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- Gênios da música! Conheça os 5 maiores compositores do K-pop atualmente
Lista de grande compositores tem integrantes de grupos conhecidos e de diferentes gerações do K-pop (Divulgação/ HYBE / GROOVL1n / YG) Não é novidade que o mundo do K-pop é cheio de artistas talentosos e que, além de cantar, eles também impressionam com suas habilidades na dança, liderança, rap ou até mesmo como instrumentistas. Mas, como se essas áreas não bastassem, alguns idols também são compositores, ou seja, estão nos bastidores da produção de grandes hits, escrevendo suas próprias músicas e as de outros artistas da indústria. No mercado competitivo da música coreana, fazer parte do processo de composição é um detalhe que põe esses artistas em destaque. Todos os anos, novos nomes surgem para integrar a lista de compositores do K-pop. O Café com Kimchi listou os artistas com o maior número de músicas creditadas em seu nome de acordo com o KOMCA, coletivo sul-coreano que administra os direitos autorais. Você conhece todos os nomes da lista? Confira os 5 maiores compositores do K-pop após a publicidade! Top 5 Maiores Compositores do K-pop 5. ZICO (Block B) (Divulgação / KOZ Entertainment) Com o número de 170 canções sob seu nome, o rapper, produtor, cantor, compositor e líder do grupo Block B marca presença entre os maiores compositores do K-pop. Além de também ser o fundador da KOZ Entertainment, ZICO escreve bastante e é responsável por sucessos do seu grupo como HER, Very Good e TOY, lançamentos que ajudaram a conquistar ainda mais fãs. Já na estreia do grupo em 2011, ZICO deu sua canetada em Wanna B, presente no álbum Do U Wanna Be?. Como solista, ele conquistou o prêmio de Canção do Ano com Boys and Girls em 2016 e com Any Song em 2020. Esta última, famosa por ter iniciado os desafios virais do TikTok, lhe rendeu três vezes o mesmo prêmio: no Gaon Chart Music Awards, no Genie Music Awards e no Golden Disc Awards. Leia também: [CRÍTICA] "Youth in the Shade" mostra que ZEROBASEONE não chegou no K-pop para brincar 4. GDRAGON (BIGBANG) (Divulgação/ YG Entertainment) O ícone da segunda geração também é um dos maiores compositores do K-pop. Líder e rapper do BIGBANG, G-DRAGON possui uma longa trajetória na música e suas letras já estavam presentes na estreia do grupo em 2006, com a faixa We Belong Together que ele assina com o T.O.P. Em 2009, o rapper lançou seu primeiro trabalho solo e compôs para o álbum Heartbreaker. Desde então, o artista escreveu muitas obras, tanto como solista quanto para o quinteto. G-DRAGON compôs músicas de sucesso do grupo como BANG BANG BANG, Fantastic Baby e BAE BAE, que lhe renderam prêmios de Canção do Ano nas premiações Mnet Asian Music Awards — o famoso MAMA —, Melon Music Awards, Korean Music Awards e muitas outros. 3. PSY (Divulgação/ Pnation) Um dos nomes mais conhecidos da indústria não ficou de fora! Além de ser o cantor responsável pelo hit Gangnam Style — que, na época do lançamento, atingiu o marco de clipe mais assistido do Youtube — e de atualmente ser o CEO da Pnation, PSY também é compositor. Sua música de estreia, inclusive, foi escrita por ele. O artista conta com 201 faixas sob o seu nome; dentre elas está THAT THAT, faixa-título do seu último álbum lançado em 2022 e que foi uma collab com o SUGA do BTS. Leia também: Idols de K-pop que fizeram transição de carreira e se tornaram atores em tempo integral Hyuna, Dawn e Jessi também contaram com a participação do PSY em seus trabalhos. Além disso, ele já escreveu músicas para o iKON, Momoland e até mesmo o solista Rain. Sua trajetória como um dos compositores do K-pop lhe rendeu muito reconhecimento, mas Gangnam Style segue sendo seu trabalho mais famoso, destacando-se pelas vitórias em premiações coreanas e internacionais. 2. RM (BTS) (Divulgação / HYBE) Atualmente, o rapper, compositor, produtor e líder do grupo de sucesso mundial BTS possui o número impressionante de 217 músicas registradas em seu nome. Conhecido por compor a maior parte das faixas do grupo, RM está presente no processo de criação desde o debut com No More Dream em 2013, que foi escrita por ele ao lado dos integrantes SUGA e J-HOPE. Mesmo antes de estrear com o BTS, ele já figurava entre os compositores do K-pop, tendo colaborado em uma das faixas do 2AM, grupo da JYP. O rapper também está por trás da música de outros artistas como TXT. Em 2021, ele deu sua canetada no sucesso LOVE SONG(I KNOW I LOVE YOU), lançada em 2021 pelo grupo. Para o BTS, RM escreveu Boy With Luv — escolhida a Música do Ano pelo Golden Music Awards — e Butter, que rendeu ao grupo quatro prêmios no Billboard Music Awards, Melhor Música Pop no AMA’s além de uma indicação ao Grammy pela performance. 1. RAVI (Divulgação / GROOVL1n) E no topo da lista de compositores do K-pop temos o RAVI! O rapper, produtor, compositor e ex-integrante do grupo VIXX possui 238 músicas creditadas em seu nome. Ele esteve presente nas composições do seu antigo grupo em músicas como Error e Chained Up, que nomearam os álbuns lançados em 2014 e 2015. Foram músicas que também deram destaque ao VIXX na época, conquistando prêmios no Golden Music Awards e Seoul Music Awards. Porém, uma boa parte das composições do RAVI está em seus trabalhos solos e mixtapes. Seu último projeto individual foi no ano passado com o álbum LOVE & HOLIDAY. Assim como outros compositores do K-pop citados nessa lista, o rapper também já emprestou seu talento com a caneta à outros artistas, tendo escrito para idols como Gugudan e Melody Day. Imaginava ver algum desses nomes por aqui? Conte para o Café com Kimchi nas redes sociais!
- Conheça "Celebrity", K-drama da Netflix que aborda o lado negativo da vida de influencer
Estrelado por Park Gyu-young de "Dali and Cocky Prince", a produção mostra uma jovem que fica famosa por conta da internet Entre os lançamentos que a Netflix divulgou durante o TUDUM em junho, o dorama Celebrity aparece como opção para quem curte acompanhar influenciadores e o mundo da internet. Na história, a atriz Park Gyu-young interpreta uma jovem que, por meio das redes sociais, adquire fama e reputação estrondosas; mas é claro que nem tudo é o que parece. E para saber o que vem por aí, o público já pode sintonizar no streaming. Mas sobre o que é Celebrity? Se quer entender mais a respeito da história, e conhecer o elenco da série da Netflix, continue lendo o texto abaixo! Se você gosta de tramas que abordam milionários e muita fofoca (como alguns outros dramas que já indicamos aqui no site), confira as informações que o Café com Kimchi selecionou: O Celebrity é um K-drama mostra o luxo (e o lixo) do mundo dos influenciadores digitais: No enredo de Celebrity, o espectador acompanha a trama da enigmática Seo A-ri (Gyu-young), uma jovem que misteriosamente se tornou famosa por conta da internet. Ao se expor nas redes sociais, A-ri adquiriu prestígio na web e agora tem o status de influencer, com milhões de seguidores; sua vida mudou da noite para o dia. Contudo, Seo A-ri não vive apenas o luxo de ser uma celebridade virtual, e o mar de rosas do mundo dos influenciadores também pode ter espinhos. Nas prévias de Celebrity, é possível ver a protagonista adquirindo "rivais" no meio dos famosos, e alguns que até mesmo não a conhecem de verdade — como uma anônima foi capaz de ficar extremamente conhecida do nada? É isso que o drama novo da Netflix pretende mostrar. Confira o trailer: Além disso, a personagem de Park Gyu-young parece esconder um enorme segredo. Para os seus mais de um milhão de seguidores, a influencer divulga uma transmissão ao vivo num momento chocante: quando ela deveria estar no túmulo. Como ela foi de uma desconhecida para uma A-list? Como alguém, que pretendia tirar Seo A-ri do mapa das celebridades, planejou sua suposta morte? Será que ela de fato está viva, ou tudo foi um planejamento para ser divulgado postumamente? Essas e outras perguntas serão respondidas em Celebrity, K-drama que mostrará o lado negativo de ser uma personalidade das redes sociais atualmente, e como este mundo também pode conter trapaças, golpes e complôs, além de muita fofoca. Nesse sentido, até a forma com que Seo A-ri ascendeu à fama foi "burlando" o algoritmo; e para entender como isso tudo aconteceu, será preciso conferir os episódios no streaming. Leia também este post: Da vida real para a ficção: K-dramas com personagens idols — e que desvendam a indústria de K-pop Além de Park Gyu-young, Kang Min-hyuk do CNBLUE e Lee Chung-ah também estão no elenco Já mencionada acima, a atriz Park Gyu-young é a figura central de Celebrity, ao interpretar a alpinista social Seo A-ri. Além da produção inédita, Gyu-young apareceu nos dramas "Dali and Cocky Prince", na primeira temporada de "Sweet Home" (e também estará na segunda e terceira), "Romance Is a Bonus Book" e em "Tudo Bem Não Ser Normal" (It's Okay to Not Be Okay). A atriz, inclusive, também entrou para o elenco da segunda temporada de Round 6, divulgada durante o Netflix TUDUM. Celebrity é completo por Kang Min-hyuk, ator e baterista da banda CNBLUE, que esteve na temporada de 2017 da série de dramas escolares "School" e em "The Heirs". No caso, Min-hyuk interpretará Han Joon-kyung, um herdeiro chaebol que se sente atraído por A-ri. E a atriz Lee Chung-ah, de "Because This Is My First Life" e "V.I.P", fará a socialite Yoon Shi-hyun, casada com um membro de uma firma de advogados. É válido mencionar que Celebrity teve direção de Kim Cheol-kyu, que foi responsável por títulos como "Flower of Evil", "Chicago Typewriter" e "Confession". O diretor, inclusive, foi premiado pelo seu trabalho em "Flower of Evil" no ano de 2021, na cerimônia do Baeksang Arts Awards. Pelo visto, a produção de Celebrity também está imperdível! O drama tem 12 episódios ao todo, e já está disponível. É verdade que Celebrity vai ter uma 2º temporada? Até o momento, o streaming não informou se haverá uma próxima temporada para Celebrity. Por enquanto, a Netflix mantém a produção com uma leva única de capítulos, mas isso não impediu o seriado coreano de conquistar o público: ele chegou a figurar no Top 10 de séries da Netflix, ao lado de outros K-dramas também. Você vai assistir ao drama da Netflix? Não se esqueça de acompanhar o Café com Kimchi também nas redes sociais!
- [CRÍTICA] "Youth in the Shade" mostra que ZEROBASEONE não chegou no K-pop para brincar
O boygroup formado no survival show Boys Planet entrega álbum de debut consistente e divertido Se é um divisor de águas entre a 4ª e 5ª geração do K-pop, é mais complexo e bem cedo para dizer, mas que ZEROBASEONE fez um trabalho no mínimo muito bom em seu debut, isso é perceptível. O boygroup formado no survival show Boys Planet fez sua estreia na última segunda-feira (10) com o mini álbum Youth In The Shade, com muitas expectativas geradas por toda sua trajetória desde a formação durante o reality. O grupo mal chegou na indústria e já se tornou million seller com um álbum que definitivamente vale todas as cópias vendidas. Leia também: O ditado chinês se reafirma e o EXO retorna com "EXIST", um álbum de tirar o fôlego Kim Ji Woong, Zhang Hao, Sung Han Bin, Seok Matthew, Kim Tae Rae, Ricky, Kim Gyu Vin, Park Gun Wook e Han Yu Jin são os nove garotos que formam o novo boygroup. O noneto, agora gerenciado pela empresa WakeOne Entertainment, entregou tudo de si em Youth in the Shade, formando um álbum bem sólido e divertido, repleto de talento e um fácil gerador de expectativas acerca dos próximos passos do grupo na indústria musical. Vocais bem alinhados e faixas cativantes são alguns dos aspectos que marcam Youth In The Shade, o primeiro mini álbum de ZB1 - como também são conhecidos. De cara, o boygroup mostra que tem características muito únicas, e que pelo menos neste primeiro projeto, tem diferenças bem marcantes do que a 4ª geração costuma entregar - mas talvez não revolucionário o suficiente para dar início a uma nova geração, o que não é importante quando se tem talento. Youth In The Shade é composto por seis faixas muito sólidas que harmonizam muito bem juntas, e definitivamente não possui nenhum skip, desde a faixa título até as b-sides. É um álbum perfeito para quem gosta de pop, com toques de R&B cheio de leveza nos vocais e no ritmo também. Cada track é memorável, cheia de personalidade e dá vontade de colocar no repeat até cansar. Leia também: Estreia, integrantes e tudo que sabemos sobre o debut de ZB1, grupo do Boys Planet Faixa a faixa Resumindo cada faixa em poucas palavras, Back to ZEROBASE abre muito bem o álbum, sugerindo que o melhor ainda está por vir, e de fato está. Em seguida, In Bloom, a faixa título, mantém a consistência do projeto, com a presença sucinta do sample do clássico da década de 80, Take On Me do a-ha, sem tirar a personalidade do grupo, é a música perfeita para ficar por dias na cabeça. New Kidz on the Block é a terceira faixa, tão animada e no mesmo nível de suas antecessoras e sucessoras. And I e Our Season são faixas em que a rap line do grupo tem mais presença, já que até então tem se mostrado mais tímida e leve, característica que é mais uma vez, pouco parecida com o que os boygroups da 4ª geração propõem, raps mais pesados e presentes. Always é leve, fofa e romântica, e encerra bem o álbum de forma muito sólida e agradável, enchendo o coração daquela vontade de ter mais algumas músicas para ouvir. Para além das faixas muito bem estruturadas e ótimos vocais, ZB1 também não peca na estética. Youth in the Shade foi apresentado através de um spoiler film super elaborado e misterioso. O conjunto do audiovisual para o projeto mostra todo o carisma que o grupo tem, além de deixar claro que eles estão confortáveis em explorar conceitos dos mais diversos. Vale ressaltar também a coreografia bem sincronizada e bem divertida. ZB1 com certeza tem futuro Analisando o projeto como um todo, é notável que foram usados elementos bem convencionais em suas faixas, nada de fato inovador, e sim focado em algo mais racional, simples e bastante lúcido, e dessa forma eles de fato acertaram. E é assim, que através de cada faixa, ZEROBASEONE te convence de que vieram pra se destacar. É fácil dizer que todas as expectativas colocadas acerca do ZB1 foram bem atendidas, mas além disso, também vem aquela vontade e ansiedade para saber o que mais o boygroup rookie tem para oferecer, e o que eles tem vontade de explorar. E claro, torcer para que se mantenha com álbuns tão bons quanto Youth in the Shade. Leia também: [Opinião] Idols muito jovens e debut precoce no K-pop: Quando números vão além dos charts
- O ditado chinês se reafirma e o EXO retorna com "EXIST", um álbum de tirar o fôlego
Após 4 anos de hiatus, o boygroup faz seu retorno provando que nunca é tarde demais para entregar o que faz de melhor Nesta segunda-feira (10/07), o EXO lançou seu sétimo álbum de estúdio, EXIST, provando que sua existência segue firme e forte apesar dos longos anos sem promoções devido ao alistamento militar dos membros nascidos até 1993. Mesmo com o alistamento repentino de Kai durante a produção do álbum, o grupo se provou resiliente e lançou dois pré-singles inéditos e seus respectivos MVs. O retorno do grupo é algo que movimenta veículos de notícia desde a apresentação dos membros no SMCU Palace @Kwangya que marcou o início de 2023 com a primeira aparição do EXO como grupo após longos anos de hiatus. Após o retorno de Baekhyun em fevereiro deste ano, as expectativas quanto ao retorno do grupo foram elevadas até a data ser oficialmente anunciada junto ao calendário de lançamentos, que surpreendeu EXO-Ls com a proposta de lançar duas canções e seus respectivos clipes como pré-lançamentos, algo que não era feito pelo EXO desde o debut. Apesar da longa espera, o grupo atendeu as grandes expectativas daqueles que ansiavam pelo grande retorno. Confira o que o Café com Kimchi achou de Let me In, Hear me Out e das outras faixas logo após a publicidade. Leia também: [Crítica] Ídolo dos ídolos, KAI transborda sensualidade em "Rover" Uma nostalgia com um toque de novidade A faixa Let Me In foi o primeiro pré-lançamento da nova era do EXO, cujo MV e as músicas vieram ao ar nas plataformas digitais no dia 12/06, a música já havia sido apresentada pelo grupo no fanmeeting comemorativo de 11 anos de carreira, o EXO’ CLOCK. A canção toca os corações de fãs com uma letra sentimental que fala sobre a espera, a sinceridade quanto aos sentimentos e a vontade de estar próximo da pessoa amada. Acompanhada de uma melodia leve, sem apelar para a lentidão em uma ballad que abusa dos vocais, que são a especialidade do grupo, e uma sequência de rap com um novo flow que alterna entre Chanyeol e Sehun, demonstrando amadurecimento e a evolução constante dos membros quanto se trata de mostrar novos lados do grupo. O MV não deixa de lado o bom e velho conceito do grupo, com pequenas demonstrações dos poderes de cada membro que, para leigos, podem parecer até mesmo imperceptíveis enquanto cenas que demonstram a solidão em um cenário pré-apocalíptico no qual o mundo parece acabar ao redor dos membros. E posteriormente, o reencontro que inverte o fim do mundo e parece colocar tudo de volta em seu lugar. Na sequência temos Hear Me Out, uma música que reúne do R&B Contemporâneo, o K-pop e um clássico Funk norte-americano em uma batida leve, que carrega animação sem se exaltar. A faixa contempla o lado mais jovem e divertido do EXO, semelhante a feitos já apresentados pelo grupo no disco Don’t Fight The Feeling, no qual podemos citar como exemplo a canção Paradise, que possui uma energia semelhante. Além da surpreendente sequência de rap de Sehun, que abre a canção de forma inusitada e prova as capacidades do integrante em um flow suave que dialoga com os vocais leves que fazem da canção uma b-side interessante e harmoniosa, mas não diria que é um pré-single ideal para um disco cuja proposta é remeter ao calor do verão e o retorno oficial de um grupo que passou tantos anos longe dos palcos. O MV, por sua vez, pode nos levar a questionar essa opinião ao mostrar um EXO divertido, que comemora e brinca em três cenários diferentes que, muito provavelmente são ambientes em que o grupo facilmente se reuniria em momentos de descontração. Primeiro, os membros acordam de ressaca após uma festa em casa, a estética e a paleta de cores das roupas dialoga bem com o cenário e a iluminação matinal, que fazem os integrantes parecerem ainda mais jovens. No boliche, as roupas mudam mas a curtição permanece, e com direito a breves cenas de dança em que o grupo parece despreocupado e dedicado a apenas viver bons momentos juntos através de uma dança simples, que pode tranquilamente vir a se tornar uma tendência do TikTok, como foi no caso de Paradise do álbum anterior. Ao final, a sensação de nostalgia vai longe ao levar o grupo para o mesmo cenário de campo aberto no qual foram realizadas as gravações e fotografias do disco The War, lançado no ano de 2017 e conhecido por ser o grande hit de verão do EXO. Leia também: Ouça antes do "EXIST": As 15 melhores b-sides do EXO que provam que escondido é mais gostoso! Cream Soda: O clímax da sensualidade do EXO, uma ode ao conceito sexy e maduro Não seria verão se não houvesse o EXO, e não existe verão para o grupo sem um bom conceito sexy e refrescante, mas desta vez, a maturidade assumiu seu devido lugar na nova era e prova que não existe idade para continuar entregando o melhor que a indústria do k-pop pode proporcionar. A canção é um pop dance com sons refrescantes de metais, teclado e bateria e conta com uma harmonização energética de vocais, aproveitando muito bem das notas mais agudas e dos potentes vocais do grupo que vão de timbres mais graves como Sehun e Chanyeol até os graciosos agudos de D.O., Kai, Chen, Suho, Baekhyun e Xiumin. A letra refrescante e quente carrega a sensualidade e a doçura de uma paixão repentina associando a sensação de provar a bebida gelada que carrega o título da música. A energia dançante e revigorante é o ponto destaque que torna a música um bom hit de verão sem abandonar as raízes que seguem muito bem fincadas na 3ª geração do k-pop. O clipe, por sua vez, consegue passar muito bem a energia transmitida pela canção, abusando da sensualidade e de visuais arrojados com um toque audacioso de sofisticação que poderia muito bem acabar quebrando a proposta de transmitir a energia do verão, o que não foi o caso. Mesmo sem apelar para gravações ao ar livre e o clássico filtro de saturação que ressalta as cores quentes, o EXO conseguiu nos mostrar um verão mais noturno e luxuoso, com cores quentes e frias alternadas de forma que permite a sensualidade de construir todo o clima caloroso e ao mesmo tempo refrescante da faixa. Para os saudosistas, o grupo não deixa de lado detalhes que podem ser facilmente encontrados em Lotto, faixa-título do repackage de EX’ACT, lançada em 2016. As cartas de baralho, a paleta de cores e a luxuosa mesa de jantar que conta com a adorável inclusão de uma plaquinha escrito ‘Kai’ que marca o lugar do membro à mesa, mesmo com sua ausência no clipe devido ao alistamento militar obrigatório. Leia também: Debut do ZB1, comeback do EXO e mais lançamentos estrondosos de K-pop em julho de 2023 As tão aguardadas e misteriosas b-sides de EXIST que dão sequência a paixão avassaladora de Cream Soda Nem sempre, a proposta de um álbum de k-pop é contar uma história com começo, meio e fim. Contudo, de certa forma é possível perceber que o EXO soube contar uma boa história de amor através de EXIST, mesmo que de forma não intencional, as letras das b-sides dialogam muito bem com a canção principal, assim como os ritmos que apesar de diversos ainda mantém um certo apego ao R&B, o que foi bem favorável na construção sonora do disco. Além disso, apesar desse artigo não fazer uso da ordem de músicas estabelecida no disco, é necessário ressaltar a importância de ouvir as canções na ordem para entender a narrativa contada pelo grupo neste novo álbum. Na faixa Regret It o EXO prova estar atento às tendências e nos leva a uma viagem estilo máquina do tempo aos anos 90, com uma batida clássica das canções energéticas da década que marcou a música pop. Através de uma batida digna de um bom single do H.O.T é empolgante e faz jus a proposta de ser refrescante sem perder a essência, o rap que abre a faixa honra o título de energetic R&B, de fato, uma música digna de uma performance empolgante e divertida como Tender Love. A letra, por sua vez, trata sobre a vontade de entrar de cabeça em um relacionamento, mas com a garantia da outra parte de que não haverão arrependimentos. Podemos dizer que a primeira sessão do álbum segue uma linha semelhante, são músicas mais dançantes e Private Party dá continuidade a proposta, retomando a sensualidade da faixa principal em mais uma R&B, dessa vez com uma proposta mais dançante, algo que provavelmente seria um grande sucesso em baladas e festas. Ao retomar a proposta da sensualidade, a música faz um bom trabalho sem deixar de lado a boa e velha estética musical dos anos 90, cuja letra aborda uma paixão que surge em uma festa privativa. Uma das faixas mais impressionantes e, provavelmente, a irmã delicada da memorável Bad Dream, uma canção que leva o grupo ao ápice das habilidades vocais e da harmonização, o EXO mais uma vez se consagra como um dos melhores vocais de toda indústria. Pode entrar, Cinderella que sem sombra de dúvidas foi o ápice do álbum e um belo exemplo de como a junção de um instrumental pop sintetizador agradável pode valorizar vocais, especial, os de Chen, que são o centro dessa b-side, que se une a Peter Pan na ainda curta coletânea de músicas do grupo que remetem a contos de fantasia. A sequência fica ainda melhor com a presença de No Makeup, que cria um clímax com batidas de trap e uma letra sensual e romântica sobre beleza natural e o ato de se despir da maquiagem. O duplo sentido parece tomar conta de algumas das músicas com essa essência do conceito sexy, essa questão foi muito comentada entre EXO-Ls após a divulgação das letras e traduções. Entretanto, sem qualquer conteúdo apelativo, a canção entrega o que promete e derrete corações com a proposta romântica e digna de uma boa fanfic. A paixão avassaladora parece se aprofundar ainda mais em Love Fool que nos faz mergulhar em um amor tão profundo que faz a pessoa parecer uma tola apaixonada. A profundidade da letra consegue ser até mesmo surpreendente para uma faixa pop aparentemente simples, mas sentimentalmente rica ao ponto de arrancar suspiros. De fato, a canção não seria a mesma sem a harmonização das vozes, dando um destaque para as partes de Kai, que sem sombra de dúvidas expressam amadurecimento e dedicação. Por fim, mas não menos importante Another Day, que provavelmente é uma das canções mais experimentais do EXIST, remetendo a leveza um tanto quanto diversa de Butterfly Effect do álbum Obsession, lançado em 2019 antes do hiatus oficial do grupo. O instrumental pop alternativo entra em contraste com vocais mais delicados em uma canção genuinamente romântica que entrega tranquilidade, uma perfeita transição para Let Me In que encerra o disco com chave de ouro. "Existe um ditado na China…" Para aqueles que imaginavam que o grupo não faria um retorno oficial e com direito a promoções tão cedo devido ao alistamento militar dos integrantes, o álbum EXIST foi mais do que uma prova de que o EXO existe e continuará existindo por bons anos, seja em atividade ou não. O grupo entregou uma sequência de faixas icônicas e dignas de permanecer por muito tempo no imaginário não somente de EXO-Ls, como também para aqueles que em algum momento escutarem qualquer uma das músicas do recém lançado disco. Além disso, Cream Soda se consagra como uma das melhores canções de verão do grupo, abusando da maturidade e da sensualidade que o EXO domina como ninguém. O lançamento de EXIST nos faz lembrar do famoso discurso do integrante chinês Lay em 2016, após o grupo conquistar o prêmio de Melhor Álbum no MAMA (o famoso Daesang), com o disco EX’ACT, no qual o membro afirma: “[...]Há um ditado na China que diz: As ondas de trás irão mover as ondas da frente (sobre a nova geração substituir a antiga), mas eu espero que o EXO trabalhe duro para mudar a segunda parte do ditado: que as ondas da frente sempre ficarão no ponto mais alto!” A profecia de Lay se prova mais do que correta com o patamar no qual o EXO provou estar, sem abrir mão da identidade própria e dos valores e particularidades que fazem do grupo o que ele sempre foi: um dos carros chefe da 3º geração do K-pop. E, sem sombra de dúvidas, um grupo que jamais permitirá ser sobreposto, independente de estarmos na 4ª ou 5ª geração do K-pop. O que você achou de "EXIST" do EXO? Conte para o Café no nosso Twitter e Instagram! Nota: Lembrando que o papel da nossa crítica, independente de positiva ou negativa, é apontar elementos para você construir a sua opinião sobre aquela obra; seja uma música de K-pop ou dorama. Então, tá tudo bem concordar ou discordar de tudo o que a gente disse aqui, mas não esquece de dizer o que você achou desse lançamento nos comentários, no Twitter ou no Instagram do Café!
- Show do NCT Dream no Brasil transportou fãs para um verdadeiro sonho
Na primeira passagem em solo brasileiro, o boygroup e seus fãs mostraram que são grandes demais para o local escolhido A agenda de K-Pop para 2023 está longe de acabar, principalmente em relação aos grupos da SM Entertainment. Depois de NCT 127, Super Junior e o anúncio de aespa, o NCT Dream se tornou o mais recente artista da empresa a pisar em solo brasileiro; e a segunda sub-unit do NCT em um espaço de tempo de quase seis meses. Os sete cantores desembarcaram em São Paulo na última terça-feira (4) para um show único no Vibra São Paulo, como parte da turnê mundial THE DREAM SHOW2 : In YOUR DREAM. Com um show diferenciado, a unit do NCT mostrou aos fãs daqui as suas próprias cores ao vivo. Isso, inclusive, enquanto o público retribuía com a energia que o grupo jamais vai esquecer. A noite daquela terça-feira ficará marcada para produtores — e a própria SM — para dar continuidade aos grandes atos de K-Pop no país com mais frequência. O Café com Kimchi esteve presente para sentir toda a energia do NCT Dream no Brasil, e você pode conferir nossas impressões logo abaixo: O verde neon invadiu o Vibra São Paulo com o NCT Dream no Brasil A casa de shows localizada na Vila Almeida foi tomada pela cor verde neon, tanto nos lightsticks quanto no dress code dos fãs. Este era um visual que até poderia surpreender os dreamies — como os integrantes são carinhosamente chamados pelo seu fandom — como o Jaehyun do NCT 127 não deixou escapar quando esteve no Brasil em 20 de janeiro. No dia 4 de julho, o NCT Dream trouxe uma setlist recheada das canções mais famosas, e que fizeram o Vibra São Paulo ficar ainda menor para a cantoria fervorosa do público. O show era um momento que os NCTZens brasileiros estavam ansiosos para vivenciar, algo nítido desde a exaustiva compra de ingressos (que muito se assemelhava ao método do "o mais rápido sobrevive") até o sold out um dia antes da apresentação. (Reprodução/Samara Barboza) Quando os portões do local foram abertos e a maioria do público estava dentro — após enfrentar a exaustiva fila caracol na cançada —, uma playlist de MVs do boygroup acompanhada da voz dos fãs preencheu o local. Contudo, era importante poupar fôlego para as horas seguintes. Leia também: NCTzen de primeira viagem? Confira 5 programas para conhecer melhor o NCT Performances que os fãs sonhavam em ver ao vivo Pontualmente, as luzes se apagaram às 20h (horário de Brasília), dando início a um VCR que apenas aumentou a ansiedade dos fãs; estes que presenciaram o primeiro instante em que os sete membros subiram aos palcos do Brasil. Neste momento, celulares e lighsticks foram para o alto, e gritos foram vistos e ouvidos. O NCT Dream iniciou com uma sequência poderosa de músicas: Glitch Mode, Countdown (3, 2, 1) e Stronger, e deixou claro desde o início que dança é realmente um dos grandes fortes do grupo. O público talvez só tenha redescoberto como respirar na pausa para o primeiro ment. (Reprodução/Samara Barboza) A segunda parte do show deve ter sido o momento em que muitas lágrimas rolaram, com faixas como Dreaming, My First and Last e Bye My First. No geral, o show do NCT Dream no Brasil foi uma montanha-russa de emoções, conduzida pela setlist variada: dependendo da música, uma hora todos pulavam e na outra o público ficava mais parado e emotivo. A canção Sorry, Heart, inclusive, acalmou os ânimos com os vocais de Haechan, Renjun e Chenle, e ouvi-los ao vivo é realmente uma experiência diferenciada. (Reprodução/Samara Barboza) Com certezam, para muitos dos presentes, um dos pontos altos da noite foi a tão aguardada performance de Chewing Gum, e ver ao vivo uma música de debut é sempre de arrepiar — com esta não foi diferente. Outro momento do NCT Dream no Brasil que merece destaque foi a apresentação de Hello Future, que ajudou com a atmosfera em que os fãs pareciam certamente maravilhados com o momento. Bastava olhar para os lados e prestar atenção em como o público acompanhava as linhas da faixa. Leia também: 5 projetos do NCT Dream que vão te fazer conhecer melhor o grupo de K-pop e se apaixonar Em relação aos integrantes, em certas canções os membros tinham maior liberdade para brincar com os NCTzens, e em outras eles estavam mais atentos em seguir a coreografia. A forte presença de palco dos sete membros do NCT Dream deixou o pequeno palco do Vibra menor do que já é. Aliás, o tão esperado português foi ouvido da boca dos integrantes em frases longas durante interações. Os integrantes pareciam tão à vontade, que o Brasil conseguiu arrancar algo do Chenle: um aegyo — do jeitinho dele, é claro — para se despedir antes de soltar um "te amo". Jaemin foi um dos que se soltou rapidamente também, e deixou visível a personalidade que os fãs costumam ver em lives, de um "Nana" brincalhão e super espontâneo. Renjun parecia maravilhado com o público brasileiro, e quem observasse bem seu olhar poderia perceber isso; ainda mais depois que ele confirmou que o Brasil fora o seu lugar favorito da turnê. Além disso, Jisung estava leve e disposto a dar o máximo de si para o público, e não escondeu o orgulho de si quando conseguiu falar uma frase longa no nosso idioma. Mark deixou aparente que estava familiarizado com o público brasileiro, dessa vez em sua segunda vez no país em seis meses. O rapper estava mais solto do que o normal enquanto conduzia os ments. Haechan estava com muita energia, e colocou os fãs para gritarem ainda mais com o "czennie aigoo" que deve ter ecoado para fora do Vibra, além de ter proporcionado um momento único para o público daqui: a música Broken Melodies acapela durante o show. Aind, Jeno foi um verdadeiro representante do fandom: o rapper apontou que o Vibra São Paulo era pequeno demais para eles, e que voltariam em um lugar maior. Inclusive, em muitos momentos, os integrantes pareciam querer deixar claro que pretendem voltar em breve. (Reprodução/Samara Barboza) Caloroso talvez seja a melhor forma de resumir o show do NCT Dream, e de alguma forma, eles fizeram o público se sentir em casa em sua companhia. Era impossível esconder sorrisos maravilhados durantes os ments, e os sete membros transformavam os momentos em uma quase roda de conversa entre amigos. Momentos estes que passaram tão rápido, que o público ficou com gosto de "quero mais". Com Jisung e Jaemin devidamente trajados com a camisa do Brasil, o grupo brincou que a música My Youth seria a última da noite, mas não enganaram ninguém: eles retornaram para preencher o palco com o conceito fofo característico do grupo com Candy, a melhor escolha de encerramento. Antes de partir, os meninos fizeram as últimas considerações aos NCTzens brasileiros de forma rápida e divertida. Falhas na estrutura e organização Apesar de todos os bons momentos proporcionado pelos dreamies, e que com certeza ficarão na memória do público, nem todos conseguiram aproveitar da mesma forma. Infelizmente, a desorganização do local é um ponto a ser destacado na cobertura do NCT Dream, e um dos responsáveis por prejudicar a experiência de parte do público. A temida superlotação da pista premium não foi apenas uma especulação. Quem esteve no local, como a repórter desta matéria do Café com Kimchi, sentiu como não havia espaço o suficiente. Logicamente, "empurra-empurra" é algo comum neste tipo de setor; não é algo que surpreenda tanto, mas que conseguiu ir além graças à divisão feita pela organização. Na teoria, a pista premium é um setor que deve ser menor do que a pista comum, para que os clientes paguem um valor maior para ter a experiência mais próxima do artista. Ou seja, são disponibilizados menos ingressos para o setor mais caro. Tal lógica não foi o que aconteceu no Vibra São Paulo. Durante o show, tanto para quem estava presente quanto para as fotos de fãs nas redes sociais, é observada a clara discrepância de tamanho entre os dois setores. A pista comum teve o tamanho reduzido, enquanto a pista premium era composta por um mar de pessoas. Vale ressaltar que os valores de PP do NCT Dream variavam de R$ 570 e R$ 1140 (taxa inclusa), meia e inteira, respectivamente. Infelizmente, alguns fãs pagaram uma experiência de pista comum com valor de premium, e na plateia a situação também foi estressante: ao chegarem no Vibra São Paulo, as pessoas relataram na web depois que não existia uma fila exclusiva para o setor. A desorganização e despreparo do Vibra não se limitou apenas aos lugares. Na fila preferencial da PP, fãs relataram que sofreram com indelicadezas dos seguranças na momento da verificação do direito de entrada. Durante o show, pessoas passaram mal e a ajuda não chegava de maneira tão prestativa por parte do grupo encarregado de ajudá-los. Nestas ocasiões, os NCTzens tinham que ajudar uns aos outros para conseguir sair. Leia também: O que é Kwangya? Conheça o multiverso da SM que engloba grupos como aespa, EXO e NCT Parte desses episódios infelizes poderiam ser evitados com algo simples: verdadeira preocupação com o bem-estar do cliente. Não era possível entrar com água no evento, e aqueles que entraram no horário marcado de abertura dos portões ficaram quase quatro horas em um espaço tumultuado. Dessa maneira, não é preciso juntar A mais B para imaginar qual seria o resultado. Em determinado momento, a produtora disponibilizou água para o público, mas novamente foi preciso que os fãs ajudassem uns aos outros para beber e repassar o produto. Vale ressaltar que a críticas citadas na cobertura, em nenhum momento, são para comprometer o show do Dream em si. Os sete membros realizaram uma performance impecável, e seu trabalho no palco foi feito com primor. O intuito é chamar a atenção para que as produtoras e casas de shows repensem suas organizações para evitar que estes incidentes ocorram e, consequentemente, prejudiquem a experiência de fãs que sonham em ver seus artistas favoritos de perto.
- Além do Guarda-Roupa: O que você precisa saber sobre o "drama brasileiro" da HBO Max?
Com gravações no Brasil e presença de idols do kpop no elenco, a HBO Max anunciou uma série inspirada nos doramas coreanos (Reprodução/ HBO Max) Não é mistério que os dramas coreanos são um grande sucesso e que ganharam um grande público ao redor do mundo. Por conta desse crescimento, as plataformas de streaming tem investido cada vez mais nesse tipo de conteúdo, seja adicionando em seu catálogo ou desenvolvendo suas próprias produções, como a Disney com SnowDrop e Roookie Cops e a Netflix com sucessos como Round 6 e Vicenzo por exemplo. A HBO Max não ficou de fora e tem mostrado interesse em trazer para seu catálogo as produções sul-coreanas que já são famosas entre o público. No início do ano a plataforma revelou a possibilidade da entrada de alguns dramas e agora no fim de abril anunciou a sua mais nova produção. Além do Guarda Roupa será o primeiro “dorama brasileiro”, uma série inspirada nos dramas que já conhecemos, mas com alguns toques de brasilidade. Qual é a sinopse de Além do Guarda-Roupa? No drama Sharon Cho interpreta Carol, uma jovem brasileira que é filha de imigrantes coreanos e que repulsa tudo relacionado à Coreia e a sua cultura desde que foi abandonada pelo seu pai. Como um truque de mágica, seu guarda-roupa se transforma em um portal que a leva até o dormitório do ACT, o maior grupo de Kpop do mundo e que entra na vida da protagonista virando tudo de ponta cabeça. ACT é composto por atores que foram ou são idols de kpop na vida real. Contando com Kim Woojin, ex integrante do Stray Kids, como Kyung; Jin Kwon do New Kidd como Dae Ho; Lee MinWook como Sang Mok e JaeChan do DONGKIZ como Chul Woo. A protagonista então se vê no meio de pessoas com costumes, culturas e hábitos diferentes dos seus, algo que com o tempo deve lhe ajudar a se reconectar com sua própria cultura, questões pessoais e seu passado. Com lançamento marcado para o dia 20 de julho de 2023, contará com 10 episódios e as gravações estão sendo feitas no Brasil, no bairro Bom retiro em São Paulo, um local que possui uma grande comunidade coreana e vários aspectos que remetem à cultura, como as lojas e restaurantes de comida típica e o centro cultural Coreano, por exemplo. Os atores coreanos já estão no Brasil e alguns já publicaram fotos nas redes sociais, deixando quem espera pela estreia ainda mais ansioso. Leia também: Choro livre: 6 doramas para desidratar de chorar na Netflix Além disso, o youtuber e ex BBB Pyong Lee, publicou em seu Instagram uma foto junto com os integrantes do fictício ACT, revelando sua participação na produção e afirmando estar feliz em participar de algo tão inovador e diferente. O que esperar de Além do Guarda-Roupa? Os dramas — ou como melhor conhecemos, os doramas — fazem parte da cultura japonesa e coreana, possuindo este segundo nome específico, justamente por se tratar de obras produzidas nesses locais. No caso do Brasil o formato mais próximo que temos dos doramas são as séries ou minisséries. O lançamento da HBO pode ser visto como um "dorama brasileiro" por uma parte do público, mas na realidade trata-se de uma série brasileira inspirada nos famosos k-dramas, se diferenciando das demais séries. Leia também: Conheça "Celebrity", K-drama da Netflix que aborda o lado negativo da vida de influencer Tomás Yankelevich, chefe de entretenimento e conteúdo da Warner Bros comentou que todo o cuidado e qualidade característicos das produções Max Originals podem ser esperados e afirmou saber da existência de milhares de fãs da cultura coreana na América Latina. Em entrevista à revista Veja, Sharon Cho, afirmou que é fácil de se identificar com a história da protagonista quando se é filho de imigrantes e completou “Na adolescência, a maioria dos filhos de imigrantes passa por essa fase de descoberta da identidade e tenta se afastar da cultura dos pais”. Conheça melhor os protagonistas Carol A personagem principal é um jovem tímida, que ensaia balé e tenta passar despercebida quando está na escola. No entanto, ela é a única aluna com ascendência coreana da sua sala em meio ao fenômeno do kpop, o que torna a sua situação um pouco complicada. Depois que os integrantes do ACT chegam na sua vida as coisas ficam ainda mais difíceis e ela precisa conviver com os ídolos coreanos. Kyung Kyung é o líder do ACT, um dos grupos de kpop mais famosos do mundo. Enquanto se sente pressionado e sem inspiração para escrever um novo sucesso musical, ele prefere se esconder no Brasil do que ter que enfrentar a cobrança de seus agentes. Nayara Administradora do impACTadas, Nayara é uma super fã do grupo ACT e tem uma imaginação fértil capaz de criar ótimas fanfics. Mas por conta disso, seu maior problema é se conectar com o mundo real e criar coragem para conhecer Luca, seu namorado virtual. Ela se torna melhor amiga de Carol sem saber que essa nova amizade tem o seu grupo favorito dentro do guarda-roupa. DaeHo Este integrante do grupo é conhecido como o representante do estilo "Flower Boys". Daeho é um verdadeira galã que encanta o público como um verdadeiro príncipe. Melhor amigo de Kyung, ele tem uma personalidade protetora e a pessoa responsável por tentar manter o ACT sempre unido. Mas tudo muda quando ele conhece Carol. E ai, tá ansioso para este lançamento? Então segue o Café com Kimchi para ficar por dentro de tudo!
- [Crítica] SUGA entrega faixas impactantes e cheias de qualidade em terceiro álbum solo "D-DAY"
Membro do BTS divulga seu terceiro trabalho solo com direito a turnê para promover a novidade; confira a resenha faixa a faixa (Reprodução/ Big Hit Music) No dia 21 de abril, Suga, rapper do BTS, lançou "D-Day", seu primeiro álbum solo sob a persona de Agust D. O álbum apresenta 10 faixas e finaliza a trilogia de trabalhos do solista que conta com “Agust D” e “D-2”, ilustrando musicalmente a jornada pessoal do rapper como solista. Para promover a novidade, SUGA está em turnê desde o dia 26 com seu primeiro show solo, a "D-DAY Tour", que passa pelos Estados Unidos e a Ásia. Mesmo em poucos dias no mercado,o novo álbum conquistou recordes impressionantes. No primeiro dia do debut do álbum, D-day acumulou mais de 21 milhões de streams no contador do Spotify. Em questão de vendas, o primeiro álbum do Agust D fechou a primeira semana com mais de 1 milhão de cópias vendidas no chart da Hanteo. Além disso, o D-day debutou nas melhores posições nos charts de álbuns de vários países — Top #4 na Austrália, Top #3 na Alemanha, Top #2 nos Estados Unidos e Top #1 na França (primeiro solista coreano e o segundo álbum coreano a ocupar a posição). D-Day: história em forma de música O álbum foi promovido com 2 singles, “People Pt. 2”, com a gigante IU, e “Haegeum”. Depois do debut, Agust D lançou um MV para a faixa “AMYGDALA.” Todas as faixas foram compostas por Agust D. A maioria teve participação de outros artistas, sendo “Haegeum” a única inteiramente composta e produzida pelo rapper. Quanto às produções, houve participação dele também nas tracks “HUH?!”, “SDL”, “Polar Night” e “Interlude: Dawn”. Preparamos um pequeno review para as faixas que consideramos dignas de um destaque. Vamos conferir? Leia também: Conheça melhor o P1Harmony, boygroup que vem ao Brasil para shows em julho #1 D-day Faixa fortemente influenciada pelo trap, subgênero do rap. Ela é atual e registra o auto-tune e o beat típico, usado em grande parte do cenário do trap mundial. Notamos bastante 808, a amostra de percussão eletrônica popularmente conhecida por “grave" do beat. O refrão é bem melódico e de fácil assimilação #2 Haegeum Mais uma peça de trap, com beat sombrio e bastante 808. Idealmente, músicas desse gênero tendem a ser mais curtas e apresentarem menor intervalo entre os refrões. Agust D trouxe seu diferencial nas líricas, ilustrando sua jornada pessoal de libertação e consagrando o que já aconteceu no passado para se voltar ao futuro. #3 HUH?! (feat. j-hope) Faixa muito bem produzida no somatório de beat e lírica e na forma com que a poesia é estruturada. É uma música coerente com a mensagem que o álbum passa, porém, não apresenta muitos diferenciais. Destaca-se, no conjunto da tracklist, por ser um trabalho de Suga com J-HOPE, seu colega de grupo há mais de 10 anos, e só isso já foi o suficiente para deixar os fãs felizes. #4 AMYGDALA Faixa extremamente contemplativa, e talvez a mais eficiente em passar a mensagem de fechamento de uma trilogia focada no amadurecimento do artista. Ouvir essa faixa gera a impressão de que Agust D materializou tudo que estava em seu coração na forma da poesia. Ainda um trap, os primeiros segundos da música já cria um tom de jornada com momentos altos e baixos. Em um primeiro momento, há um sentimento melancólico. Porém, com o drop do beat, se é criado um tom mais energético e de superação. Vai ser a música favorita de muitos Armys! #5 SDL Clássica love song que não podia faltar, esta talvez seja a melhor performance vocal que Agust D trouxe no álbum. A faixa despertou a curiosidade dos Armys para descobrir de quem é o background vocal. Nós do Café buscamos para poder contar para vocês! Segundo o site Genius, foi confirmado nos stories da ADORA, artista solo da AURA Entertainment, que a voz é dela. Além disso, a versão do Agust D de Life Goes On também teve o background vocal dela. No passado, ela já forneceu backing vocals para “Trivia 轉: Seesaw” do LOVE YOURSELF: 結 ‘Answer’, álbum do BTS. #6 People Pt.2 ft. IU A querida da IU sempre rouba a cena nos feats em que aparece. Nesta faixa, não foi diferente, ainda que nas linhas do Suga, o rapper tome a evidência de volta. A música já começa com a IU tomando conta do refrão com o timbre e equilíbrio vocal incrível que conhecemos. O nível da música fica alto, e o Suga mantém a alta qualidade. Essa música provavelmente vai estar na playlist de todo mundo e vai ser a queridinha dos karaokês! Leia também: 6 músicas do Xdinary Heroes para conhecer melhor a banda de rock alternativo da JYP Síntese da obra "D-day" é um álbum de hip-hop feito por um artista maduro que soube explorar diferentes tipos de sentimento ao longo das 10 faixas. É isso que se espera de artistas de alto nível como Min Yoon-gi, seja através da sua persona Agust-D ou Suga. Quando o mercado recebe um novo álbum com essa qualidade, é um bom sinal, trazendo o tom a ser seguido pelos solistas e artistas do segmento. É um álbum curto, com pouco mais de 30 minutos de duração. Recomendamos que o público o escute dando atenção a todos os detalhes. Lírica, beat, musicalidade, conceito, à história contada e curtindo bastante a faixa interlúdio importante para criação da atmosfera do álbum. Leia também: Blackpink, Jackson e DPR brilham no Coachella 2023; confira o que rolou no festival Nota: Lembrando que o papel da nossa crítica, independente de positiva ou negativa, é apontar elementos para você construir a sua opinião sobre aquela obra; seja uma música de K-pop ou dorama. Então, tá tudo bem concordar ou discordar de tudo o que a gente disse aqui, mas não esquece de dizer o que você achou desse lançamento nos comentários, no Twitter ou no Instagram do Café!
- Sample do a-ha e recorde inédito do ZEROBASEONE; O que esperar do álbum "Youth in the Shade" do ZB1?
O grupo, formado no programa "Boys Planet", lançará o álbum de debut em 10 de julho (Reprodução/WakeOne Entertainment) ZEROBASEONE, também conhecido como ZB1, detém o título de uma das estreias mais aguardadas no K-pop. O grupo nasceu no programa survival “Boys Planet”, da Mnet, no qual nove integrantes foram escolhidos pelo público e pelos jurados. Assim, os membros Zhang Hao, Han Yujin, Sung Hanbin, Kim Jiwoong, Seok Matthew, Kim Taerae, Ricky, Kim Gyuvin e Park Gunwook conquistaram um cobiçado lugar no boygroup. Leia também — Boys Planet: Por que chineses buscam carreira como idols de K-pop na Coreia do Sul? A proposta por trás do nome do grupo carrega a ideia de que o público acompanhará o grupo indo de uma jornada do zero, do nada, até se tornar uma unidade completa — e, definitivamente, já é possível vê-los chegando perto do tão esperado “um”. Isso porque, antes mesmo da estreia, o ZEROBASEONE já bateu um recorde inédito: o álbum “Youth in the Shade”, seu trabalho inicial, já vendeu mais de um milhão de cópias na pré-venda (necessariamente 1,8 mi, em 13 dias, de acordo com a distribuidora Genie Music). O ato pode consagrar o ZB1 como o primeiro grupo “million seller” logo no álbum de debut. Para entender o impacto deste título, EXO, em 2013, foi o grupo que reviveu o termo “million seller” no K-pop, em 2013, quando venderam um milhão de cópias do álbum “XOXO” após 12 anos desde a última vez que o número foi alcançado na indústria. Mesmo assim, o boygroup da SM Entertainment não chegou a esta conquista logo no primeiro disco. Já o ZEROBASE, sim. O ZB1 estabelece um novo marco na indústria com o “Youth in the Shade”, e, certamente, há grande curiosidade sobre o álbum, que chega às plataformas digitais em julho. Pensando nisso, o Café Com Kimchi reuniu algumas informações sobre o primeiro disco do ZEROBASEONE. “Youth in the Shade” traz title ambiciosa para o ZB1 O primeiro trabalho do ZB1 estreia em 10 de julho, às 6h da manhã no horário de Brasília. O álbum “Youth in the Shade” conta com seis músicas ao total: “In Bloom”, que será a faixa-título desta era, “Always”, “Our Season”, “and I”, “New Kidz on the Block” e “Back to ZEROBASE”. De acordo com a WakeOne Entertainment, a música principal do álbum, a title “In Bloom”, sintetiza a identidade do disco, “já que esta faixa provoca os primeiros passos do ZEROBASEONE, que estão incompletos e imaturos, mas vão florescer linda e brilhantemente.” Inclusive, a empresa já lançou o teaser da canção, que, logo nos primeiros segundos, revela que “In Bloom” é construída a partir de um sample de “Take on Me”, a famosa música da banda norueguesa a-ha, lançada em 1985. Confira o vídeo abaixo: Produtores do álbum têm um currículo invejável É possível prever o sucesso de um álbum ou a qualidade de uma música de K-pop só pela equipe de produtores que está por trás dos projetos. No caso de “Youth in the Shade”, o disco conta com mais de 15 nomes na produção e na composição — e a maioria deles criou grandes hits do pop sul-coreano. Im Suho, nome listado nos créditos de “In Bloom”, “New Kidz on the Block” e “Always” fez muitas colaborações para a discografia do GFRIEND, sendo responsável por produzir faixas como “Me Gustas Tu” e “Navillera”. Cho Yoonkyung esteve por trás de hits como “Love Shot” e “Call Me Baby”, do EXO. Yi Yijin foi essencial para o álbum do TXT, “Minisode 2: Thursday’s Child”, ao escrever as músicas “Opening Sequence” e “Trust Fund Baby”. Entre outras faixas de sucesso no currículo dos produtores do “Youth in the Shade”, também destacam-se “Love Dive”, do IVE, “Antifragile”, do Le Sserafim, “Rover”, do Kai, e “Yes or Yes”, do TWICE. Como é possível notar, há muitos especialistas em girlgroups na construção do álbum do ZEROBASEONE. E aí, quais são as expectativas para o debut do ZB1? Conta para a gente por aqui e nas redes sociais do Café Com Kimchi.
- Do melancólico ao dark pop, confira 5 músicas do Jun do SEVENTEEN para adicionar na playlist
Cantor surpreende fãs desde o seu primeiro lançamento; venha conhecer um pouco mais do trabalho de Jun como solista Com o anúncio de um single surpresa, o Jun, integrante do SEVENTEEN, lançou no último dia 3 a faixa solo PSYCHO, que trouxe ousadia no conceito do hyper-pop, e similaridades ao seu lançamento anterior, “LIMBO”. As referências, inclusive, apareceram desde os teasers até o MV Escrita e composta pelo próprio Jun, a faixa é cantada em seu idioma nativo, chinês, e explora bem o inglês também. O clipe traz um lado mais sombrio, punk, e até mesmo sexy do artista, que não poderia deixar de apresentar suas atuações e interpretação impecáveis quando ele entra no personagem da música. Confira logo abaixo: Mais posts com o SEVENTEEN - Três nunca é demais: 10 grupos de K-pop no formato de trio que você precisa conhecer Um fato curioso é que o Jun é o membro do SEVENTEEN com mais músicas solos — sem contar OST's e covers; E por que não falar sobre suas obras? Confira, agora, uma seleção dos lançamentos desde a sua estreia como solista! Músicas solo do Jun do SEVENTEEN que você precisa conhecer: 1- Can You Sit By My Side? A estreia do Jun nos solos, não muito oficial, aconteceu em 2018 com Can You Sit By My Side?, uma música repleta de poesia e metáforas românticas. Ela retrata a busca por alguém que possa preencher o vazio emocional, e trazer uma sensação de paz para o eu lírico. Além disso, a faixa também expressa o desejo de encontrar a pessoa com quem o artista possa compartilhar seus sentimentos mais íntimos, enquanto enfrenta os desafios da vida. 2- Dream Dream é um cover imperdível — muito recomendado pelo Jun, inclusive — da música de Paul Kim para a trilha do K-drama “The King: Eternal Monarch”, e que também está disponível na versão chinesa feita pelo próprio Jun. A música transmite uma sensação de esperança e encorajamento para os ouvintes, dando o incentivo de seguir seus sonhos sem ter medo. Com sua voz suave e emotiva, o membro do SEVENTEEN entrega uma interpretação apaixonada, reforçando ainda mais seu talento como vocalista em ambas as versões. Outros solos do K-pop para ler: "Euphoria" e outras músicas solo do Jungkook para conhecer antes do lançamento de “SEVEN” 3- Crow Se tem uma música que você precisa adicionar na sua playlist, essa música é Crow! Com uma letra poderosa, Jun expressa a determinação de enfrentar desafios e superar obstáculos na busca de seus objetivos. Sua voz mais do que característica transmite uma sensação de confiança e força, e deixa um gostinho de “quero mais” para quem está conhecendo os projetos dele. 4- Silent Board Gate E com o fandom Carat querendo mais, é claro que Jun entregaria tudo. Crow foi o pré-lançamento para o single “Silent Board Gate”, que é de deixar a marca na alma. Com um tema lírico melancólico, o integrante do boygroup mostra sentimentos de saudade e nostalgia, que tocam o coração de quem ouve. 5- LIMBO E ao inovar em cada lançamento, a já citada LIMBO traz o conceito é sexy e dark, voltado ao r&b e o pop. A faixa apresenta um lado de Jun que os fãs ainda não tinham visto, e mostra sua capacidade de explorar diferentes gêneros musicais e transmitir emoções profundas por meio de sua música. Nas versões coreana (originalmente) e chinesa, a letra de LIMBO expressa o desejo de escapar de uma situação de indecisão e encontrar um senso de direção e propósito. Outros solos imperdíveis do Jun E na lista, é claro que não poderia faltar ECHO, uma faixa especial para o concerto da turnê Ideal Cut em Seul, e Fall In Love, que conta com um lyric video no canal oficial do YouTube do SEVENTEEN. Se você se interessou mais ainda pelo vocal do Jun, não deixe de ouvir os covers que ele faz para" Crazy For You" (Mindy Quah), "I’m Sorry, I Love You" (1983组合), "Down In Sandbar" (LaLa Hsu), e "Yakimochi" (Takahashi Yuu). Corra agora para a sua playlist e adicione as músicas do Jun do SEVENTEEN; temos certeza de que não irá se arrepender!
- Hit the Stage e outros programas coreanos que desapareceram sem ninguém perceber
Estes programas bombaram no lançamento, mas que acabaram sumindo de forma inesperada; entenda o que aconteceu e venha sentir a nostalgia! (Divulgação / Mnet) Programas de variedades são uma forma de movimentar a indústria do entretenimento e divulgar artistas dos mais diversos setores, como música, dança, modelagem ou atuação. São meios de disseminar talentos, humanizar celebridades e promover a diversão dos telespectadores através de competições, talk shows, realities de relacionamento e muito mais. Alguns programas naturalmente fazem mais sucesso do que outros, seja pelo elenco, ou até mesmo pela proposta. A televisão sul-coreana atualiza suas tendências e renova os conteúdos de seus programas frequentemente para mantê-los no radar do público. Por causa dessa rotatividade, alguns programas acabam desaparecendo sem grandes explicações. Se você é fã de um programa coreano famoso que se encerrou de forma repentina, provavelmente já se perguntou por que ele chegou ao fim se ainda tinha tanto conteúdo para mostrar. Confira abaixo 4 casos de programas que deixaram saudades e por qual razão eles não estão mais em exibição nas telinhas. Hit The Stage (2016) Neste famoso reality show competitivo da Mnet, idols conhecidos por suas performances de dança — os dancing machines do k-pop — se enfrentavam com performances diversas. Cada episódio possuía um tema e competidores pré-definidos (homens e mulheres) e, ao final, eram votadas as melhores performances do episódio. O vencedor ou vencedora ocupava o primeiro lugar da semana. Muitos idols apresentaram no palco do Hit The Stage performances de tirar o fôlego, como Hoya (ex-INFINITE), Taemin (SHINee), Hyoyeon (SNSD) e Bora (Sistar). O programa também contou com a presença de artistas mais novos com coreografias insanas, nomes conhecidos como Ten (NCT/WayV), Momo (TWICE), Rocky (ASTRO) e Shownu (MONSTA X). Confira abaixo a icônica performance do Taemin, que foi um dos vencedores do programa com a maior pontuação já registrada no reality! Grandão sem medo, né? Os episódios de Hit The Stage eram exibidos ao vivo toda quarta-feira na Mnet e tvN às 11 horas da noite. Contudo, apesar do sucesso estrondoso tanto na Coreia do Sul quanto no exterior, o show foi encerrado com apenas uma temporada que durou de 27 de julho à 28 de setembro de 2016. Uma segunda temporada chegou a ser cogitada pelas emissoras, mas a ideia foi descontinuada por razões não esclarecidas, frustrando os fãs que ansiavam por um retorno. We Got Married (2008) O icônico segmento que reuniu celebridades dos mais diversos ramos como casais por um período de tempo marcou o entretenimento sul-coreano e permanece até hoje no posto de um dos programas coreanos mais célebres para fãs de cultura pop. Inicialmente, o reality contava apenas com a participação de estrelas sul-coreanas, mas com o sucesso do casal composto por Nichkhun (2PM) e Victoria (ex-F(x)) na 2ª temporada, o elenco passou a incluir celebridades internacionais, como alguns artistas chineses, taiwaneses e japoneses. We Got Married segue marcante pela proposta inusitada de criar casais famosos provisórios com direito a cerimônia de casamento falsa e encontros. Alguns casais renderam tanto sucesso que acabaram mantidos em temporadas seguintes, como foi o caso de Leeteuk (Super Junior) e a atriz Kang Sora participaram da 3ª e 2ª temporadas. O reality show foi ao ar pela MBC de 2008 a 2017, durando aproximadamente 9 anos no total. Seu encerramento se deu após a emissora afirmar: "nosso programa esteve no ar por muito tempo, então decidimos dar uma pausa após a 4ª temporada para reorganizar e trazer novos conteúdos; isso não é um fim, mas um novo começo.” Alguns spin-offs foram lançados, como o Pit-a-Pat Shake, a versão chinesa, a versão global e o We Are In Love, que encerrou o ciclo com duas temporadas. Será que ainda podemos sonhar com uma nova versão do programa? Enquanto esse sonho não se realiza, relembre conosco um momento fofo de um dos casais mais amados do programa, Joy (Red Velvet) e SungJae (BToB). Leia também: Além de The Masked Singer: 5 programas coreanos que fariam sucesso na TV Brasileira Produce 101 (2016) A inesquecível franquia Produce rendeu alegrias e tristezas para muitos que acompanharam sua transmissão, assim como serviu de inspiração para outros programas competitivos ao redor do mundo por conta do formato e proposta. O programa da Mnet tinha a proposta de reunir 101 trainees e alguns idols de diversas empresas do ramo do entretenimento para competirem entre si em prol de uma vaga em um grupo de k-pop temporário, formado ao fim de cada temporada do programa. A primeira temporada era voltada para a formação de um grupo feminino (que veio a ser o I.O.I) e com seu sucesso, a temporada seguinte foi direcionada para a criação de um grupo masculino (o WannaOne). Tudo ia muito bem até a última temporada, o fatídico Produce X 101. Com a estreia do grupo X1 e seu constante destaque na mídia por se tratar do “time dos sonhos” do reality, a emissora acabou sendo exposta em um escândalo envolvendo manipulação de votos na franquia. A partir disso, o rebuliço acarretou em processos, investigação e o encerramento súbito e inesperado da franquia e do recém debutado X1, deixando fãs abalados e uma discografia composta apenas pelo mini-álbum de estreia “Emergency: Quantum Leap”, lançado em 2019. Felizmente, os apaixonados por programas ao estilo Produce podem respirar tranquilos pois a Mnet já encontrou sua franquia substituta: o Planet 999, que estreou o Kep1er em 2021 e estará debutando seu mais novo grupo, o ZB1, no dia 10 de julho deste ano. E para aqueles que ainda não superaram o X1, relembre a seguir o MV da canção “Flash”: Leia também: Sucesso rápido e futuro incerto: Relembre os 4 grupos temporários de K-Pop formados no Produce 101 Unpretty Rapstar (2015) O primeiro reality show competitivo de rap voltado para concorrentes mulheres e considerado a contraparte do renomado Show Me The Money marcou um período curto, mas foi o suficiente para render três temporadas de momentos icônicos e colaborações memoráveis. O programa foi ao ar na Mnet de 2015 a 2016. A proposta era uma competição de rap similar ao modelo do Show Me The Money, com jurados, batalhas, colaborações e o prêmio final, que consistia em participar de uma música especial As vencedoras de cada temporada do reality são as rappers Giant Pink, Truedy e Cheetah. Além das performances e batalhas, as canções apresentadas pelas artistas eram reunidas em um EP referente a temporada, que era posteriormente lançado nas plataformas digitais assim como na maioria dos programas musicais de sobrevivência da Coreia do Sul. O programa desapareceu de forma misteriosa da grade da Mnet, mas nunca chegou a ser cancelado de fato pela emissora. O veículo de notícias OSEN apontou que a emissora enfrentava dificuldades para seleção do elenco devido a “baixa quantidade” de rappers femininas; porém, a Mnet emitiu uma nota informando que o programa poderia vir a retornar no futuro, dando esperanças ao público. Enquanto aguardamos notícias da emissora quanto ao retorno do programa, que tal relembrar a performance final da primeira temporada do programa? Já conhecia esses reality shows da TV coreana? Comente com o Café com Kimchi nas nossas redes sociais!
- Modelo LOONA de debut: Conheça o girlgroup Kiss of Life, que chegou ao K-pop repleto de solistas
O novo girlgroup estreou há apenas alguns dias e já está dando o que falar nas redes sociais (Divulgação / S2 Ent.) Na última quarta-feira, dia 5 de julho, o mundo do K-pop ganhou mais um grupo feminino. O Kiss of Life é composto por quatro integrantes: Julie Han, Belle, Haneul e Natty, e está sob o selo da S2 Entertainment, tornando-se o primeiro girlgroup da empresa. A grande estreia das meninas foi com o mini álbum Kiss Of Life, e conta com duas faixas em grupo — Shhh e Bye My Neverland — e mais quatro faixas solos de cada integrante. Além disso, todas as membros participaram ativamente da produção das letras e do álbum. Leia também: Sample do a-ha e recorde inédito do ZEROBASEONE; o que esperar do álbum "Youth in the Shade" do ZB1? Mas, conforme mencionado no título deste texto, por que o formato de debut delas é semelhante ao do LOONA? O antigo grupo da Blockberry Creative teve uma programação de lançamento diferente do convencional e foi inovador. Em 2016, começaram um longo projeto de pré-estreia em que cada uma das integrantes era previamente apresentada e já eram formadas sub-units — pequenos grupos dentro de um maior — até o debut, de fato, do grupo, que aconteceu apenas dois anos depois. E, no caso do Kiss of Life, elas já iniciaram suas carreiras no cenário musical bem antes do grupo delas ser lançado. Agora, vamos apresentar um pouco melhor cada uma delas: Julie Han (Reprodução / Kiss of Life via Twitter) A Julie tem 23 anos, é a mais velha do grupo e ocupa as posições de rapper e líder. Ela começou sua carreira em 2017, como trainee na Black Label, subsidiária da YG Entertainment, e posteriormente foi para a S2. Ela costumava ter aulas na Def Dance Skool, uma escola de dança voltada para o contemporâneo e hip-hop. Belle (Reprodução / Kiss of Life via Twitter) Com 19 anos, ela possui muito talento e uma carreira com muito potencial. Quando era mais nova, já foi trainee da SM Entertainment e participou do SM Camp, além de ter feito os back vocals da música Child, do Mark do NCT. Belle também já escreveu músicas para a Miyeon, do (G)-IDLE, e para o PURPLE KISS. Além de cantora e compositora, ela atua como produtora musical desde 2021. Haneul (Reprodução / Kiss of Life via Twitter) Com 18 anos, Haneul ocupa as posições de maknae, ou seja, a mais nova do grupo, e de vocal. Além de cantar, ela está creditada como compositora do novo álbum e também tem talentos em outras áreas, como tocar violão e desenhar. Ela sabe falar coreano, inglês e japonês. Leia também: Ouça antes do "EXIST": As 15 melhores b-sides do EXO que provam que escondido é mais gostoso! Natty (Reprodução / Kiss of Life via Twitter) A Natty é tailandesa e é a main dancer (dançarina principal) do grupo. Ela já apareceu no programa Sixteen da JYP, reality que deu origem ao grupo Twice, e do programa da MNET, Idol School. Em 2020, Natty fez seu debut solo com o single “Nineteen”, que fez certo sucesso na Coreia e fora, especialmente na Tailândia. O debut do Kiss of Life A estreia delas foi bem recebida pelo público, e, já no primeiro dia, teve mais de 70 mil plays na faixa principal, Shhh. O solo da Natty foi o mais ouvido, com mais de 120 mil plays no Spotify. Nas redes sociais, o público se surpreendeu com a qualidade das faixas, pelo talento e visual das membros. Confira as reações: Outros grupos do “Modelo LOONA” (Reprodução / SM Ent. / Levi's) Vários outros grupos da indústria já investiram em sub-units, formato que funcionou bastante para lidar com muitos artistas masculinos que estavam cumprindo alistamento militar e até para fazer experimentos com integrantes de grupos diferentes, criando novos conceitos fora da formação original. Entre os grupos que são muito famosos por essas divisões está o NCT, repartido em NCT 127, NCT DREAM e WayV, com propostas diferentes em cada uma. Outros que são bem famosos são o SUPER M e Got The Beat, ambos da SM Entertaiment. Já no quesito inovação, vários grupos decidiram arriscar em seu debuts com práticas pouco usuais na indústria. Alguns exemplos são o NewJeans, que decidiu debutar com pouca — quase nenhuma — promoção para o hit Attention, o P1HARMONY, que debutou com um filme nos cinemas Lotte, e o TripleS, um grupo de 24 membros que debutaram por meio de votação NFT. E aí, o que acharam do novo grupo feminino? Aqui no Café já estamos ansiosos para acompanhar os próximos comebacks delas!
- Tudo que sabemos até agora sobre "EXIST", o mais novo álbum do EXO
A era "Cream Soda" terá três music videos e já começou quebrando records; saiba tudo sobre o primeiro trabalho do boygroup desde "Don't Fight The Feeling" (Divulgação / SM Entertainment) Atualizado em 06/07/2023. Demorou, veio em meio a ruídos entre a SM Entertainment e o EXO-CBX e com certeza frustrou quem esperava um comeback antes do alistamento do Kai; mas, finalmente, o retorno do EXO já tem data marcada para sair. O grupo deve lançar EXIST, seu sétimo álbum de estúdio, no dia 10 de julho. Será o primeiro lançamento no formato desde 2019, quando seis membros ativos se reuniram em Obsession. Em 2021, o grupo divulgou o special album Don't Fight The Feeling, também com um número reduzido de integrantes. A expectativa para a nova era é que os oito membros coreanos participem ao menos do conteúdo gravado (músicas, MVS), já que o KAI está afastado desde maio para cumprir o serviço militar obrigatório. Ele de fato aparece em Let Me In, a faixa inédita apresentada no evento do 11º aniversário de debut do grupo e que agora compõe a tracklist do novo álbum. A música foi divulgada como um pré single em 12 de junho e ganhou também um videoclipe. Confira abaixo. Let Me In é o primeiro de três videoclipes que o EXO deve lançar nessa nova era. A informação de que seriam três MVs foi dada aos fãs primeiro pelo BAEKHYUN, depois confirmada pelo líder SUHO e por fim oficializada em 13 de junho, com a divulgação da agenda do comeback nas redes sociais do grupo. O segundo videoclipe é o da faixa Hear Me Out, lançado em 30 de junho. Na produção, os membros do EXO aparecem desfrutando de momentos juntos em uma pista de boliche, enquanto jogam videogames, relaxando ao ar livre e até lavando um carro! Confira abaixo. Leia mais sobre o EXO - Genius Idol: confira trends que o Baekhyun do EXO popularizou no K-POP Após o lançamento da b-side Hear Me Out, o nome da faixa-título finalmente foi divulgada: Cream Soda. Os teasers para a música que dará o tom às promoções do grupo oscilam de um tema mais sóbrio, comparado por alguns fãs à estética de vampiros, e um conceito mais colorido e divertido, com claras referências à moda Y2K e outfits mais frescos e reveladores. Vale lembrar que é verão na Coreia, e os grupos de K-pop costumam aliar seus lançamentos ao frescor da estação. Leia abaixo tudo o que já sabemos sobre o retorno do EXO. Produção Musical e Coreográfica Com o anúncio do comeback, muitos produtores se adiantaram e já deixaram claro que estão envolvidos no projeto. Um deles foi Styalz Fuego, compositor indicado ao Grammy que já trabalhou anteriormente com o grupo e também com Khalid, Imagine Dragons, Troye Sivan e outros artistas. Através do seu Instagram, o produtor disse que uma das faixas de EXIST é de sua autoria com Paul Thompson (MZMC), figurinha já conhecida no fandom do EXO. No K-pop, o último trabalho de Fuego foi Perfume, o álbum de estreia da mais nova unit do NCT, DoJaeJung. MZMC também participou do álbum de debut do trio, além de ser creditado no último álbum do solista Kang Daniel, da Yuju, NCT Dream e Red Velvet. Trabalhando com o EXO, ele foi um dos responsáveis por faixas como Love Shot, Ko Ko Bop, Sweet Lies e The Eve. A equipe de produtores OH LAWD (abaixo) também pode estar envolvida no novo álbum. Outro nome envolvido na produção do álbum e, mais especificamente, na faixa-título de EXIST é Jeremy "Tay" Jasper. O produtor e compositor de Cream Soda já trabalhou com o EXO em 2019 (em Obsession) e o aespa no sucesso Savage, de 2021. Ele ainda tem esbanjado simpatia com os fãs nesse período de pré-lançamento, participando de stream parties e conversando em lives com os EXO-Ls que mal conseguem conter a ansiedade. Durante uma dessas lives, Tay disse que os fãs podem esperar "um EXO mais sexy e vibrante." Cream Soda, a faixa-título de EXIST, será coreografada por Kasper, integrante do 1Million Dance Studio e amigo pessoal de alguns membros do EXO. Ele foi apontado por BAEKHYUN como o responsável pela dança nesse comeback. Bailarino e professor de dança na SM Ent., Kasper já trabalhou com a maioria dos artistas da empresa. Tracklist de EXIST O álbum EXIST será composto de nove faixas, incluindo as já divulgadas (Hear Me Out e Let Me In). Cream Soda, a title, abre o álbum, e antecede Regret It, faixa que foi anunciada como um R&B pop energético com a participação do CHANYEOL na composição. Private Party deve ser uma faixa intensa, novamente puxada para o R&B; já Cinderella aparece listada como uma música de synth pop inspirada no conto de fadas. Completam a lista de b-sides No Makeup, que deve conter batidas de trap, Love Fool, mais um R&B pop, e Another Day, apontada como um pop alternativo. Recepção dos Fãs Com menos de dez dias do lançamento, Let Me In apareceu no topo do Hot Trending Songs da Billboard. Apenas algumas posições abaixo, a faixa Hear Me Out, sem sequer ter sido lançada, também marcou presença no chart. O lançamento do álbum também se destacou entre os Trending Topics, os assuntos mais comentados do Twitter. E após o anúncio da nova era, o EXO passou a registrar quase 6 milhões e meio de ouvintes no Spotify; antes, o grupo registrava pouco menos de 5 milhões. Se essas medidas ainda não expressam o quão sedentos os fãs estavam para o retorno do grupo, os recordes a seguir com certeza dão dimensão ao hype: EXIST se tornou o álbum de K-pop com mais pré orders no primeiro dia de vendas. Ele também superou as vendas dos álbuns anteriores do EXO. Será que vem mais um million seller por aí? Siga o Café Com Kimchi no Twitter e no Instagram para não perder nada do retorno dos reis!








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