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  • Além de "Seven", do Jungkook, confira outros MV's de K-pop estrelados por atores de K-drama

    "Seven", do Jungkook, e "Last Scene", do Chen, são alguns dos MV's com participação de atores (Reprodução) O mundo do K-pop e dos K-dramas costuma sempre andar junto, desde cantores do gênero emprestando a voz para músicas de trilha sonora televisiva, ou idols atuando em dramas, até a participação de atores em MV's de K-pop. A união de ambos os ofícios é benéfica para os artistas e, principalmente, para os fãs. No mais recente dos casos, um integrante do BTS contracenou com uma das atrizes mais notáveis da Coreia do Sul na atualidade e a resposta foi positiva. Pensando nisso, o Café Com Kimchi separou alguns desses MV's para conhecer ou relembrar momentos em que a junção de atores e cantores de K-pop chegou em nossas telinhas. Confira a lista completa após publicidade! Leia também — "Nossa turnê mundial é o nosso verdadeiro começo", diz TXT, em detalhes sobre documentário no Disney+ Han Sohee em "Seven" — Jung Kook No MV de "Seven", Jungkook tenta de tudo para reconquistar a personagem de Han Sohee, inclusive em diversas situações caóticas e até engraçadas. Será que, após muito resistir, ela cederá aos encantos dele? Vale o clique no videoclipe abaixo! Para quem não reconheceu de primeira pelo nome, a atriz já atuou em K-dramas como o sucesso da Netflix "My Name" (2021), "Nevertheless" (2021) e "The World of the Married" (2020). Seo In Guk, Ahn Jae Hyun e Dasom em "Please Don't..." — K.Will K.Will é um grande solista e dono de um dos MV's mais falados no mundinho K-pop: o clipe da música "Please Don't...", lançado em 2011. O vídeo tem participação dos atores Seo In Guk, Ahn Jae Hyun e a ex-integrante do girlgroup SISTAR, e também atriz, Dasom. O MV é famoso pelo plot twist com relação aos sentimentos do personagem do Seo In Guk. Leia também — De goblin a raposa! 6 K-dramas inspirados no folclore sul-coreano para conferir no streaming Vale mencionar que, recentemente, Ahn Jae Hyun atuou em "The Real Has Come" (2023), além de "Blood" (2015) e "Cinderela e os Quatro Cavaleiros" (2016). Já Seo In Guk participou de K-dramas como "Desgraça ao seu Dispor" (2021), "The Smile Has Left Your Eyes" (2018) e "Shopping King Louie" (2016). Por fim, temos Dasom, que já atuou em dramas como "He Is Psychometric" (2019), "Was It Love" (2020) e "Kokdu: Season Of Deity" (2023). Park Haesoo em "Last Scene" — Chen Chen fez seu primeiro comeback, após o retorno do exército, em grande estilo! O MV de "Last Scene" foi lançado em novembro de 2022 e tem participação do ator Park Haesoo, que já atuou em K-dramas como o gigantesco "Round 6" (2021), "La Casa de Papel: Coreia" (2021) e "Narco-Santos" (2022). Emocionando não apenas com sua voz, o clipe do solista e membro do EXO também provoca um quentinho no coração. No vídeo, vemos Haesoo dirigindo e relembrando momentos de seu relacionamento. Hong Kyung em "Can't Control Myself" — Taeyeon O MV de "Can't Control Myself", da Taeyeon, uma das maiores vocalistas da Coreia do Sul, tem a participação de Hong Kyung. O videoclipe, lançado em janeiro de 2022, é ambientado em um teatro, mostrando uma dupla que funciona nos palcos, em exposição, porém, fora dele, tem um relacionamento conturbado e complicado. O ator em ascensão atuou em K-dramas como "Weak Hero" (2022), "D.P. Dog Day" (2021) e "Revenant" (2023). Kim Soohyun em "Ending Scene" — IU O ator e amigo da cantora foi chamado pessoalmente por ela para participar do MV, sendo o interesse amoroso dela em "Ending Scene", lançado em 2017. No clipe, eles vivem uma paixão não-correspondida. Antes da existência do clipe da cantora, os dois já trabalharam juntos em dramas como "Dream High" (2011) e "The Producers" (2015). Além disso, Kim Soohyun fez uma pequena participação especial em "Hotel Del Luna" (2019), no qual IU também está presente no elenco. Leia também — IU além da música: Melhores doramas da cantora de K-pop para assistir no streaming Park Minyoung em "HARU HARU" — BIGBANG Em 2008, o icônico BIGBANG lançou "HARU HARU", considerada uma das músicas mais tristes do K-pop até hoje, O MV conta com a participação de Park Minyoung, ainda no início de sua carreira, sendo o pivô de uma briga entre G-Dragon e T.O.P., pois ambos estão apaixonados por ela — e o final dessa história não é nada feliz. Repleta de sucessos em seu currículo, a atriz participou de dramas como "O Que Há de Errado Com a Secretária Kim?" (2018), "Clima do Amor" (2020) e "Her Private Life" (2019). Choi Wooshik em "Congratulations" — DAY6 Choi Wooshik ficou reconhecido mundialmente após o filme "Parasita", vencedor do Oscar em 2020. Porém, antes do sucesso mundial, ele participou do MV de debut da banda DAY6, em 2015. Em "Congratulations", protagonizou trágica história de amor. No currículo do ator, constam produções como o filme "Time to Hunt" (2020) e o drama "Nosso Eterno Verão" (2021). Leia também — FIFTY-FIFTY foi do auge à rápida queda; Entenda o que está acontecendo com o girlgroup

  • "Nossa turnê mundial é o nosso verdadeiro começo", diz TXT em detalhes sobre documentário no Disney+

    O quinteto comentou sobre cenas presentes no longa, seus sentimentos em relação ao ACT:LOVESICK e a pressão do Lollapalooza; confira a entrevista (Reprodução/HYBE) Series documentais sobre K-pop têm ganhado espaço nas plataformas de streaming, e depois de Super Junior e J-Hope, é a vez de TOMORROW X TOGETHER, ou apenas TXT. “TOMORROW X TOGETHER: Our Lost Summer” chegou ao catálogo da Disney+ nesta sexta-feira (28). O documentário acompanha o grupo durante sua primeira e tão aguardada turnê mundial "ACT: LOVESICK", que iniciou no ano passado, mostrando os bastidores dos shows, viagens e a trajetória até o desafiador palco do Lollapalooza em julho. O boygroup da HYBE sofreu com o que muitos grupos da quarta geração passaram: limitações inesperadas devido a pandemia da COVID-19. O grupo estreou em março de 2019 e teve apenas um ano de promoções até que toda a indústria de K-Pop precisasse buscar outros meios para produzir conteúdos durante a onda de contágios pela doença. Em 2020, o minisode1: Blue Hour (2020) expôs os sentimentos desse período, com um conceito atrelado as relações à distância. Entre as perdas do verão está a turnê mundial prevista para 2020, adiada até a retomada da rotina normal. A estação é marcante na trajetória do TXT, desde Our Summer, parte do EP de debut The Dream Chapter: Star (2019). O documentário mostra o boygroup reescrevendo esse tão sonhado verão de Our Summer, mas perdido em We Lost The Summer, faixa b-side do "minisode1". Em coletiva de imprensa realizada na última terça-feira (25), na qual o Café Com Kimchi esteve presente, o grupo explicou mais sobre a origem do nome do documentário, "Our Lost Summer", e a conexão com suas canções. "We Lost the Summer é uma música sobre a pandemia. Foi como uma analogia, porque durante a pandemia perdemos muitas coisas, não pudemos conhecer nossos fãs pessoalmente e foi uma crise e tanto para nós. Queríamos supera-la e é isso que é capturado no documentário, por isso o nome Our Lost Summer. Em Our Summer, a letra diz que se estamos juntos é verão. Então eu pensei que, quando estávamos unidos e no palco com os fãs, sentíamos que era verão e por causa disso que gostávamos de nos apresentar. Acho que é por isso que temos esses títulos diferentes sobre o verão", explicou Taehyun. O documentário acompanha o quinteto desde o começo da ACT:LOVESICK, dando a visão dos bastidores e aproximando os telespectadores dos ídolos, mostrando que a vida não é apenas a perfeição vista nos palcos. "Our Lost Summer" trouxe Yeonjun, Soobin, Beomgyu, Taehyun e Hueningkai mais humanizados em meio as dificuldades do trabalho e revelou como lideram para superar esses obstáculos e entregar experiências que marcaram a vida de tantos fãs. O boygroup explicou o que tentou passar para os telespectadores, tanto fãs quanto inscritos da Disney+, com a obra. "Quando nos veem nos palcos ou fazendo apresentações, geralmente só é possível observar os destaques da nossa performance ou as partes brilhantes. Mas, assistindo o documentário, terão acesso aos nossos momentos por trás das câmeras", pontuou Yeonjun. "Há muitos momentos por trás das câmeras e também confissões de nossos verdadeiros sentimentos. Tentamos ser muito francos e sinceros e espero que vocês conheçam nossos encantos e conheçam mais nossos nomes", completou Soobin. Um novo verão em "ACT:LOVESICK" (Reprodução/HYBE) "ACT:LOVESICK" iniciou em 2 de julho de 2022 com o primeiro show em Seoul, capital da Coreia do Sul. Além do país natal, a primeira turnê mundial do grupo desembarcou em Estados Unidos, Japão, Filipinas, Tailândia e Indonésia, até finalizar em 28 outubro do mesmo ano em Manila. Depois de muito tempo, o quinteto pode ouvir as vibrações dos fãs pessoalmente, ao invés de realizar apresentações para assentos vazios. Esses espaços deram lugar aos gritos ansiosos para vê-los novamente ou pela primeira vez nos palcos. Em determinado momento do primeiro episódio, Beomgyu menciona que vivia em uma bolha e, agora que está no mundo, precisa abrir mais seus olhos. A intrigante frase do integrante chamou atenção dos presentes e ele explicou o que quis dizer naquele momento. "Pouco depois do nosso debut a pandemia aconteceu e não tivemos muita oportunidades de ter concertos e atividades para crescer como artistas, você sabe, fazer shows. Mas depois que tivemos nossa turnê mundial no último ano, essa foi a nossa chance de conhecer os MOAs pessoalmente e ir em palcos maiores. Eu pensei que aquele é o nosso verdadeiro começo, quero ter certeza que estamos focados e que podemos mostrar tudo no palco." Leia também: "Nenhuma música é fácil de escrever": WOODZ revela processos criativos e experiência com a turnê Além dos momentos intensos de preparação para cada show e seus sentimentos em relação a todos esses acontecimentos, os fãs podem observá-los em situações de descontração pelas cidades visitadas. Yeonjun costumava morar com os tios nos Estados Unidos quando era criança, o membro mais velho certamente foi um dos que mais se emocionou ao ser tomado pelas lembranças de sua infância ao visitar seu antigo bairro para ver seus parentes que ainda residiam no local. Ele relembra que seus primos adoravam K-pop naquele época, então ele foi tomado por esse interesse também. "Cerca de 10 anos atrás, eu fiquei na casa da minha tia e meus primos adoravam K-Pop. Então, eu também fiquei interessado, mas naquela época eu não poderia imaginar em meus sonhos mais loucos que o K-pop se tornaria tão popular e atingiria as paradas musicais em todo o mundo. Agora é enorme e como um artista estou muito grato e animado por também fazermos parte disso." Em meio as risadas, os membros concordaram que estão todos estavam ansiosos para o lançamento do documentário. Beomgyu e Taehyun acreditam que a palavra "juventude" é a que melhor descreve o longa-metragem e todos que assistirem podem perceber isso pela captura de momentos juvenis dos cinco membros juntos. O documentário é uma doce lembrança para os fãs que acompanharam o grupo desde 2019. A primeira metade do primeiro episódio mostra algo que está ainda fresco na mente de muitos, a Showcase Tour nos Estados Unidos, a primeira experiência internacional do boygroup meses depois da estreia. A pequena turnê causa uma misto de nostalgia e orgulho para o fandom quando comparada com a atual "ACT:LOVESICK". De um palco minúsculo nas principais cidades estadunidenses para casas de shows de maior capacidade e uma estrutura mais avançada. (Reprodução/HYBE) As melhorias acompanham o crescimento do TXT, que tem cada vez mais demandas. Atualmente, o quinteto está em meio a mais uma turnê, "ACT: SWEET MIRAGE", iniciada em 25 de março de 2023 e com previsão de conclusão em 13 de agosto, com a última passagem em Balucan, nas Filipinas. No total, a turnê é composta por 27 shows, sete a mais do que a "ACT:LOVESICK". Apesar da recente estreia do "Our Lost Summer", o boygroup não descarta a possibilidade de mais um longa sobre as próximas turnês. "Estamos em turnê agora e olhando para o último ano, sinto que é como se fosse nossa vida passada. Faz tanto tempo, mas quando assisti ao documentário, que registra tudo, senti como se estivesse revivendo aquele momento e viajando no tempo. Então, se tivermos a chance, eu adoraria fazer outro documentário que seja ainda mais franco e sincero do que Our Last Summer", disse Taehyun. A pressão do palco do Lollapalooza (Reprodução/Lollapalooza) Lollapalooza foi um grande momento na carreira do TXT no último ano. O quinteto subiu ao palco de um dos maiores festivais do mundo, se tornando o primeiro grupo de K-pop a se apresentar no evento em Chicago. Em cerca de 30 minutos de performance, o boygroup preencheu o palco de energia e tudo o que sabem fazer de melhor, acompanhados de uma setlist composta por "Good Boy Gone Bad", "Anti-Romantic", "Cat & Dog", "Frost", "Magic" e "Thursday’s Child Has Far To Go". Taehyun relembrou do misto de emoções que sentiu naquele momento e classificou o evento como o de maior impacto registrado pelo documentário. Leia também: TXT nos convida à inconsequência juvenil com 'Good Boy Gone Bad' Na produção do Disney+, os cinco membros comentaram sobre o nervosismo que antecedeu a performance. Naquele momento, este era o grande desafio do TXT, que sairiam da bolha de seus fãs fiéis para se apresentarem para uma vasta multidão em que nem todos seriam MOAs. Em falas intercaladas com cenas da apresentação, os membros pontuaram que o objetivo seria fazer com aquelas pessoas que não os conheciam se tornarem apoiadores também. Ao analisar imagens da plateia, há grandes chances de confirmar que tiveram sucesso nessa estratégia, uma vez que o público acompanhou bem a performance e retribuiu à altura a empolgação dos cinco ídolos. "Depois que terminamos de nos apresentar, ainda me lembro das expressões faciais nos rostos de nossos membros. Foi um palco tão grande que nunca estivemos. No dia anterior e pouco antes de subirmos ao palco, meu nervosismo atingiu o pico. Depois de perceber que uma performance tão grande foi feita, me deu arrepios na espinha e fiquei muito feliz em ver em seus rostos tanta emoção", relembrou Beomgyu. Desafios e união dos integrantes (Reprodução/Disney+) Sob o olhar das câmeras, os fãs puderam ter um vislumbre de como os integrantes se relacionam dentro e fora dos palcos. A confiança e união do quinteto mostram-se como os pilares para que o TXT se desenvolva. "ACT:LOVESICK" teve desafios, como qualquer outra turnê, mas, para ídolos inexperientes nesse tipo de atividade passar por essas dificuldades pela primeira vez, isso costuma ser estressante. Os integrantes comentaram sobre quais momentos acharam os mais desafiadores e cansativos nesse processo. Taehyun explica que sair e entrar em vôos e questões de imigração são as mais estressantes. Já Yeonjun afirma que há momentos durante a pré-produção de cada show que os torna bastante cansativos, principalmente quando é pela primeira vez. "No começo, foi fisicamente difícil fazer todas as 20 músicas da setlist, mas como agora ensaiamos muito, estamos nos acostumando e pegando o jeito", tranquiliza o integrante mais velho no final. Soobin completa que foi difícil como estreantes em turnês mundiais, uma vez que o mais próximo que o grupo chegou de algo assim foi o Showcase de 2019 e, ainda assim, é imensurável a distância entre a estrutura e organização de ambos os eventos. O líder acredita que atualmente, na segunda turnê, estão mais preparados. "Ano passado foi nossa primeira turnê global, éramos novos em tudo e não encontramos nada muito familiar. Mas agora na segunda, sinto que estamos agindo com mais naturalidade e nos tornando mais profissionais", aponta o líder. Leia também: Fã de Zayn Malik e até de famosos matemáticos: Conheça curiosidades sobre Taehyun do TXT O profissionalismo do boygroup é nítido, principalmente em cenas de pré e pós-ensaios. Nas sequências da produção, vemos que Taehyun monitorou as performances para poder analisar quais pontos poderiam ser melhorados, e os quatro membros restantes se mostram bastante confiantes em relação aos conselhos do segundo integrante mais jovem. Beomgyu também estava alerta nos ensaios, fazendo pedidos para a equipeo do show para melhorar a qualidade do som de seus microfones. Ainda que o cantor estivesse passando por problemas de saúde, ele não deixou que isso o afastasse. "Quanto mais fazemos turnês, mais nos envolvemos, porque há coisas que queremos expressar, há certos sentimentos que queremos transmitir de forma especial para essa turnê. Conversamos muito com a equipe de design do estado para podermos dar a nossa opinião", comenta Taehyun sobre a cena em que dialoga com Yeonjun sobre os cenários dos palcos. O documentário mostra um TXT mais vulnerável Em "Our Lost Summer", os fãs estiveram imersos nas notícias que foram informados pelas redes sociais, como o mal-estar de Beomgyu, que o impediu de subir no palco por alguns minutos em um dos shows, ou os incômodos que Yeonjun sentiu na garganta durante a preparação em outro momento. Nessas situações, os outros membros ao redor eram que os ajudavam a continuar em meio as dificuldades, seja na tentativa de preencher o palco para minimizar uma ausência temporária ou um abraço caloroso que tentava transmitir uma mensagem tranquilizante. Beomgyu relembrou que há outros momentos como esses que não aparecem no longa e que aconteciam com mais frequência com as câmeras desligadas. "Durante a turnê do ano passado, houveram momentos em que me senti em uma crise emocional. Mas, toda vez que isso acontecia, os membros vinham para me apoiar, me davam um tapinha nas costas e alguns conselhos. Eles só fizeram isso quando a câmera não estava rodando. Então, é uma pena que isso não tenha sido captado e espero que a maioria saiba que houve aqueles momentos bons e carinhosos." O quinteto não esquece de mencionar o fandom, que tem os acompanhado nessa longa trajetória. Hueningkai relembra a importante posição dos fãs na carreira do grupo e como cada membro evoluiu em diferentes aspectos em apenas um ano. "Se não fosse pelos MOAs, não teríamos chegado tão longe, sou muito grato a eles. Somos gratos a nossas famílias, amigos, membros e MOAs por nos fazerem seguir em frente. O documentário foi filmado há apenas um ano, mas parecemos bem diferentes e acho que crescemos desde então, tanto mentalmente quanto fisicamente", diz o integrante mais novo. "Eu sinto que todos nós estamos experimentando crescimento pessoal e artístico porque tivemos shows em diferentes países e, também, no palco do Lollapalooza. Acho que cada marco tem um papel importante. Então, espero que vocês continuem nos observando daqui para frente", completou Beomgyu.

  • De goblin a raposa! 6 K-dramas inspirados no folclore sul-coreano para conferir no streaming

    As narrativas baseadas em lendas antigas são populares na dramaland e misturam a fantasia com romance, drama e até comédia (Divulgação/ tvN) Quem nunca teve medo do saci-pererê ou da mula sem cabeça quando criança? O folclore brasileiro é cheio de criaturas e histórias que inspiraram produções audiovisuais e na Coreia do Sul não é diferente. Alguns dos nossos queridos dramas fogem das clássicas tramas e acrescentam um pouco de fantasia utilizando as lendas do país. Você já deve ter escutado falar no famoso goblin que foi interpretado pelo ator Gong Yoo e na raposa de nove caudas, já retratada em inúmeras obras. Para mergulhar ainda mais nesse universo, o Café Com Kimchi listou seis dramas repletos de criaturas do folclore sul-coreano e que são tão assustadoras quanto as que conhecemos no Brasil. Continue lendo para conferir! Goblin (2016) Como mencionar as produções baseadas nas lendas sul-coreanas sem mencionar "Goblin", drama lançado em 2016 e que teve o protagonismo do ator Gong Yoo e da atriz Kim Go Eun. Baseado na criatura de mesmo nome, também conhecida como dokkaebi, sua lenda possui diferentes versões, podendo ser um duende ou um espírito capaz de tomar a forma de objetos inanimados como uma vassoura ou cadeira. Sendo assim, um goblin pode ser bom com quem merece ou um pouco traiçoeiro. No drama, Kim Shin (Gong Yoo) é um ser imortal responsável por proteger as almas humanas, mas ele sofre de uma maldição que só pode ser quebrada quando se casar com alguém. Então, ele utiliza as suas táticas para conquistar Eun-tak (Kim Go-eun). Com 16 episódios, você pode assistir no Viki Rakuten e na Disney+! Leia também: Explorando papéis marcantes, conheça a jornada do ator Gong Yoo em seus melhores doramas e filmes Meu Colega de Quarto é Um Gumiho (2021) Lançado em 2021, este drama conta a história de um gumiho, que no folclore sul-coreano é uma raposa de nove caudas que se alimenta da energia de humanos. Na produção, o personagem Shin Woo Yeo (Jang Ki Yong) já vagou pela terra por cerca de 999 anos, coletando energia em seu pingente, e agora se sente preparado para abandonar sua forma de raposa e se tornar humano por completo. No entanto, trabalhando como um professor universitário, ele vê seus planos irem por água abaixo por conta de uma aluna desengonçada que acaba engolindo o precioso pingente de Woo Yeo, adiando o momento do seu grande sonho. Você pode assistir aos 16 episódios dessa saga no Viki. A Noiva de Habaek (2017) Inspirado na mitologia do país, este K-drama traz a figura de Habaek, o deus da água. Na história, o ator Nam Joo Hyuk ("Vinte e Cinco, Vinte e Um") interpreta Habaek, um deus que precisa ir ao mundo dos humanos em busca de pedras divinas que só podem ser encontradas por lá. Para isso, ele precisa contar com a ajuda de Yoon Soo-ah (Shin Se Kyung), uma psiquiatra predestinada a servi-lo, mas que não sabe disso, tornando as coisas um pouco complicadas. Disponível no Viki e na Netflix, o drama possui 16 episódios e o elenco conta ainda com atores como Krystal Jung, ex-integrante do grupo f(x), e Gong Myung, que já apareceu em obras como "Céu Vermelho" (2021) e "Revolutionary Love" (2017). Tale Of The Nine Tailed 1938 (2023) Também inspirada na lenda da raposa, "Tale Of The Nine Tailed 1938" é a sequência do drama de mesmo nome que foi lançado em 2021. A segunda temporada trouxe de volta o protagonismo de Lee Dong Wook como Lee Yeon, que viaja no tempo e é transportado para o ano de 1938. Nos 12 episódios que compõem a trama, Lee Yeon tenta se adaptar ao novo cenário enquanto tenta retornar para o seu tempo, mas, para isso, ele precisa enfrentar deuses e criaturas poderosas. O elenco também reúne artistas como Kim So-Yeon, Kim Bum e Ryoo Kyung-Soo, que já apareceu em "Profecia do Inferno" e "Jung-e". Tomorrow (2022) Os "jeoseung saja" são uma espécie de ceifadores, seres responsáveis por guiar as almas para o além depois da morte. "Tomorrow" (ou "Amanhã", em português) conta a história do jovem Choi Jun-woong interpretado por Rowoon do SF9, que se envolve em um incidente e acaba morrendo no momento errado, atrapalhando o funcionamento da equipe de ceifadores responsável pelo Departamento de Gerenciamento de Crises. Por não ser o dia de sua morte, ele se torna meio humano e meio espírito e se junta à equipe de anjos da morte para realizar missões especiais. Disponível para assistir na Netflix, possui 16 episódios. Vale ressaltar que este K-drama trata sobre temas sensíveis e que podem ser gatilhos para algumas pessoas. Leia também: Dos palcos para as telas: Conheça a trajetória do Rowoon do SF9 como ator Oh My Ghost (2015) Os fantasmas são muito comuns em obras de suspense ou terror, mas no folclore existe um tipo específico de fantasma que aparece em lendas urbanas. Chamadas de "cheonyeo gwishin", elas são fantasmas virgens que mantém seus cabelos soltos e despenteados e vestem roupas tradicionais de luto. Em "Oh My Ghost", a tímida assistente Na Bong Seon (Park Bo Young) é possuída pelo fantasma de Soon Ae (Kim Seul Gi), uma menina que faleceu jovem e, por isso, não teve a oportunidade de ter um namorado e tampouco perder a virgindade. Na Bong Seon se torna, então, a ponte para que a fantasma possa satisfazer seu desejo, deixando Bong Seon mais agitada do que nunca. Disponível para maratonar na Netflix e no Viki, o drama tem 16 episódios. Você já conheceu alguma dessas lendas? Conte para o Café Com Kimchi nas redes sociais qual te impressionou mais!

  • "Our Lost Summer": Documentário do TXT nos lembra de algo que, como fãs, esquecemos o tempo todo

    A nova produção do Disney+ acompanha o TOMORROW X TOGETHER na tão sonhada turnê "ACT: LOVESICK" (Reprodução/Disney+) “TOMORROW X TOGETHER: Our Lost Summer” chegou ao catálogo do Disney+ nesta sexta-feira (28), fazendo companhia a outras produções documentais sobre K-pop no streaming. O longa-metragem acompanha a rotina do grupo da HYBE em sua primeira turnê mundial “ACT: LOVESICK” e traz relatos emotivos e íntimos sobre a experiência de encontrar os fãs após tanto tempo mantendo uma agenda remota. O Café Com Kimchi teve acesso ao material antes do lançamento e aqui estão algumas observações sobre o aguardado filme. Leia também — [ENTREVISTA] "Nossa turnê mundial é o nosso verdadeiro começo": TXT revela detalhes sobre documentário no Disney+ O TXT debutou em março de 2019 e suas atividades presenciais não duraram um ano completo antes que a pandemia de coronavírus nos obrigasse a ficar na segurança de nossos lares. Em termos de indústria, este foi um problema que limitou mais a 4ª geração de K-pop do que as anteriores, uma vez que muitos chegaram ao show business sem dividir espaços físicos com os fãs. O quinteto da HYBE obviamente teve o mesmo destino, até que o ano de 2022 redefiniu tudo o que os integrantes poderiam esperar de suas carreiras massivamente acompanhadas através das telas. “Our Lost Summer” mostra um TXT além dos palcos (Divulgação/HYBE) Como fãs, vimos uma “ACT: LOVESICK” acontecer, e, agora, o documentário traz outro ponto de vista que dificilmente teríamos acesso. Estar por dentro dos bastidores da preparação do TOMORROW X TOGETHER para a turnê é uma experiência imersiva que nos coloca na posição de encarar o que dificilmente percebemos enquanto amantes de música: fazer um show é parte do emprego deles. Esta é uma constatação óbvia, a princípio. Mas, com que frequência esse fato é lembrado? O documentário faz com que o espectador testemunhe um pouco do que é o trabalho de um artista fora dos cuidados e da proteção do fã. A pressão da fama e de ter superiores esperando pelos seus resultados é quase palpável na atmosfera de “Our Lost Summer”. Vemos Soobin, Yeonjun, Taehyun, Beomgyu e Hueningkai em constante estado de alerta e necessidade de controle, não somente porque uma turnê é algo novo em seu escopo de tarefas, mas, também, porque são avaliados o tempo todo. Leia também — [CRÍTICA] Last Man Standing: Pioneiros do K-pop, Super Junior também inventou definição de "eternos" Cada mínimo movimento é calculado e observado por staffs que, no fim do concerto, vão até eles dar feedbacks — e tal cobrança também parte dos próprios integrantes, que sempre checam o desempenho depois de cada show. Isso nos faz lembrar que, por mais que eles exerçam funções mais especiais do que qualquer outro tipo de emprego, isso ainda é um emprego. Depois que os artistas se divertem nos shows e dão aos fãs o melhor dia de suas vidas, eles retornam aos seus supervisores e conversam sobre resultados. Na primeira metade do documentário, o sentimento é agridoce e sufocante. Quem quer assistir ao seu artista querido sendo criticado por um desempenho que, para os fãs, foi perfeito? Não parece ser a intenção do longa-metragem mostrar a rotina do grupo de maneira negativa, como algo exaustivo e difícil, mas as imagens falam mais que palavras. No entanto, não demora muito para o espectador perceber o profissionalismo do TOMORROW X TOGETHER na prática. É o tipo de produção capaz de mudar, mesmo que momentaneamente, a percepção do fã sobre o ofício do artista. No fim do dia, eles são apenas pessoas em seus ambientes de trabalho. Pessoas de carne e osso “TOMORROW X TOGETHER: Our Lost Summer” é muito bem-sucedido em humanizar os cinco rapazes que, por trás do glamour da fama, são jovens sonhadores e repletos de sentimentos para externalizar. Todos os integrantes recebem destaque o suficiente para expôr seus pensamentos, dores, medos e alegrias — momentos que, muito provavelmente, vão arrancar lágrimas dos fãs. O documentário expõe fragilidades que fazem o coração pulsar com leveza. E, às vezes, com pesar. Acompanhamos momentos calorosos como o retorno de Yeonjun a San Jose, na Califórnia, após 12 anos, para visitar a tia com quem conviveu entre os nove e onze anos de idade. Também ouvimos preocupações como a de Soobin sobre a elogiada apresentação do grupo no Lollapalooza 2022, que foi uma noite linda para todos os envolvidos, mas dolorosa para ele. Os relatos são diversos. Em um pouco mais de uma hora, é possível entrar na intimidade de um dos maiores grupos de K-pop da atualidade e essa aproximação nos coloca de frente a cinco pessoas extraordinárias, mas de carne e osso como todos nós. É uma produção indispensável para atravessar a superfície e ter acesso a uma porcentagem do que o TOMORROW X TOGETHER é feito.

  • TXT: Tudo sobre a carreira do grupo conhecido como líder da 4ª geração

    Com conceitos impactantes e versatilidade desde o debut em 2019, TOMORROW X TOGETHER é um dos melhores projetos da HYBE (Divulgação/HYBE) O Music Bank Chile 2022 promete ser dominado pela quarta geração e nada mais justo do que o TXT, também conhecido como TOMORROW BY TOGETHER, integrar a tão aguardada line-up. Ao lado de ATEEZ, The Boyz, STAYC e mais, o boygroup subirá no palco do evento em 12 de novembro. O quinteto fez sua estreia em 2019 e desde então vem construindo uma forte carreira e se destaca entre os artistas da sua geração. O festival de K-pop, Music Bank retorna depois de quase dois anos de hiatus, devido a pandemia da Covid-19. Após tanta espera dos fãs pelo retorno das atividades de turnês, o Music Bank já tem destino confirmado, o Chile. Esta será a segunda vez do festival pelo país, sendo a primeira em 2018. Vale lembrar que o Brasil também fez parte da lista de países que já receberam o evento, com diversos artistas sul-coreanos em 2014, no Rio de Janeiro. O TXT está entre as atrações do dia 12 de novembro e para aqueles que ainda não conhecem o quinteto, ainda dá tempo para saber tudo sobre a trajetória. Confira abaixo informações importantes organizadas pelo Café com Kimchi: Dos primeiros anos até 2022: Debut, primeira turnê e mais (Divulgação/HYBE) No começo de 2019, a HYBE apresentou o seu primeiro boygroup desde a estreia do BTS em 2013. Anos separam os dois grupos e o público se dividia em ansiedade e incertezas do que esperar dos novos artistas. Sob a pressão e altas expectativas da indústria, o TOMORROW X TOGETHER, composto por Yeonjun, Soobin, Beomgyu, Taehyun e Hueningkai, fez seu debut em 5 de março com o EP The Dream Chapter: STAR. A faixa-título CROWN acompanhou um Music Video simples e retornou com o cute concept entre os boygroups da geração. Ao longo dos meses seguintes, o TXT aumentou rapidamente sua videografia, com MVs para as quatro b-sides do seu álbum. A empresa soube como investir fora do país de origem. Em maio, o quinteto partiu para o Estados Unidos para realizar sua primeira turnês, o SHOWCASE: STAR in USA, com passagem por seis estados estadunidenses de 9 a 24 de maio. Na ocasião, foram esgotados 12.300 ingressos. No mês seguinte, se tornou o primeiro grupo de K-Pop a se apresentar no Wango Tango, festival do iHeart Radio. O TXT teve um ano movimentado, mas seu comeback seguinte demorou para sair do papel. Em meio a uma agenda apertada e problemas de saúde dos membros, o primeiro comeback foi lançado em 21 de outubro, com o Full Album The Dream Chapter: MAGIC, que apresentou a faixa título Run Away. Com tantas atividades e conquistando o público por onde passava, o resultado não poderia ter outro, o prêmio que os membros tanto almejavam foi conquistado, o Rookie of The Year, não uma, mas 13 vezes, os tornando o grupo masculino com mais vitória na categoria e o título de Grand Slam Rookie, quando um artista conquista as principais prêmiações sul-coreanas (MMA, MAMA, GDA, Gaon e SMA). Em janeiro de 2020, o foco foi o Japão, o grupo fez sua estreia com Magic Hour e realizou uma série de atividades pelo país. O sucesso rendeu mais dois discos em solo japonês: Still Dreaming (2021) e Chaotic Wonderland (2021). Além de canções para animes, como Everlasting Shine em Black Clover e Force em World Trigger. De volta a Coreia do Sul, com conceito sombrio, o TXT estreou o álbum que encerraria a trilogia iniciada no debut, o The Dream Chapter: ETERNITY. Poucos meses depois, em outubro, foi apresentado um comeback totalmente diferente do anterior. Se Cant You See Me? era rodeada por uma atmosfera misteriosa, Blue Hour quebrou essa sensação com o conceito fantasia e sonoridade empolgante. O single integrou o EP minisode1: Blue Hour. O ano de 2021 foi de maior crescimento para o boygroup, com o inicio de uma nova série de álbuns, o The Chaos Chapter. Não só em álbuns, mas em sonoridade, o quinteto mostrou que aquele ano seria de mais uma inovação, mostrando ao público que o rock é um dos fortes do grupo. O TCC: FREEZE foi lançado em 31 de maio, com 0X1=LOVESONG (I Know I Love You), mas o grande hit inesperado não veio de outra canção, Anti-Romantic, que dominou o Tik Tok e levou o trabalho do TXT para além da bolha do K-Pop. A HYBE não poderia perder a oportunidade do nome do seu artista em alta daquela forma. Três meses depois o primeiro álbum Repackage, o TCC: Fight or Escape, acompanhou o single LOSER=LOVER e deu continuidade ao pop rock que funcionou tão bem no lançamento anterior. No ano seguinte, o minisode se tornou uma duologia, com o Minisode 2: Thursday's Child (2022). A faixa-título Good Boys Gone Bad mostrou que, até aquele momento, a mistura do pop e do rock seria mais explorado nos trabalhos do grupo. Pouco depois, para a empolgação do fandom, a HYBE informou o início da primeira World Tour a partir de julho. Leia também: THE STAR SEEKERS: O que você precisa saber sobre o webtoon do TXT? Do cute ao pop rock: os conceitos e discografia versátil O TXT se destaca pelas propostas ousadas, o grupo mostra que não tem medo de arriscar a cada comeback, deixando o público curioso sobre qual novidade passará a integrar a discografia versátil. A discografia é composta pela trilogia The Dream Chapter, a duologia minisode e o The Chaos Chapter. Com passagens por diversos gêneros musicais e conceitos, o quinteto iniciou a carreira com CROWN. O debut com cute concept, resgatou essa essência para o K-pop quando muitos boygroups já haviam a abandonado. Do TDC: STAR ao ETERNITY, a discografia foi composta por gêneros como New Jack Swing, R&B, Synth Pop, House-pop, Hip-Hop e Soul. Em três lançamentos principais o grupo mostrou que possuía diferentes propostas. O ETERNITY se apresentou como uma das propostas mais ousadas para o quinteto até aquele momento. A era TDC começou com o cute concept e terminaria com o dark. O The Chaos Chapter, iniciado em 2021, dá indicios para uma nova série de álbuns. Até o momento é composta apenas por FREEZE e seu repackage FIGHT or ESCAPE, ambas lançadas no mesmo ano. Com a dupla de álbuns, o quinteto soube mostrar que conseguem trazitar pelo rock com maestria, com os singles 0x1 LOVESONG e Loser=Lover. As b-sdes também acompanham os gêneros Trap e pop punk. A duologia minidose foi aberta pelo minisode1: Blue Hour, retomando um pouco o lado alegre do TXT, com uma dose de fantasia. O minisode chama atenção por contar a primeira faixa disco do TXT, com o Blue Hour. Seguido de outros gêneros como rock indie, pop rock e future R&B. É inegável que o mini álbum tem um peso de significados, justamente por apresentar esperança em meio a solidão. Mas se o minisode 1 teve foco em fantasia disco, sua continuação iria pelo caminho oposto. O minisode 2: Thursday's Child convida o público a apreciar o seu pop punk de Good Boys Gone Bad, que conseguiu ser ainda mais intenso do que em The Chaos Chapter. Logo no debut, o grupo estabeleceu um padrão conceitual alto. Em The Dream Chapter: STAR, o TXT pontua o processo de auto aceitação e a sua importância. A abordagem de tópicos importantes se estendeu para os lançamentos seguintes, com as dificuldades da adolescência, solidão, amizade e até os dilemas da pandemia. O grupo soube mostrar ao seu público, que possui um perfil, majoritariamente mais jovem, de que eles não estão sozinhos quando atravessam em momentos específicos e sempre haverá alguém para ajudar no processo. Há um chifre crescendo na minha cabeça / Mas eu o amo / Você se tornou minha coroa (Divulgação/HYBE) Leia também: ATEEZ: Conheça a carreira e os maiores sucessos do grupo que se apresenta no Music Bank Chile 2022 Os integrantes Apresentados ao público pela primeira vez em 10 de janeiro de 2019, cada membro teve uma apresentação individual especial, com um intervalo entre elas para atiçar a curiosidade do público. Soobin, Yeonjun, Beomgyu, Taehyun e Hueningkai compõem grupo jovem, com uma faixa-etária entre 20 a 23 anos, sendo Hueningkai o mais novo e o Yeonjun o mais velho. O quinteto não conquista o público apenas em talento, mas também em carisma, a personalidade de cada membro tem trazido cada vez mais adeptos ao MOA — fandom do boygroup. O TOMORROW X TOGETHER pode ser acompanhado ainda mais de perto em seus diversos conteúdos, como o TO:DO, Talk Today e mais. As grandes emissoras da Coreia do Sul também ESTAVAM de olho nessa desenvoltura do TXT. Não é atoa que o Soobin foi MC do KBS Music Bank e, atualmente, Yeonjun é quem lidera o SBS Inkigayo, ambos grandes programas semanais de K-Pop. O duo não foi o único a despertar o interesse, o trio dos mais novos também já foram convidados como MCs especiais e mostraram que a diretoria das emissoras fez a escolha certa em convida-los naqueles momentos. Yeonjun (Divulgação/HYBE) Choi Yeonjun nasceu em 13 de setembro de 1999 em Seul. É o membro mais velho, dançarino, rapper e vocalista. Apesar de ser bem conhecido pelas suas linhas de rap marcantes nas músicas, Yeonjun assume com facilidade a posição de vocalista. Não é atoa que ele recebeu o título de "Legendary Trainee" da HYBE, por não ter saído do primeiro lugar do ranking da avaliação mensal dos trainees. Em atividades individuais, o integrante já fez participação no episódio 8 do K-Drama K-On e, atualmente, é MC do SBS Inkigayo. Soobin (Divulgação/HYBE) Choi Soobin assume o papel de líder e vocalista do grupo. Ele nasceu em 5 de dezembro de 2000. Soobin revelou que seu processo de audição para a HYBE de reviravoltas, já que ele pensou que não iria passar e para se consolar comprou cinco sorvetes na volta para casa. A vida artista desenvolveu as habilidades de comunicação de Soobin, que no começo da carreira era mais tímido, porém, o tempo como MC do Music Bank o permitiu se desenvolver mais e conquistar todos os entrevistados. Beomgyu (Divulgação/HYBE) Choi Beomgyu nasceu em 13 de março de 2001 em Daegu. Apesar de certa distância, não foi Beomgyu que entrou em contato com a HYBE primeiro para tentar uma audição, a empresa que foi até ele em busca de solicitar a presença dele em Seul. Supreendentemente, Beomgyu negou devido a prova que teria no mesmo dia. Mas a empresa mostrou que não desistira tão fácil e foram pessoalmente até ele para que a audição fosse feita. No fim, deu certo e anos depois Beomgyu assumiu as posições de vocalista, dançarino e rapper, o membro também possui habilidades com violão e já esteve em uma banda de rock. Taehyun (Divulgação/HYBE) Kang Taehyun não teve grandes dificuldades para ter acesso as empresas de entretenimento por ter nascido em Seoul desde 5 de fevereiro de 2002. As empresas souberam aproveitar a oportunidade, Taehyun revelou ter sido recrutado para cerca de 20 agências, mas no fim escolheu a HYBE. O integrante certamente encantou pelas suas habilidades vocais, no TXT, é o responsável pelas notas mais altas das canções e assume a responsabilidade com excelência. Hueningkai (Divulgação/HYBE) Hueningkai fez barulho quando foi anunciado, principalmente, no Brasil quando o público descobriu que o pai do integrante é brasileiro. Porém, Hueningkai não sabe falar português como muitos idealizaram, mas tem aprendido certas palavras com o pai, quem sabe uma preparação para um show futuro. Hueningkai nasceu longe do Brasil, no Hawaii em 14 de agosto de 2002, mas logo viajou para a Coreia do Sul e, então, para a China, onde passou alguns anos até retornar para solo sul-coreano. Sua história com a HYBE iniciou quando um olheiro se interessou pelas habilidades e atualmente, ele é um dos vocalistas do TXT. Hueningkai tem duas irmãs, uma delas é Huening Bahiyyih, membro do KEP1ER. (Divulgação/HYBE) Nem todos os momentos foram flores, o grupo passou pelos seus altos e baixos, bem conhecidos pelos fãs, quando parcela do grupo questionava a sua capacidade de entregar tudo o que era esperado deles. Mas o TXT soube dar a volta por cima e cair no gosto até entre os mais relutantes em dar uma oportunidade ao quinteto. O TXT recebeu diversos títulos ao longo desses quase cinco anos de carreira, e há quem ainda insista que é fantasia do fandom. As nomeações que o grupo recebe nada mais são do que reflexo de como a mídia, tanto sul-coreana, quanto internacional, os enxerga. De "Líderes da quarta geração" a "It Boys da quarta geração", segundo a Rolling Stones, Mnet Music Awards, Grammy e mais . O boygroup mostrou um crescimento orgânico ao longo desses quatro anos, começando por pequenas vitórias em programas semanais coreanos até os 13 prêmios de Rookie of the Year. Pode-se dizer que 2019 foi um grande ano para o TXT em vendas e premiações e o grupo não parou. O TXT acumulou uma longa lista de marcos, principalmente, em ser o primeiro boygroup ou grupo em geral a alcançar uma meta específica. Recentemente, os fãs têm comemorado a conquista de 1 milhão de cópias vendidas pelo minisode 2: Thursday’s Child. Leia também: E'Last: Conheça o boygroup que vem ao Brasil em 2022 Animado para ver o TXT no palco do Music Bank Chile? Conta o que acha do boygroup em nosso Instagram e Twitter.

  • J-Hope In The Box: Melhores interações e momentos em seu documentário no Disney+

    Rapper do BTS que está completando 29 anos ganha documentário na plataforma de streaming sobre sua trajetória solo (Divulgação/ Lollapalooza) O aniversário é do J-hope, mas os fãs é que ganham presente! Lançado na última sexta-feira (17), o documentário ‘J-hope In The Box’ chegou na Disney+ e mostra um lado mais pessoal do artista, que está completando 29 anos em sua idade coreana neste dia 18 de fevereiro. O longa-metragem acompanhou o rapper durante o processo criativo do seu primeiro álbum solo, assim como sua apresentação no Lollapalooza no ano passado e muitos outros momentos marcantes dessa trajetória solo. Na Coreia, o seu aniversário foi comemorado na sexta-feira, devido ao fuso horário adiantado, mas por aqui ainda é aniversário do J-hope e por isso reunimos os melhores momentos e interações do documentário para você conhecer mais sobre o integrante do BTS. Leia também: The Last Man Standing: Pioneiros do K-pop, Super Junior também inventou a definição de "eternos" Trabalhando no estúdio e gravações para o álbum Após o lançamento do álbum Proof, em comemoração aos nove anos de carreira do BTS em 2022, o grupo anunciou uma pausa para realizar o serviço militar dos integrantes e focar em projetos individuais. Com a nova fase, J-Hope anunciou o lançamento de seu primeiro álbum solo, Jack In The Box e deixou alguns fãs mais tranquilos. No documentário, ele conta como trabalhou mais diretamente na produção e nas escolhas musicais e visuais do álbum. Por estar encarregado de todo o processo, o rapper foi sincero dizendo que era muito difícil, mas viu como uma chance de crescer como artista e fez um trabalho minucioso. Se você assistiu ao documentário deve ter reconhecido o estúdio em que ele aparece, pois é o mesmo em que ele costuma fazer suas lives – inclusive, onde fez sua live de aniversário com a presença do Jimin na plataforma Weverse. (Divulgação/Disney Plus) Visitando a casa dos pais Quando se é um artista mundialmente conhecido, alguns detalhes sobre a vida pessoal não são mostrados ao público, algo muito comum, mas que naturalmente gera muita curiosidade, certo? Em uma das cenas J-hope faz uma viagem para Gwangju para visitar a casa dos seus pais, onde ele ainda tem seu próprio quarto e faz um tour mostrando os detalhes da casa. Se você acompanha as redes sociais do integrante já deve conhecer o Mickey, cachorro do rapper que fica na casa de seus pais e que chega feliz para recebê-lo. A casa é cheia de quadros e fotos do J-hope e a sua mãe guarda itens como revistas, álbuns e fotografias do filho em uma estante de vidro. Bem coruja né? Aproveitando a visita, ele mostra alguns locais de sua cidade natal e a escola onde estudava. Leia também: Indigo: Álbum de RM abraça sua trajetória com curadoria que registra os vinte anos do cantor Listening Party No dia do lançamento de seu álbum, J-hope organizou uma festa para escutar as faixas com a presença de alguns convidados. Mas se tratando de uma celebridade os convidados também eram celebridades e seus amigos. Como estava fazendo parte de todos os processos, ele escolheu a decoração, a comida, montou as caixas de presente para os convidados e ligou para cada um deles. No dia da festa artistas como Zico, Sunmi, Taeyang, Jessi, Cha Eun Woo, BIBI, Hyuna, Dawn e muitos outros estavam presentes, além dos outros integrantes do BTS é claro! (Reprodução/Instagram / HYBE) Apresentação e preparativos para o Lollapalooza Um dos momentos mais marcantes da trajetória solo do J-hope foi sua apresentação no Lollapalooza, sendo o primeiro artista sul-coreano individual como atração principal do evento. O documentário mostra os preparativos, ensaios e organização para a apresentação que aconteceu em Chicago nos Estados Unidos. Ele afirmou sentir o peso daquele momento e apesar de se sentir preparado estava muito nervoso. Mas para deixar as coisas mais leves, Jimin foi até Chicago para acompanhar seu amigo nesse momento tão importante, demonstrando seu carinhoso e motivando o rapper a todo momento. Como outros artistas estavam na cidade para se apresentar no evento, J-hope teve a oportunidade de conhecer o rapper e cantor J.Cole e mostrou que também tem o seu lado de fã como a gente. Outra grande surpresa do evento foi a cantora Becky G que se apresentou com J-hope no palco cantando a música Chicken Noodle Soup, uma parceria que foi lançada em 2019. A amizade dos artistas costuma ser muito comentada pelos fãs pois sempre que ambos se encontram em eventos fazem questão de se cumprimentar e demonstrar o carinho um pelo outro. E aí, já assistiu o documentário? Conta para o Café nas redes sociais o que você achou! Leia também: Super Junior entende de palco como poucos e prova que Super Show não é só o nome da turnê

  • FIFTY-FIFTY foi do auge à rápida queda; Entenda o que está acontecendo com o girlgroup

    Depois de um sucesso estarrecedor com Cupid no início do ano, o grupo está enfrentando uma batalha judicial contra a sua atual empresa, ATTRAKT (Divulgação / ATTRAKT) Nos últimos meses, o grupo feminino FIFTY FIFTY, composto por Keena, Saena, Sio e Aran, conquistou milhões de fãs ao redor do mundo, e emplacou o hit Cupid na Billboard Top 100 — um chart que só contabiliza plays nos Estados Unidos Os feitos do grupo não param por aí, já que as meninas foram convidadas para participarem da trilha sonora do filme "Barbie", que lançou na semana passada, e continuam na referida parada musical até essa semana. Mas, apesar de parecer uma carreira muito promissora, o grupo se envolveu em polêmicas com a sua atual empresa, a ATTRAKT. Embora os números estejam bem positivos, especialmente com o lançamento do filme Barbie, a confusão com a ATTRAKT tem chamado bastante a atenção dos fãs. Isso porque as meninas pararam de promover suas músicas, de início sem qualquer explicação, e também por conta de boatos de que o grupo pode entrar numa espécie de lista de restrição na indústria do K-pop. Fizemos um compilado das principais informações para você entender melhor o que aconteceu até o momento, confira após o anúncio. Leia também — Shownu e Hyungwon do MONSTA X lançam primeira sub-unit do grupo, com o mini álbum “THE UNSEEN” O início do conflito (Reprodução / ATTRAKT / WARNER MUSIC KOREA) No início de junho, os fãs já estavam se incomodando com a falta de notícias e promoções por parte do grupo, ainda mais com o lançamento de Barbie, e da nova música delas, se aproximando, e começaram a cobrar a empresa por respostas. No dia 23 de junho, o CEO Jeon Jong Hoon publicou um esclarecimento nas redes sociais explicando o motivo para o “sumiço” do FIFTY FIFTY. Entre os motivos, foram listados o estado de saúde de uma membro, que teve que passar por uma cirurgia em maio, e aproveitaram para dar uma folga para as que as outras meninas também pudessem se cuidar. Outra razão mencionada foi a “influência de forças externas” que estariam tentando fazer com que os contratos exclusivos do grupo com a empresa fossem rescindidos. Confira um trecho da declaração: Através de acusações caluniosas contra nós e bajulações glorificadas sobre si mesmos, essas influências externas estão cometendo um ato ilegal de induzir nossos artistas da agência a tomar a decisão errada para ignorar seus contratos de exclusividade válidos e assinar contratos com eles. Embora tenhamos começado como uma pequena empresa, tivemos um sonho mais ousado do que qualquer outra pessoa e, apesar das situações financeiras difíceis, superamos a adversidade e escrevemos uma nova história no K-pop. Como esse ato pelas influências externas é um ato que pisa no puro amor dos fãs, pode prejudicar muito a imagem e o potencial desses artistas que estrearam há apenas sete meses e, além disso, têm um sério efeito adverso no K-pop como um todo. Embora não possamos conter nossa raiva pelos atos ilegais dessas influências externas impuras que estão tentando extorquir o incrível milagre alcançado por uma agência pequena e impotente, responderemos com firmeza e deliberadamente e lutaremos até o fim sem qualquer compromisso com essas influências externas para responsabilizá-las legalmente. Após a publicação dessa nota, a ATTRAKT anunciou que iria processar a Warner Music Korea, a gravadora do grupo, por estarem incentivando as meninas a deixarem sua agência atual e estarem tentando um “buyout”. O termo é utilizado para denominar a prática na qual algum artista é recrutado por uma gravadora ou empresa, mesmo que ainda exista um contrato vigente, e é feito um pagamento para que o contrato seja encerrado antes do prazo. Leia também — Sucesso rápido e futuro incerto: Relembre os 4 grupos temporários de K-Pop formados no Produce 101 Bate-rebate de processos Alguns dias depois, em 27 de junho, a empresa anunciou que processaria também o diretor criativo de Cupid, Ahn Sung Il, e a empresa na qual ele é CEO, a The Givers, por fraude, violação de deveres e obstrução de negócios. Nesse momento, Sung Il se pronunciou, e disse que iria processar de volta a ATTRAKT por calúnia. Aqui já tinha virado um bate-rebate de processos, mas, até então, nenhuma das meninas tinham se pronunciado. Confira um trecho da declaração da The Givers: The Givers gostariam de esclarecer que a empresa em questão não tentou interferir de forma alguma nos assuntos entre a ATTRAKT e o FIFTY FIFTY, e quaisquer rumores de ‘caça furtiva’ não têm relação com nossa equipe. Em 27 de junho, o CEO Jeon Hong Joon denunciou The Givers à polícia, divulgando simultaneamente o relatório aos meios de comunicação. Desde o início da parceria com a ATTRAKT, The Givers cumpriram rigorosamente todos os serviços contratados. Mesmo quando a ATTRAKT recebeu uma notificação legal dos membros do FIFTY FIFTY solicitando a suspensão de seu contrato de exclusividade, o CEO Ahn Sung Il e seu representante legal se reuniram com o CEO Jeon Hong Joon da ATTRAKT para mediar entre o FIFTY FIFTY e a agência do grupo. Mesmo com todo o conhecimento desses fatos, o CEO Jeon Hong Joon optou por espalhar informações falsas sobre The Givers, difamando gravemente o nome de nossa empresa e prejudicando nossas operações. No mesmo dia, o Fancafe do grupo foi desativado sem explicações. A ATTRAKT informou aos fãs que, novamente “forças externas”, estariam tentando sabotar o grupo, mas que já tinham retomado o acesso à plataforma e iriam trabalhar mais para que o incidente não se repetisse. Na nota, eles finalizaram pedindo desculpas aos fãs pelo acontecimento. No dia seguinte, 28 de junho, o FIFTY FIFTY fez um pronunciamento através da assessoria jurídica, e veiculado através do site SOOMPI, anunciando um processo contra a empresa, pedindo a anulação dos contratos exclusivos. Na nota do escritório de advocacia, foi dito que os motivos para o processo eram a perda de confiança e falta de transparência nas transações. Sintetizando: elas queriam saber para onde estava indo o dinheiro das promoções e contratos, e a companhia não estava repassando essas informações. Além disso, as meninas expressaram seu descontentamento com a divulgação da cirurgia de uma delas sem uma conversa ou aviso prévio. Leia também — Com nova roupagem, NewJeans impressiona no mini álbum "GET UP" Nas redes sociais, as opiniões dos fãs ficaram bem divididas. Alguns acham que foi a melhor coisa a se fazer e no melhor momento, já que elas não têm tantas músicas ainda e antes que vire uma situação bem maior, como foi o caso do LOONA com a Blockberry Entertainment. Confira algumas reações no Twitter: As consequências da batalha judicial (Divulgação / Mattel) De acordo com o portal sul-coreano Ilgan Sports, o FIFTY FIFTY perdeu algumas oportunidades de trabalhos por conta do processo e, como a ATTRAKT publicou, por “circunstâncias internas que foram reportadas à mídia recentemente”. Houve também o cancelamento de vários compromissos já agendados, por conta da atmosfera conturbada que se criou com a briga judicial. Dentre os projetos cancelados, estão a gravação do MV de Barbie Dreams, as participações em eventos de promoção do filme na Coreia do Sul, junto com a Margot Robbie, e a apresentação do grupo na KCON Los Angeles, que estava marcado para o dia 19 de agosto. O site Ilgan Sports também informou que a ATTRAKT havia cancelado um contrato com uma marca global de eletrônicos, uma propaganda ao lado de um atleta famoso e várias participações em programas de variedades que estavam no radar. No dia 11 de julho, o CEO Jeon Hong Joon deu uma entrevista exclusiva ao portal Star News Korea falando sobre a relação com as membros e o processo. Ele reforça que o seu desejo no momento é poder reencontrar com as meninas pessoalmente e conversar sobre a situação e ambas as partes se resolverem, pedirem desculpas uns aos outros e retomar as atividades do grupo. Ele disse ainda que "duas das meninas ainda são menores de idade e seus pais não estão familiarizados com o setor [da música]. Como eles poderiam saber sobre essas situações? É compreensível as atitudes deles". Leia também — Gênios da música! Conheça os 5 maiores compositores do K-pop atualmente O que você acha sobre essa batalha judicial entre FIFTY FIFTY e a empresa? Por aqui no Café estamos acompanhando todo o desenrolar da ação judicial. Conta pra gente nas redes sociais a sua opinião.

  • Blue Dragon Awards: A fascinante história da premiação considerada o 'Oscar' da Coreia do Sul

    Conheça a história da prestigiosa premiação Blue Dragon Awards, que homenageia as estrelas da cinematografia sul-coreana! Fazendo história a seis décadas, o Blue Dragon Film Awards carrega o título de uma das premiações mais grandiosas do cinema coreano. Esse tão importante evento, que já se tornou um ícone da indústria cinematográfica da Coreia do Sul, tem sido uma luz de reconhecimento e celebração para artistas e cineastas do país ao longo dos anos. Tudo começou em 1963, quando a Sports Chosun — emissora afiliada do jornal impresso The Chosun Ilbo — tirou os planos do papel e criou a premiação com o objetivo de homenagear talentos da cinematografia coreana. Com nome e símbolo inspirados na figura mitológica do Dragão Azul, representa a força que vem das montanhas e o desejo de boa sorte para o futuro, o prêmio carrega consigo a esperança de que seus participantes e vencedores sejam abençoados com sucesso e poder em próximos trabalhos. Leia também: Blue Dragon Series Awards 2022: Confira a lista de vencedores da premiação Evoluindo a cada ano, a premiação, que antes só premiava filmes, passou a reconhecer séries televisivas, abrindo espaço para obras que não tinham o devido reconhecimento. Iniciado em 2022, o Blue Dragon Series Awards se tornou aquele empurrãozinho para novos e mais experientes talentos dos K-dramas — e até mesmo programas de variedades —, alavancando carreiras e gerando fama internacional. Ganhar um troféu Dragão Azul, se tornou um símbolo daqueles que brilharam pelo sucesso nas telas do mundo inteiro. Confira agora a lista de vencedores da segunda edição, realizada em 2023, dessa nova, porém muito honrosa, premiação! Quando o assunto é K-drama em 2023… Melhor Drama: Big Bet Melhor Ator: Ha Jungwoo, com Narco-Saints Melhor Atriz: Suzy, com Anna Melhor Ator Coadjuvante: Lee Donghwi, com Big Bet Melhor Atriz Coadjuvante: Lim Jiyeon, com The Glory Melhor Ator Novato: Park Jihoon, com Weak Hero Class 1 Melhor Atriz Novato: Shin Yeeun, com Revenge of Others Prêmio de popularidade de OST: “Our Season”, Jaechan (DKZ) Whynot Award: Choi Hyun Wook, com Weak Hero Class 1 Quando o assunto é variedade em 2023… Melhor Programa de Variedades: Siren: Survive the Island Melhor Entertainer Masculino: Yoo Jaesuk, com PLAYou Level Up Melhor Entertainer Feminina: Joo Hyunyoung, com SNL Korea Melhor Entertainer Novato: Dex, com Bloody Game 2 Melhor Entertainer Novata: Kim Ahyoung, com SNL Korea Prêmio de popularidade: Cha Eun Woo do ASTRO, Jaechan do DKZ, Lee Kwangsoo e Kim Yeon Koung Leia também: Quer assistir só doramas e filmes coreanos? Confira os códigos da Netflix para encontrar no catálogo Menção honrosa ao grande prêmio (daesang) da noite! Digno de prêmio e merecidamente reconhecido, a atriz Hyekyo levou o mais importante da noite com sua marcante atuação em The Glory. A série que esteve no TOP 10 séries mais assistidas nacionalmente no catálogo da Netflix diversas vezes, marcou a volta da atriz às telas depois de dois anos. Desde o divórcio com o ator Song Joongki, em 2019, sua imagem perante ao público sul-coreano foi prejudicada e Hyekyo entrou em uma pausa. Em 2021, a atriz retornou e protagonizou "Now, We Are Breaking Up" ao lado de Jang Kiyong, em um romance adulto, que, segundo ela mesma, significou um avanço na sua carreira em termos de melhoria na atuação. Em entrevistas, Hyekyo já expressou seu medo em estragar a série de alguma forma, mas sua grande presença diante das câmeras a levou ao feito de brilhar durante a premiação.

  • Shownu e Hyungwon do MONSTA X lançam primeira sub-unit do grupo, com o mini álbum “THE UNSEEN”

    A dupla do boygroup estreou nesta terça-feira (25) com o projeto provocante e sensual. Confira essa novidade! Com o MONSTA X em hiatus temporário devido ao cumprimento das atividades militares dos integrantes, o grupo tem aproveitado para focar em atividades solo. Mas além disso, a Starship Entertainment anunciou a estreia da primeira subunit, exatamente 8 anos após a estreia do boygroup. Confira logo após a publicidade tudo que sabemos sobre o debut de Shownu e Hyungwon como uma dupla e detalhes do mini-álbum ‘THE UNSEEN’, que foi lançado na última terça-feira (25)! Leia também: ‘MONSTA X: músicas autorais e visual de cowboys do asfalto marcam Rush Hour, a nova era do grupo’ O hiatus do grupo foi anunciado devido ao recente alistamento de Joohoney e o serviço militar em andamento de Minhyuk. Por isso o grupo deu início a uma sequência de atividades individuais após o lançamento de ‘Reason’, mini-álbum recente que celebra o retorno de Shownu e ao mesmo tempo se despede dos fãs para a pausa temporária. Ainda no primeiro semestre do ano, os integrantes ativos se dedicaram majoritariamente a atividades solo, I.M. lançou seu mini-álbum ‘OVERDRIVE’ e Joohoney debutou como solista com o EP denominado ‘LIGHTS’ pouco tempo antes de se afastar para cumprir seus deveres com o exército coreano. Um projeto impressionante e cheio de personalidade Após o retorno de Shownu no início deste ano o projeto acabou saindo do papel e tomando vida através de uma sub-unit cujo foco é direcionado especialmente em boas performances e canções tão impressionantes quanto, sem deixar de lado na sensualidade, que se mostra como um ponto-chave da dupla através dos teasers recentes. A faixa título ‘Love Me a Little’ reflete muito bem a estética sonora e visual do disco, que foi produzido e gravado com muita dedicação por se tratar da primeira experiência dos dois artistas como uma dupla, de longe, algo mais complexo do que trabalhar na pré-produção com um grupo composto atualmente por seis integrantes. Leia também: ‘Não perca as esperanças: Grandes shows de K-pop que já aconteceram na América do Sul’ A individualidade combinada ao trabalho coletivo Ainda assim, a subunit prometeu e entregou seu melhor de acordo com a proposta de dedicar canções que favorecessem boas performances sem abrir mão de vocais de altíssima qualidade. Em uma entrevista recente para a Revista Quem, Hyungwon comenta que optou por se dedicar as canções, que contam com algumas composições dele, e deixou a parte da dança e coreografia sob o cuidado de Shownu devido a qualidade impressionante de sua performance como dançarino desde o debut, fazendo jus a função de main dancer do MONSTA X. O disco ‘THE UNSEEN’ da subunit conta com um total de cinco faixas, sendo estas: “Love Me a Little”,“Love Therapy”,“Roll With Me”, “Play Me” e “Slow Dance”. O álbum já se encontra disponível em todas as plataformas de streaming desde o dia 25 de julho e o MV de ‘Love Me a Little’ foi liberado no mesmo dia. As faixas dialogam entre si de forma única e empolgante, ao ponto de conseguir transmitir perfeitamente a estética entregue nos ensaios fotográficos e no MV da canção principal. Levando em consideração a proposta de expressar sensualidade e maturidade, além de canções bem construídas e uma coreografia de tirar o fôlego, a dupla promete entregar um período de promoções capaz de aliviar a saudade das fãs e, futuramente, mais projetos conjuntos que prometem expressar a evolução de Shownu e Hyungwon como artistas. E aí, o que achou desse debut quente? Conta para a gente por aqui e nas redes sociais do Café Com Kimchi.

  • Sorriso Real e outros k-dramas que receberam títulos peculiares em português

    Sorriso Real (ou King The Land), na Netflix, é um dos muitos k-dramas que, ao chegarem no Brasil, ganharam um nome bem diferente do título internacional (Divulgação / JTBC) Só se fala deles! Sorriso Real é o mais novo drama com a Lim Yoona (de Big Mouth, The K2 e também membro do Girls' Generation) e com o Jun Ho (de Chefe Kim, Confession e também membro do 2PM). A série da emissora JTBC estreou em 17 de junho na Coreia, mas já chegou nos lares brasileiros pela Netflix, com dois episódios novos a cada semana e a previsão de estar completo no streaming na primeira semana de agosto. Mas você sabia que a série originalmente tem outro nome? King The Land foi o título internacional dado ao k-drama, um nome alinhado ao coreano, que traduzido seria "Terra do Reino". Sorriso Real acompanha a história do protagonista Go Woon (Jun Ho), herdeiro de uma luxuosa cadeia de hotéis, e da recepcionista Cheon Sa-rang (Lim Yoona) que sempre está com um sorriso amigável no rosto. A série estrelada por dois astros do K-pop que migraram para a atuação tem 16 episódios. O Café com Kimchi listou mais 6 k-dramas coreanos que, assim como Sorriso Real, ao chegarem no Brasil ganharam nomes bem diferentes do título internacional, geralmente em inglês e decidido pela própria produtora da série. Confira após a publicidade. As Três Irmãs (2022) O k-drama de mistério da tvN recebeu internacionalmente o título Little Women, mesmo nome do livro americano clássico que inspirou o k-drama e já "virou filme" ao menos duas vezes. Aqui no Brasil, a produção ganhou um nome que reflete muito do roteiro, já que a série realmente conta a história de três irmãs que, de repente, se tornam herdeiras de uma enorme fortuna. Oh In-ju (Kim Go-eun), Oh In-kyung (Nam Ji-hyun) e Oh In-hye (Park Jihu) precisam decidir o que fazer com tanto dinheiro ao mesmo tempo que devem proteger sua família. Com 12 episódios, As Três Irmãs está disponível na Netflix. Leia Mais: Além de As Três Irmãs, veja outros k-dramas que foram baseados em livros Amor Rural (2022) Teria sido muito fofo se o drama Once Upon a Small Town (título internacional) tivesse sido traduzido como Era Uma Vez em Uma Cidadezinha, mas a produção da KakaoTV acabou ganhou um nome menos poético e mais direto ao ponto. De qualquer forma, o título ainda conversa com a trama. Amor Rural, com a Joy do Red Velvet e o Choo Young-woo, é um drama de romance fofíssimo sobre um veterinário da capital que se muda para o interior e conhece uma policial super entrosada com o dia a dia de uma cidade pequena. Com 12 episódios, o título está disponível na Netflix. Vale conferir se você gostou do k-drama Sorriso Real! Clima do Amor (2022) Outro k-drama que ganhou um título em português bem direto ao ponto foi Clima do Amor, que internacionalmente é conhecido como Forecasting Love And Weather. A série com Song Kang e a Park Minyoung é uma produção da JTBC e se passa em uma agência do Serviço Nacional de Meteorologia da Coreia — daí o trocadilho com o título, entendeu? Na trama, dois funcionários da agência se envolvem em um delicioso romance de escritório enquanto lidam com as pressões de um trabalho tão atípico. A série está disponível na Netflix com 16 episódios, e você pode ler a review dela clicando aqui. Big Mouth: De Vigarista a Vingador (2022) O k-drama Big Mouth é reconhecido no Brasil pelo seu título internacional, mas aqui ele também ganhou um complemento cheio de impacto. "De Vigarista A Vingador" resume bem a trajetória do personagem principal da série, o advogado Park Chang-ho (Lee Jong-suk), que gosta de contar vantagem sobre seus casos; no entanto, sua vida vira de cabeça para baixo quando ele se envolve em uma complexa conspiração. A Yoona, de Sorriso Real, também participa do k-drama dramático da MBC. Com 16 episódios, a série tem distribuição internacional da Disney+ e está no catálogo da Star+. Round 6 (2021) Squid Game é um caso à parte, não só por ser um fenômeno mundial, mas também porque, aqui no Brasil, o drama ganhou um nome em Inglês! Por aqui, a série hit da Netflix foi nomeada Round 6, uma referência ao número de rounds no jogo mais mortal do planeta. Estrelada por Lee Jung-jae e com nove episódios, a produção acompanha um grupo de pessoas afogadas em dívidas e desesperadas para ganhar algum dinheiro que aceitam participar de desafios mortais. A segunda temporada já está em produção. Fadas da Limpeza (2018) Limpe Com Paixão Agora, a tradução literal de Clean with Passion for Now, com certeza não daria um bom nome para esse k-drama da JTBC, mas ainda bem que, aqui no Brasil, a produção recebeu o nome de Fadas da Limpeza. Muito melhor, né? A série pertence ao gênero de comédia romântica e é baseada em um webtoon. Nela, conhecemos Jang Seon-kyul (Yoon Kyun-sang), o proprietário de uma agência de limpeza que sofre de germofobia — fobia de germes —, e Gil Oh-sol (Kim Yoo-jung), sua mais nova e radiante funcionária. Os 16 episódios desse k-drama estão disponíveis na Netflix. Lembrou de outro k-drama que recebeu um título em português peculiar e diferente do original? Conte aqui nos comentários, e siga o Café nas nossas redes sociais!

  • Vale a pena assistir "Além do Guarda-Roupa"? Primeiras impressões do drama brasileiro da HBO Max

    Com proposta inovadora, a série chegou ao streaming no dia 20; confira o que achamos dos primeiros episódios (Reprodução/HBO Max) O que você faria se o grupo de K-pop que você detesta aparecesse no seu quarto? Isso é o que acontece com a protagonista de Além do Guarda-Roupa, o primeiro k-drama brasileiro produzido pela HBO Max. A série, que chegou ao catálogo da plataforma no dia 20 de junho, tem uma produção totalmente nacional e conta com participação de idols, como o Woojin (ex-Stray Kidz) e o Jinwook (Newkidd). No elenco, estão a atriz estreante Sharon Blanche e a veterana Júlia Rabello, além de uma ponta do Pyong Lee. A série é dirigida por Marcelo Trotta, Paulo Kim e Sabrina Greve, com Geórgia Costa Araújo como produtora executiva. Os primeiros três episódios da trama estão disponíveis no streaming e o restante será lançado semanalmente. Leia também: HBO Max: Quando e quais doramas vão entrar no catálogo do streaming? Por que a demora? O Café com Kimchi pegou esse gostinho de Além do Guarda-Roupa! Sabemos que a ideia de fazer uma série brasileira com o estilo dos doramas que tanto amamos é desafiadora, então nós demos uma conferida e vamos te dizer se a série vale a pena. Não desligue a TV ainda — a mini crítica vem logo depois dos comerciais: Sobre o que é Além do Guarda-Roupa? (Reprodução/HBO Max) Carol (Sharon Blanche) mora no bairro de Bom Retiro, em São Paulo, e apesar de estar rodeada de pessoas que amam K-pop e a cultura coreana, ela rejeita tudo que vem da Coreia do Sul. Depois de ser abandonada por seu pai, que saiu do Brasil e retornou a Coreia, da morte da mãe e de ser cuidada por uma tia impaciente (Júlia Rabello), ela repete a todo momento sua frase-tema: “Eu não tenho tempo!” Se dividindo entre escola, trabalho e aulas de dança, Carol não sente o cheiro de uma folga, não querendo perder tempo com relacionamentos ou com amizades — ainda mais porque todos no colégio são fãs do grupo de K-pop do momento, o ACT, que ela odeia. Mas é claro que, num dia comum, um portal mágico no guarda-roupa dela se abre, e agora o quarto dela é o refúgio de Kyung (Kim Woojin), um idol que está se escondendo da fama e da eterna cobrança dos fãs, grupo e empresa. Além do Guarda-Roupa tem uma premissa interessante, apesar de meio bobinha. Esse lance meio Nárnia lembra, sim, os próprios K-dramas, que, às vezes, têm uns plots que causam estranheza de primeira. O carisma da Sharon, a protagonista, salva alguns momentos de vergonha alheia, mas a audiência que não está acostumada com os dramas coreanos não vai curtir o formato da série. Algumas coisas chamam muita atenção em Além do Guarda-Roupa, uma delas sendo a abordagem da fetichização por pessoas asiáticas. Carol é perseguida por três patricinhas do colégio que insistem em ter uma “amiga coreana” que vai lhes dar dicas de cuidados com a pele e ajudá-las com tudo sobre a Coreia do Sul. Outros alunos, e clientes do café em que ela trabalha, perguntam-na como era morar na Coreia, se ela sabe falar a língua, e seu nome coreano, além de sua tia e prima, gerentes do café, a obrigarem a tirar foto com os clientes fãs de K-pop — “Tire foto com uma coreana!” —, sem perceber como isso desumaniza e torna invisível a identidade da Carol. Sem dúvidas, isso é algo que acontece no Brasil e que merece atenção, então é super interessante que a série traga atenção a isso. Outro ponto legal é o comportamento de fã — Nayara (Sabrina Nonata) se torna amiga de Carol e é completamente apaixonada pelo ACT, sendo dona da maior fã base deles e estando a par de cada passo e respiro que os integrantes dão. Essa é uma boa forma de dar um alô aos fãs de K-pop e à dedicação, apesar da série obviamente exagerar um pouco. A cobrança que a personagem da Carol enfrenta é quase um espelho daquela dos idols de K-pop, assim como alguns dilemas dela são parecidos com os de Kyung. Isso faz com que os personagens se aproximem não somente na tela, mas também na visão dos espectadores. Apesar de não se darem muito bem num primeiro momento, dá para ver que a birra deles é só por desentendimento. A trama fica mais gostosinha de assistir quando ela apresenta Daeho (Lee Jinwook), que parece gostar muito da Carol e é mais bonzinho, diferente do bad boy. O dorama brasileiro é divertido no sentido de ser aquela diversão bobinha e inofensiva. Quem começa a assistir Além do Guarda-Roupa esperando algo avant-garde e diferente vai se decepcionar, porque a série é uma farofa mesmo. Caindo nos clichês dos doramas, como personagens caindo e música-tema em toda aparição do interesse amoroso, a série é um K-drama dos anos 2000 revitalizado e em português, com toques de paçoca e cultura brasileira. Devo assistir Além do Guarda-Roupa? (Reprodução/HBO Max) Se você precisa de algo para deixar ao fundo enquanto faz as unhas, escreve trabalho da faculdade, ou para relaxar numa sexta-feira depois de uma semana estressante no trabalho, sim. A série é uma dose perfeita de risadas bobas e falas clichês, mas a proposta funciona na medida do possível. Não parece ser algo que vai deixar uma marca no mercado, mas pode ser algo que vai estar no repeat de prazer culposo de alguém. Dito isso, é muito bom ver que, finalmente, plataformas de streaming estão dando atenção à onda Hallyu e a força que ela tem no Brasil. O esforço da HBO Max em trazer um conteúdo autêntico, novo e que bebe da fonte das obras que inspiraram a criação é super legal de se ver, além de trazer uma integração enorme entre fãs brasileiros e a cultura asiática. Mesmo com um roteiro com algumas falhas e uma direção que te faz torcer a cabeça em confusão, Além do Guarda-Roupa faz valer a pena ao menos os primeiros três episódios. Você vai assistir Além do Guarda-Roupa? Conta para o Café com Kimchi nas redes sociais!

  • "His Man" ganha 2ª temporada no Mês do Orgulho; conheça o reality coreano de namoro gay

    Saiba mais sobre os novos episódios do reality que fez sucesso e quebrou barreiras na Coreia do Sul (Divulgação/ Wavve) Apesar do forte conservadorismo presente no país, produtos visuais como BL’s e realities shows direcionados para temas LGBTQI+ na Coreia do Sul têm ganhado cada vez mais espaço entre o público. De 2022 até esse ano, tivemos cerca de 46 lançamentos — ou anúncios — de k-dramas focados no relacionamento entre dois homens, ou, como são comumente chamados, Boys Love. E esse crescimento também vem sendo observado no âmbito dos reality shows. É o caso de His Man, primeiro reality da Coreia do Sul que tem como objetivo juntar casais gays em um possível relacionamento. O programa foi lançado no ano passado na plataforma de streaming coreana Wavve, e a estreia de sua segunda temporada nessa última semana, no dia 23 de junho. O Café já falou do reality por aqui; agora, confira um pouco mais sobre a nova temporada. Como será His Man na 2º temporada? Em His Man (2º temporada), vemos o mesmo formato da primeira leva de episódios: oito participantes gays dividem uma mesma casa, onde terão que viver juntos, interagir e ir à encontros com o objetivo final de achar seu par ideal. Cada participante tem uma história de vida diferente, então, o espectador tem a chance de ir conhecendo cada um deles ao longo dos episódios, ao mesmo tempo em que eles mesmos também começam a ter mais intimidade. É esperado que a segunda temporada tenha 11 episódios, assim como a primeira. Até agora, só dois foram lançados, então não sabemos muito sobre os participantes; porém, alguns já foram revelados, como é o caso do cantor e compositor Kim Jeongwook, mais conhecido como “Dabit”. (Divulgação/ Wavve) Após a exibição dos dois primeiros episódios, o cantor usou suas redes sociais para reafirmar sua orientação sexual, e disse que, após viver grande parte da vida se sentindo desconfortável para assumir sua sexualidade, ele está em um momento em que não se sente mais assim, apesar de ainda ser estranho e vulnerável falar sobre o assunto com seus fãs. “Mas eu também sinto que isso torna minha jornada mais única, e esperançosamente mais compreensível para vocês, e eu realmente quero escrever e compartilhar músicas que são um reflexo de quem eu sou”, ele diz em vídeo para seu perfil do Instagram. Você pode assistir à His Man 2 pelo Viki, que tem episódios novos (lançados na Coreia do Sul) toda sexta-feira. Vale conhecer também: Merry Queer, o reality shows de casais LGBTQ+ (Divulgação/ Wavve) Outro reality show coreano com a temática LGBTQIA+ e que também está disponível para assistir pelo Viki é o Marry Queer. Aqui, o comediante Shin Dong Yup, a Hani (do grupo EXID) e o ator Hong Suk Chun apresentam a história de 3 casais queer: Park Bo Sung e Kim Min Jun, um casal gay, Lee Min Ju e Yu Ji Hae, um casal transgênero, e Im Ka Ram e Lee Seung Eun, um casal lésbico. Seja revelando suas relações “não convencionais” na Coreia do Sul, como reações de suas famílias e amigos, ou seja contando como se assumiram, os nove episódios contam também com comentários educacionais dos apresentadores, reforçando os direitos da população LGBTQIA+. O reality foi lançado em julho de 2022 e teve grande repercussão, não só na Coreia, como também internacionalmente, e contou com o apoio de muitos fãs. Além de Merry Queer trazer casais reais em seus episódios, outra razão para o seu sucesso foi a participação de um convidado especial:o ator e celebridade Hong Suk Chun. Ele foi o primeiro grande nome do entretenimento coreano que assumiu sua sexualidade publicamente, em 2000, e desde então, ele vem lutando a favor dos direitos LGBTQIA+ no país. Leia também: Existe cinema LGBTQ+ na Coreia do Sul? Saiba a história do audiovisual queer no país. Já conhecia algum desses realities? Comenta aqui qual você mais gostou e indique outros! Ah, não se esqueça de acompanhar o Café com Kimchi também nas redes sociais!

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