo Traz Você Para Mim) e Ryu Abel (Young Adult Matters) Perfeito para amantes de pets Para além de um enredo chamativo e um elenco incrível, o drama também conta com muita fofura e pode se dizer que é perfeito para quem é amantes de pets. Como a maldição da protagonista a transforma em um pequeno cachorro, o que não vai faltar são cenas fofas do tão amado amigo de quatro patas circulando pela cidade, ou melhor, a jovem Hae Na andando por aí. O amiguinho que é uma peça central na trama até mesmo esteve presente na conferência de imprensa, onde os atores falaram sobre a relação no set, as expectativas para o lançamento. Fofo não é?! (Divulgação / MBC) E aí ficou interessado? Os episódios de A Good Day To Be A Dog serão lançados semanalmente no Viki

  • Quais são as diferenças entre “Strong Girl Nam-soon” e “Strong Woman Do Bong-soon”?

    O K-drama resgata pontos da série de 2017 e traz novas características divertidas e encantadoras (Divulgação Netflix / JTBC) No último sábado (7), um dos K-Dramas mais aguardados do mês estreou na Netflix. Strong Girl Nam-soon tem um diferencial entre as produções de outubro por ser o spin-off do queridinho da dramaland Strong Woman Do Bong-soon. Os fãs estão ansiosos para saber o que o universo dessas mulheres super fortes ainda tem a oferecer, e conhecer novos personagens. O drama que veio seis anos após o original vale a pena pelo simples fato de ser ter Lee Yoo Mi, atriz de Round 6 e All of Us Are Dead como personagem principal, e por ser uma trama carregada de super-poderes. Além de tudo, é impossível assistir e não sentir nostalgia da tão amada série original. Entenda quais as características do plot que interligam ambas histórias e o que é diferente. Leia também: Prima de Do Bong-soon aparece em "Strong Girl Nam Soon" - conheça o K-drama spin-off da Netflix Singularidade entre os plot Ambos os plots envolvem muito a linhagem das personagens e seus ciclos familiares estão sempre em pauta de forma direta ou indireta. Além disso, Bong-soon e Nam-soon também têm em comum o empoderamento através da super força que faz parte da herança familiar. O que diverge uma história da outro são as motivações de cada uma delas, enquanto a primeira busca sua vocação profissional, seguir um sonho, e tenta entender seu lugar no mundo, Nam-soon está retornando para casa após anos afastada de tudo e todos que ela conhecia, mas sua jornada vem cheia de surpresas. A questão familiar vem ainda mais forte em Strong Girl Nam-soon, com uma pitada de feminismo, humor e determinação digna de histórias de quadrinhos de super-heróis. A relação entre as mulheres dessa linhagem e seus superpoderes foi mais explorada para a série, e corre de forma muito natural e leve, provocando a vontade de ver ainda mais da produção. E é claro também que todo super-herói tem seu vilão, e dessa vez, não apenas criminosos das ruas com um chefe misterioso no comando vem para testar os limites de Nam-soon. Mas também, alguém que está debaixo de seu próprio nariz, que veio para tentar enganar sua família e causar ainda mais surpresas para os personagens. A super força entre as duas histórias (Divulgação / JTBC / Netflix) Embora Strong Girl Nam-soon seja uma série bem independente e se sustente sozinha, para quem conhece o k-drama original, é muito mais interessante assistir as duas, compreender as conexões e lembrar que é um spin-off. A roteirização e produção foi um tanto respeitosa com a linearidade que cruza as duas, e conseguiu deixar ainda mais claro alguns pontos que foram pouco explorados em Strong Woman Do Bong-soon. Vale ressaltar que o foco do spin-off é a super força e a conexão familiar, bem como a original. E para sustentar essa ideia, a trama vem carregada de ação, e claro, humor para equilibrar a história agitada. O romance é apenas um plus para a poderosa família de mulheres super fortes, e nunca de fato uma questão mega importante e essencial para o desenvolvimento pessoal da personagem. Uma parte marcante deste desenvolvimento de Nam-soon, e também uma característica que separa um pouco mais a série original e sua derivada, é como os super poderes da protagonista vão bem além da força. A protagonista conseguiu desenvolver algo que não estava presente em Do Bong-soon, sugerindo não só originalidade, mas uma espécie de modificação acerca do poder de super força. Alguns pontos aprimorados em Strong Girl Nam-soon causam uma série de questionamentos para os próximos episódios e também podem provocar uma vontade de ter o universo das super fortes ainda mais expandido. Personagens bem executados, cheios de essência e excêntricos trazem todo carisma para o k-drama e contribuem para esse efeito, bem como foi para sua série original. Cada um com sua individualidade e colaboração para elevar a produção de uma forma inesperada. Leia também: 8 doramas com personagens femininas fortes e inspiradoras Animados para os próximos episódios do k-drama? Conte em nossas redes sociais.

  • (G)I-dle retorna com "Heat", primeiro álbum em inglês do grupo de K-pop

    Lançamento do grupo da CUBE sob o selo da 88rising se destaca pelo foco no público internacional; veja mais sobre a novidade (Divulgação/ Cube Entertainment) Irreverente desde a estreia em 2018 com o EP "Latata", o (G)I-dle está volta. Seu novo projeto é o EP "HEAT", que se destaca dos demais lançamentos do grupo por ser cantado inteiramente em Inglês. Lançado na última quinta-feira (5), o álbum foi divulgado como um presente para os fãs internacionais, em especial os americanos, já que o (G)I-dle encerrou uma tour nos Estados Unidos há pouco tempo. A turnê mundial "I am FREE-TY" se iniciou em junho na Coreia do Sul e também percorreu países como França, Alemanha e Japão. O álbum "HEAT" é composto por cinco faixas, incluindo a title "I WANT THAT". Todas as cinco integrantes do grupo agenciado pela Cube Entertainment — Soyeon, Miyeon, Yuqi, Shuhua e Minnie — participam do lançamento. A 88rising, gravadora americana focada em artistas asiáticos, produziu a coletânea e impulsionou as promoções do álbum no exterior. A 88rising também administra a carreira internacional de idols como a Chungha e o Jackson Wang (solista e membro do GOT7). Confira o mais novo music video do (G)I-dle abaixo. Leia Mais: (G)I-DLE flerta com o perigo e esbanja atitude no clipe de 'TOMBOY', faixa título do novo álbum As demais faixas na tracklist de "HEAT" são: "Eyes Roll", "Flip It", "I DO", e "Tall trees". "I Do" já havia sido divulgada mais cedo neste ano, em julho, marcando a primeira collab do grupo com a 88rising. Sobre as três músicas inéditas, a vocalista Yuqi disse em entrevista para a Billboard que "são estilos [musicais] totalmente diferentes, que nós nunca tentamos antes." E vale reiterar: todo o álbum é cantado em inglês. Sobre a proposta do álbum, Minnie disse: "Nós nos divertimos muito trabalhando nisso. Estávamos muito nervosas por ser nosso primeiro álbum em inglês [...] então foi muito desafiador. "HEAT" é o segundo lançamento do (G)I-dle em 2023 e sucessor imediato de "I Feel", álbum que registrou mais de um milhão de vendas e figurou no topo do chart de álbuns da Billboard no mês de junho. Você provavelmente se lembra dele pelo sucesso implacável da faixa-título "Queencard", que conquistou mais de dez prêmios em programas musicais, virou hit no TikTok e ainda trouxe, no MV referências a um filme queridinho dos brasileiros: As Branquelas. Foi também o MV mais rápido a alcançar 100 milhões de views no Youtube em 2023. Relembre este hino abaixo. Você gostou de "HEAT", o novo álbum em inglês do (G)I-dle? Siga o Café com Kimchi nas redes sociais para ficar por dentro das novidades do grupo e demais lançamentos de k-pop e k-drama! Leia Mais: Confira 20 Músicas de K-pop cantadas em inglês pelo TXT, BTS, ITZY e muito mais

  • Participantes precisam mostrar seu verdadeiro "eu" no polêmico reality show "O Jogo do Diabo"

    Público se prepara para os episódios finais do programa que chegam a Netflix em 10 de outubro Imagem: Reprodução/Netflix Depois de deixar transparecer um forte investimento em K-Dramas nos últimos anos, outro segmento no entretenimento sul-coreano que tem chamado atenção da Netflix são os realities shows. Depois de A Batalha dos 100, Sirene: Sobrevivência na Ilha, Solteiros, Ilhados e Desesperados e outros títulos em 2023, chegou a vez do enigmático O Jogo do Diabo se juntar ao catálogo. Realities shows dinâmicos são o forte da Coreia do Sul e um prato cheio para os fãs dos programas mais enigmáticos. Seguindo por esta linha, O Jogo do Diabo é a recente adição ao catálogo da Netflix, que promete atiçar até o raciocínio do público na hora de resolver os mais complexos desafios. Leia também: Casais em Crise: Quem fica com quem no final do reality-show coreano na Netflix? O Jogo do Diabo estreou em 26 de setembro na plataforma. O reality show contará com 12 episódios no total, até o momento apenas nove estão disponíveis, os próximos chegam na terça-feira (10). O programa de sobrevivência reúne 12 participantes em jogos de estratégia ao longo de uma semana em busca da vitória e do grande prêmio. Quem são os participantes de O Jogo do Diabo? Imagem: Reprodução/Netflix Um jogo como este não seria o mesmo sem pessoas escolhidas a dedo. Todos os jogadores possuem uma habilidade no currículo que vão garantir uma vantagem durante os desafios e os apresenta como aptos a estarem no Jogo do Diabo. Conheça brevemente os participantes abaixo e como o diretor do programa os descreveu: Boo Seung Kwan Imagem: Reprodução/Pledis Seung Kwan é um famoso idol de K-Pop, conhecido por sua voz potente como vocalista do SEVENTEEN. O cantor estreou em 2015 ao lado do boygroup e tem experiência em diversos programas de variedade sul-coreanos. "Seung Kwan tem uma presença imensa e é um jogador que irá atender às suas expectativas graças às suas muitas experiências em outros programas." Ha Seok Jin Imagem: Reprodução/Netflix Seok Jin é um experiente ator com formação em engenharia mecânica. Na atuação, possui um currículo extenso, incluindo, Drinking Soo (2016) e Pousando no Amor (2019). Além disso, ficou conhecido entre os programas de variedade sul-coreano como parte do elenco de Problematic Men (2015). “Ha Seok Jin cuida do jogo e faz julgamentos com calma. Às vezes, ele também surpreende a todos com seu movimento inovador." Lee Siwon Imagem: Reprodução/Netflix Siwon começou na atuação em 2012, conhecida pelos papéis em Who Are You: School 2015 (2015) e Memorias de Alhambra (2018). Fora da vida artística, possui um mestrado em psicologia evolutiva e mais de 10 patentes em seu nome. “Através de seu jogo criativo e ousado, Lee Si Won mostrará um novo lado dela que ela nunca mostrou antes." Park Kyung Lim Imagem: Reprodução/Netflix Atriz, comediante e apresentadora, Kyung Lim possui um currículo com passagens por diferentes ramos da TV. Além disso é vencedora de um Daesang. "Park Kyung Lim joga o jogo com mais habilidade como alguém que tem uma longa carreira na indústria de broadcast." Seo Dong Joo Imagem: Reprodução/Netflix Advogada com diploma em matemática pelo MIT e um MBA pela Wharton School. Dong Joo é filha da atriz Seo Jeong Hee e do comediante Seo Se Won. “Seo Dong Joo é uma jogadora com formação acadêmica brilhante e currículo extraordinário." Kwak Joon Bin Imagem: Reprodução/Netflix Conhecido pelo canal de viagens KwaTube, que acumula mais de 1 milhão de inscritos. Além disso, é um poliglota com experiência na embaixada do Azerbaijão. "Kwak Joon Bin mostrará sua extraordinária capacidade de sobrevivência graças à sua excelente proficiência em língua estrangeira, habilidades de comunicação e capacidade de adaptação rápida.” Kwedo Imagem: Reprodução/Netflix Especializado em Astronomia e Ciências Espaciais, Kwedo é um youtuber com foco em ciência e ex-conselheiro político na Casa Azul. “Kwedo demonstrará uma alta compreensão de qualquer jogo com seu pensamento e análise científica e provará que os jogos também são ciência”. Guillaume Patry Imagem: Reprodução/Reprodução Guillaume é vencedor da Star League, competição de StarCraft. Atualmente, segue carreira como jogador profissional de pôquer e investidor. “Guillaume foi o único estrangeiro a chegar ao Hall da Fama coreano do StarCraft quando era jogador profissional. Ele é excelente em ataques não convencionais e é calmo mesmo em crises” Lee Hye Sung Imagem: Reprodução/Netflix Hye Sung foi apresentadora da KBS de 2016 a 2020. Em 2023 fez uma pequena aparição nos K-Dramas Celebridade e Sorriso Real. "Os espectadores devem se atentar ao trabalho árduo de Lee Hye Sung, que perseverará através de sua diligência e persistência.” Seo Yoo Min Imagem: Reprodução/Netflix Yoo Min é uma médica ortopedista e poliglota com diploma na Escola de Medicina de NYU. Seo Yoo Min, fluente em coreano, inglês e espanhol, mostrará um charme inesperado com sua imensa paixão que até a trouxe [para a Coreia] dos EUA” Kim Dong Jae Imagem: Reprodução/Netflix Dong Dae atualmente segue carreira como jogador profissional de pôquer. Ele também equilibra a carreira com a vida de estudante de biomedicina na Universidade da Coreia. “Kim Dong Jae recebeu a pontuação perfeita no teste escrito para a exibição pública [não-celebridade] e, por não ser uma celebridade, ele tem um charme imprevisível”. Cho Yeon Woo Imagem: Reprodução/Netflix Yeon Woo é uma jogadora profissional de Go e dá aulas desde 2005. Além disso, é formada pela University College Dublin e atualmente trabalha como professora na Universidade de Seul. "Cho Yeon Woo tem uma mente afiada e habilidades de jogo dignas de seu título de jogadora de elite de Go" Leia também: Heechul em reality coreano de namoro? Conheça "O Jogo da Mentira", programa do catálogo da Star+ Como funciona O Jogo do Diabo? Imagem: Reprodução/Netflix O Jogo do Diabo é descrito como "polêmico", afinal, é um reality show em que tudo é permitido para vencer, exceto roubo e violência. Semanalmente, os jogadores recebem peças, que são parte central na disputa, uma vez que podem ganhar ou perder estes itens. As peças são usadas como moeda e o jogadores podem utilizá-las para comprar determinados objetos para ajudá-los ao longo do jogo. É essencial manter essas peças, além de serem utilizadas como dinheiro, são elas que decidem quem é eliminado e quem avança para a final. No fim, apenas dois participantes passam para a última etapa. Os participantes se enfrentam ao longo da semana em dois tipos de partidas, as principais e as premiadas, que também podem resultar em eliminações. Nas principais, os dois jogadores com menos pontos não participam das premiadas, além de ficarem presos em uma cela até o dia seguinte. As premiadas são focadas em trabalho em equipe, em que os desafiados precisam cooperar para encontrarem uma solução para o desafio. Esta categoria de partida é a responsável por definir o vencedor. Quem é a mente por trás de O Jogo do Diabo? Imagem: Reprodução/tvN O recente reality show é produzido por Jung Jong Yeon, diretor e produtor de televisão conhecido por programas populares, voltados enigmas e desafios. O diretor possui em seu currículo títulos como O Gênio (2013), O Jogo da Sociedade (2016) e A Grande Fuga (2018). Apesar de tantos títulos de sucesso na carreira, polêmicas o acompanham quase na mesma proporção. Seus trabalhos O Gênio e A Grande Fuga foram acusados de plagiar dois programas japoneses, Liar Game e Kamen Rider Kugga. Além disso, o reality show Decoding Meow (2020) foi cancelado no sexto episódio, após acusações de fraude de adoção, discriminação de raça e abuso de animais. No mesmo ano, o diretor foi acusado por internautas de envolvimento no Nth Room, porém, ele e sua agência negaram e confirmaram que entrariam com uma ação contra estes rumores. Qual é o prêmio do O Jogo do Diabo? De acordo com o site da Netflix, o premio final do reality show pode chegar a ₩ 500 milhões, cerca de R$ 1,9 milhões. Leia também: Hit the Stage e outros programas coreanos que desapareceram sem ninguém perceber Para quem vai a sua torcida em O Jogo do Diabo? Conta para gente em nossas redes sociais.

  • Não é fake news, é hit! O NCT 127 retorna com o álbum “Fact Check”

    Abusando de batidas ousadas do funk e do afrobeat, o boygroup mostra seu gingado com algumas ressalvas no novo disco (SM Entertainment/Divulgação) Marcando o início do mês de outubro, o NCT 127 fez seu comeback após aproximadamente oito meses sem lançamentos da unit. No dia 06, os nove integrantes retornaram com o quinto álbum de estúdio denominado Fact Check, composto por seis canções diversas no que diz respeito a estilos musicais. Apesar dos longos meses sem releases em conjunto, os membros do NCT 127 se mantiveram muito bem ocupados com outros trabalhos. Alguns dos projetos recentes incluem o comeback e turnê mundial do NCT DREAM — unit da qual Mark e Haechan são integrantes —, o debut solo de Taeyong com o EP SHALALA em junho, e o retorno do NCT em sua formação completa com o disco Golden Age. Apesar da quantidade de trabalhos diversos recentemente, o NCT 127 provou ser capaz de demonstrar sua identidade musical única e diversa mesmo com uma agenda cheia em paralelo. Contudo, mesmo com a energia eletrizante da faixa principal, as b-sides deixaram a desejar e acabaram sendo ofuscadas. Confira alguns detalhes de Fact Check logo abaixo, e a resenha de cada música do álbum: Apesar dos pesares, o NCT 127 voltou e a todo vapor Os contratempos envolvendo, por exemplo, a saúde e segurança dos integrantes do NCT 127 foi um dos pontos discutidos pelos NCTzens em tópicos recentes sobre os integrantes na mídia sul-coreana. Em 2023, o grupo finalmente pôde realizar a tão sonhada turnê mundial pós-pandemia, mas determinados acontecimentos também fizeram parte da jornada do conjunto este ano; como o acidente de moto envolvendo o Taeil, que realizou uma cirurgia após uma fratura ter sido detectada em seus exames. Infelizmente, o acidente impediu o integrante de participar do show NCT NATION : To The World, que ocorreu no dia 26 de agosto, e o afastou das gravações do MV de Fact Check. Por esse motivo, o membro não está presente nas cenas de dança, e não consta na agenda de promoções da canção no comeback. Porém, Taeil gravou trechos do videoclipe e suas respectivas partes individuais de cada canção antes do lançamento, o que permitiu aos fãs ter um gostinho da impressionante voz do main vocal no retorno. Fact Check é um retrato da globalização, que é diversa, inovadora e capaz de conectar o mundo No disco inédito, o NCT 127 foi capaz de entregar mais uma faixa-título inovadora e cheia de identidade, que mistura dois gêneros musicais complementares e os adapta à marca particular do K-pop. Na música Fact Check, a mistura do afrobeat e do funk — dois estilos que estão em alta — foi uma ideia genial para criar uma intro dançante que dialoga muito bem com a estética musical experimental da unit. Além disso, o MV é cheio de efeitos especiais, looks ousados e cenas icônicas gravadas no Palácio Gyeongbokgung, que nos remetem à energia de Regular, canção mais antiga do NCT 127 que utiliza elementos da cultura leste-asiática no clipe enquanto explora os ritmos latinos na sua concepção. Um dos destaques de Fact Check foi o uso — mesmo que ainda escasso — dos vocais poderosos de Yuta em alguns dos pontos-chave do refrão. Afinal, é impossível não construir uma faixa ousada sem a participação mais ativa do integrante, cujo visual combina tranquilamente com a produção. Após uma música tão poderosa, vem uma sequência inconstante de b-sides Quando se tem uma title track tão empolgante, é de se esperar que as canções seguintes do disco deem sequência ao clímax proposto não somente pela primeira delas, como também pela estética visual do disco. No caso deste álbum, isso é até levado a frente pela faixa Space, que é uma pop de ritmo médio que expressa o sentimento de se apaixonar por alguém, que significa tanto ao ponto de se tornar o universo. A música soa como um funky alegre e envolvente, e conta com uma base instrumental divertida e dançante. Trata-se de uma boa faixa, mas não dialoga em nada com a canção principal. E nesse sentido, Parade atende ao requisito da combinação entre música, mas não faz tanto sentido quando observada a ordem de faixas proposta pelo disco. A canção é um hip-hop misturado ao pop tradicional que propõe expressar a energética imagem do NCT 127, e relembra a energia festiva de uma parada. Só que Parade não impressiona e soa como algo que poderia estar em Broken Melodies do NCT Dream, ou em algum álbum comemorativo de fim de ano. A música escolhida para possuir um MV especial foi Angel Eyes, que é muito interessante e mais empolgante do que a antecessora. Ela é um rock de ritmo médio que expressa o sentimento de amar com muita esperança, e compara a pessoa amada a um anjo nas letras. É genuinamente boa, mas ela acaba não fazendo tanto sentido no meio do disco em questão, e poderia ter sido tranquilamente um single especial. Na sequência temos a fofa Yatch, que também não surpreende em nada e mais uma vez soa como um descarte do NCT Dream — um bom descarte, mas que não impressiona — e não faz sentido dentro deste álbum. E a curiosa canção de nome em francês que deixou muitos fãs curiosos quando anunciada é Je Ne Sais Quoi, mais uma no estilo hip-hop, mas desta vez com a boa e velha essência experimental do NCT 127. A canção pode ser traduzida como “Eu não sei o quê” e carrega uma mensagem positiva sobre preencher o mundo com os bons momentos dos quais sonhamos. A música é uma das que mais faz sentido no comeback, mas parece uma tentativa de replicar a ideia da aclamada Time Lapse do antecessor 2 Baddies. Leia também: Show do NCT Dream no Brasil transportou fãs para um verdadeiro sonho A sequência perde o sentido mais uma vez com a romântica e leve canção pop Love is a beauty, que propõe quase uma balada sobre boas memórias e sentimentos cultivados entre os integrantes após tantos anos convivendo como um time. É uma boa música, tem uma mensagem bonita, só que não tem qualquer conexão com Fact Check; soaria melhor caso posicionada como a última música da setlist do disco. As duas últimas canções são Misty e Real Life que soam completamente parecidas com a faixa anterior, sendo mais uma vez duas baladas românticas com energia pop com mensagens adoráveis sobre superação, seguir em frente e coisas do gênero. São canções bonitinhas, mas sem qualquer identidade e não dialogam em nada com a proposta inicial desse disco. Já temos nosso veredito: Fact Check é um "half hit" Ao ouvir o álbum na sequência e sem interrupções, as três últimas músicas soaram como uma longa canção de aproximadamente nove minutos que poderiam ser distribuídas de forma individual em outros discos. A experiência em si não acrescenta em nada, e sem dúvidas não se iguala a antecessores icônicos como Sticker e Cherry Bomb que demonstraram da melhor forma possível a versatilidade do NCT 127 do início ao fim. Entretanto, é inegável que as canções são até boas com algumas ressalvas e, se escutadas separadamente em playlists, podem soar melhor do que na sequência da tracklist. Vale uma menção honrosa para Angel Eyes, Space e Je Ne Sais Quoi como as medalhas de prata do disco. Porém, é inegável que a grande estrela é Fact Check, que merecia uma sequência melhor de b-sides. Sendo assim, é possível afirmar que a faixa-título do NCT 127 carregou o comeback nas costas com sua energia eletrizante e diversidade que possuem a cara de uma boa faixa de verão, mesmo tendo sido lançada fora de época em pleno outono sul-coreano. Nota: Lembrando que o papel da nossa crítica, independente de positiva ou negativa, é apontar elementos para você construir a sua opinião sobre aquela obra; seja uma música de K-pop ou dorama. Então, tá tudo bem concordar ou discordar de tudo o que a gente disse aqui, mas não esquece de dizer o que você achou desse lançamento nos comentários, no Twitter ou no Instagram do Café!

  • Conheça os trabalhos da atriz Lee Yoo Mi, protagonista de "Strong Girl Nam-soon"

    Atriz que deu vida a personagem principal de spin-off da Netflix já é conhecida na dramaland (Reprodução / Instagram) Um dos dramas mais esperados do momento finalmente chegou ao público neste fim de semana. A continuação do famoso Strong Woman Do Bong Soo, que contou com a participação de Park Bo Young e Park Hyung Sik, agora conta a história de mais uma integrante de uma família superpoderosa e a personagem principal é interpretada pela já conhecida Lee Yoo Mi. Strong Girl Nam Soon segue a mesma linha da produção anterior e tem o roteiro assinado por Baek Mi Kyung. Com 29 anos, a atriz que irá protagonizar a história da jovem Kang Nam-Soon, também esteve em grandes produções da televisão e do cinema como Round 6, All Of Us Are Dead e o longa-metragem Young Adult Matters. Leia também: "18 Again", K-drama com Lee Do-hyun, passará no TNT Novelas; descubra onde e como ver o canal Para conhecer melhor a carreira de Lee Yoo Mi, o Café com Kimchi separou algumas curiosidades sobre a atriz e seus principais trabalhos no audiovisual para já adicionar na sua lista. Continue lendo para conferir! Conheça a carreira de Lee Yoo Mi Natural da cidade de Jeonju, Yoo Mi teve sua estreia como atriz no thriller de ação The Yellow Sea (2010), atuando ao lado de Ha Jung-woo, ator de Narco- Santos. Depois disso, ela desempenhou pequenos papéis e participou de filmes e dramas, participando de produções como Rough Play (2013) com Ma Dong Seok e Toque Seu Coração (2019) com Lee Dong-wook e Song Kang. Mas seu momento de destaque ainda estava por vir, foi ao interpretar a personagem Ji-yeong em Round 6, uma das séries de maior sucesso da Netflix que Yoo Mi conquistou sucesso internacional e fez seu nome e rosto serem conhecidos e lhe rendeu o prêmio de Melhor Atriz Convidada de Drama no Gold Derby Awards, se tornando a primeira atriz coreana a ganhar nesta categoria. (Reprodução / Netflix) Antes de seu sucesso na série mais assistida da história da plataforma, Yoo Mi havia integrado o elenco do longa-metragem Young Adult Matters, obra escrita e dirigida por Hwan Lee e estrelada por Hani do EXID. Sua participação no filme resultou no prêmio de Melhor Nova Atriz no Buil Film Awards, além de ter sido nomeada na mesma categoria no Blue Dragon Film Awards. Leia também: Round 6: Sabia que atriz da série interpreta personagem LGBTQ+ em filme com Hani de EXID? Agora, além de seu protagonismo no spin-off de Strong Woman Do Bong Soon, ela se prepara para participar de um novo drama da Netflix, Mr. Plankton, dirigido por Hong Jong-chan conhecido por trabalhos como Juvenile Justice e Her Private Life. Além de Yoo Mi, os atores Woo Do Hwan (Cães de Caça) e Oh Jung Se (Tudo Bem Não Ser Normal) também integram o elenco da produção que até o momento ainda não tem previsão de estreia. Quatros obras com a protagonista de Strong Girl Nam Soon All Of Us Are Dead (2022) No lançamento da Netflix inspirado na obra Now at Our School de Joo Dong-geun, Lee Yoo Mi interpreta a personagem Lee Nayeon, uma estudante rica e antagonista na trama. A história fala sobre uma epidemia mortal que surge em uma escola, forçando os alunos a lutarem para não virarem zumbis. Seu sucesso no papel fez com que a atriz recebesse um certo “hate”, assim como acontece com os grandes vilões de novelas aqui no Brasil. Durante entrevista para o The Korea Herald, ela revelou que considerou a raiva direcionada para sua personagem como um elogio. “Acho que ouvi palavrões e palavrões durante anos apenas nas últimas duas semanas.” Com doze episódios, All Of Us Are Dead conquistou o primeiro lugar no top10 da plataforma e se tornou a terceira série internacional mais vista do tudum. Round 6 (2021) Como já mencionado, Round 6 (Squid Game) foi uma grande porta de entrada para a atriz. Nessa produção, um grupo de pessoas passando por dificuldades financeiras aceita um convite inusitado para um jogo de sobrevivência, sem saber que os desafios para conquistar o grande prêmio podem custar suas vidas. A atriz desempenha o papel da jovem Ji-yeong, a jogadora de número 240, que marcou muitas da dramaland durante a cena importante do drama, que foi capaz de fazer a protagonista Jung Ho-yeon chorar. Com nove episódios, está disponível na Netflix e o elenco conta ainda com Lee Jung-jae, Wi Ha-joon e Park Hae-soo. (Reprodução / Netflix) Treinador Mental Jegal (2022) O lançamento da tvN dirigido por Son Jung Hyun (Twinkling Watermelon) apresenta Yoo Mi como Cha Ga-Eul, uma talentosa patinadora de pista de corrida que está passando por um momento difícil no esporte, mas sonha com a glória nos Jogos Olímpicos de Inverno. Ela recebe a ajuda de JeGal Gil (Jung Woo) um ex-atleta de Taekwond que é expulso do esporte após causar um acidente dentro da vila de atletas, mas retorna anos depois como treinador mental. Disponível no Viki, Treinador Mental Jegal possui 16 episódios. 365: Repita o Ano (2020) Neste drama, Hyeong Ju (Lee Jun-hyuk) é um leal detetive da polícia que perde a motivação na vida depois que um de seus colegas de trabalho morre. Do outro lado, Ga Hyeon (Nam Ji-hyun) é uma popular artista de webtoon, que vê sua vida entrar num período de pura escuridão depois de um grave acidente. Neste momento, ambos recebem um telefonema misterioso com a oferta tentadora de repetir o anor anterior. Na trama, outras dez pessoas também recebem a ligação, onde Yoo Mi interpreta Kim Se Rin, uma das pessoas que aceita a proposta e em dado momento conta com a ajuda de Ga Hyeon. Disponível no Viki e Kocowa, o drama possui vinte e quatro episódios e mistura mistério e fantasia. Qual desses dramas você vai assistir primeiro? Continue acessando o Café com Kimchi para mais conteúdos!

  • [Entrevista] Zoom in TRENDZ! Grupo está de volta para virar tendência da Geração Z mais uma vez

    Renovados no conceito, TRENDZ fala sobre como foi se adaptar ao novo estilo, a vontade de vir ao Brasil e sobre seus futuros projetos Escrevendo um novo capítulo na trajetória do grupo, TRENDZ fez seu aguardado comeback com o 3º single álbum “STILL ON MY WAY” no dia 6 de setembro. Para compartilhar detalhes sobre essa nova fase, a Café com Kimchi teve a oportunidade de participar de uma mesa redonda com os integrantes, em um momento de conversas animadas e revelações acerca dos futuros projetos. Formado pela Global H Media, o boygroup é composto pelos membros Havit, Leon, Yoonwoo, Hankook (que é o líder), ra.L, Eunil, e Yechan, e teve sua estreia no dia 5 de janeiro de 2022. O nome "TRENDZ" reflete a determinação do grupo em liderar as tendências da Geração Z, e essa ambição se manifesta em seu sucesso contínuo, não apenas na música, mas também em seu papel como embaixadores da Cruz Vermelha Jovem da Coreia, bem como embaixadores globais de relações públicas voltadas para a sustentabilidade, em apoio à Rede Mundial Sustentável. TRENDZ chegou ao cenário musical com a série Blue Set Chapter, que foi seguida dos mini-álbums ‘Tracks’, ‘Choice’ e ‘Unknown Code’; e o single álbum ‘New Dayz’. A cada faixa-título, os membros contam uma história interligada e, dessa vez, eles trouxeram um conceito e estilo musical diferente. ‘MY WAY’, música de trabalho do terceiro single álbum “STILL ON MY WAY”, traz “sentimentos avassaladores” e possui uma melodia emocionante, como explicou o grupo. “Nós sempre tentamos retornar com um novo conceito. Para este comeback, dedicamos reflexões e pesquisas significativas para mostrar algo novo ao nosso público. Foi então que encontramos as palavras-chave “sonho” e “juventude”. Decidimos misturar esses conceitos, adicionar intensidade e performances notáveis para moldar o nosso comeback”, diz Eunil. Leia também: [Entrevista] Adorável energia da juventude: O cignature retorna com o mini-álbum “Us in the Summer” Músicas e produção do novo comeback Colaborando com o TRENDZ desde ‘Unknown Code’, o produtor líder LEEZ buscou ajudar o grupo na expressão dos membros correndo por seus sonhos. Paixão, juventude, esperança e energia são as palavras-chave que mais estiveram em pauta durante a elaboração deste álbum. E, para dar um toque especial, Hankook, ra.L e Yechan ajudaram na escrita das músicas de forma inédita. As b-sides do novo álbum também estão repletas de significado. A música ‘ven conmigo’, com nome em Espanhol, mostra o lado esperançoso que devemos ter; ‘O.Y.E’ traz um pop médio sobre o encontro do verdadeiro valor; e, por fim, ‘MY WAY’ sumariza a mensagem principal deste retorno: a busca e determinação por nossos sonhos. Vocês parecem seguir uma nova direção com “STILL ON MY WAY”. A abordagem para compor essas músicas foi diferente dessa vez? Yechan: Ao elaborar as letras deste álbum, nosso principal foco foi promover uma comunicação forte entre os membros. Participei de muitas discussões com Hankook e ra.L, avaliando quais partes complementariam melhor a música e determinando a direção geral. Também nos demos um feedback depois de ouvir os versos de rap completos. Conversamos com os vocalistas do grupo, garantindo um esforço colaborativo para alcançar o resultado da mais alta qualidade. ra.L: Além disso, “STILL ON MY WAY" serviu como conclusão da série BLUE SET, nos levando a mostrar uma perspectiva mais otimista sobre nossas capacidades vocais e de rap. Nosso objetivo era transmitir energia positiva, tanto através da música, quanto das letras. Consequentemente, dedicamos tempo e esforço significativos para praticar e nos destacar no processo de escrita das letras. Qual foi a coisa mais difícil na preparação do novo comeback, em comparação com seus outros comebacks? Yoonwoo: Geralmente, enquanto a gente se preparava para os álbuns anteriores, tínhamos um clima agradável, mesmo que às vezes fizesse um pouco de frio. Para esse álbum, filmamos o MV durante o verão, então me lembro de todos os membros lutando contra o calor. Mas mesmo assim, o diretor e a equipe foram incríveis, o que nos motivou a dar o nosso melhor desempenho no set. Acredito que esse compromisso ajudou a melhorar a qualidade geral do resultado final. No MV de "MY WAY" vocês correm pela floresta, dançam na praia. Então, quais foram seus momentos favoritos no set? Havit: Durante a gravação do MV na praia, o tempo estava absolutamente perfeito, com céu limpo e sem nuvens à vista. Ficou um pouco quente, mas o diretor estava realmente dedicado a capturar as melhores imagens. Houve uma cena em que os membros filmaram uns aos outros com nossas próprias câmeras, e foi um momento muito agradável e memorável. “MY WAY” é emocionante e uma música motivacional. Qual é a sua mensagem para seus fãs que estão passando por momentos difíceis agora? Havit: Neste álbum, nosso objetivo é transmitir uma sensação de liberdade e esperança que acompanha a juventude. Quando você estiver enfrentando momentos difíceis, esperamos que nossas músicas possam te fornecer a energia e o consolo que você precisa. Da mesma forma, quando/se você estiver se sentindo bem ou lidando com preocupações, espero que nossa música possa te fazer bem e te inspirar a fazer o seu melhor. Queremos compartilhar nossa paixão e energia com você através de nossa música. Leia também: Debut solo da CHUU, comeback do TXT e todos os lançamentos de K-pop em outubro de 2023 Turnê e novos projetos Se preparando para iniciar a turnê mundial em outubro, eles têm planos de passarem por lugares nunca visitados antes por grupos de K-pop. Viajando por quase todos os grandes continentes — com exceção apenas da Antártida e Oceania —, eles logo expressaram a vontade de vir ao Brasil. Sem esperar pela tradução da pergunta, quando a Café perguntou se eles pretendiam vir ao nosso país, ficaram animados e responderam ao mesmo tempo: “Ao Brasil? Com certeza! Sim, nós gostaríamos muito de ir!” Quais são seus objetivos como grupo para o próximo ano? Leon: Nosso principal objetivo para o resto de 2023 é conhecer nossos fãs pessoalmente e nos conectar com eles. Além disso, temos uma turnê mundial vindo aí e estamos entusiasmados em mostrar nossas performances aos fãs de todo o mundo. Esta turnê será uma oportunidade valiosa para crescermos como artistas. Qual música você está mais animado para tocar em sua turnê mundial e por quê? Hankook: A faixa título do nosso primeiro single,“VAGABOND”, mostra perfeitamente nossas fortes habilidades de performance. A introdução intensa da música, com um membro sendo jogado no ar, aumenta a emoção, e estou realmente ansioso para cantá-la. TRENDZ parece estar abrindo um novo caminho na cena K-Pop em termos de visitar certos países que muitos grupos não costumam visitar. Como você se sente em fazer jus ao nome do grupo e ser um criador de tendências nesse sentido? Eunil: Nossa escolha de locais para performances não tem a ver com tentar definir tendências, mas sim com querer nos conectar com nossos FRIENDZs ao redor do mundo e criar memórias inesquecíveis. Somos movidos pelo desejo de mostrar o nosso apreço pelo amor e apoio que recebemos dos nossos fãs, e é por isso que selecionamos esses locais de atuação com base na localização dos nossos FRIENDZs. O que podemos esperar do TRENDZ nos futuros projetos? Eunil: Como mencionei anteriormente, sempre nos esforçamos para mostrar algo novo aos nossos fãs e ao público. Portanto, em nossos projetos futuros, faremos o nosso melhor para oferecer música da mais alta qualidade, apresentando melhores versões de nós mesmos. De volta para encantar seus fãs, "STILL ON MY WAY” é uma jornada emocionante e inspiradora, marcando mais um capítulo notável na trajetória do grupo. Fique atento às novidades e aos projetos empolgantes que o TRENDZ tem reservado para o futuro e não esqueça de ouvir e conhecer esse grupo incrível!

  • Prima de Do Bong-soon aparece em "Strong Girl Nam Soon" - conheça o K-drama spin-off da Netflix

    Série traz novo enredo com elementos do original e deixa um gostinho de nostalgia aos fãs do famoso dorama (Divulgação / Netflix) Veio aí a notícia que muitos esperam — e alguns nem acreditavam mais. O spin off de "Strong Woman Do Bong Soon" está mais perto do que nunca, e chega ao catálogo da Netflix nesse fim de semana, no sábado, dia 7 de outubro. "Strong Girl Nam Soon" continua a contar a história da família superpoderosa conhecemos e amamos, e a personagem principal é interpretada por um ícone da dramaland dos últimos anos, a Lee Yumi, que já atuou em grandes séries da plataforma como Round 6 e All of Us Are Dead. Leia também: Doona! e outros lançamentos de K-Dramas que chegam aos streamings em outubro de 2023 "Strong Girl Nam Soon" segue bem a linha do seu antecessor, com o enredo de mulheres fortes tendo que auxiliar a solucionar crimes. Isso é graças ao roteirista Baek Mi Kyung, escritor do original "Strong Woman Do Bong Soon" que marcou muitas dorameiras por ai. A direção está sob a responsabilidade de Kim Jung Sik, que deu vida ao drama internacional "Me Tira Daqui", com a maravilhosa Minnie do (G)-IDLE. O drama pertence aos gêneros comédia, ação e, claro, romance, para aquecer os coraçõezinhos que sentem falta de Do Bong Soon e Ahn Min Hyuk. Saiba mais sobre a série abaixo. Strong Girl Nam Soon: Busca pela família e solução de crimes marcam a série (Divulgação / JTBC) Kang Nam-Soon (Lee Yumi), protagonista de "Strong Girl Nam Soon", tem força sobre-humana. Ela foi dada como desaparecida quando era criança na Mongólia e, agora já adulta, ela decide ir para a Coreia para encontrar a sua família. Ela finalmente conhece sua mãe, Hwang Geum-Joo (Kim Jung-Eun), uma mulher rica e que mora em Gangnam e que, depois de perder a filha, dedicou sua vida a fazer o bem para outras pessoas. Gil Joong-Gan (Kim Hae-Sook) é a mãe de Hwang Geum-Joo e avó de Kang Nam-Soon, e tanto ela quanto Geum Joo nasceram com a dádiva da super força. Paralelamente ao reencontro emocionante e de alguma forma desconhecida, Kang Nam-Soon, sua mãe e sua avó acabam envolvidas em um caso de tráfico de drogas que acontece em Gangnam. O detetive Kang Hee sik (Ong Seong Wu) começa a trabalhar com as três com o objetivo de solucionar o caso, e, por conta do acaso, Nam Soon começa a se sentir atraída pelo Hee Sik. Vale lembrar: a estreia é no sábado, dia 7 de outubro. Leia também: "18 Again", K-drama com Lee Do-hyun, passará no TNT Novelas; descubra onde e como ver o canal Comentando sobre a série predecessora, a equipe de produção revelou o que nos aguarda: "Nessa versão mais evoluída do universo 'Strong Woman', vamos apresentar heróis e vilões com ainda mais charmes e atrativos; por favor, esperem pelo nascimento da relação 'mãe e filha heroínas', que irá bagunçar com os vilões do drama". Mulheres poderosas (Divulgação / JTBC) O elenco de "Strong Girl Nam Soon" é composto por mulheres conhecidas e renomadas na dramaland. A protagonista é interpretada por Lee Yumi, atriz de Round 6 (2021), All of Us Are Dead (2022), ambos da Netflix, e Mental Coach Jegal (2022) e Bem Vindos a Waikiki (2021), do Viki. Ela foi premiada no Baeksang Arts Awards 2022, como Melhor Nova Atriz por seu papel em Young Adult Matters (2022). Outra da protagonista é Kim Jun Eun, que dá vida à mãe de Nam Soon. Ela atuou em My Dangerous Wife (2020), Duel (2017) e em Make a Woman Cry (2015), pelo qual ela recebeu o prêmio de Melhor Atriz no MBC Drama Awards de 2015. Leia também: Se você gostou da Han Ji-min em "Behind Your Touch", assista a outros 5 K-dramas com a atriz Completando o time de mulheres incríveis na série, temos a veterana dos dramas Kim Hae Sook, que tem um currículo bem extenso. Algumas das séries em que ela participou ao longo da carreira são Tomorrow (2022), Hospital Playlist (2021), Apostando Alto (2020) e Make a Woman Cry (2015), ao lado de Jung Eun. A atriz coleciona premiações, como o de Melhor Atriz no SBS Drama Awards de 2016 e Melhor Atriz Coadjuvante no Daejong Film Awards 2015. O ator Ong Seung Wu interpreta o detetive e interesse amoroso de Nam Soon — parece familiar? Ele atuou em Garota do Século 20 (2022) e Meus Dezoito Anos (2019), que estão disponíveis na Netflix. Yumi falou um pouco sobre atuar ao lado de Seung Wu durante uma entrevista. Ela disse que é muito tímida e que demora um pouco para se aproximar das pessoas, mas que com o Seung Wu ela já se sentiu bastante confortável. Ela também disse que as filmagens "são bastante exaustivas, mas nós brincávamos muito e superávamos o nosso cansaço juntos, então construímos uma relação bem forte. Trabalhamos como um time até o fim [das gravações]". Velhos conhecidos (Reprodução / JTBC) O novo drama da JTBC não é a história da filha da Do Bong Soon como muitos esperavam, mas ainda estamos em família. A protagonista Nam Soon é uma prima da Bong Soon, o que é coerente com o que já sabemos sobre a dádiva da força ser hereditária e vir através das mulheres da família. Também podemos esperar a participação mais do que especial de Park Bo Young e Park Hyung Sik, o casal da série original. Ainda não sabemos em qual episódio eles aparecem, mas com certeza vai ser incrível poder vê-los juntos. Como será o lançamento de Strong Girl Nam Soon? "Strong Girl Nam Soon" conta com 16 episódios, de aproximadamente 1h10 cada um. Os episódios serão lançados na plataforma da Netflix aparentemente com dois episódios por semana, aos sábados e domingos. O primeiro será lançado no sábado, dia 7 de outubro. Preparamos uma tabelinha com as datas de lançamento para você já se preparar: Leia também: Médicos se envolvem em disputas por poder em "Life"; conheça o drama com Lee Dong Wook no Viki O que o público já está comentando Fãs do k-drama original e estão bem animados com o lançamento, já que este foi um título que marcou muitas pessoas, seja como o primeiro dorama que assistiu na vida ou como o mais romântico. Veja o que alguns fãs estão comentando no Twitter: Quais as suas expectativas para "Strong Girl Nam Soon"? Conte para o Café nos comentários, e siga a gente nas nossas redes sociais!

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