Vocalista conhecido no mundo do k-pop, Park Jin-young também conquistou popularidade por meio de seus trabalhos como ator (Divulgação / tvN) Park Jin-young é um nome conhecido do entretenimento sul-coreano, seja para quem é fã de k-pop e gosta dele como cantor no GOT7 ou para quem curte k-dramas e já teve a oportunidade de vê-lo em cena em obras como "As Células de Yumi" e "The Devil Judge". Também compositor e dançarino, o artista sonhava em aparecer na televisão desde criança, batalhou por esse sonho mesmo que sua mãe fosse contra a carreira artística, e hoje é puro sucesso. Atualmente, Park Jin-young está cumprindo o serviço militar obrigatório que começou em maio deste ano. Ele fez aniversário na última sexta-feira (22 de setembro) e,q pensando nisso, o Café com Kimchi preparou uma matéria especial para quem deseja mergulhar na carreira do artista que conquistou o coração de muitos por aí e conta sempre com o amor e apoio das Ahgases, o fiel fandom do GOT7. O começo de Park Jin-young na música: trajetória no GOT7 Park Jin-young nasceu para os palcos e telas, e manifestou isso desde criança. Natural da ilha de Udo, em Jeju, ele participou de uma audição pela primeira vez aos seis anos de idade e chegou a ganhar um prêmio de popularidade. Depois de fazer aulas de dança por um tempo, decidiu tentar uma audição para a JYP Entertainment e obteve sucesso. No entanto, sua estreia veio primeiro como ator! Em 2011, Park Jin-young iniciou sua jornada na empresa, participando do drama "Dream High 2" ao lado de Park Seo Joon e Kim Soo-hyun (de "Tudo Bem Não Ser Normal", de 2020). No ano seguinte, ele debutou como parte do duo JJ Project ao lado de Jay B, e foi somente em janeiro de 2014 que ele finalmente estreou como vocalista do GOT7. O primeiro trabalho do grupo foi o EP "Got it?" e a faixa título "Girls Girls Girls". O MV, por sinal, contou com a participação de outra futura estrela da JYP: a Nayeon, do TWICE. Confira abaixo. Leia também: Concerto do Jackson Wang em São Paulo foi um verdadeiro show de mágica O grupo tem na sua discografia hits memoráveis como "If You Do", "Just Right" e "Never Ever", lançados respectivamente em 2015, 2016 e 2017. Enquanto ainda pertencia à JYP, o ato também ganhou títulos de Artista do Ano e Álbum do Ano, em mais de uma grande premiação ao longo de sua duradoura carreira. Em 2021, o GOT7 encerrou o contrato com a JYP, mas optou por permanecer unido. Atualmente, Park Jin-young e os demais integrantes do GOT7 se concentram em suas atividades individuais em empresas diferentes — mas o grupo não foi esquecido! Seu último projeto em conjunto como foi com o EP lançado em 2021 que carrega o nome do grupo, "GOT7," e que é considerado um grande presente aos admiradores de longa data. Além disso, os membros continuam apoiando uns aos outros em seus lançamentos, e os fãs amam essas interações. Trabalhos do Park Jin-young como ator (Reprodução / BH Entertainment) Park Jin-young retomou seu trabalho nas telas em 2015, desempenhando um papel de apoio no drama "This is My Love". No ano seguinte, ele fez parte do elenco de "A Lenda do Mar Azul", ao lado dos atores Lee Min-ho e Shin Hye-sun ("Vejo Você na Próxima Vida"). Ele continuou ganhando destaque ao ter a oportunidade de assumir seu primeiro papel como protagonista no drama de fantasia "He Is Psychometric" (2019). Leia também: Quem é Park Chanwook, diretor de "Oldboy" e outros grandes sucessos do cinema sul-coreano? A partir de então, a carreira de Park Jin-young passou por uma fase de transição, com o seu lado de ator sendo mais presente que a faceta de músico. Ele esteve no k-drama "When My Love Blooms" (2020) e conquistou ainda mais popularidade na dramaland em 2021, com os trabalhos em "The Devil Judge" e como o personagem Yoo Babi em "As Células de Yumi". Em 2022, ele foi a estrela do filme "Christmas Carol", que lhe rendeu prêmios de Melhor Novo Ator e de Ator Mais Popular, e no filme de ação da Netflix "Yaksha: Ruthless Operations". Carreira solo de Park Jin-young Apesar do bom desempenho nas telas, Park Jin-young não deixou de lado a carreira na música. Em 2021, ele lançou o single "Dive", uma cativante canção upbeat escrita por ele mesmo. Além disso, Jin-young demonstrou seu talento musical ao participar da trilha sonora de "As Células de Yumi", na canção intitulada "Shining on Your Night". Para alegria dos fãs, este ano Park Jin-young se juntou aos outros integrantes do GOT7 com álbuns solo de peso na discografia e lançou seu primeiro álbum Chapter 0: WITH. Com cinco faixas, o lançamento reflete sua personalidade nas músicas e o incrível vocal já conhecido por muitos. A faixa principal é "Cotton Candy"; confira abaixo. Jin-young ainda está prestando o serviço militar, então ainda teremos que esperar um pouco mais para apreciar mais projetos do artista. Até o momento, sabe-se que ele fará parte do elenco do k-drama "Witch", obra que ele gravou antes de se alistar, mas que ainda não possui data de estreia. Gostou de saber mais sobre o artista? Siga o Café com Kimchi nas redes sociais para receber mais conteúdo desse tipo!

A saga com a BlockBerry é duradoura, mas algumas integrantes já conseguiram seguir seus próprios caminhos (Reprodução/CTDENM) O K-Pop está longe de ser um conto de fadas, assim como a indústria do entretenimento no geral. Um encerramento de contrato na maioria das vezes não termina de forma positiva entre um artista e sua ex-agência, como foi o caso do LOONA, mas os ídolos precisam seguir em frente. HyunJin, YeoJin, ViVi, Go Won e HyeJu agora são Loossemble, e o girlgroup fez sua estreia pela CTDENM na sexta-feira (15), com o single "Sensitive", parte do EP "Loossemble." Um rebranding é comum no K-Pop quando um grupo deixa sua antiga empresa, uma vez que, geralmente, as agências ficam com as marcas, ou seja, os nomes, além dos direitos as canções. Um dos casos mais memoráveis desse tipo de reinvenção na indústria aconteceu com o boygroup Highlight, anteriormente conhecido como Beast, quando os membros decidiram deixar a CUBE. Depois de quase nove meses de conflito com a BlockBerry, todas as integrantes do LOONA deixaram a empresa e seguiram seus próprios caminhos; entre os novos objetivos escolhidos pelas integrantes está o Loossemble. Parte dos lançamentos aguardados para setembro, o debut do quinteto foi anunciado em agosto. Leia também: K-pop e estilo: Como o NewJeans tem usado a moda a seu favor? Loossemble: Construção da própria identidade e referência ao LOONA O quinteto realizou sua estreia com o EP homônimo composto por oito faixas, sendo "Sensitive" o single principal. O Loosemble iniciou a construção da própria identidade, se distanciando da sonoridade do LOONA. Enquanto o grupo anterior registrava apostas voltadas para o girl crush, com mistura de gêneros, como o hip-hop, e refrões fortes, o novo grupo apresentou uma pegada que mais leve e que se encaixa entre grupos femininos da geração atual. "Sensitive" é um funky tranquilo com uma dose de dance pop, e o Loossemble não deixou de entregar uma coreografia bem elaborada, como já era esperado de um grupo formado a partir do LOONA. A música acompanha vocais ambiciosos com notas altas que dão destaque às vocalistas principais. Além disso, outro acerto é a letra, centrada na confiança nos próprios sentidos e em seguir em frente confiando em si. O quinteto mostrou que está empenhado em construir a sua essência. No music video, uma narrativa é trabalhada, e as imagens de "Sensitive" foram bem pensadas para a criação de um universo de história do grupo, como pôde ser visto, principalmente, no final. O grupo terá muito o que explorar em seu possível mundo de ficção científica como desbravadores do espaço. Além disso, fãs observaram referências ao LOONA em determinadas cenas do lançamento do Loossemble, o que logicamente os deixou muito entusiasmados. Como álbum, "Sensitive" mistura diferentes gêneros musicais. O EP sai do funky da title e passa por R&B, hip-hop, pop e mais. Além disso, outro ponto que capta atenção é a participação das integrantes na composição, como Hyeju, Go Won, Hyunjin e Yeojun. O álbum ainda conta com a participação de Yves, creditada na música "Strawberry Soda". O Loossemble soube se reinventar e construir sua própria identidade, mantendo-se distante do que o público costumava ver no LOONA. Isso está longe de ser um defeito, mas sim algo necessário, já que o ato é agora um novo grupo com uma nova formação, além de possuir perspectivas diferentes. Antes do Loossemble, o que aconteceu com o LOONA? (Reprodução/BlockBerry) O LOONA por muito tempo foi uma das promessas da geração pelo formato de divulgação que atraiu atenção do público com o "Garota do Mês". As 12 integrantes foram apresentadas individualmente com solos e divididas em sub-units. Os fãs receberam dois anos de um grandioso projeto de pré-debut até a estreia oficia do girlgroup em agosto de 2018 com o single "Hi High". Altas expectativas cercavam o novo talento da BlockBerry Creative, que teve lançamentos constantes até 2021 com "PTT (Paint The Town)". Embora artistas tenham um alto investimento de agências, isso não impede que descasos ocorram posteriormente. O girlgroup passou por um período relativamente longo sem comebacks até o lançamento do EP de verão "Flip That", mas o pior aconteceria alguns meses depois. A integrante Chuu e a BlockBerry passaram por desentendimentos que foram levados a público. Em março de 2022, a mídia sul-coreana revelou que a cantora entrou com um pedido para a suspensão de seu contrato. Poucos meses, rumores indicaram que ela pretendia fundar sua própria agencia. A BlockBerry então pegou todos de surpresa ao anunciar a saída de Chuu em novembro. A integrante foi removida por “linguagem violenta e uso indevido de poder” em relação à equipe, segundo a empresa. As alegações foram desmentidas por fãs, colegas e profissionais que já trabalharam com a idol, como a roteirista do programa "Chuu Can Do It" e uma fotógrafa. Chuu não se calou e revelou detalhes sobre o contrato abusivo da gravadora em entrevista para a Dispatch. A situação se voltou como um tsunami para a BlockBerry, que precisou lidar com pedido de liminar provisória de suspensão de contratos exclusivos vindo de nove integrantes apenas três dias após a expulsão da cantora. Três meses depois, Vivi e Hyunjin também entraram com o mesmo pedido. HeeJin, Kim Lip, JinSoul e Choerry foram as primeiras a vencerem seus processos em janeiro deste ano. O julgamento para decidir a rescisão de contrato das demais membros foi mais demorado. Apenas em junho todas conseguiram encerrar seus vínculos com a empresa. As integrantes já se encaminharam para novos objetivos e não estão mais todas juntas, embora tenham se dividido em dois grupos. HeeJin, Kim Lip, JinSoul e Choerry assinaram com a Modhaus para formarem o ARTMS. O quinteto também visa novos projetos, como o solo de HeeJin e o retorno da sub-unit ODD EYE CIRCLE, uma das mais famosas do período de pré debut do LOONA. (Reprodução/ARTMS) HyunJin, YeoJin, ViVi, Go Won e HyeJu assinaram com CTDENM para se dedicarem ao Loossemble. Diferente das antigas colegas de grupo, Yves e Chuu optaram por carreiras como solistas. O álbum de Chuu, inclusive, está previsto para outubro. Porém, o conflito entre as integrantes e a BlockBerry ganhou um novo capítulo esta semana. A antiga agência tentou proibir o Loossemble de promover como grupo pelo nome similar ao do LOONA, mas perdeu o processo contra a CTDENM e o girlgroup continuará suas promoções normalmente.

Em seu mais recente lançamento, o girlgroup fala sobre os altos e baixos do primeiro amor em um disco de verão refrescante. (Divulgação/J9 Entertainment) Após o recente lançamento do 4º mini-álbum “Us in the Summer” o cignature reservou um momento na agenda de promoções do novo lançamento para uma roundtable, na qual o Café com Kimchi pôde participar em um bate-papo incrível com as integrantes. Na terça-feira (12), o girlgroup compartilhou alguns detalhes e expectativas acerca do novo disco, o andamento da carreira e a possibilidade de encontrar fãs ao redor do mundo após o fim da pandemia. Conheça o girlgroup que vem se destacando mais a cada novo trabalho. O cignature é um girlgroup agenciado pela subsidiária da C9 Entertainment — denominada J9 Entertainment —, que fez sua estreia em 4 de fevereiro de 2020 com o single “Nun Nu Nan Na”. Composto atualmente por Chaesol, Jeewon, Seline, Belle, Semi, Chloe e DoHee, o grupo teve seu segundo single de debut lançado somente em abril do mesmo ano. A canção “Assa” foi a segunda prévia do que viria a ser o primeiro disco do grupo. Entretanto, com a crise gerada pela pandemia da COVID-19 naquele mesmo ano, os planos para o lançamento do primeiro mini álbum foram interrompidos por um longo período. Deste modo, o cignature só foi capaz de concretizar esse sonho em meados de setembro de 2020. O disco de estreia “Listen and Speak” teve uma boa recepção, encostando no top 20 do chart de álbuns da Gaon, e a canção principal “Arisong” apresentou de forma refrescante a adorável essência da juventude que tornou-se a base estética e conceitual do girlgroup. Com um conceito colegial, o disco capturou o interesse do público; prova disso foi ter excedido a demanda calculada pela agência, que resultou no esgotamento do primeiro lote de álbuns físicos. Além disso, o MV de “Arisong” conquistou 3 milhões de visualizações no YouTube com apenas 3 dias de lançamento. Em agosto de 2023 foi lançado o 4º mini-álbum, denominado “Us in the Summer” juntamente com o clipe da faixa-título “Smooth Sailing”. O Café Com Kimchi teve a oportunidade de entrevistar o cignature e descobrir as inspirações, perspectivas futuras e experiências vivenciadas pelas integrantes no processo de produção do disco e do MV da canção principal. Uma trajetória de sucesso Com uma estreia impressionante, o cignature veio a lançar seu segundo mini-álbum em novembro de 2021, pouco mais de um ano após “Listen and Speak”. O disco “Dear Diary Moment” não chegou a ter o mesmo desempenho em vendas do seu anterior, mas teve um bom posicionamento nas paradas coreanas com a faixa-título “Boyfriend”, que ficou entre as 200 mais populares de 2021 segundo a Gaon. Somente em janeiro de 2023, foi lançado o terceiro disco “My Little Aurora”, que vendeu mais de 8 mil cópias físicas e alcançou a 18ª posição no Gaon Album Chart, quebrando e estabelecendo os recordes particulares do grupo. Além disso, a canção principal “Aurora” também aparece na lista de músicas mais populares desse ano, ocupando a posição de número 124. “Como é estar de volta com “Us in the Summer”?” Seline: “Este é nosso comeback mais rápido, com apenas sete meses desde o lançamento do anterior, e é nossa primeira canção de verão. Eu estou muito empolgada para mostrar aos nossos fãs sobre o que é o estilo de verão do cignature. Eu espero que isso seja o primeiro passo para mais canções sobre estações no futuro.” A primeira experiência fora do país Apesar de não ter realizado concertos presenciais em outros países até o momento, o cignature teve sua primeira experiência no exterior com as gravações do MV de “Smooth Sailing”, que foram realizadas no Japão em pleno verão. A estética refrescante somada aos trajes de colegial levam o telespectador a uma viagem cheia de cores que remetem a um primeiro amor juvenil. “Primeiramente, parabéns pelo lançamento de “Us in the Summer”! Como foi a experiência de gravar o clipe de “Smooth Sailing” no verão japonês?” Dohee: “Essa foi nossa primeira vez gravando um videoclipe no exterior com todas as integrantes, então foi incrivelmente empolgante e divertido. Particularmente, eu acredito que essa experiência nos ajudou a melhorar nosso trabalho como equipe também. Foi uma ótima oportunidade para nós como um grupo.” “Qual fato divertido ou história vocês acham que as pessoas ficariam surpresas ao ouvir sobre a experiência de vocês durante as filmagens do videoclipe de “Smooth Sailing?” Seline: “Tem uma cena na qual filmamos em uma praia. Ela mal aparece no clipe, talvez por uns três segundos ou mais, mesmo assim, nós passamos um tempo gravando essa cena durante a noite. Tem uma cena com fogos de artifício que aparece por três segundos no clipe. Enquanto filmava essa cena, eu lembro da equipe de gravação se esforçando bastante para criar a mais bela explosão de fogos de artifício. Eles acendiam os fogos um por um para criar o espetáculo mais magnífico, e eu acho que esse foi o melhor show de fogos de artifício que eu já vi na vida.” “Mais alguma história do por trás das cenas do clipe de “Smooth Sailing”?” Semi: “Depois de filmar a cena na piscina com Jeewon, nós fomos a um salão de beleza no Japão e lavaram nossos cabelos. Essa foi minha primeira vez indo ao Japão, mas ter meu cabelo lavado por uma cabeleireira local foi bem memorável.” Uma mensagem sobre crescimento interior e o primeiro amor Além da faixa-título, o disco é composto por outras três canções — popularmente conhecidas pelo termo “b-sides” — que seguem uma linearidade no que diz respeito a narrativa que o cignature quer contar com o álbum como o todo. Cada faixa representa um momento confuso e doce do processo de se apaixonar pela primeira vez. “O novo EP do cignature é composto por canções que discutem os diferentes e complexos sentimentos que envolvem o amor. Tem algum motivo pelo qual o cignature quer nos contar essas histórias? Que tipo de mensagem o cignature quer passar a partir deste mini-álbum?” Chaesol: “Este álbum aborda o amor puro e inocente vivido por garotas. Ele explora os sentimentos do primeiro amor, um amor adolescente, e as histórias particulares dos indivíduos. Em um mundo onde expressar amor se tornou algo de certa forma desafiante, nós pretendemos ajudar as pessoas a redescobrir sua inocência interior através das nossas performances e música, como se eles tivessem retornado a infância. Nós esperamos que todos possam apreciar nossas performances.” A primeira canção é “Mess Up With My Mind”, uma faixa que remete a sensação confusa de estar se apaixonando por alguém que não sabe expressar suas intenções e sentimentos de forma clara. Na sequência vem “Smooth Sailing” que aborda o ato de confessar o próprio amor entre o nervosismo e a tranquilidade. “Você poderia dizer o que “Smooth Sailing” tem de especial e por quê os fãs deveriam escutar essa música?” Chloe: "Eu acredito que essa música captura nosso lado natural. Nós todos nos esforçamos e aperfeiçoamos nossas performances no palco, mas com essa música, nós tentamos mostrar um lado mais relaxante onde podemos aproveitar nossas performances no palco. Eu espero que nossos fãs que estão assistindo nossa performance também possam sentir a felicidade. É isso que eu espero." “Vocês estão se sentindo mais confortáveis com as promoções de “Smooth Sailing” agora que vocês já sabem o que esperar ou vocês ainda se sentem da mesma forma que se sentiam quando debutaram e no primeiro comeback?” Chloe: “Para mim, eu poderia dizer que estou definitivamente mais confortável no palco agora do que antes, pois lembro de quando performamos “Boyfriend” pela primeira vez e eu mal consegui encontrar as câmeras. Mas agora, eu posso fazer isso muito bem. E eu também tento preparar diferentes gestos para minha parte, mas antes disso eu não conseguia fazer isso. Ser multitarefa, eu também não conseguia antes. Mas agora estou melhorando.” Dohee: “Durante nossa apresentação de estreia, eu estava extremamente nervosa. De qualquer forma, graças aos avisos das outras integrantes que tem mais experiência no palco, eu fui de nervosa para alguém que consegue aproveitar genuinamente nossas performances. Eu acredito que essa é a diferença mais significativa entre agora e nos nossos dias de debut.” Enquanto “Sorry So Sorry” é sobre a desilusão e o fim do sentimento adocicado do amor através de um constante pedido de desculpas pela situação. Por fim, “Little Me” é uma faixa mais triste, que aborda a dor do fim, a ansiedade pelo início de uma nova fase da vida e o frequente medo de não ser amada novamente, sendo esta a última fase do ciclo que compõe a descoberta e o fim do primeiro amor. “Além das cores vivas destacadas pela estética visual do álbum, muitas das letras mergulham em temas como o coração partido e a ansiedade que vem com a vida adulta. “Little Me”, em particular, fala sobre curar nossa criança interior. Em momentos de angústia ou dificuldade, você tem uma frase específica (ou talvez uma música) que a motiva a continuar?” Chloe: “Eu particularmente gosto da música “Count on Me” do Bruno Mars, pois parece que você está falando diretamente com seu amigo, tipo “você pode contar comigo pois eu posso contar com você”. Eu acredito que isso carrega a mesma mensagem que esse álbum, visto que fala sobre nossas dificuldades.” A possibilidade de vir ao Brasil e conhecer o calor dos fãs brasileiros Com a estreia durante a pandemia, a possibilidade do cignature encontrar seus fãs presencialmente só veio no ano de 2022 com a reabertura dos music shows para o público e a possibilidade de realizar concertos e turnês em diversas partes da Coreia do Sul e do mundo. Apesar de ansiosas para encontrar os fãs ao redor do mundo, as integrantes ainda estão se preparando para essa possibilidade, tendo em vista as recentes experiências em palcos com plateia e a discografia breve. “Existe alguma possibilidade de vocês visitarem a América Latina em breve?” Semi: “Nós não temos planos ainda, mas assim que nos derem a oportunidade, nós adoraríamos visitar muitos países na América Latina para encontrar o máximo de fãs possível. Por favor, nos convidem!” “Vocês sabem que o cignature tem muitos fãs brasileiros? Qual é a música deste comeback que vocês acham que seus fãs brasileiros irão gostar mais?” Chloe: “Eu sei que nossos fãs brasileiros realmente gostam da nossa música “ASSA”, então eu acho que eles gostam de um som mais rítmico, então eu acho que “Sorry So Sorry”? (Olhando para as outras integrantes) Vocês concordam? Ou “Smooth Sailing”? É difícil. “Smooth Sailing” e “Sorry So Sorry” eu acho. Escolherei as duas.” Sem sombra de dúvidas, os fãs brasileiros aguardam ansiosamente pela vinda do cignature, em especial, tendo a possibilidade de cantar hits como “Nun Nu Nan Na” e “Smooth Sailing” ao lado das queridíssimas integrantes do girlgroup. Para matar a vontade, não deixe de conferir o disco “Us in the Summer” que já se encontra disponível em todas as plataformas digitais. Já conhecia o cignature ou conheceu agora e já virou fã? Comente com o Café com Kimchi em nossas redes sociais!

Conheça a carreira, inspirações e trabalhos futuros do grande cineasta que logo estará em um novo projeto da HBO e da A24 (Reprodução/Oh Suk Kuhn) Se você é fã de cinema, com certeza ouviu falar da volta de "Oldboy" aos cinemas 20 anos após seu lançamento. O filme icônico é de Park Chan Wook, diretor, roteirista e produtor muito importante para a indústria cinematográfica sul-coreana. Ele dirigiu grandes sucessos que hoje marcam e são referências para o cinema mundial. Conheça a trajetória do cineasta até aqui, quais são suas principais características e suas inspirações. Antes de investir na sétima arte, Park Chan Wook se formou em Filosofia, porém, acabou decepcionado com o departamento e com a escassez de ofertas na área. Ele criou, então, um clube de cinema, publicando alguns artigos sobre cinema contemporâneo. Originalmente, Chan Wook planejava se tornar um crítico de arte, mas, após ver Vertigo (1958) do diretor Hitchcock, decidiu se tornar cineasta. Após a graduação, ele continuou a atuar como crítico durante um tempo; depois, se tornou diretor assistente. Sua estreia como diretor foi com "The Moon Is... the Sun's Dream" em 1992. Hoje, Park Chan Wook é considerado um dos diretores de cinema mais populares e aclamados da Coreia do Sul. Para além de "Olboy", seus principais sucessos incluem "Sympathy For Mr. Vengeance" (2002), "Sympathy for Lady Vengeance" (2005), o aclamado "The Handmaiden" (2016) e "Decision to Leave" (2022). Ele também foi um dos produtores do hollywoodiano "Expresso do Amanhã" (2013), que foi dirigido por Bong Joon Ho. "Decision to Leave", seu sucesso mais recente, concorreu ao grande prêmio na edição de 2022 do Festival de Cannes, e o longa venceu na categoria Melhor Diretor, coroando o trabalho de Park Chan Wook. O filme estrelado por Park Hae II e a atriz chinesa Tang Wei venceu mais de 15 prêmios na Coreia e fora dela, e o casal de protagonistas também foi contemplado nas premiações por sua performance. O diretor é conhecido por seus trabalhos com temática de vingança. Chan Wook não tem medo de ser polêmico e fazer o inesperado, sempre inovando com cenas chocantes, violentas até grotescas. Seus filmes iniciais, especialmente, eram marcados por muita violência; porém, após se juntar à produção do longa anglo-americano "Segredos de Sangue" (2013), essa característica em seus trabalhos começou a diminuir, ao passo que as referências ao diretor britânico Alfred Hitchcock aumentaram. É fácil perceber, em seu repertório, óbvias alusões a clássicos como Psicose (1960) e A Sombra de Uma Dúvida (1943). Leia Também - Atriz tailandesa Becky Armstrong passa pelo Brasil para promover "Long Live Love" Além das referências diretas, Park Chan Wook também se inspira em Hitchock de maneiras sutis. Seu trabalho de câmera é dinâmico, como vemos no enquadramento de cenas em um ambiente interior ou com o artifício do close-up. Além disso, ele usa de símbolos discretos para ajudar a audiência a entender mais das entrelinhas do que se passa na tela. "Oldboy", de Park Chan Wook, retorna aos cinemas remasterizado (Divulgação/Tartan Films) O filme "Oldboy" (2003), um de seus trabalhos mais famosos, foi remasterizado e está de volta aos cinemas Brasileiros 20 anos depois. O longa conta a história de Oh Dae Soo, um homem comum que, no dia do aniversário da filha, bebe muito e passa a noite na delegacia. Depois, ele é sequestrado e fica preso em um pequeno apartamento durante 15 anos. Quando finalmente consegue se libertar, o protagonista inicia uma busca violenta pela pessoa que por trás de tudo. Leia Também - "Um novo mercado nas TVs abertas": Como os K-dramas chegam até a sua televisão no Brasil? "Oldboy" faz parte de uma trilogia de vingança, composta também pelos filmes "Sympathy For Mr. Vengeance" (2002) e "Sympathy for Lady Vengeance" (2005). Apesar de serem considerados uma trilogia, um filme não é conectado com o outro, sendo possível assisti-los em qualquer ordem já que cada um conta uma história individual. A popularidade de "Oldboy" lhe rendeu o remake americano "Oldboy — Dias de Vingança", lançado em 2013 e dirigido por Spike Lee. Além dessas duas versões, temos uma terceira, que seria o produto original: o longa coreano é baseado no mangá japonês homônimo, lançado de 1996 a 1998 e com 8 volumes no total. O mangá difere das suas adaptações pois é mais focado na investigação, com o protagonista agindo como um detetive; algo bem diferente dos longas que se concentram em retratá-lo como um homem violento em busca de vingança. Projetos futuros de Park Chanwook Está marcada para 2024 a estreia da série "The Symphatizer", dirigida por Park Chan Wook e que contará com Robert Downey Jr. no elenco. No formato de minissérie, a obra é baseada no livro homônimo do escritor vietnamita Viet Thanh Nguyen. A HBO e a A24 estão entre os produtores da trama, que acompanha um ex-espião comunista franco-vietnamita que lutou na Guerra do Vietnã, foi exilado nos Estados Unidos, e trabalha como consultor cultural em um filme de Hollywood. O elenco ainda terá nomes como Sandra Oh, Hoa Xuande, Fred Nguyen Khan e Toan Le. Robert Downey Jr. está cotado para interpretar diversos personagens na série: um policial da CIA, um congressista e o diretor do filme em andamento nas telas. Confira o trailer da série: Leia Também - Mais K-pop nas telonas: Concerto "The Golden Hour", da IU, chegará aos cinemas no final de setembro

O filme será exibido em comemoração ao 15º aniversário de carreira da solista sul-coreana (Divulgação/EDAM Entertainment) Os cinemas brasileiros já receberam muitos idols de K-pop como BTS, ASTRO, Tomorrow X Together e MAMAMOO. Agora, é a vez de IU emocionar os fãs em território nacional. Nos dias 28 e 30 de setembro, será exibido a gravação do “IU Concert: The Golden Hour” nas telonas da Cinépolis, em oito estados — vale verificar se o seu está incluso na lista! A pré-venda já está acontecendo pelo site do UCI Cinemas. Leia também — IU além da música: Melhores doramas da cantora de K-pop para assistir no streaming Dirigido por Ahn Jongho, o longa-metragem foi gravado no icônico Estádio Olímpico de Seul, no qual IU foi a primeira artista feminina a cantar como atração principal. O concerto aconteceu em setembro de 2022, três anos após sua última turnê “Love, Poem”, e venceu o prêmio “Stage of the Year” no Melon Music Awards. Inclusive, este show estava marcado para 2020, mas teve que ser cancelado por causa da pandemia de coronavírus. Agora, para celebrar o 15º aniversário de carreira da solista, o show da "The Golden Hour" será exibido nas telonas. No setlist, IU adicionou músicas como “dlwlrma”, “Blueming”, “Through the Night” e “Love Poem”. Os fãs também terão um gostinho especial das colaborações que a artista fez com SUGA, do BTS, G-Dragon, líder do BIGBANG, e Kim Chang Wan. IU é uma artista multifacetada Nascida Lee Jieun, IU é uma das artistas mais bem-sucedidas da Coreia do Sul. Como solista, começou a carreira musical bem cedo, aos 15 anos, sob gerência da agência LEON Entertainment. Seu primeiro álbum de estúdio veio somente no ano seguinte, 2009, fazendo com que ela se tornasse uma voz cada vez mais conhecida no país asiático. Conhecida como “irmãzinha da nação”, IU se aventurou na atuação em 2011, com o drama “Dream High”, atuando ao lado de Ok Taecyeon, do 2PM, e Bae Suzy, ex-integrante do girlgroup Miss A. Nas telas, seus trabalhos incluem títulos como “My Mister”, “Hotel del Luna” e “O Produtor”. Em 2022, IU também chamou atenção nas telonas ao estrear o filme “Broker — Uma Nova Chance”. O longa-metragem foi dirigido pelo cineasta japonês Koreeda Hirokazu e premiado no Festival de Cannes, onde foi ovacionado por 12 minutos após a exibição.

Estética fofa e sonoridade reconfortante mostram um lado sensível e apaixonado do main vocal do EXO (Divulgação / SM Entertainment) Dois anos após o lançamento de Empathy, seu debut solo, D.O. do EXO fez seu retorno com Expectation, mini-álbum composto por sete músicas que representam bem quem é o cantor. O projeto foi lançado na última segunda-feira (18), e faz jus ao nome, entregando tudo que o cantor se propõe a fazer, seja na música, ou nas telas. Desde seu retorno do exército coreano, a agenda de D.O. tem sido bastante movimentada, primeiramente com Don’t Fight The Feeling, álbum comemorativo de 9 anos do EXO, e em seguida, lançou Empathy, seu primeiro álbum solo. Ele passou os últimos meses focado em sua carreira de ator, protagonizou Bad Prosecutor, K-Drama da emissora KBS, e retornou às telonas através do longa-metragem de ficção-científica The Moon, além de estar participando de diversos programas de variedades como EXO Ladder e No Math School Trip. Leia também: Viagem no tempo, alienígenas e mais: 10 doramas de ficção científica na Netflix e outros streamings Porém não para por aí, ao lado de Lee Kwangsoo, Kim Woobin, e Kim Ki Bang, ele fará parte de mais um variety show, e junto com o grupo, será um fazendeiro por um tempo. Além disso, seu filme Secret, que está em processo de pós-produção e deve ser lançado no próximo ano. Mas em meio a todas as atividades com o EXO, como ator e entertainer, D.O. tirou um tempo para o projeto solo que todos esperávamos e precisávamos, trazendo toda sua essência e naturalidade. Leia também: O ditado chinês se reafirma e o EXO retorna com "EXIST", um álbum de tirar o fôlego Indo um pouco além da zona de conforto Expectation é um projeto com sete músicas, e com diferenças de seu primeiro. Um dos motivos, é ter contado com uma nova equipe de compositores e produtores, porém que entendem a essência de D.O., fazendo com que aproveite um pouco mais do que já conhecemos dele em termos artísticos, e também explore o que não estamos acostumados a ouvir em sua voz. Não só analisando a partir da produção, mas levando em consideração as referências do cantor - alguns como Sam Fischer, Justin Bieber, James Arthur e Ed Sheeran -, é fácil fechar os olhos e visualizar o que D.O. quer transparecer com cada faixa, que tipo de música quer fazer e como quer explorar sua voz. Porém mesmo assim, Expectation não é uma extensão de Empathy. Além do acústico e da predominância do violão, D.O. explorou bastante as batidas do folk e slow-tempo em suas novas faixas, trazendo para o Expectation um pouco mais do gênero pop e também empolgação, fugindo um pouco da zona de conforto que o cerca. Sendo assim, as faixas mais marcantes do projeto são Lost e The View. Não podemos deixar os vocais de D.O. de lado. Melismas marcantes, consistência, potência e suavidade nunca foram problema para ele, tanto como em grupo quanto como solista. O cantor soube expressar bem as experiências vividas em cada letra através de sua voz. Embora não estejam em ordem cronológica, e nem tenha exatamente sido intencional, a sensação é de que cada faixa de Expectation conta uma fase de uma história de amor, começando a partir de Somebody, em que canta a vontade de encontrar alguém, em seguida caminha para I Do, onde o amor já o atingiu em cheio. Mas também, os momentos ruins não ficam de foram, como representado em Lost. Estética cativante Além de um álbum bem estruturado, com faixas conexas e harmônicas entre si, a estética de Expectation também é encantadora. D.O. deu início a era com o clipe de I Do, um MV fofo em animação, em que um casal vive uma história de amor, que dá continuidade ao vídeo da tão amada faixa That’s Okay, sua Station de despedida para o serviço militar. Além disso, o highlight medley tem o mesmo segmento, um casal vivendo feliz e sem preocupações, que conta com a participação de Kim Min Ha, que faz seu par romântico, digno de comédias românticas. Todo o conjunto da obra é impecável, Expectation faz jus ao nome e exprime exatamente a ideia da palavra em termos de esperar por algo, seja na ideia pessoal do álbum, em que Kyungsoo expressa em suas letras a expectativa e esperança no amor e na ansiedade de ver algo importante se desmoronar, quando a desilusão e o coração partido foram retratados. Além disso, com um olhar de fã, ou de quem conhece o trabalho do cantor, o título representa toda espera pelo solo que veio dois anos após seu primeiro álbum, e como entregou bem aquilo que se propunha. Já para aqueles que não conhecem, é certamente um projeto atraente, consolidado e bem produzido, com boa vocalização, melodias e composições. Nota: Lembrando que o papel da nossa crítica, independente de positiva ou negativa, é apontar elementos para você construir a sua opinião sobre aquela obra; seja uma música de K-pop ou dorama. Então, tá tudo bem concordar ou discordar de tudo o que a gente disse aqui, mas não esquece de dizer o que você achou desse lançamento nos comentários, no Twitter ou no Instagram do Café!

O filme com atriz de "Gap: The Series" teve duas sessões especiais em São Paulo no dia 09 de setembro (Divulgação/M Pictures) Becky Armstrong é uma atriz tailandesa que começou a conquistar o público após sua participação na 2º temporada do BL TharnType. Porém, o sucesso estrondoso foi com o GL (Girls Love) GAP: The Series. Um de seus trabalhos mais recentes foi o filme Long Live Love, que estreou na Tailândia em junho e teve duas exibições especiais em São Paulo, no Multiplex PlayArte Marabá, no dia 9 de setembro. Além de Becky, que interpreta Namo, a sessão também contou com a presença especial dos atores Sunny, que interpretou Sati no filme, além da diretora Mook. Os artistas interagiram com os fãs que lotaram a sala de cinema, que estava decorada com handbanners para Becky e bandeiras de diversos países da América Latina. Os artistas falaram um pouco sobre o carinho que receberam no Brasil, uma possível continuação de Long Live Love e até do próximo GL que Becky fará parte. Leia Também: 18º Festival do Japão da Paraíba! Preço, ingressos e tudo sobre o evento que ocorrerá em João Pessoa "Long Live Love" conta com muito bom humor sobre o fim de um casamento (Divulgação / Alex Gonçalves/Sinny Assessoria e Comunicação) O filme conta a história de uma família comum, onde o casamento de Sati (Sunny Suwanmethanont) e Meta estava para acabar até que Sati sofre um acidente de carro e passa por um período de amnesia. Sati é um homem que só quer saber de festas e de se divertir, dando pouca atenção para a família. Meta (Chompoo Hargate) já estava pronta para se separar e ir trabalhar em outro país, porém ela acaba tendo de adiar sua viagem para cuidar do quase ex marido. Já a filha Namo (Becky Armstrong) é uma adolescente de 15 anos que tem que lidar com toda a situação dos pais. Também temos a participação de Peach (Pompam Chaichitathorn), que é irmão de Sati e demonstra ser um apoio para Namo. Leia Também: Conheça "The Worst of Evil", novo K-Drama do Disney+ com Wi Hajoon e BIBI No decorrer do longa, vamos acompanhando as memórias de Sati com sua família e entendemos melhor a dinâmica familiar deles, a maneira como seu relacionamento com Meta foi se desgastando com o tempo, e por que também Namo parece odiar o pai e sempre o chama de "babaca". Tudo é mostrado com muito bom humor, entregando diversos momentos divertidos, mas ao mesmo tempo sendo realista e até familiar. Becky teve as boas vindas mais calorosas no Brasil Após o filme, aconteceu um momento de interação com os fãs que lotaram a sala de cinema, onde perguntaram para os artistas se eles esperavam todo esse carinho do outro lado do mundo, Becky disse estar muito feliz por estar no Brasil, e que nunca imaginou que estaria aqui, além de ter ficado muito feliz com a recepção calorosa dos fãs brasileiros no aeroporto e pelas hashtags no Twitter. Ela disse que essa foram as boas vindas mais calorosas que já teve e até arriscou um "Obrigada" (Café Com Kimchi) Após a interação com os fãs se deu início a coletiva de imprensa, na qual o Café com Kimchi esteve presente. Foi perguntado para o elenco sobre a possibilidade de uma sequência do filme, a diretora comentou que em uma continuação poderia ser mostrado um pouco mais da Namo, dando um foco maior nela. Também perguntaram qual a cena mais difícil de ser gravada, Mook respondeu que a cena final foi a mais desafiadora, por ter sido gravada em um longo take, onde o Sunny teve que gravar como dois personagens diferentes. Sunny respondeu rindo que nenhuma cena foi dificil, pois ele é um ator muito bom. Já Becky disse que todas foram desafiadoras, ainda mais por ter atuado com pessoas muito experientes, porém isso também tornou tudo muito divertido. Similaridades do Brasil com a Tailândia e impressões sobre o país (Divulgação / Alex Gonçalves /Sinny Assessoria e Comunicação) Para além da divulgação da trama, Mook não deixou de perceber alguns fatores culturais brasileiros, a diretora comentou que achou a Tailândia e o Brasil muito parecidos, citou como exemplo paçoca e também o estilo de vida, além do gosto para dramas e comédias serem muito parecidos e que era incrível dois países tão longe um do outro terem culturas tão parecidas. Becky contou estar triste por ter que voltar logo e que não queria ter que ir embora tão rápido, ela afirma que espera poder voltar ao Brasil em uma próxima oportunidade. Ela também ressaltou que há muito tempo via diversos comentários dos fãs brasileiros em suas lives e fotos pedindo para ela vir para o Brasil, deixando claro que ela estava muito feliz de finalmente poder vir. Sunny disse estar muito feliz pois normalmente seus fãs estão na Tailândia, e ficou muito feliz em ver pessoas do outro lado do mundo gostando de seu trabalho. Novos GLs da Becky e Freen em 2024 Becky também falou um pouco sobre seu próximo GL (Girls Love) Uranus 2324, que está previsto para ser lançado em 2024, onde ela irá contracenar novamente com Freen, sua companheira de tela em GAP: The Series. Para o papel, a atriz precisou de muito preparo, pois a personagem é mergulhadora e ela não tem experiência na área, e para se preparar, tem ido para a academia todos os dias para ficar em forma. Becky também quer testar sua resistência, e descobrir quando tempo consegue ficar debaixo d'água, além de que vai assistir a documentários sobre mergulhadores para entender melhor sobre eles e os desafios do mergulho. Para deixar os fãs de GAP: The séries mais ansiosos, ela também falou brevemente sobre seu outro trabalho com Freen, chamado Pin Phak ou The Loyal Pin, que terá como enredo a realeza. Becky disse que o trabalho provavelmente será disponibilizado pelo YouTube e atentou para que todos fiquem de olho. Leia Também: 7 Motivos para ver "7 Escape", série coreana de vingança do diretor de "The Penthouse"

Depois de fazer sucesso nos cinemas, documentário do BTS entra no catálogo da Netflix Brasil para todos os assinantes (Divulgação / Netflix / Disney Plus) Sucesso de bilheteria de 2019, o documentário do BTS "BRING THE SOUL: THE MOVIE" chegou ao catálogo brasileiro da Netflix ainda na primeira quinzena de setembro, no dia 10. O filme documental mostra bastidores e apresentações do grupo durante o show “Love Yourself in Seoul", realizado no Estádio Olímpico de Jamsil. O show integrou a terceira turnê mundial dos artistas, com início em agosto de 2018 e fim em abril de 2019. Agora na Netflix, "BRING THE SOUL" exibe depoimentos e diálogos sinceros do BTS acerca dos preparativos da turnê, dos momentos mais marcantes para os membros, das inseguranças e dos sentimentos vividos por eles no período. O longa de quase 2 horas também mostra o grupo em momentos de descontração ao longo da tour. Nos cinemas, o filme arrecadou quase 25 milhões de dólares ao redor do mundo. Aos fãs de k-pop que já conferiram BRING THE SOUL do BTS e querem mais, o Café listou 5 documentários de K-pop no streaming para maratonar. Confira logo após publicidade. Além de BRING THE SOUL do BTS: 5 Docs de K-pop SUGA: Road to D-DAY Estrelado por Suga, integrante do BTS, o documentário acompanha o rapper e produtor musical em todo processo criativo do álbum "D Day". Durante a montagem do álbum, Yoongi viaja pelo mundo em busca de inspirações para o novo projeto. Além disso, o artista expõe de forma humanista alguns traumas vividos, acrescentado-os nas letras do álbum. Em "SUGA: Road to D-DAY", o cantor mostra um lado seu mais vulnerável para os fãs, mas também apresenta momentos divertidos, como as viagens, o encontro com amigos e performances das músicas que acabaram integrando o álbum. Se você gostou de BRING THE SOUL do BTS, vale conferir! O documentário foi lançado neste ano, em abril de 2023, e está disponível no Disney +. Leia mais: V do BTS mergulha em estilo nostálgico, misturando R&B e jazz em "Layover" Take 1 "Take 1" é uma série documental na qual cantores sul-coreanos participam de uma competição musical. No desafio, os artistas devem escolher uma música para apresentarem da melhor forma possível; mas há um porém: eles só terão uma chance de realizar a performance. É isso mesmo: tudo em apenas um take. Entendeu a proposta do nome do documentário? Além dos preparativos e ensaios para a grande performance, conhecemos na produção um pouco da carreira dos artistas, das dificuldade vividas por cada um, dos processos de produção de um álbum e as histórias pessoais que dão o tom e definem as suas carreias. Participam do projeto a dupla de irmão AKMU, o grupo feminino Mamamoo, a soprano Sumi Jo e os solistas Rain, Lena Park, You Hee-yeol e Yim Jae-beom. O documentário musical de 7 episódios está disponível na Netflix. Ideal para maratonar logo após ver BRING THE SOUL do BTS, né? Our Lost Summer Em "Our Lost Summer”, documentário do grupo masculino TXT lançado em julho, vemos os bastidores da primeira turnê dos meninos, a "ACT: LOVESICK". Os artistas mostram na produção a rotina antes e durante a maratona de shows pelo mundo, além de relatar o sentimento de reencontrar os fãs após um longo período distantes devido à pandemia. No documentário ainda é possível ver toda pressão e cobrança vivida pelos idols diariamente. “TOMORROW X TOGETHER: Our Lost Summer” está disponível do Disney+. Super Junior: The Last Man Standing A docsérie “The Last Man Standing", mostra a história do Super Júnior — os “Reis da Hallyu” — ao longo dos seus mais de 18 anos na indústria do K-pop. Lançada em 2023 e repleta de depoimentos sinceros dos artistas, a produção aborda as dificuldades no início da carreira, os acidentes sofridos pelos integrantes e também alguns desentendimentos entre eles. Além disso, são narrados grandes feitos do grupo para a história do gênero no qual que contribuíram em muito, sendo a sua influência percebida no mercado atual do K-pop. Lendas da música coreana! A produção está disponível no Disney Plus. J-Hope IN THE BOX Tem mais BTS vindo aí, para além de BRING THE SOUL! Após apresentar um trabalho arrojado, o integrante J-Hope expõe todo o seu processo criativo no projeto solo “Jack in The Box” no documentário "J-hope In The Box". No documentário, o rapper compartilha com os armys a jornada de composição das músicas, dificuldades, dúvidas e inseguranças da fase de criação. O artista também revela como desenvolveu do conceito do álbum, além de mostrar os bastidores para a apresentação no festival americano Lollapalooza. “J-Hope IN THE BOX” está disponível no Disney+. E aí, curtiu? Conta para gente se já assistiu algum documentário dessa lista nos comentários, e não esqueça de seguir o Café com Kimchi nas redes sociais!

Um dos grupos masculinos mais marcantes da 2ª geração está celebrando 15 anos de carreira em 2023 e segue conquistando fãs O conhecidíssimo 2PM é um dos primeiros boygroups da JYP Entertainment e fez sua estreia graças a um reality show intitulado Hot Blood Men que foi ao ar em 2008 e apresentou dois grupos de trainees masculinos em uma competição pela chance de estrear no mundo da música. Ao final, o grupo vencedor acabou sendo dividido em dois, que vieram a se tornar o 2AM e o 2PM, que estrearam no mesmo ano como grupos irmãos, mas com propostas completamente opostas. O conceito era centrado na estética hip-hop e pop da nova década, com canções dançantes, rapazes musculosos, coreografias ousadas inspiradas nas danças urbanas e muita sensualidade. De fato, fazendo jus ao nome do fandom ‘HOTTEST’ que faz referência não somente ao conceito sexy do grupo, como também ao fato de que o horário das duas da tarde (2:00 PM ou 14h) é a hora mais quente do dia. O grupo é exclusivamente gerenciado pela JYP Entertainment e foi composto inicialmente por Jun. K, Nichkhun, Taecyeon, Wooyoung, Junho, Chansung e o ex-líder Jay Park, que deixou oficialmente o grupo no início de 2010 e atualmente segue carreira como rapper. É importante destacar o pioneirismo de Nichkhun como primeiro idol tailandês da história do k-pop, que acabou abrindo portas para artistas como BamBam (GOT7), Lisa (Blackpink) e Ten (NCT/WayV) na indústria. Na época, o integrante — cujos idiomas nativos são inglês e tailandês — se quer falava coreano e contava com o suporte dos membros para aprender o idioma e se comunicar adequadamente no dia-a-dia e em programas de variedades. Leia também — Além de "Sorriso Real", conheça outros K-dramas estrelados por Lee Junho do 2PM A formação inovadora O 2AM é originalmente composto por Jinwoon, Jo Kwon, Changmin e Seulong, o grupo teve suas atividades encabeçadas pela BigHit Entertainment (atual HYBE) em uma parceria com a JYP de J.Y. Park. A proposta era de direcionar o foco do grupo para canções no estilo ballad, especialmente focadas nos vocais dos artistas, deixando de lado apresentações mais dançantes e aderindo à estética um tanto quanto inovadora para época, que era basicamente resumida a um grupo de garotos bonitos com músicas lentas e vozes impactantes. O caso do 2PM era completamente diferente e seguia a tendência da época de grupos masculinos cuja estética retomava as boybands estadunidenses dos anos 2000, com direito a batidas eletrizantes e uma clássica estética Y2k. Mas, além disso, a adesão ao conceito sexy que estava em retomada após a onda de propensões aos visuais mais ousados inspirados nas bandas de J-rock que faziam muito sucesso na época, como foi o caso do TVXQ em ‘Rising Sun’ (2005) com penteados ousados e batidas de rock fortemente presentes. Leia também — Além de "King The Land", conheça mais 5 K-dramas com a Yoona do SNSD 1:59 PM (2009): O debut e a saída de Jay Park O debut veio em 2008 com o single “10점 만점에 10점 (10 out of 10)”, uma faixa viciante com um MV super divertido que retrata os integrantes tendo devaneios com uma bela modelo, enquanto a apresentação contava com acrobacias impressionantes e uma música com claras influências do hip-hop estadunidense. Entretanto, o grande sucesso veio apenas com a faixa “Again & Again” que estreou em 1º lugar nos charts sul-coreanos em 2009, ambas as canções são singles que compõem o primeiro álbum de estreia do 2PM denominado “1:59 PM” que foi lançado no mesmo ano. Antes mesmo do lançamento do segundo disco e do comeback que prometia tanto sucesso quanto o álbum de estreia, o grupo enfrentou a primeira crise com o escândalo envolvendo Jay Park e o vazamento de publicações feitas pelo ainda integrante em sua conta pessoal do MySpace no ano de 2005. No conteúdo divulgado, ele expressava seu descontentamento com a Coreia do Sul e os coreanos durante seu período como trainee. Como Jay Park é coreano-americano nascido nos Estados Unidos, os comentários não foram bem aceitos e o cantor acabou optando por publicar um pedido de desculpas oficial e deixar o grupo para retornar aos EUA até que a situação se acalmasse. Por esse motivo, o lançamento do disco de estreia enfrentou algumas mudanças, mesmo estando pronto, em relação às canções que já continham a voz de Jay Park. Assim como, o MV da faixa “Heartbeat” que passou a contar apenas com os seis integrantes e a capa do disco que foi lançada sem a imagem do ex-membro. Apesar da controvérsia, os integrantes demonstraram publicamente sua gratidão e apoio a Jay Park e a JYP anunciou publicamente que o integrante estava livre para retornar ao grupo se assim desejasse, o que não foi o caso. Leia também — Idols em cena: 7 doramas com cantores de K-pop para assistir na Netflix Hands Up (2011): Os garotos festeiros retornam pela primeira vez A sequência de sucessos não parou no primeiro e único repackage lançado pelo 2PM, denominado “Still 2:00PM” (2010) — que conta com a title "I'll Be Back" — referente ao primeiro disco. Ao lado da surpreendente primeira turnê nacional “Don't Stop Can't Stop” que contou com aproximadamente 24 mil pessoas somente na estreia em Seul. O grupo provou estar apto a um futuro brilhante. E foi em 2011, somente um ano após o primeiro álbum, que um dos maiores sucessos do 2PM foi lançado. A canção festiva “Hands Up” é a faixa principal do álbum homônimo, que por muito tempo foi um hit nas plataformas de música e nas boates sul-coreanas. Neste ano, a música passou a ocupar o 44º lugar na lista da aclamada revista Rolling Stone das 100 melhores canções da história do k-pop. A faixa é descrita como uma clássica música de festa cujo clipe e coreografia fazem jus a energia do grupo. No mesmo ano, o sexteto fez sua estreia nipônica com o álbum “Republic of 2PM” com canções marcantes como “I’m your man”. Assim como, versões japonesas de hits como “Heartbeat”, “I’ll be back” e “Hands Up”, além da icônica “Take off” que foi trilha sonora de encerramento da primeira temporada do anime “Blue Exorcist” (2011) O grupo iniciou a primeira turnê asiática naquele ano, a chamada “Hands Up Asia Tour” estreou em Seul e encerrou em Hong Kong, passando por 7 países do continente e resultando em um público total de aproximadamente 71 mil pessoas. Grown (2013): Após focar no lucrativo mercado japonês, o 2PM retorna Uma das tendências populares entre grupos bem sucedidos da segunda geração do k-pop em meados dos anos 2010 era direcionar, de certa forma, esforços para promoções, shows e lançamentos exclusivos para o Japão. Em especial, por se tratar de um mercado que tinha sido aberto recentemente para a indústria da hallyu graças a artistas como BoA e TVXQ que surpreenderam ao fazer sucesso nas terras nipônicas mesmo com questões históricas que dividem até hoje as Coreias do Japão. O 2PM, por sua vez, não perdeu tempo em aproveitar o sucesso do primeiro disco japonês, cujas canções foram destaque entre as mais ouvidas na Hot 100 da Billboard Japan. O investimento em lançamentos e uma turnê exclusivos para o Japão também rendeu o icônico álbum “Legend of 2PM”, lançado em fevereiro de 2013 sob o selo da Ariola Japan, que administrava os lançamentos nipônicos do grupo na época. De 2011 a 2013 foram realizadas 4 turnês japonesas do boygroup, sendo elas: “First Japan Tour: Take Off”, “Japan Arena Tour 2011: Republic of 2PM”, “Six Beautiful Days Tour” e “Japan Arena Tour 2013: Legend of 2PM”. Deste modo, no intervalo de um ano, o grupo focou unicamente nos lançamentos nipônicos e retornou aos discos coreanos somente em maio de 2013 com o lançamento de ”Grown”, o disco coreano que abusava do conceito sexy com o conteúdo físico e o MV em preto e branco. O disco é composto por duas faixas principais, sendo a primeira “Comeback When You Hear This Song (이 노래를 듣고 돌아와)” na qual o MV foi lançado no dia 6 de maio de 2013 — em conjunto com o disco, composto por 10 canções — e a conhecidíssima “A.D.T.O.Y”, cujo clipe foi lançado somente no dia 11 do mesmo mês. Os membros participaram ativamente da composição das faixas que compõem “Grown” em parceria com J.Y. Park e outros produtores musicais. A partir desse disco, os integrantes passaram a tomar as rédeas no que diz respeito à composição das músicas que compõem a discografia do grupo. Leia também — Os melhores em serem os piores: Relembre grandes vilões que marcaram os K-dramas Go Crazy! (2014): A festa não para por aqui Migrar para uma estética ainda mais sexy e focada na maturidade e em faixas mais sentimentais não impediu o 2PM de retomar o conceito festeiro e lançar uma das faixas mais icônicas da época em setembro de 2014, pouco tempo após encerrar a turnê referente ao disco japonês “Genesis of 2PM”. no início do mesmo ano O disco “Go Crazy!” foi um sucesso estrondoso que rendeu duas versões físicas e digitais, sendo a normal edition composta por 11 canções, incluindo versões coreanas de sucessos como “I’m Your Man” e “Beautiful”. Já a grand edition, lançada posteriormente, é composta por 18 faixas no total, incluindo três remixes da faixa-título “Go Crazy”. Assim como o disco em si, o clipe também possui duas versões, sendo a segunda denominada “Go Crazy (Party version)”. O sucesso do álbum rendeu não somente boas posições nos charts coreanos e japoneses, como também levou o grupo a iniciar sua primeira turnê mundial. A “Go Crazy World Tour” iniciou em outubro do mesmo ano e passou por 12 cidades em 5 países: Seul, Bangkok, Pequim, Newark, Rosemont, Grand Prairie, Los Angeles, Guangzhou, Nanjing, Hong Kong, Jakarta, e Xangai. Nº. 5 (2015), Gentlemen’s Game (2016) e Must (2021): Sucesso astronômico, hiatus e pandemia O auge do conceito maduro veio à tona após a estética exagerada e cheia de elementos que compõem a era “Go Crazy!”. O 2PM decidiu assumir uma postura mais madura alguns poucos anos antes de Jun.K e Taecyeon ingressarem no serviço militar obrigatório. O disco “Nº. 5” que tem como canção principal a tão envolvente “My House” explorou a sensualidade excepcionalmente em um conto de fadas elegante, maduro e que demonstrou bem a nova fase do boygroup. Em 2015, os membros já se encontravam próximos aos 30 anos e já não cabia mais manter a proposta festeira e juvenil e alinhada ao pop dos anos 2000 que já tinha perdido espaço para as novas tendências dos anos 2010. Deste modo, o 2PM manteve a festa, mas assumiu uma postura mais elegante, com camisas de botão e cortes de cabelo mais neutros. A ideia foi mantida no ano seguinte com o lançamento do álbum “Gentlemen’s Game” junto a faixa “Promise (I’ll be)” que soava como uma despedida seguida de uma promessa de retorno, tendo em vista que a possibilidade de novos lançamentos estava longe do alcance do boygroup majoritariamente composto por integrantes coreanos. O hiatus foi um período que passou mais devagar do que deveria, em especial, considerando o número limitado de membros e a decisão de Taecyeon de renunciar a sua dupla nacionalidade estadunidense para servir ao exército sul-coreano em 2017, logo em seguida, Jun.K e Wooyoung fizeram o mesmo em maio e julho do mesmo ano. Neste período, Junho, Chansung e Nichkhun investiram em atividades solo, desde o lançamento de discos até atuação. Por fim, os dos integrantes coreanos mais novos se alistaram em 2019, com expectativa de dispensa somente em 2021. Com o retorno de todos os integrantes no início de 2021, frente a pandemia da COVID-19 que dificultou diversos setores no mundo inteiro de darem continuidade às atividades normalmente, a possibilidade do grupo retornar aos palcos foi reduzida. Deste modo, o sétimo e mais recente álbum “Must” foi como um dever a ser cumprido pelo 2PM após 4 anos sem lançamentos. Os integrantes foram compositores e produtores do disco em conjunto e entregaram uma bela junção de maturidade e sensualidade capaz de provar que os membros, de fato, se tornaram homens capazes de movimentar a indústria sem mudar a própria essência com a faixa-título “Make it”. As promoções foram todas realizadas remotamente, não havendo a possibilidade de reencontro direto com as fãs devido às precauções tomadas para evitar a contaminação. Entretanto, o grupo promoveu ativamente por duas semanas e pouco tempo depois, lançaram o EP japonês “With Me Again” ainda em 2021. O 2PM celebra seus 15 anos de existência com grande estilo Recentemente, nos dias 09 e 10 de setembro, o 2PM fez seu grande retorno aos palcos com a pequena série de shows denominada “It’s 2PM”, após 7 anos sem concertos presenciais devido ao hiatus e, posteriormente, a pandemia da COVID-19 que impediu artistas de realizarem apresentações com a presença da plateia. O show ocorreu em Seul, no Jamsil Indoor Stadium e contou com transmissão através da plataforma Beyond Live no segundo dia de show. Os ingressos esgotaram rapidamente devido à alta procura e o grupo já tem dois concertos marcados para os dias 07 e 08 de outubro em Tóquio, na Ariake Arena. A celebração do aniversário de 15 anos do boygroup foi realizada com grande estilo e contou com duas setlists diferentes para cada dia. Dentre as canções apresentadas, a maioria são grandes sucessos e as b-sides mais pedidas dos fãs. Os membros demonstraram a energia digna de artistas mais jovens e puderam mostrar diversas facetas do 2PM de forma eletrizante. Mesmo sem planos para um comeback, o grupo prometeu retornar assim que possível com novas canções, shows e conteúdos, expressando que graças ao amor das HOTTEST o 2PM permanecerá sempre unido. Gosta do 2PM ou quer conhecer mais deste grupo tão quente e cheio de astros? Comente com o Café com Kimchi em nossas redes sociais!

De compositor a CEO, o artista conquistou popularidade no cenário do hip-hop coreano com trabalhos singulares ( Divulgação / KOZ Entertainment) Existem muitos artistas no cenário musical sul-coreano que conseguem atravessar bolhas e fazer seu nome ser conhecido até mesmo por quem não é fã. Este é o caso do rapper e cantor Zico, dono do hit "Any Song" lançado em 2020, que viralizou nas redes sociais e fomentou a tendência de challenges feito por idols de K-pop no TikTok — e que, atualmente, são quase indispensáveis em lançamentos no mundo todo. O ex-integrante e líder do grupo Block B começou sua trajetória como solista em 2015 e construiu uma carreira sólida no cenário do rap, além de atuar como compositor e produtor. Na última quinta-feira (14), Zico completou 30 anos de idade e, para celebrar a vida deste artista completo, o Café com Kimchi preparou uma matéria especial, com curiosidades e um pouco da trajetória do rapper na música. Confira após a publicidade! Vida pessoal e primeiros passos do rapper Zico Woo Ji-ho, conhecido pelo nome artístico de Zico, é rapper, cantor, compositor, produtor e fundador da KOZ Entertainment, empresa responsável pelo grupo BoyNextDoor lançado em 2023 e que, atualmente, é subsidiária da HYBE Labels. Formado em Estudos Vocais pela Seoul Music High School, ele também estudou no Instituto de Comunicação e Artes de Dong-Ah, especializando-se em design, produção e comunicação. Como a maioria dos rappers, ele começou sua carreira no cenário underground, sob o pseudônimo Nacseo, e chegou a promover seu trabalho no Japão. Na adolescência, Zico participou de uma audição para SM Ent. pela primeira vez, e há rumores de que o rapper quase foi escolhido como integrante do Shinee. Imagine só! Em 2009, ele fez sua estreia oficial junto com Park Kyung – que posteriormente seria um de seus membros no Block B – em um dueto chamado Harmonics. No ano seguinte, Zico lançou a mixtape "Zico on the Block", que obteve uma boa recepção do público. ( Reprodução / KOZ Entertainment) A estreia do rapper no Block B só aconteceu em 2011 com o single "Freeze", lançado por Zico ao lado dos outros seis membros: Taeil, B-Bomb, Jaehyo, U-Kwon, P.O e Park Kyung. Com o grupo, Zico começou a aparecer mais em programas de TV e ter mais visibilidade. Em 2015, ele divulgou seu primeiro álbum solo intitulado "Gallery", que ganhou certa popularidade pela faixa título "Eureka". A partir daí, é seguro dizer que ele não parou mais de investir em sua caminha individual. Uma carreira solo de respeito Ainda no ano de 2015 e antes do lançamento de seu álbum, o rapper Zico participou da quarta edição do programa de competição "Show Me The Money" como produtor, ao lado do também rapper Paloalto da Hi-Lite Records. Durante o reality, Zico conquistou ainda mais fama com a música "Okey Dokey", uma parceria com o solista e rapper do Winner MINHO. Posteriormente, Zico emplacou os singles "I Am You, You Are Me" e "BERMUDA TRIANGLE" — este último em colaboração com os artistas de K-R&B Crush e Dean —, que ajudaram a projetar a sua carreira como solista e alcançar públicos ainda mais consolidados. Pode perguntar por aí: até quem não é muito fã de K-hip-hop, mas transita com facilidade entre as músicas coreanas, conhece esses hinos! Leia também: Tabber fará show no Brasil! Conheça o rapper sul-coreano em ascensão no cenário do K-Hip-Hop No cenário do hip-hop, seu grupo musical Fanxy Child, ativo desde 2017 e composto por Crush, Dean, Penomeco, Millic e Stay Tuned, também fez sucesso. Mas se engana quem acha que o Zico só trabalha com rappers e faz músicas agressivas; em 2018, ele lançou o single "Soulmate" em parceria com a cantora IU. A collab impressionou por atestar a versatilidade do artista, que complementou perfeitamente o tom mais doce da cantora. Vale a pena conferir! Além de tudo isso, o rapper Zico também exibe suas habilidades como produtor e compositor nas horas vagas, estando por trás de produções como "I Luv It" do veterano PSY e "Flower Road" da atriz e cantora Kim Se-Jeong, famosa pelo papel no k-drama "Business Proposal". Não satisfeito, ele também retornou para outra temporada do reality "Show The Money 6" como produtor, ao lado do seu colega de longa data DEAN. Mas há quem considere seu maior feito até o momento a música "Any Song", lançada no início de 2020 e que viralizou como nenhuma outra. Você provavelmente já deve ter a escutado pelo menos uma vez. O hit é considerado o percursor da tendência de challenge entre idols do K-pop — os famosos desafios do Tik Tok. Naquele ano, a faixa ainda venceu um Daesang, o maior prêmio de uma premiação de música, além de outros cinco prêmios importantes da indústria musical coreana. Para alegria de quem decidir acompanhar o seu trabalho, o rapper Zico já completou o serviço militar obrigatório e seu álbum mais recente é o "Grown Ass Kid", que conta com 4 faixas além da título "Freak". O artista que brinca com hip-hop, R&B, urban e até mesmo jazz pretende continuar trabalhando duro e disse em entrevista à revista NME que irá 'fazer de tudo em seu alcance para se tornar o pivô do cenário massivo do K-pop'. Para conhecer novos artistas e conferir mais conteúdos como esse, siga o Café com Kimchi nas redes sociais!

Trama da KBS une atores de "Arthdal Chronicals" e "My Girlfriend is a Gumiho" em nova produção sobre amadurecimento (Divulgação / KBS2) Mais um kdrama para conquistar espaço na vida — e no coração — das dorameiras! "Live Your Own Life" estreia na Coreia neste sábado, 16 de setembro, e conta com participação de Uee, atriz que já participou de várias séries conhecidas; inclusive "My Girlfriend is a Gumiho" (2010), que os fãs de folclore sul-coreano com certeza vão gostar de assistir. Junto a ela, poderemos acompanhar os atores Ha Joon e Ko Joo Won, também com muitas séries de peso no currículo. A nova série da KBS2 é dos gêneros melodrama e familiar e será lançada com dois episódios semanais, de aproximadamente 1h20 cada. Ao todo, serão 50 episódios. Na produção estão listados a roteirista Jo Jung Seon, figurinha conhecida dos dramas com temática familiar e de longa duração, e o diretor Kim Hyung Il, responsável por "Brilliant Heritage" (2020) com o ator Park In Hwan, de "Navillera" (2021). Para te preparar para mais esse lançamento, separamos algumas informações que você precisa saber sobre "Live Your Own Life" após o anúncio. Leia também: 7 Motivos para ver "7 Escape", série coreana de vingança do diretor de "The Penthouse" "Live Your Own Life": Em busca da independência Em "Live Your Own Life", Lee Hyo Sim (Uee), sua mãe e seus dois irmãos foram abandonados pelo seu pai quando ela era apenas uma criança. Por conta do trauma do abandono e principalmente pelo sofrimento da sua mãe, ela decidiu que seria uma boa filha e, após sua formatura do ensino médio, conseguiu um emprego como personal trainer, usando seu salário para sustentar sua família. A protagonista fez isso por bastante tempo, mas o momento de se colocar em primeiro lugar e buscar viver sua própria vida finalmente está chegando; e, ao mesmo tempo que ela almeja viver sem depender da sua família, sua mãe e irmãos desejam o mesmo. Em meio a isso, Hyo Sim se envolve com Jang Tae Ho (Ha Joon), um cara inteligente, confiante e diretor de planejamento de uma grande companhia. Ansioso para ver a química dos dois em "Live Your Own Life"? Leia também: Rowoon e Hyo Seop formam um casal gay no K-drama "O Tempo Traz Você Pra Mim" da Netflix? Elenco experiente de "Live Your Own Life" (Divulgação / KBS2) Entre os interpretes principais está Uee, atriz que já participou de séries como "My Girlfriend is a Gumiho" (2010), "High Society" (2015) e "Ghost Doctor" (2022), e do filme "SF8 - Love Virtually" (2020). Uee já ganhou o prêmio de Melhor Atriz por sua atuação em "Marriage Contract" no MBC Drama Awards de 2016, ano em que a série foi lançada. Ha Joon estrela o drama ao lado dela, e ele esteve nos programas "Bad Prosecutor" (2022), junto com o D.O. do EXO, "Destined With You" (2023) e "Arthdal Chronicals" (2019). Ele também atuou no filme SF8 Blink, da mesma franquia que sua parceira de telas participou. Ao lado deles em "Live Your Own Life" está Ko Joo Won, ator de "Haechi" (2019) e de "Love In Sadness" (2019). Em 2005, ele ganhou o prêmio de Melhor Novo Ator e, no ano seguinte, conquistou também o título de Ator de Excelência. Ainda veremos nas telinhas o ator Kim Do Yeon, que já participou como convidado de "Memórias de Alhambra" (2018) e "My ID Is Gangnam Beauty" (2018). Essa será a estreia de Do Yeon como protagonista desde o início da sua carreira. A relação entre os atores Ha Joon e Ko Joo Won durante as gravações foi motivo de elogios. Em entrevista para a imprensa especializada, Ha Joon comentou sobre a boa experiência ao lado do companheiro: "sempre sinto que ele é atencioso; acho que é por isso que eu me sinto tão tranquilo quando estou atuando com ele, e sou muito grato por isso". Joo Won também não perdeu a oportunidade para falar sobre a relação dos dois atrás das câmeras: "Ha Joon é alguém com quem me sinto confortável conversando sobre atuação e situações pessoais. Ele me ajuda muito quando estou interpretando Tae Min [seu personagem no drama "Live Your Own Life"]". Leia também: [Entrevista] Monge Han aborda ancestralidade, família e pertencimento em "Vozes Amarelas" Onde assistir "Live Your Own Life"? Infelizmente, o drama "Live Your Own Life" ainda não tem data de estreia aqui no Brasil, mas os dorameiros adeptos do bom e velho fansub conseguirão ter acesso à série conforme os episódios forem lançados na Coreia. Você vai assistir à produção por meios paralelos ou irá esperar a estreia em algum streaming? Conte aqui nos comentários e siga o Café com Kimchi nas redes sociais para não perder nada sobre a trama!

Cantor, ator, dançarino e entertainer! Saiba mais sobre a carreira de Key, solista e membro do SHINee, que está de volta com ‘Good & Great’ Pela segunda vez no ano, Key, integrante do queridíssimo SHINee, está de volta para nos mostrar uma nova perspectiva da vida, com seu segundo mini-álbum “Good & Great”. Ele é um artista faz-tudo e conta com uma carreira de peso, desde os palcos como cantor, até às telonas como ator. Com 15 anos de carreira em grupo no SHINee, ele também é um veterano no ramo solo. Seu primeiro álbum de estúdio, intitulado “Face”, foi lançado em 2018, e, no mesmo ano ele trabalhou no lançamento de “Hologram”, seu álbum de debut no Japão. Agora ele faz seu retorno com mais um mini álbum, o “Good & Great”, após uma árdua agenda de promoções desde o começo do ano com o repackage solo “Killer” e também seu oitavo álbum em grupo, “Hard”. Confira seu novo MV: SHINee e outro debut Key entrou para a SM Entertainment no ano de 2005 e debutou em 2008, junto de Onew, Minho, Jonghyun e Taemin, no SHINee, com a música “Replay”. Eles fizeram um grande sucesso na época, vendendo mais de 17 mil cópias só na primeira metade de 2008 — um detalhe é que eles debutaram em maio —, e o EP estreou em #10 nas paradas de música coreana e chegando a alcançar a posição #8. Sucesso atrás de sucesso, “Ring Ding Dong” (2009), “Sherlock” (2012), “Everybody” (2013), “View” (2016) marcaram a história do grupo, indo para o topo das paradas e, que até hoje, alcançam um grande número de ouvintes. “Dream Girl” (2013) foi a música que mais registrou wins nos programas de promoção coreanas, contabilizando 10. O Key também ajudou e continua ajudando em muitas das composições do grupo. Em outras estreias, em 2014, o artista esteve ao lado de seu amigo Woohyun, do INFINITE, em um duo chamado Toheart, onde uniram os conceitos de seus grupos e lançaram o 1st Mini Album, que obteve cerca de 73 mil cópias vendidas. Apesar do sucesso, o duo não foi para frente, mas chegaram a se apresentar na edição do Music Bank no Brasil. Leia também: Do K-pop ao K-drama: Conheça o lado cantora da Kim Sejeong, atriz de "Pretendente Surpresa" Entretenimento Com um carisma que conquista corações, Key é muito conhecido pelas habilidades de entretenimento. Com diversas aparições em muitos programas de variedades, ele se tornou uma figura muito requisitada por ter uma presença enérgica e um senso de humor impecável, chamando a atenção do público. Ele já apresentou show como M!Countdown e I Live Alone, foi estrela master durante o Boys Planet, e faz parte do elenco de Amazing Saturday. Toda essa fama nas variedades, torna Key um dos ídolos mais populares no meio do entretenimento coreano. Atuação Com esse currículo extenso, o artista também deixa seu marco no mundo cinematográfico. Sua estreia na dramaland foi em 2016 com “Drinking Solo”, mas foi em “The Guardians” (2017) em que ele fez sucesso no papel de Gong Kyungsoo. Além de brilhar nos palcos como cantor, suas habilidades de canto e atuação foram mescladas e ele fez parte de vários musicais, sendo “Catch Me If You Can” o seu primeiro em 2012, seguido de sucessos como “Bonnie and Clyde”, “Os três mosqueteiros”, “Zorro” e outros. Já nas telonas, estrelou o filme “Hit-and-Run Squad”. Leia também: Quem é Kwon Eunbi, solista de K-pop que viralizou no Waterbomb Festival? Uma estrela, é uma estrela, né? Dentre muitas peripécias conquistadas por esse grande artista, conta para gente o que você mais gosta e novas curiosidades!