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  • "Aespa: World Tour In Cinemas" chega às telonas brasileiras em abril

    Filme-concerto do girlgroup da SM Entertainment será exibido pela rede Cinépolis (Divulgação) Os My brasileiros terão a chance de ver o aespa, mas dessa vez não nos palcos, e sim nas telonas! O quarteto da SM Entertainment terá seu filme-concerto Aespa: World Tour In Cinemas transmitido pela rede Cinépolis nos dias 24 e 27 de abril, e você não pode perder essa chance. Confira todas as informações a seguir. Leia também: [Crítica] No mundo real, o aespa está de volta com "MY World", um excelente mini álbum O longa-metragem Aespa: World Tour In Cinemas foi dirigido por Yoon Dong Oh e Hamin Kim, e será um filme-concerto que mostra a estreia do girlgroup no Reino Unido, passando pela grandiosa O2 Arena de Londres. O concerto aconteceu durante a turnê LIVE TOUR 2023 SYNK: HYPER LINE, que passou pelo Brasil no mês de setembro de 2023 promovendo o mini-álbum MY World. Além de performances do grupo com hits como Next Level, Savage, Girls e Black Mamba, e apresentações solo do quarteto, você poderá ver entrevistas e bastidores exclusivos com Winter, NingNing, Giselle e Karina vivenciando e relatando como foi a experiência desse grande momento de suas carreiras. O filme contempla o quarteto que carrega um conceito consolidado e o universo narrativo único da SM Entertainment, o Kwangya. E além disso, Aespa: World Tour In Cinemas mostra como o grupo conquistou e tem conquistado cada vez mais Mys para seu fandom desde seu debut que aconteceu em . Leia também: Universo do aespa em Kwangya: O que é "naevis" e seu significado? Onde assistir? Aespa: World Tour In Cinemas tem o total de 126 minutos será exibido em algumas cidades brasileiras pela rede Cinépolis nos dias 24 (quarta-feira) e 27 (sábado) de abril. Confira abaixo se sua cidade faz parte das localidades que o filme será disponibilizado, e os horários de exibição disponíveis: Cinépolis Manaíra Shopping (João Pessoa): dia 24/04 às 19h e 27/04, às 15h; Cinépolis RioMar Fortaleza (Fortaleza): dia 24/04 às 19h e 27/04, às 15h; Cinépolis Metrô Itaquera (São Paulo): dia 24/04 às 19h e 27/04, às 15h; Cinépolis São Bernardo Plaza (São Bernardo do Campo): dia 24/04 às 19h e 27/04, às 15h | 4DX dia 24/04 às 19h30 e 27/04, às 16h Cinépolis JundiaíShopping (Jundiaí): dia 24/04 às 19h e 27/04, às 15h Para adquirir o ingresso na pré-venda, basta acessar o site da Cinépolis!

  • Por que assistir "Missing Crown Prince", K-drama de época com o Suho do EXO?

    Enredo com mistério e comédia, presença de novos atores no elenco e "Suho Príncipe" te levarão a ver o drama coreano (MBN/Divulgação) Sim, ele voltou! Depois de brilhar na Netflix como um dos protagonistas de Behind Your Touch, o Suho do EXO retorna com mais um papel principal em K-dramas. No caso, o artista estará na produção Missing Crown Prince, que estreia neste mês de abril de 2024. E para a felicidade de todos nós, o drama coreano estará disponível no streaming em breve. Aliás, você já sabe qual é o enredo da série de época? Missing Crown Prince promete ser uma mistura de comédia, mistério e até mesmo thriller, enquanto um príncipe herdeiro enfrenta desafios assim que se torna vítima de um sequestro; e seu raptor é um personagem bastante inusitado. Leia também: Conheça mais 10 K-dramas de comédia com enredos de época, além de "Os Casamenteiros" Logo abaixo, nós te contamos mais a respeito do drama inédito com o Suho, e listamos alguns motivos para assistir à novidade da emissora MBN. Confira! Razões para ver o drama coreano de época Missing Crown Prince: 1. Suho estreia como príncipe na Era Joseon Em Missing Crown Prince, o Suho vai adicionar um novo tipo de personagem na lista de figuras que ele já fez em K-dramas. O cantor e ator será o príncipe herdeiro Lee Gon, sequestrado na Era Joseon por figuras próximas ao seu ciclo social. Nos trailers do drama coreano, é possível identificar uma personalidade forte, carismática e também indecisa em Lee Gon. Diante do crime contra sua figura da realeza, o personagem de Suho estará determinado a descobrir quem armou a emboscada, e fazer a pessoa pagar por isso. 2. A mescla entre mistério, suspense e comédia romântica Missing Crown Prince (ou no título provisório em português, O Desaparecimento do Príncipe) apresenta uma mistura de gêneros dentro do romance de época. Na história, o príncipe Lee Gon é raptado por uma mulher chamada Choi Myung-yoon, que é astuta e habilidosa em diversas áreas do conhecimento. E para completar: Myung-yoon é também a princesa escolhida para, futuramente, se casar com Lee Gon! Nisso, o príncipe se vê nas mãos da mulher apontada para ser sua esposa. E apesar do sequestro, a relação dos dois se tornará muito mais complexa do que o conflito mostrado inicialmente. Para além das cenas de ação e mistério sobre o desaparecimento do príncipe, o K-drama também é considerado uma comédia romântica pela dinâmica entre os personagens de Suho e a atriz Hong Ye-ji. (MBN/Reprodução) Fora isso, Missing Crown Prince terá a adição de conflitos políticos no enredo, visto que o sequestro de Lee Gon envolverá muito mais do que só a vontade de Myung-yoon em tê-lo. Será que ela, na verdade, o salvou de algo ou alguém? Confira este post: “Mr. Queen”, “O Mito de Sísifo” e outros K-dramas com viagem no tempo no enredo 3. A ascensão da atriz Hong Ye-ji e do ator Kim Min-kyu A estreia do dorama coreano apresentará ao público dois rostos que estão crescendo na dramaland: Hong Ye-ji, já citada como o par romântico de Suho, e o ator Kim Min-kyu, que terá outro papel importante no romance. (MBN/Divulgação) Este é o segundo drama da carreira de Ye-ji, e também seu segundo projeto com o gênero de época. Para quem não sabe, a atriz foi a protagonista da série Love Song for Illusion, em que contracenou ao lado do ator e cantor Park Ji-hoon. E ainda, Hong Ye-ji está no entretenimento sul-coreano há algum tempo, pois ela foi uma das participantes do reality show Produce 48 em 2018. A respeito de Kim Min-kyu, o ator novato será o personagem Dosung, também príncipe e meio-irmão de Lee Gon. Ele é fruto do segundo casamento do rei vigente, e é tido como um jovem temperamental e tão habilidoso quanto Lee Gon. Nas prévias de Missing Crown Prince, vemos que os rapazes feitos por Suho e Min-kyu são inseparáveis, e que a relação entre eles é fortemente impactada pelo sequestro do príncipe herdeiro. Será que Dosung está ligado ao rapto de seu irmão mais velho? Antes do seriado novo, Kim Min-kyu esteve no elenco das produções The Fabulous (Netflix), e Maestra: Strings of Truth. Ele também integrou o reality Produce X 101 em 2019. 4. Missing Crown Prince é um spin-off de outro K-drama famoso O Desaparecimento do Príncipe é uma estreia especial da emissora MBN, pois é um spin-off de outra série de sucesso do canal. Neste contexto, ele integra o universo da produção Bossam - Roubar o Destino, que foi ao ar em 2021. Nesse outro K-drama, um homem chamado Ba-woo (interpretado por Jung Il-woo) é um bandido que atual em casos de "bossam", uma prática criminosa da Dinastia Joseon em que mulheres viúvas eram raptadas, e forçadas a se casarem com os sequestradores. Vindo de uma realidade miserável e abjeta, Ba-woo passa a ganhar a vida como um raptor, até que se depara com a personalidade da princesa viúva Soo Kyung (Kown Yuri, do Girls' Generation). Com a missão de sequestrar a princesa, o protagonista terá seus ideais mudados pela presença da membro da realeza, e tudo poderá mudar a partir disso. Bossam - Roubar o Destino está presente no catálogo do VIKI. 5. Facilidade para achar a série no VIKI E por falar em VIKI, Missing Crown Prince estará no streaming! O seriado entrará no catálogo conforme estrear na televisão sul-coreana, e serão 20 episódios no total. No VIKI, também dá para assistir a outros K-dramas com o Suho, como Rich Man, Poor Woman e How Are You Bread. A plataforma é o lugar completo para quem adora dramas de romance. Missing Crown Prince estreia no dia 13 de abril. Você pretende ver? Não se esqueça de acompanhar o Café com Kimchi também nas redes sociais!

  • Conheça "Lovely Runner", novo K-drama de romance com ator de "Garota do Século 20"

    Com estreia em 8 de abril na Coreia, produção estrelada por Byun Woo Seok e ol Kim Hye Yoon chegará futuramente no Viki (Divulgação / tvN) Nos últimos tempos parece que uma tendência se instaurou nas produções sul-coreanas, pois a temática de viagem no tempo tem sido cada vez mais explorada, como pudemos ver em títulos recentes como O Tempo Traz Você Para Mim e 18 Outra Vez, por exemplo. E agora, Lovely Runner, nova aposta da tvN, está pronta para entrar para essa lista. Com o protagonismo de Byun Woo Seok, conhecido por atuar em Garota do Século 20 e no spin-off Strong Girl Nam-soon, o ator será parceiro de tela de Kim Hye Yoon, atriz de Extraordinary You e Sky Castle. Além disso, o roteiro é assinado por Lee Si Eun, conhecida por seu trabalho no aclamado Beleza Verdadeira, K-drama que voltou à tona ao chegar no catálogo da Netflix no ano passado. Adaptado de uma web novel chamada The Best of Tomorrow, de Gimppang, o drama tem estreia marcada para 8 de abril na Coreia e chegará posteriormente ao Brasil pelo Viki, mas não há uma data prevista. Leia também: Quem é Byeon Woo Seok, o ator que faz o vilão de "Strong Girl Nam-soon"? Qual é a história de Lovely Runner? Nessa comédia romântica acompanhamos Im Sol (Kim Hye Yoon) uma jovem que fica devastada com a morte repentina e trágica de seu cantor favorito, Ryu Sun Jae (Byun Woo Seok), um ex-nadador que se tornou um ídolo do K-pop. Mas, em meio ao seu luto, ela magicamente volta para 2008, quando Sun Jae ainda tinha apenas 19 anos de idade. Completamente tomada pela chance de ajudá-lo a evitar seu destino infeliz, Sol assume a missão de mudar o futuro e salvá-lo da tragédia. Durante esse período, os dois se aproximam, desenvolvendo uma amizade inesperada e despertando novos sentimentos. No entanto, fica uma dúvida: quais podem ser as consequências de desviar o curso do passado? Grandes nomes por trás da direção de Lovely Runner (Divulgação / tvN) Um detalhe que deixa a produção ainda mais interessante é que a direção que ficou dívida entre três diretores. Um deles é Boo Sung Chul, diretor do clássico Os Herdeiros e My Girlfriend is Gumiho, drama com Shin Min A (Hometown Cha Cha Cha) e Park Shin Hye, que está atualmente em Médicos em Colapso. Além deles, também está Yoon Jong Ho, conhecido por seu trabalho em Flower of Evil e Holo, Meu Amor. E por fim Kim Tae Yeong completa o trio, Kim não possui bagagem com grandes dramas do streaming como seus colegas, mas foi o nome responsável pelo longa-metragem Set Me Free (2014), estrelado por Choi Woo Shik (Parasita) e que lhe rendeu dois prêmios de Melhor Novo Diretor. Com uma combinação como essa por trás das câmeras, pode se imaginar que o roteiro de Lee Si Eun será aproveitado e explorado da melhor forma possível. Leia também: K-Dramas de abril de 2024: Confira os lançamentos na Netflix, Viki e Star+ Ficou curioso para assistir? Então siga o Café com Kimchi nas redes sociais para se manter atualizado sobre esse e outros lançamentos.

  • Waacking, Vogue e Tutting no K-pop

    Conheça mais sobre os estilos de dança preferidos da solista Chungha que surpreende em suas performances (Divulgação / More Vision Kr) Apesar de ainda ser um tabu no meio do entretenimento coreano, estilos de dança como o Vogue, Waacking e Tutting estão cada vez mais em evidência nas coreografias de K-pop. Um grande exemplo é da solista Chungha que, mais uma vez, apostou em movimentos inspirados nesses estilos para o seu comeback - e arrasou muito, como sempre. A versão performance vídeo de seu último lançamento, I’m Ready, do single álbum EENIE MEENIE, conta com mais de 1 milhão de visualizações no Youtube, até o fechamento desta matéria. O que impressiona é a técnica, versatilidade e qualidade audiovisual que a cantora tem entregado, mesmo após mudar de empresa no final de 2023. E não é só a Chungha que busca nesses estilos de dança inspiração para as coreografias: na verdade, desde muito tempo atrás, lá no começo da onda hallyu, dançarinos e coreógrafos de grupos e solos vêm inserindo passos de dança característicos nas apresentações como forma de não só diversificar esse meio que pode ser tão conservador, mas também para trazer uma visibilidade a movimentos culturais importantes. Mas você pode estar se perguntando: "Tá, mas como assim movimentos, visibilidade…?" Continue lendo e entenda um pouco mais sobre o Vogue, Waacking e Tutting e também vários exemplos para você conferir na prática! Vogue: a arte de posar (Reprodução / Yuehua Entertainment) Originado na cena ballroom de New York nos anos 80, o Vogue (ou voguing) é uma mistura de poses dramáticas e movimentos mais fluidos, além de focar também em expressões faciais fortes, acrobacias e braços. É também inspirado no mundo da moda (daí o nome Vogue, assim como o da revista norte-americana) e na cultura trans. Além de ser um estilo de dança, o Vogue também é considerado uma forma de expressão e empoderamento, e, no K-pop, pode ser vista, além do último lançamento da Chungha, em várias outras coreografias, como, por exemplo, em Animal, do solista Jo Kwon, um dos grandes apoiadores da comunidade LGBTQI+ na Coreia. Outro exemplo muito legal de conferir é o do hit de 2013, This Love, do boygroup SHINHWA. A coreografia tem assinatura do Choi Youngjun, grande dançarino e autor de várias dançar virais do K-pop como Super do Seventeen, além de também coreografar performances com grandes grupos de dançarinos, como no caso de “Born to Be”, do Itzy. Em This Love, vemos um boygroup dançar vários passos inspirados no Vogue e quebrar alguns padrões, já que o estilo é muitas vezes ligado à uma ideia de ser feminino, por ser elegante mas ao mesmo tempo delicado. Um ótimo exemplo pra quebrar alguns tabus, não é mesmo? Leia também: Playlist do orgulho: MVs e músicas de K-pop com histórias LGBTQ+ Os 90º do Tutting (Reprodução / SM Entertainment) Também originada dos Estados Unidos, o Tutting, diferente do Vogue, é inspirado nos hieróglifos egípcios e em poses geométricas. Ou seja, aqui, a arte está em movimentar os braços e mãos, principalmente, para fazer formas geométricas como triângulos e quadrados e, ao mesmo tempo, dar uma ideia de construção do movimento. Sendo uma das técnicas mais desafiadoras da dança, muitas vezes o Tutting pode ser combinado a outras vertentes como o Popping e Locking, que também exigem muita precisão e controle corporal dos dançarinos. Um exemplo super atual no K-pop de um dançarino com bases em Tutting e Waacking - outro estilo - , é o Sung Hanbin, membro do ZEROBASE1, que conquistou posto de favorito durante o reality show Boys Planet também por seus movimentos precisos e incríveis de Tutting. Olha só como ele arrasa: Você pode ver o Tutting também muito presente na coreografia de Naughty, da sub-unit do Red Velvet, IRENE & SEULGI. Ela foi concebida pela Spella, uma das mais proeminentes dançarinas de Tutting da Coreia. Ela também incorpora o Waacking e o Vogue em suas danças, deixando tudo mais criativo e legal de assistir. No vídeo a seguir você confere a Spella dançando os primeiros minutos da coreografia histórica de Naughty. Waacking e a força nos movimentos (Reprodução/ ADOR) E se os dois estilos anteriores já te surpreenderam, olha só como esse pode ser mais incrível ainda: o Waacking surgiu na década de 1970, também na cena LGBTQI+, em Los Angeles, porém, diferente do Vogue e o Tutting, ele é caracterizado pelos rápidos movimentos dos braços, e muito influenciado pela cultura Disco. O que o difere do Voguing, principalmente, está na dramaticidade. No Waacking, o nível de drama aumenta, além da velocidade tanto da música, quanto dos movimentos. É um estilo com mais energia na hora da dança, e, por isso, causa tanto impacto em quem vê! No K-pop, podemos ver o Waacking na coreografia criada em 2015 para Mamma Mia, do KARA, pela dançarina Bae Yoon Jung, que também foi uma das técnicas de dança dos realities Produce 101 e Produce 48. Nesse dance practice, podemos ver que, mesmo ainda tendo movimentos básicos, o estilo de dança já era impactante para quem assistia pela primeira vez. Por ser um estilo que foca na força dos movimentos, o Waacking é frequentemente incorporado em diversas coreografias para trazer um peso. É um estilo tão abrangente que até em uma música mais puxada para o rock ele combina, como foi em “Fly High” do girlgroup DREAMCATCHER. Não só no refrão, como também no dance break, é possível ver uma sequência super rápida com movimentos de Waacking, e o que mais impressiona é a habilidade das integrantes, que deixou tudo mais legal de assistir. Olha só, a partir do minuto 2:30: Leia mais: Por que o Dreamcatcher é o precursor do Rock no K-pop na Coreia do Sul? Ah! E não vamos esquecer do exemplo super atual e hitado que o K-pop apresentou: as meninas do NewJeans em Super Shy! A coreografia tem as mãos dos dançarinos Black Q e Kim Eunju, e com certeza trouxe o Waacking de volta para os holofotes. Influências no K-pop Não podemos nos enganar: sempre que sai um comeback novo, além da música em si e dos visuais, uma das partes mais esperadas é a coreografia, não é mesmo? Vários idols, inclusive, são ótimos dançarinos e também fazem parte da equipe que constrói toda a parte da dança para um grupo ou solo, como a Performance Unit do Seventeen ou a Momo, do Twice. Porém, os coreógrafos por trás de várias sequências famosas também são nomes que valem a pena conhecer. Vamos ver algum deles? Loveran (Reprodução/ OffStage) Talvez a cabeça mais pensante da lista, a Loveran é uma das dançarinas coreanas mais respeitadas quando o assunto é Voguing. Ela está por trás do hit Glitch, da Kwon Eun Bi e de Who I Am, do Weki Meki, e é muito elogiada por conseguir incorporar o Vogue nos elementos de dança já concretizados dentro das performances de K-pop. Ela começou a dançar aos 21 anos, e, depois de passar pelo Hip Hop, Popping e Waacking, Loveran finalmente chegou ao Vogue. Pela falta de profissionais do estilo onde morava, ela resolveu ser autodidata através de videos do Youtube, e, daí pra frente, alcançou grande fama no meio. A Loveran também é chamada de “Rainha do Vogue”, e já é um ícone na cena ballroom da Coreia do Sul. Veja também: 15 coreografias de K-pop fáceis de aprender Rian e LACHICA (Divulgação/ LACHICA) O LACHICA é um grupo de dança formado pela Rian, Gabee e Simeez. Elas participaram da 1ª temporada de Street Woman Fighter, onde ganharam muita notoriedade e atenção do público pelas coreografias mais sexy e com muita técnica. Como coreografas, elas já assinaram as performances para grupos como IVE, Weekly, Twice, Kepl1er, e, principalmente, para a solista Chungha. A Rian, inclusive, é uma amiga próxima da cantora, e sempre está em seus projetos de dança. Ainda, o LACHICA é creditado como coreógrafo de Gotta Go, Chica e Snapping, além dos lançamentos mais atuais I’m Ready e Eenie Meenie. Ufa, que currículo! Uma das principais produções da Chungha, por exemplo, é assinada em uma colaboração incrível da Rian com a Loveran. Para “Stay Tonight” vemos uma coreografia cheia de Waacking, Tutting e Vogue. Inclusive, como forma de dar mais visibilidade para os movimentos, durante o break, é a própria Loveran com os dançarinos quem assumem a pista. Confira: Manequeen (Divulgação/ MANNEQUEEN) Participantes da 2º temporada de Street Woman Fighter, o Mannequeen ganhou vários novos seguidores e fãs ao redor do mundo pela habilidade demonstrada principalmente durante as batalhas que rolaram no programa. Olha só a performance das dançarinas durante um dos desafios, e veja se você consegue identificar movimentos tanto do Vogue, como Tutting e do Waacking. Dentro das integrantes, três delas tiveram vídeos virais: Ceera, Yoonji e Waackxxxy. As três são prestigiadas competidoras em batalhas de dança, e possuem bases de Waacking principalmente. São nomes para acompanhar nos próximos comebacks, quem sabe não veremos a participação delas em algum? Leia também: Tudo sobre Street Woman Fighter, o reality de dança do momento — com Lia Kim e Bada Lee no elenco BABYZOO (Divulgação/BABYZOO) Membro da YGX, equipe de dança da YG, BABYZOO foi um dos principais diretores da coreografia de Fast Foward, hit da solista SOMI. O dançarino ganhou muita atenção nas redes sociais pelos videos virais não só dessa música, mas também pela performance de Call Me Mother,  música do ator e DragQueen RuPaul. "Peraí, o que?" Isso mesmo que você leu! Vamos pelo contexto, que vem com um personagem lá de cima do texto: Sung Hanbin, o integrante do ZB1. Ele ficou tão famoso enquanto estava no reality, que os fãs reviveram vídeos pré-debut do gato, e o mais famoso acabou sendo ele em uma aula do BABYZOO, performando a música do RuPaul. O vídeo virou até meme, e trouxe mais visibilidade para todos: para o boygroup, para a música e também pro coreógrafo! Depois do boom nas redes sociais, ele voltou a dar workshops da coreografia de 4 anos atrás! O mundo dá voltas, né? Confere aí, a partir do minuto 3:43, a participação do Hanbin: Em um mundo em que o K-pop ainda replica valores muito conservadores, a coreografia de Fast Foward da SOMI surgiu como uma luz para quem não aguentava mais a mesmice, e que queria ver algo diferente nos artistas. Numa junção de estilos, a coreografia também foi concebida pelo americano Kiel Tutin, dançarino que já coreografou Blackpink e Twice, e Aya Sato, coreógrafa japonesa. O mais legal de Fast Foward acaba sendo essa junção de estilos de todos os cantos do mundo, mas que são traduzidos pela dança. Leia também: Como o K-pop utiliza da língua de sinais para gerar inclusão? São vários exemplos que ficaram de fora da matéria, como o Shinee fazendo um Tutting incrível em “Lucifer”, as meninas do Everglow descendo até o chão em La Di Da ou um lançamento mais atual, o Ten do NCT e WayV arrasando em Nightwalker. Mas o mais divertido para quem gosta de dança acaba sendo isso: identificar nos artistas preferidos as influências dos estilos que conhece e ir atrás daqueles que não sabe muito sobre. A Coreia tem evoluído muito nesse quesito, de trazer coisas novas, e esperamos que isso seja uma tendência daqui pra frente! Mas conta aí, o Café está curioso: quais outras coreografias você consegue identificar passos deTutting, Vogue ou Waacking?

  • Review | Com EP visual, Bang Yongguk faz comeback com frescor e mostra um lado diferente em "3"

    Rapper e ex-integrante do B.A.P comemorou seu aniversário e presenteou os fãs com cinco faixas inéditas (Divulgação / YYEntertainment) O último dia 31 foi um dia duplamente especial para os fãs de Bang Yongguk, rapper e ex-integrante do B.A.P. No dia em que completou seus 34 anos também foi liberado seu tão esperado EP intitulado 3, com cinco faixas inéditas, fazendo um comeback em forma de presente depois de quase 1 ano desde o lançamento de seu segundo mini álbum THE COLORS OF LOVE. Além do retorno na música, a YYEntertainment também havia anunciado sua turnê, a III’ US tour, que tem início marcado para 5 de abril e contará com o total de 11 shows ao grandes cidades. Bom, apesar da extensa bagagem adquirida como líder do B.A.P, o artista tem uma carreira solo relativamente recente, mas seus trabalhos não tem nada de novato. Desde que fez seu, digamos, debut solo oficial em 2019 com HIKIKOMORI, ele vem mostrando suas habilidades tanto como rapper quanto como compositor. Agora, em seu terceiro EP, está mais do que claro que ele está confortável com seus objetivos e estilo pessoal e em 3, Yongguk mostra um lado diferente e fresco, numa combinação agradável de gêneros. Continue lendo a matéria para saber o que o Café com Kimchi achou do projeto completo! "3": um álbum visual, simples e funcional (Divulgação / YY Entertainment) Antes de começar, vale ressaltar que todas as cinco faixas do EP foram compostas, escritas ou arranjadas por Yongguk. E a que ganhou o posto de faixa título foi MOVIMIENTO, que traz um nome autoexplicativo de uma música embalada no ritmo do estilo House, famoso no início dos anos 1980 e que é completamente atemporal, por isso funciona tão bem nesta faixa. A letra pode não necessariamente ficar na sua cabeça, mas o instrumental tem o potencial de te fazer escutar até o fim, que é um dos detalhes mais importantes de uma faixa título, certo? Se não você não escuta a abertura de um EP até o final, provavelmente vai deixá-lo de lado na metade. O clipe traz um Yongguk solto e dançante, algo que chamou atenção até mesmo dos fãs que ficaram admirados com esse novo lado. Sem muitas firulas, trocas de figurinos ou cenários, apenas seus movimentos, este é o clipe de MOVIMIENTO. Logo em seguida temos BAD, única música com parceria e que traz a voz da solista YOUHA. De cara, a bateria e as cordas de um guitarra abrem espaço para um pop rock que fica ainda mais interessante com o contraste da voz grave do rapper e o timbre doce da cantora. O refrão repetitivo é feito para grudar na cabeça e sinceramente, tem tanto potencial de title track quanto a escolhida por ele. Leia também: Review | Candy Shop faz debut um pouco confuso no K-pop, mas pode evoluir De um rock super gostoso de ouvir o ouvinte é levado para IXLU, que não possui nada muito elaborado, mas que por algum motivo - que me deixou questionando até agora - funciona e me deu vontade de adicionar em uma playlist. Com um instrumental de batidas simples, acho que o crédito pode ficar com o refrão e a voz marcante de Yongguk que são o bastante para você gostar da música. No entanto, apesar de ser um das que mais me agradou, não é o ponto alto do EP. No MV, ele parece estar dentro do castelo que aparece em MOVIMIENTO, o que dá uma sensação divertida de imersão. NUMB é a quarta música e sinceramente, apesar de considerá-la boa, foi a que menos se destacou até aqui. Sempre tem uma faixa que fica esquecida e um lançamento e que você escuta menos e para mim essa é NUMB. Não tem nada que prenda o ouvinte e por mais que ela também tenha um instrumental simples como as anteriores, parece que aqui a produção foi simples demais e não tem potencial de cativar, entregando apenas aquela sensação de “maneirinho”. Agora, BUSS IT DOWN foi um dos pontos altos do EP! Ela é quela música que ao começar você já sabe que vai gostar e acredito que a responsabilidade por esse feito deva ser dada ao instrumental, que mais uma vez é comum, mas se destaca pelo uso de graves que combina com a voz de Yongguk num casamento perfeito, como se seus vocais e o som de fundo fosse um só. Mas afinal, é bom? Para adiantar a curiosidade: sim, é bom, mas não é inovador. Claro, não serei exigente assim, pois a verdade é que poucos conseguem ser inovadores numa indústria como a do K-pop. 3 é um projeto visual, então todas as músicas ganharam um MV individual e além disso, todos eles também foram compilados em um único vídeo que faz transição de cada um mostrando os bastidores e a movimentação da equipe de um local de gravação para o outro. Essa é uma ferramenta interessante que deixou o conjunto com cara de algo caseiro e intimista, principalmente porque fica claro que as gravações não envolveram uma grande produção, maquinários e coisas do tipo. “Quebra, desafio e vitalidade. nos sentimos vivos em todos os novos trabalhos” essa é a frase que aparece no início do compilado visual do EP. Por mais que as fotos conceituais divulgadas possam ter dado a ideia de que seu novo projeto teria uma energia mais dark e pesada, como já foi feito por ele anteriormente, as músicas dizem o contrário. Leia também: Conheça ILLIT, novo grupo da HYBE que promete marcar a 5ª geração do K-pop Este é um comeback fresco, justamente por trazer esse lado leve de Youngguk, que deixa o rap pesado um pouco de lado e explora os vocais e a mistura de gênero que vai do rock pop ao house. Há cerca de um mês atrás, o rapper deu uma entrevista ao AllKpop falando um pouco sobre o processo de produção do EP e uma prévia do que seria liberado no fim de março. Ele mesmo confessou: “mudei o gênero e o estilo da música que eu costumava fazer. Eu acho que o gênero musical normal que eu fazia tendia a ser difícil para meus fãs ouvirem por muito tempo em suas vidas diárias”. Ao experimentar novas possibilidades, Yongguk renova sua vitalidade na música, assim como consegue atrair um novo público, que não o conheceu por seu estilo marcante em trabalhos como RACE, por exemplo, mas que podem gostar do ritmo animado e dançante de MOVIMIENTO. “Acho que me conheço melhor do que qualquer outra pessoa. Isso é meio difícil às vezes, e essa é minha falha. Mas acho que tenho isso sob controle e continuarei fazendo isso até morrer”. O rapper, nessa mesma entrevista, disse que o objetivo era ter músicas que o público pudesse escutar no dia a dia, e depois de experimentar '3' eu digo que ele cumpriu sim essa missão. Mas e você, o que achou deste comeback? Conte para gente nos comentário!

  • K-Dramas de abril de 2024: Confira os lançamentos na Netflix, Viki e Star+

    “Sem Sangue” e outras produções envolvendo ficções científicas, suspense e comédia dominam os serviços de streaming no quarto mês do ano (Divulgação / Star+) Abril chegou, e com ele diversas novas séries coreanas chegam aos streamings. Para o quarto mês do ano, as produções variam entre diversos gêneros amados pela a dramaland, como ação, ficção científica, fantasia e romance. Os dramas estarão em plataformas como Netflix, Star+ e Viki. Mas antes, não podemos esquecer que março foi marcado por produções incríveis como Rainha das Lágrimas, e a comédia Chicken Nugget. Agora, não deixe de conferir o que está por vir! Leia também: Tudo sobre "Chicken Nugget", e motivos para assistir o novo K-drama da Netflix Novos K-dramas chegam aos streamings Netflix Parasyte: The Grey (05/04) Gêneros: ficção científica, ação 6 episódios Nesse novo drama coreano de ficção científica, parasitas surgem na terra e começam a se hospedar em corpos humanos e controlar suas mentes de corpos. Choi Joon Kyung (Lee Jung Hyun) perdeu o marido para esse ser misterioso e por isso, é a líder da operação para combater os parasitas. Leia também: Viagem no tempo, alienígenas e mais: 10 doramas de ficção científica na Netflix e outros streamings Adeus, Terra (26/04) Gêneros: suspense, drama 12 episódios Adaptado da novela japonesa, Adeus, Terra mostra o mundo entrando em colapso após a população descobrir que em 200 dias a Terra será destruída. Com essa informação, a professora Jin Se Kyung (Ahn Eun-jin) decide dedicar os dias finais protegendo seus alunos. Seu namorado, o pesquisador Ha Yoon Sang (Yoo Ah-in de Hellbound) deixa seu trabalho nos Estados Unidos para passar o fim dos tempos com Se Kyung. Os personagens farão o que puderem para viver os últimos dias. (Divulgação / Netflix) Star+ Sem Sangue (10/04) Gêneros: drama, ficção científica 10 episódios BF é uma empresa que cultiva carne geneticamente e promove o fim do consumo de proteína animal. Porém, dúvidas começam a surgir acerca da Yoon Ja Yoo (Han Hyo Joo), CEO da revolucionária empresa. Viki Adorável Corredora (08/04) Gêneros: romance, fantasia 16 episódios Seguindo uma das tendências entre as produções, Adorável Corredor tem viagem no tempo como temática. O drama conta a história de Im Sol (Kim Hye Yoon), que sofre a perda de Ryu Sun Jae (Byun Woo Seok), um ex-nadador que se tornou ídolo do K-pop. Mas o que ela não esperava, é que voltaria no tempo, para 2008, quando Sun Jae ainda tinha apenas 19 anos. Assim, a garota tem a chance de salvá-lo de seu destino cruel. Adorável Corredor é baseado no web novel The Best of Tomorrow de Kim Bbang. Leia também: “Mr. Queen”, “O Mito de Sísifo” e outros K-dramas com viagem no tempo no enredo Missing Crown Prince (13/04) Gêneros: histórico, comédia 20 episódios Suho do EXO finalmente fará seu retorno como ator, interpretando o príncipe herdeiro Yi Gun em nova série coreana de época. Em Missing Crown Prince, Yi Gun desaparece, levando o reino de Joseon a desordem. Choi Myung Yoon (Hong Ye Ji) é a responsável pelo sumiço do príncipe. Porém com o tempo que passam juntos, ambos começam a se apaixonar pelo outro. Sendo assim, o príncipe começa a sentir que sua sequestradora pode se tornar sua futura esposa. Meninos, Sejam Corajosos! (19/04) Gêneros: cotidiano, romance 8 episódios O BL Meninos, Sejam Corajosos é baseado no webtoon Can’t Confess de Seok Young. Nele, Jung Ki Sub (Nam Shi An) é apaixonado por seu amigo Kim Jin Woo (Kim Sung Hyun). Mas esconder seu amor por ele se torna mais difícil quando Ki Sub pede para morarem juntos, assim, a paixão por seu novo colega de quarto acaba só aumentando. Produções para ver fora dos streamings: Chief Detective 1958 (19/04) Gêneros: ação, comédia 10 episódios Inspirado na série coreana de mesmo nome, porém lançada em 1971, Chief Detective 1958 conta a história de Park Young Han (Lee Je Hoon), um jovem detetive revoltado com a realidade do mundo. Ele se une a outros investigadores para tentarem juntos combater o crime e lutarem pelo fim da desigualdade.

  • Review | Candy Shop faz debut um pouco confuso no K-pop, mas pode evoluir

    Girlgroup da Brave Entertainment, lançado em março, deve seguir o legado deixado pelo BB Girls na companhia (Brave Entertainment/Divulgação) Quando saiu o anúncio de que a Brave Entertainment lançaria um novo girlgroup, criou-se no imaginário do K-pop o conjunto que carregaria o legado do Brave Girls. Apesar de ainda estar ativo, o atual BB Girls é agenciado por outra empresa agora; e coube ao inédito Candy Shop dar continuidade à trajetória dos atos femininos na agência original. Contudo, a estreia do quarteto é interferida por uma falta de distinção do que está sendo feito. A title track, Good Girl, foi divulgada no dia 27 de março com o EP Hashtag#, e os visuais do Candy Shop são impressionantes. Mas um MV bem-produzido não é o suficiente para acobertar uma canção, e um conceito ainda não definidos com clareza. A faixa Good Girl parece inspirada no hip-hop realizado pelo próprio Brave Girls, misturado ao tropical house que fez muito sucesso na transição da 2ª para a 3ª geração do K-pop. E a mescla de gêneros não é por acaso, visto que resgates nostálgicos são uma tendência ascendente na indústria há alguns anos já. Porém, o que poderia ser classificado como uma divertida summer jam é forçado a mergulhar no jersey club que, a gente queira ou não, é um estilo encrustado no K-pop sem data para ir embora. A title do Candy Shop deseja ser mais de uma coisa ao mesmo tempo, o que a deixa na linha tênue entre as tendências atuais e a melodia que agradaria os saudosistas circa 2016 para trás. Title confusa do Candy Shop, porém, não abona o espaço para crescer Mesmo que Good Girl não tenha sido a forma mais elegante de debutar o grupo, o álbum Hashtag# conta com as pérolas No Fake e Candy#, que são bem mais distintas em suas propostas, contagiantes e muito convidativas para se conhecer. São faixas pop melhores que a title track em níveis elevados, mas que ficaram ofuscadas pela música principal — aquela que será mais escutada pelo público geral, no fim das contas. Inclusive, a b-side Candy# é a que mais se aproxima do estilo acalorado das músicas de verão que a 2nd e a 3rd gen costumavam entregar no passado. Se os Brave Brothers pretendem emular o girl crush arrebatador de atos como Sistar, Secret, EXID ou até do próprio BB Girls, é por este caminho que deve seguir. Leia também: Conheça ILLIT, novo grupo da HYBE que promete marcar a 5ª geração do K-pop Em time que potencialmente pode ganhar, o Candy Shop deve lançar algo que explicita para o que veio. E a falta de tal obviedade está presente até no MV do debut: o puro suco da geração Z com a insistência no Y2K e nas coreografias otimizadas para o TikTok. A Brave Entertainment teve em casa o grupo que reviveu os hits de verão na Coreia com Rollin', sabe? Onde estão as titles com atitude? E nada disso é "culpa" das integrantes, pois o conceito e as canções são uma concepção entregues pela empresa. Entretanto, misturar tantos estilos sob o pretexto de que um grupo é "versátil" pode ser um erro, e uma armadilha que leva muitos conjuntos atuais do K-pop a caírem numa plastificação de lançamentos. Nisso, o Candy Shop pode se elevar em relação aos outros grupos da recente 5ª geração se tiver o direcionamento certo para o que deseja fazer. Dessa maneira, a proposta das meninas será mais impactante e curiosa. Elas ainda podem evoluir. Ouça ao EP Hashtag# do Candy Shop abaixo:

  • "A Inconveniente Loja de Conveniência" é um espaço de cura e reforça o valor da segunda chance

    O best-seller de Kim Ho-yeon é um "healing fiction" que tem muito a dizer sobre a vida (Bertrand Brasil/Reprodução) Os "healing fictions" tem se destacado entre os subgêneros de livros nos últimos meses. A nova categoria reúne leituras que abordam situações do cotidiano e fornecem um momento confortável ao leitor, E, sem dúvidas, ver a mudança na trajetória dos personagens de A Inconveniente Loja de Conveniência é reconfortante, principalmente ao perceber que um espaço tão comum consegue ajudá-los a ter uma outra perspectiva sobre a vida. A Inconveniente Loja de Conveniência de Kim Ho-yeon chegou ao Brasil pelo selo Bertrand Brasil da Editora Record no final de 2023; O best-seller sul-coreano de 270 páginas aborda a importância da empatia, segundas chances e como as pessoas podem aprender umas com as outras. Retratando como a vida é um eterno aprendizado! Na trama, conhecemos Dok-go, um homem em situação de rua que passa seus dias na Estação de Seul, e não lembra nem sobre o seu passado, muito menos qual foi sua última refeição descente. Sua vida toma outro rumo quando encontra um bolsinha com documentos e carteira de uma senhora e faz de tudo para devolvê-la. Como recompensa pela honestidade, a senhora o leva até a sua loja de conveniência e pede para que ele apareça sempre que sentir fome e pegar uma marmita de graça. Não demora muito para que Dok-go esteja inserido na vida da senhora, dos funcionários e clientes da loja de conveniência. Leia também: "Amêndoas", livro da autora Sohn Won-pyung, retrata emoções onde você não pode encontrá-las A confiança é a base no livro de Ho-yeon A loja de conveniência da franquia Always no bairro de Cheongpa-dong em Seul não é movimentada, possuem alguns clientes fieis e não é muito lucrativa, mas nada disso abala a proprietária, a senhora Yeom. A mulher de meia idade possui uma grande bagagem de vida: professora de história aposentada, mãe de dois filhos e faz o seu melhor para manter a loja de conveniência, não só para se manter ativa, mas também pelo bem de seus poucos funcionários. Naquele dia específico, a senhora Yeom não imaginou que sua vida fosse mudar tanto apenas ao comprar passagens de trem na Estação de Seul. É um sentimento desesperador notar que algo está faltando, principalmente quando se trata de uma bolsinha com dinheiro e documentos. Felizmente, o desespero foi cortado pelo som do toque do celular que recebia uma ligação de um telefone público. O caminho da senhora Yeom se cruzou com o de um homem em situação de rua capaz de conquistar sua confiança ao proteger a bolsinha perdida e garantir que fosse entregue. O homem em questão mais tarde foi nomeado de Dok-go que sofre com perda de memória e não se recorda de coisas simples de seu passado, como seu nome e o motivo que o levou a Estação de Seul. O homem ofereceu honestidade e em troca recebeu confiança — e algumas marmitas na loja de conveniência e pouco depois um emprego, após salvar a aposentada novamente. Obviamente, Dok-go não é bem aceito a primeira vista, com exceção da senhora Yeom, devido a sua aparência e lugar que tinha vindo. Leia também: “Bem-Vindos à Livraria Hyunam-dong” é uma agridoce viagem em busca da cura pessoal e coletiva A loja de conveniência é um refúgio inesperado Depois que Dok-go é levado pela primeira vez na loja de conveniência de Cheongpa-dong grande parte dos acontecimentos do livro passam a ser ambientados naquele pequeno e aconchegante local. E logo vemos que a senhora Yeom não teve a oportunidade de apenas mudar a vida de Dok-go, mas seu gesto permitiu que outras pessoas pudessem ter uma outra perspectiva de vida graças ao novo funcionário de meio período do turno da noite. A cada capítulo conhecemos mais afundo sobre os problemas de um personagem, seja funcionário ou cliente. Dok-go escuta aqueles que não tem com quem desabafar e oferece uma visão diferente para seus problemas. Por mais óbvias que pareçam, muitos não conseguem a chegar a essas conclusões sozinhos. Temos uma jovem que apenas precisava confiar em seus talentos, uma mãe que deveria ouvir as aflições do filho e um homem que poderia ter notado antes o quanto sua família é calorosa. Todos chegaram a estas conclusões após conversas com Dok-go. A primeira vista, a loja de conveniência pode parecer inconveniente, seja pela falta de lucros ou pelo novo funcionário e seu comportamento incomum. Na verdade, o jeito como Dok-go lida com as pessoas no local tornam a loja de conveniência um lugar especial e acabam o ajudando em seu próprio processo de autoconhecimento e cura. Acompanhar Dok-go é instigante, não importa quem pergunte ou quanto tempo passe de leitura, ele não consegue se lembrar do passado. Através dele temos um reflexo de como a situação de rua o afetou, seja pela forma brusca de lidar com certas situações, a gagueira pela falta de estímulos da fala ou o apagamento na sociedade, que inclusive pode servir como metáfora para o apagamento de suas memórias. Ao longo das páginas, Dok-go ajuda diferentes pessoas com seus problemas, mas não sabemos como estas interações o afetam e se estamos mais perto ou longe de descobrir sobre seu passado. Como a paz não dura por muito tempo, o filho ganancioso da senhora Yeom decide dar as caras em busca de convencer a mãe a vender a loja novamente. O homem não tem um bom primeiro encontro com Dok-go e para tirar tanto o novo funcionário, quanto a loja de seu caminho, decide contratar um investigador para descobrir o passado do trabalhador, o obrigando a encarar o que por tanto tempo preferiu esquecer. Nesse processo ocorre uma mudança na narrativa, o livro narrado em terceira pessoa desde o começo passa para primeira pessoa e finalmente temos a perspectiva do funcionário do turno da noite. No último capítulo vemos como todos os eventos afetaram Dok-go e o ajudaram em sua própria trajetória. É instigante vê-lo reunir cada fragmento de memória e como certos eventos do cotidiano o ajudaram nisso, apesar de estarmos sempre vendo-o ao longo das paginas, o homem não deixava transparecer para nós ou para as pessoas com quem interagia o sofrimento e o medo a cada lembrança. A loja de conveniência não poderia ser mais conveniente para o aprendizado do homem e como parte da sua segunda vida. Ver a evolução do Dok-go é, sem dúvidas, construção de personagem mais emocionante de todo o livro. No fim, percebemos que tudo foi muito bem conectado e o livro não poderia ter tido um desfecho melhor. A sensação do final é como recebêssemos um abraço da senhora Yeom. Leia também: “De Volta aos Anos 90” é um retrato das dificuldades dos imigrantes e de uma família coreana Em termos de leitura, certas páginas conhecemos a importância das lojas de conveniência na cultura coreana e somos apresentados a novos termos comuns no ramo. É o tipo de leitura que pode parecer cansativa em alguns momentos, já que a cada capítulo conhecemos uma nova pessoa com um problema a ser solucionado. Com exceção dos mistérios em torno do passado de Dok-go, a leitura é bem linear, mas definitivamente vale a pena ser lido até o final.

  • Conheça ILLIT, novo grupo da HYBE que promete marcar a 5ª geração do K-pop

    Girlgroup debuta com mini álbum magnético, agenda cheia e conceito pouco definido (Divulgação / BELIFT LAB) Não é nenhuma novidade que quando um girlgroup pleno em estéticas atraentes chama atenção antes mesmo de sua estreia. Os ouvidos — e até olhares dos K-Poppers ficam atentos, principalmente porque o K-pop não é — e nunca foi somente sobre vocais, mas também boas coreografias e especialmente com conceito bem definido. E é claro que não seria diferente com ILLIT, novo quinteto da BELIFT LAB, subsidiária da HYBE. ILLIT fez sua estreia no dia 25 de março com Magnatic, faixa-título do mini álbum SUPER REAL ME. Após todas as expectativas acerca de seu debut, o grupo foi bem recebido pelo público, que ansiava por sua estreia principalmente por ver sua formação acontecendo através do survival show R U NEXT?. Mesmo antes de debutar, ILLIT chamou atenção do público por diversos motivos. Entre eles, um já bem comum na comunidade do K-pop: expectativas acerca das integrantes que competiram no survival show, espera pelo conceito base do grupo e também comparações. Em diversos momentos, o grupo foi associado com suas antecessoras, o NewJeans, que debutou através da ADOR, uma das subsidiárias da HYBE. Mas antes de associar ILLIT a qualquer coisa, conheça um pouco mais sobre as meninas e a trajetória do girlgroup até agora! Leia também: Lançamentos do mês de Março contam com retorno de V e J-hope do BTS, Chungha e mais Quem é ILLIT, e quem o compõe? O grupo foi formado através do survival show R U NEXT?, da emissora JTBC em conjunto com a BELIFT LAB, empresa que tem o boygroup ENHYPEN entre seus artistas. O programa anunciou em junho de 2023 que através de sete etapas formaria o mais novo girlgroup global, e a competição perdurou até setembro do mesmo ano e teve como resultado final um ranking de seis garotas que fariam parte da formação do aguardado ILLIT. O nome do girlgroup foi explicado como a abreviação da frase “I Will Be It”, que significa “Eu serei isso”, no intuito de dizer que será algo especial e marcante. E desde então, ILLIT tem chamado atenção por onde passa com suas cinco integrantes. O quinteto é composta por Iroha, Yunah, Minju, Moka e Wonhee, e contaria também com Youngseo, que deixou a empresa antes da estreia oficial. Conheça melhor as integrantes do ILLIT (Divulgação / BELIFT LAB) Yunah Noh Yunah é sul-coreana, nascida no dia 15 de janeiro de 2004. Durante o R U NEXT?, ela ficou na 5ª posição no ranking do programa, porém a 6ª a ser revelada. Antes de ingressar no survival show, a rookie foi trainee por seis anos na empresa Source Music. Minju Park Minju também é sul-coreana, e nasceu no dia 11 de maio de 2004. Ela foi trainee da YG Entertainment de 2018 a 2021, antes de entrar para o survival show que formou ILLIT. Durante o programa, ela ficou na 3ª posição. Leia também: [Opinião] A crise de 2019 da YG Entertainment: O que aconteceu com a fábrica de hits? Moka Sakai Moka é uma das integrantes japonesas do ILLIT, nascida em Fukuoka no dia 8 de outubro de 2004. Ela ficou na 6ª posição no ranking final do survival show. Antes de participar do reality, foi trainee na HYBE Labels Japan. Wonhee Lee Wonhee nasceu na Coreia do Sul em 26 de junho de 2007. Ela ficou em 1º lugar no ranking definitivo para formação do girlgroup. Wonhee treinou por 11 meses antes de ingressar no R U NEXT?. Iroha Hokazono Iroha também é japonesa, nascida em 4 de fevereiro de 2008, sendo assim a maknae do girlgroup. Ela ficou em 4ª posição entre as integrantes do grupo, e antes de entrar para a competição, foi trainee na JYP Entertainment. Agenda cheia (Divulgação / ACNE STUDIOS) Desde o anúncio do debut de ILLIT, o grupo mesmo antes de seu comeback já começou a ter uma agenda mais consolidada. Durante o Fashion Week em Paris, o grupo fez sua primeira aparição em um evento de moda para o desfile da marca sueca Acne Studios. A presença do girlgroup em cerimônias como essas, já mostra a intenção de envolver ILLIT no mundo da moda, algo que já é bastante comum no K-pop, mas principalmente entre idols veteranos. Além disso, as meninas estão confirmadas para alguns eventos de K-pop que acontecem nos próximos meses. ILLIT performará no Kcon Japan 2024, que ocorre em maio e conta com a presença de grupos como Red Velvet, ZEROBASEONE e NCT Wish. O girlgroup também se apresentará no Weverse Con Festival 2024, que acontece em junho e terá a participação de JUST B e CHUU e BOYNEXTDOOR. Impressões e comparações Com toda a atenção voltada para o girlgroup, antes mesmo de sua estreia, ILLIT foi comparado com suas antecessoras NewJeans. A comunidade consumidora de K-pop com base nos poucos materiais vistos pré-debut, assumiu que o conceito do grupo e sua sonoridade seria similar ao quinteto da ADOR. Porém, nada disso é novo no K-pop, a comparação entre girlgroups sempre foi algo comum. Leia também: NewJeans: Como o grupo da HYBE surgiu? Conheça as integrantes que prometem conquistar a 4ª geração Apesar de toda análise e comparações feitas, com tão pouco material e com a carreira tão no início, é difícil dizer se ILLIT está de fato apostando em um conceito específico, ou se buscam experimentar estéticas e musicalidades até encontrar o que de fato se identificam. Porém com o que temos até agora, é fácil dizer que o grupo vem com uma primeira impressão muito divertida e cativante.

  • 5 K-dramas com Jo Jung Suk, ator de "Reino da Conquista", nova série de época

    Recém chegado à Netflix, o protagonista veterano conquistou o público com história que se passa na era Joseon (Divulgação / Netflix) Reino da Conquista ou Captivating the King, foi um dos títulos adicionados ao catálogo da Netflix neste mês de março, e com pouco tempo de estreia conseguiu seu lugar no top 10 de séries mais assistidas do Brasil. Estrelada por Jo Jung Suk e Shin Se Kyung, a produção do mesmo criador de The Good Detective (2020), fala sobre a relação de uma mulher que acaba se apaixonando por seu inimigo. Na trama Kang Hee-soo (Shin Se Kyung) é uma agente que foi enviada para se vingar de Yi In (Jo Jung Suk) um rei que está passando por uma grave crise política. Mas como a vida é cheia de surpresas, ela acaba se envolvendo demais com seu alvo, resultando em uma amor improvável no meio do caminho. Se você está acompanhando a história, pode ser que você acredite que o protagonista é um novo rosto na dramaland, mas na verdade ele é um ator é um veterano, com uma extensa carreira com séries e filmes que exploram seu talento no suspense, ação, romance e até mesmo comédia. Como Reino da Conquista está próximo de acabar, com os dois últimos episódios liberados no próximo sábado, o Café com Kimchi preparou uma lista com algumas opções estreladas por ele, para você conhecer outras obras com Jo Jung Suk. Dê uma olhada! 5 doramas com Jo Jung Suk Hospital Playlist (2020) Um dos dramas mais famosos de Jung Suk é Hospital Playlist, produção conhecida no meio dos fãs de séries médicas e que devido ao seu sucesso ganhou uma segunda temporada. Ambientada em 1999, o drama relata a história de cinco médicos que são amigos desde a época da faculdade e que compartilham os desafios enfrentados por um profissional da área da saúde. Mas, Hospital Playlist não se apoia apenas na dinâmica do cotidiano em uma unidade hospitalar. Como pano de fundo, os protagonistas interpretados por Jo Jung Suk, Yoo Yeon-Seok, Jung Kyung-ho, Kim Dae-myung e Jeon Mi Do dividem o amor que possuem por música, um detalhe que é utilizado para ambientar as cenas e deixar a trama ainda mais interessante, mergulhando na amizade no quinteto que apesar dos obstáculos, continua junto. Com duas temporadas, você pode conferir na Netflix. Leia também: Além de Hospital Playlist: 5 doramas médicos para assistir Encarnação da Inveja (2016) Lançada originalmente em 2016, Encarnação da Inveja é uma comédia romântica que entrega uma história no amado estilo enemies to lovers. Em uma prestigiada emissora de televisão está Pyo Na Ri (Kong Hyo-jin), uma jovem que luta contra a concorrência em um ambiente onde não tem muitos amigos sinceros. Quando ela consegue a oportunidade de ser a garota do tempo, ela enfrenta um clima ainda maior de competição e como se não bastasse, acaba se apaixonando pelo âncora mais famoso do canal, Lee Hwa Shin (Jo Jung Suk). No topo de tudo isso, o melhor amigo do âncora é que se interessa por ela, deixando a situação ainda mais complexa. Com 16 episódios, o drama está disponível na Netflix, Viki e Kocowa. Oh My Ghost (2015) Se você curte um pouco de fantasia, Oh My Ghost é o título certo para você. Nessa história, Jo Jung Suk é um chefe famoso e bem sucedido, desses que estamos acostumados a ver nos dramas. Mas ao invés de se apaixonar por uma funcionária ou algo do tipo, ele está se recuperando de um coração partido e acaba sendo atormentado por uma fantasma. Na Bong Su, interpretada por Park Bo Young (Desgraça ao Seu Dispor), é uma menina tímida que tem uma paixão secreta por seu chefe (Jung Suk). Um dia, por ter a habilidade sobrenatural de ver fantasmas, ela encontra Shin Soon Ae (Kim Seul Gi), uma mulher que deixou a terra sem ter vivido o amor. A fantasma vê então em Bong Su a oportunidade de realizar esse desejo reprimido e possui o corpo dela na intenção de perder sua virgindade e seguir para o além em paz - e é nessa que o personagem de Jung Suk entra no jogo, assim como praticamente todos os homens que essa fantasmas animadinha encontra por aí. Você pode assistir os 16 episódios no Viki. Leia também: Tudo sobre "Rainha das Lágrimas" e motivos para assistir o novo K- drama da Netflix Two Cops (2017) Seguindo a temática de fantasia, em Two Cops é o próprio Jong Suk que é possuído por um fantasma, mas a parceria inusitada acaba sendo positiva no fim das contas. Neste k-drama, Cha Dong-Tak é um detetive dedicado que trabalha no departamento de crimes violentos e está em busca de vingança. Por algum motivo misterioso ele é possuído pelo espírito de Gong Su-chang (Kim Seon-ho) um vigarista que acaba ajudando o detetive a desvendar muitos casos. Enquanto trabalham juntos, Cha Dong-Tak se apaixona por uma repórter mal humorada que deixa seus dias mais intensos. O drama está disponível no Kocowa. A Flor Nokdu (2019) Por fim, se você terminou de assistir Reino da Conquista e quer um pouco mais do ator em uma história de época, precisa conferir A Flor Nokdu. Baseado nos eventos da Revolução Camponesa de Donghak, a produção fala sobre a relação entre dois irmãos que apesar de compartilharem o mesmo sangue, possuem personalidades e vivências completamente diferentes. Na era Joseon, Jo Jung Suk é Baek Yi Yang, filho de ilegítimo de uma empregada com um funcionario rico do governo, que passou sua vida sendo julgado como inferior por isso. Já seu irmão, Baek Yi Hyun (Yoon Shi Yoon) é um filho legitimo que teve uma vida completamente diferente e privilegiada. Quando uma revolta camponesa começa a se espalhar, Yi Yang fica do lado das classes mais baixas e Yi Hyun simpatiza com as mais altas, gerando um conflito familiar que fica ainda mais tenso com a chegada da jovem Song Ja In (Yeri Han). Você pode conferir essa história no Viki e Kocowa. Leia também: Tudo sobre "Chicken Nugget", e motivos para assistir o novo K-drama da Netflix Você já conhecia algum desses títulos? Conte para gente nas redes sociais do Café com Kimchi ou deixe um comentário!

  • Tudo sobre "Chicken Nugget", e motivos para assistir o novo K-drama da Netflix

    Série coreana promete muitos momentos divertidos com enredo inusitado (Divulgação/Netflix) Existem k-dramas de diversos tipos, de gêneros e temas diferentes, passando pelos enredos mais clichês até os mais únicos e Chicken Nugget é um desses únicos e criativos. Além do enredo criativo, o elenco também chama a atenção, fazendo parte dele a atriz Kim You Jung, estrela de My Demon (2023), Ryu Seung Ryong mais conhecido pelo seu papel em Moving (2023) e Ahn Jae Hong mais lembrado por seu papel em Reply 1988 (2015). A direção e roteiro de Chicken Nugget está nas mãos do Lee Byung Hun, responsável por outras obras como os filmes Sunny (2011) e Twenty (2015) e o k-drama Be Melodramatic (2019). Na trama, acompanhamos Choi Min Ah (personagem de Kim You Jung), que virou um nugget de frango após entrar em uma máquina misteriosa, e vemos os esforços de seu pai Choi Sun Man (personagem de Ryu Seung Ryong) para trazer sua filha de volta ao normal com a ajuda de Go Baek Jung (personagem de Ahn Jae Hong). Adaptado do webtoon Fried Chicken de Park Ji Dok, Chicken Nugget conta com 10 episódios de 30 minutos que prometem muitos momentos divertidos e fora do comum de um k-drama. Todos os episódios já estão disponíveis na Netflix. Leia Também: Saiba quais serão os doramas da Netflix em 2024 já anunciados oficialmente Qual a História de Chicken Nugget? Chicken Nugget conta a estranha história de como a jovem Choi Min Ah virou um nugget de frango após entrar em uma máquina misteriosa. Após isto acompanhamos Choi Sun Man, pai da Min Ah, e Go Baek Jung, um estagiário que tem uma queda pela Min Ah e se junta para ajudar a trazer a moça de volta, descobrindo misteriosos e até perigosos segredos no processo. Motivos para assistir Chicken Nugget Elenco com um grande currículo (Reprodução/Netflix) Chicken Nugget conta com um elenco experiente, já conhecido e querido pelo público, como Ryu Seung Ryong que interpretou o Choi Sun Man no drama, anteriormente ele atuou em k-dramas como Moving (2023), Kingdom (2019~2020) e Personal Taste (2010), além de filmes como Miracle in Cell no.7 (2013). Kim You Jung é a garota nugget Choi Min Ah, a atriz está ativa desde a infância e já participou de diversos k-dramas, recentemente ela esteve em My Demon (2023), também disponível na Netflix, além de Backstreet Rookie (2020) e Fadas da Limpeza (2018). Ahn Jae Hong é Go Baek Jung, ele já participou de k-dramas como Be Melodramatic (2019), Fight For My Way (2017) e Reply 1988 (2015). Leia Também: Maisa coreana? Conheça Kim Yoo Jung, a atriz que está fazendo sucesso em "My Demon" da Netflix Participações especiais O drama também conta com a participação especial de alguns atores e atrizes, como a atriz e modelo Jung Ho Yeon, conhecida pelo seu papel em Round 6 (2021) e do ator e e integrante do GOT7 Jinyoung, que já participou de k-dramas como Yumi's Cells (2021~2022), The Devil Judge (2021) e He Is Psychometric (2019), também teve a participação do ator Yoo Seung Mok, que é conhecido pela dramaland como um ator que está em quase todos os doramas, já que ele faz aparições em diversas produções como Kingdom (2019~2020), Voice (2017~2021), Taxi Driver (2021~2023), Moving (2023) e diversos outros. . Diretor e Roteirista conhecido O roteiro e a direção do k-drama ficaram por conta de Lee Byung Hun, que tem um extenso currículo com diversos trabalhos como diretor e roteirista, em diversos trabalhos exercendo as duas funções como no divertido webdrama Be Positive (2016) com Do Kyungsoo do EXO no elenco, além do k-drama Be Melodramatic (2019), e do filme Twenty (2015), sendo roteirista de filmes como Sunny (2011) e Tazza 2: The Hidden Card (2014), além de ter sido o criador original do k-drama Again My Life (2022), que conta com Lee Joon Gi no elenco. Leia Também: Tudo sobre "Rainha das Lágrimas" e motivos para assistir o novo K- drama da Netflix Pretende assistir ao k-drama? Não se esqueça de acompanhar o Café com Kimchi nas redes sociais!

  • Eles não param! Confira os próximos lançamentos do BTS durante o alistamento militar

    Mesmo ausentes até 2025, os integrantes do boygroup lançam projetos (Divulgação / BigHit) Todos sabem que o alistamento militar não é um momento fácil para fãs fiéis. A ausência dos boygroups e a consequente falta de conteúdo tornam o processo ainda mais demorado. Porém, os idols têm se preocupado em deixar conteúdos para seus fandoms suprirem a falta enquanto estão distantes, e isso não poderia ser diferente para o BTS, que deixou uma série de projetos preparados para manter a atividade do grupo ainda constante até o retorno em 2025. Os mês de março e abril serão movimentados para os armys. Nos próximos dias, alguns projetos de integrantes do BTS serão lançados, e quem é fã poderá matar um pouco da saudade enquanto o grupo não retorna do hiatus. Leia também: Lançamentos do mês de Março contam com retorno de V e J-hope do BTS, Chungha e mais Confira os próximos projetos dos integrantes do BTS Novo single do V Para começar a agenda movimentada dos integrantes do BTS em março, entre os projetos solo dos membros está FRI(END)S, novo single de V (ou Taehyung), que chegou às plataformas nesta sexta-feira (15). A faixa veio acompanhada de fotos conceituais incríveis, e claro, um vídeo clipe. O single sucede o mini-álbum Layover, que foi lançado em setembro de 2023. E vale mencionar também sua aparição no clipe de Love wins all, faixa de The Winning, da atriz e cantora IU. "Hope On The Street": álbum e documentário Dando sequência aos documentários, que já são algo comum na agenda do BTS, J-Hope lançará sua nova série documentário no dia 28 de março. A produção conta com seis episódios, e será exibida às quintas e sextas através do Prime Video. A ideia é mostrar a história e o impacto da dança na vida do artista, sua trajetória e paixão em seus 12 anos de experiência. Além do documentário, J-Hope lançará um mini-álbum homônimo. Hope On The Street vol.1 será lançado  no dia 29 de março e contará com seis faixas, sendo a título NEURON. O álbum contará com grandes colaborações, entre elas, Jungkook, o produtor Benny Blanco, o rapper Gaeko e Huh Yunjin do LE SSERAFIM. Algumas das faixas serão apresentadas ao longo da série. Leia também: Quem é o PLAVE, boygroup virtual de K-pop que deixou a internet muito curiosa AGUST D TOUR ‘D-DAY’ THE MOVIE Um dos anúncios recentes da BigHit para o BTS nas próximas semanas, é o filme documentário AGUST D TOUR ‘D-DAY’ THE MOVIE, que conta com momentos inéditos e bastidores do encore D-DAY THE FINAL. A turnê de Suga passou pelos Estados Unidos, Coreia do Sul e outros países da Ásia. O filme será exibido por quatro dias, chegando às telonas nos dias 10 a 13 de abril, e a venda de ingressos já se iniciaram no dia 12 de março pelos cinemas do mundo inteiro, incluindo o Brasil. Leia também: Bambam faz show memorável no Brasil e deixa fãs maravilhados

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