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- 7 Motivos para ver "7 Escape", série coreana de vingança do diretor de "The Penthouse"
Veja elenco, sinopse e tudo sobre o novo k-drama de thriller da SBS com múltiplos protagonistas, segredos e intrigas (Divulgação / SBS) Tem thriller chegando na dramaland! A SBS lança nesta sexta-feira (15) a sua mais nova série dramática "7 Escape", com previsão de 17 episódios iniciais e uma segunda temporada já aprovada. A produção chega à emissora para ocupar o espaço deixado pela segunda temporada de "The First Responders" nas sextas-feiras e sábados, e a novidade promete transitar entre os gêneros de drama, suspense e vingança. A trama deve acompanhar um grupo de sete indivíduos cheios de segredos, que compartilham uma única cela e precisam escapar da sua prisão para sobreviver. O k-drama ainda não possui data de lançamento ou plataforma de streaming no Brasil, mas o Café com Kimchi já reuniu todas as informações que você precisa saber nesta matéria. Confira sete motivos para colocar "7 Escape" na sua lista assim que a produção estrear por aqui. 7 Motivos para fica de olho no k-drama "7 Escape" 1 - Plot dramático Também chamada de "The Escape of the Seven", a nova série da SBS se concentra em sete pessoas envolvidas no caso de uma menina desaparecida. Em meio a segredos, intrigas e mentiras, os sete acabam dividindo uma única cela e em face de circunstâncias tenebrosas. O grupo terá que escapar para sobreviver, e uma trama de vingança — que se assemelha muito a um castigo divino — se desenrola, afetando a todos eles. A direção é assinada por Joo Dong-Min e o roteiro é de Kim Sun-Ok. Confira um trailer de "7 Escape" abaixo. 2 - Protagonistas numerosos e complexos Os sete indivíduos ao qual o título "7 Escape" se refere são protagonistas. Ainda que o número assuste, cada um registra uma personalidade singular e complexa, e ao menos um deles deve despertar a sua curiosidade. Matthew Lee (Uhm Ki-Joon) é dono de uma empresa líder na Coreia, mas esconde uma outra face do mundo. Geum Ra-Hee (Hwang Jung-Eun) é a CEO de uma produtora de k-dramas que valoriza dinheiro acima de tudo e está prestes a receber uma grande herança; mas, para isso, ela precisa encontrar a filha que abandonou 15 anos atrás. Min Do-Hyeok (Lee Joon) é um ex-gângster pessimista, sem esperança ou sonhos na vida. Han Mo-Ne (Lee Yoo-Bi) é uma aspirante a idol admirada pelas amigas que aparenta ter uma vida perfeita, com pais ricos e uma bela aparência, mas que na verdade vive uma mentira. Cha Ju-Ran (Shin Eun-Kyung) é uma médica que vive com Bang Chil-Sung (Lee Deok-Hwa), um homem rico e muito mais velho, e a fortuna dele é um fator de conflito entre os dois. Yang Jin-Mo (Yoon Jong-Hoon) é o CEO de uma empresa de entretenimento que costuma ser gentil, mas cujo temperamento pode mudar de uma hora para outra. Ele também é egoísta e capaz de fazer qualquer coisa por lucro. Por fim, a última protagonista de "7 Escape" é a professora Go Myung-Ji (Joo Yoon-Hee), que leciona artes em uma escola. Em determinado momento, ela espalha um rumor no seu local de trabalho para proteger algo que considera importante. 3 - Bastidores do entretenimento Com quase metade dos protagonistas de "7 Escape" envolvidos diretamente com o mundo do entretenimento, é possível que a audiência tenha uma boa visão dos bastidores dessa indústria, incluindo suas facetas não tão bonitas. Outros k-dramas que tratam desse tema são "Record of Youth" (2020), "Dream High" (2011), "Sh**ting Stars" (2022), "The Beauty Inside" (2018) e "Now, We're Breaking Up" (2021). Gosta de algum desses títulos? Então, este pode ser um sinal para você ficar de olho na nova série da SBS. 4 - Vingança: uma especialidade das produções coreanas "7 Escape" foi listada em sites especializados como uma série sobre vingança e, mesmo que a sinopse não revele todos os detalhes da trama, os espectadores podem esperar atos vingativos que se assemelham a castigos divinos. Vale lembrar que a Coreia possui um excelente históricos com k-dramas de vingança, como "Taxi Driver" (2021), "A Lição" (2023), "Reborn Rich" (2022) e "Rugal" (2020); e "7 Escape" promete agradar fãs do gênero. 5 - Elenco de "7 Escape" (Divulgação / tvN / SBS / KBS) Entre os atores novatos e veteranos de "7 Escape" está Lee Joon, membro do grupo MBLAQ que atua desde 2010 e que, em anos recentes, tem se dedicado integralmente à atuação, com ênfase nos k-dramas. Ele participou dos dramas "The Vampire Detective" (2016), "Bugasal" (2022) e do filme "Ninja Assassino" (2009), protagonizado pelo Rain e distribuído globalmente. Em "7 Escape", ele interpreta um ex-gângster desiludido. Outro nome de "7 Escape" que vale destacar é Hwang Jung-Eun, que na trama é a CEO de uma produtora de k-dramas. Atriz com mais de quinze anos de carreira, ela coleciona cerca de vinte séries em seu currículo, como "Endless Love" (2014), "She Was Pretty" (2015) e "Men Are Men" (2020). Danny Ahn, ator e rapper do lendário grupo g.o.d, também deve aparecer na série em uma participação especial. 6 - direção, roteiro e atuação em sintonia O ator Uhm Ki-Joon, que na série dá vida ao CEO Matthew Lee, o diretor Joo Dong-Min e o roteirista Kim Sun-Ok já trabalharam juntos previamente no k-drama "The Penthouse", transmitido em 2020 pela SBS. Um grande trunfo da teledramaturgia coreana, a série foi uma das mais vistas de todos os tempos, com mais de dez milhões de espectadores na somatória das três temporadas. Será que "7 Escape" vai chegar perto do último sucesso dos envolvidos? 7 - Investimento alto e futuro para "7 Escape" Orçada em 46.2 bilhões de wones, "7 Escape" foi renovada para a segunda temporada mesmo antes da primeira estrear, o que é incomum para as produções coreanas. As gravações do segundo arco da série começaram em julho de 2023, e o lançamento está previsto para março de 2024. Vai ficar de olho na estreia de "7 Escape"? Conte nos comentários e siga o Café com Kimchi nas nossas redes sociais.
- O passado vem cobrar! Além de "Nosso Destino", conheça outros 6 K-dramas com enredos de maldição
Novo drama da JTBC marca a volta de Ro Woon a dramaland; Confira outras produções sul-coreanas com enredos parecidos (Divulgação / JTBC/ MBC / TVING) Dramas com temática maldição são enredos comuns abordados pela dramaturgia sul-coreana. O drama “Nosso Destino”, que estreou na Netflix no dia 23 de agosto, traz essa narrativa. Em exibição todas as quartas e quintas, com 16 episódios, o drama conta a história de um advogado amaldiçoado (Ro Woon) que vira refém de um livro proibido. No elenco temos Jo Bo-Ah, que interpreta Lee Jong Ho, uma funcionária pública e atual dona do livro proibido que apresenta uma possível cura para Jang Shin-Yu (Ro Woon). Os atores Ha-Joon, Yura, de “Clima do Amor”, Park Kyung Hye, Hyun Bong-Sik e Mi-Ram também compõe a produção. O drama foi escrito por No Ji-Sul (100 Days My Prince), que tem D.O do EXO como protagonista, e foi dirigida por Nam Ki-Hoon, de “Oh My Baby”. A comédia romântica da JTBC atualmente se encontra no top 5 de séries mais assistidas no Brasil. Com lançamento e dublagem simultâneas, o drama possui 4 episódios lançados na Coreia do Sul e na plataforma de streaming. Para os que curtem k-dramas com temática de maldições e penitencias, o Café listou algumas produções que carregam essa premissa. Confira logo após a publicidade. Our Blooming Youth "Our blooming youth" (2023) narra a história de Min Jae-Yi (Jeon So-Nee) e o Príncipe herdeiro Lee Hwan (Park Hyung-Sik). No drama histórico, Min Jae Yi é uma garota inteligente e gentil de uma família nobre. Disposta a dar honra a família e ela mesma, ela aceita o destino de casar com o filho do segundo conselheiro do governo. A partir dai, Jae yi se dedica a aprender a ser tudo para se tornar uma boa esposa e mãe, até um trágico acontecimento que mudaria sua vida drasticamente. Dias antes da cerimônia de matrimônio ser consumado, a família de Jae Yi é abruptamente assassinada. Como se não bastasse a perda dos familiares, ela ainda tem que lidar com as acusações do ocorrido, sendo a principal suspeita do crime. Durante uma perseguição a Jae Yi o príncipe Lee Hwan aparece e a resgata antes de ser presa pelos acusadores que a culpavam tragédia não cometeu. O que parecia uma ação de bom grado se mostrou uma ajuda com um preço a ser pago. O príncipe Hedeiro Lee Hwan possui uma maldição misteriosa e em troca de ajudar Jae Yi na descoberta do verdadeiro assassino dos pais ela terá que ajudar Lee Hwan a quebrar a maldição que o atormenta há anos. Não havendo outra escolha, Jae Yi aceita a oferta e a parti dai ambos trilham um caminho que os tornaram mais do que simples aliados. Além Park Hyunsik, de “Happiness” (2021) e Jeon Sonee, de “Quando Meu Amor Floresce”, o elenco conta com as participações de Pyo Yejin. Yoon Jong Seok, de “Palhaço Coroado” e Lee Tase-sun. A produção da tvN escrita por Jung Hyun Jung, roteirista de “Romance is a bonus book” e “Quando Meu Amor Floresce”, e dirigido por Lee Jong Jae, de “Meu Príncipe Por 100 Dias”, possui 16 episódios e está disponível no Prime Video. Kokdu: Temporada dos Deuses Kkodu (Kim-jung-hyun) era um humano comum na sul-coreano que devido à desobediência foi amaldiçoado pelos deuses. Como penitencia, os deuses o transformaram em um anjo da morte na qual deveria ir à terra a cada 99 anos para punir os humanos perversamente pelas fraquezas e fragilidades presentadas por eles. Ao descer na terra no corpo do médico Do Jin Woo, Kkodu tem uma missão, levar os mortos ao caminho após a morte, mas vê sua missão fadada ao fracasso ao lidar com os deveres do médico Do Jin Woo, humano a qual possuiu o corpo. Por essa razão Kkodu conhece Han Gye Jeol, uma médica que se graduou na pior faculdade de medicina da Coreia do Sul. Han Gye Jeol (Im Soo Hyang) por sua vez possui uma habilidade misteriosa que chama a atenção de Kkodu. O que o faz questionar se ela pode ajudá-lo a quebrar essa maldição que o assombra por anos. O drama da MBC está disponível na Apple TV e no Viki. A produção de 2023 conta com as atuações de Kim Dasom, de “Was It Love?”, Ahn Woo Yeon, Cha Chung Hwa de Kim In Kwon. Monstrous O drama de terror acompanha a história de Jung Ki Hoon, interpretado por Koo Kyo Hwan o Han Ho Yul de “D.P DoG Day”, um arqueólogo que procura eventos sobrenaturais bizarros, porém um acontecimento inesperado muda sua vida completamente. Ki Hoon agora possui um canal no YouTube e faz publicações em uma revista sobre eventos estranhos. Ele parte para o condado de Jinyang em busca de uma “Gwibul”, uma estátua de Buda amaldiçoada com um espírito maligno. Lá o arqueólogo encontra um fenômeno terrivelmente assustador. Além de Ki Hoo, outras pessoas sofrem com os eventos da cidade de Jinyang. Lee Soo Jin é arqueóloga que trabalhava com tradução de símbolos. Após a morte do filho, ela parte para a Jinyang e vê os eventos sobrenaturais da cidade, o que a leva a buscar respostas para o fenômeno. Na cidade, os moradores, como o policial Han Seok hee e o filho Han Do Kyung, o governador Kwon Jong Soo e Kwak Young Joo tentam sobreviver ao caos causado pela estátua. A produção de 2022 conta com Shin Hyun Bin, de "Renascendo Rico" drama com Song Joog Ki, Kim Ji Young, Kwak Dong Yeon, Nam Da Reum, e Park Ho San. O drama de terror da TVING tem 6 episódios está disponível na Apple TV. Mirror of the Witch Impossibilitada a ter filhos, a Rainha Sim (Jang Hee Jin) pede ajuda a chama Hong Joo (Yum Jung Ah). Por magia negra, realizada por Hong Joo, a rainha da a luz aos gêmeos Soon Hwae (Yeo Hoi Hyun) e Seo Ri (Kim Sae Ron). Porém, todo feitiço tem um preço e a consequência do encantamento foi Seo Ri ser amaldiçoada, sendo abandonada pela mãe e dada como morta. Resgatada pelo pai de Poong Yeon (Kwak Si Yang), único amigo da princesa, Seri cresce longe do reino secretamente. Tendo apenas Poong Yeon e o pai Choi Hyun Seo (Lee Sung Jae), Seo se torna uma bruxa e acha um jeito de acabar com a maldição. No processo ela conhece o médico real Heo Jun (Yoon Shi Yoon). A partir dessa premissa será que Seo Ri conseguirá quebrar a maldição que a atormenta desde o dia que nasceu? E Heo Juna ajudará a retornar ao palácio? A produção de 2016 da JTBC é dirigida por Jo Hyun Tak, conhecido pela obra “Snowdrop”, e roteirizado por Yang Hyuk Moon, roteirista de "Oh my Baby”. Além disso, a série foi inspirada no livro “O Espelho da Medicina Oriental", de Dongui Bogam, textos produzidos pelo Heo Jun e publicado na Dinastia Joseon, uma obra relevante para a medicina tradicional coreana, considerada por eles estudo clássico. Com 20 episódios, o drama está disponível na Apple TV e no Viki. Bulgasal: Almas Imortais Dan Hwal ( Lee Jin Wook) é um homem amaldiçoado desde o dia que nasceu. Por consequência do castigo ele se torna um bulgasal, um ser mistico e imortal, que se alimenta de sangue humano e vaga pela terra há 600 anos em busca de vingança e claro recuperar a alma perdida. Ao encontrar Min Sang Woon (Kwon Na Ra), uma mulher misteriosa na qual já reencarnou por 600 anos, os dois constroem uma conexão. Será que ele conseguirá se libertar da maldição? O elenco conta com Lee Joon, Gong Seung Yeon, Jung Jin Young e Kim Woo Seok. Com 16 episódios, o drama de 2021 está disponível na Netflix. Leia também: "A Time Called You" e outros K-dramas e produções coreanas nos streamings em setembro de 2023 A Good Day To Be A Dog Baseado no webtoon do mesmo nome, em "A Good Day to be a Dog" acompanhamos a história de Han hae Na (Park Gyu Young) uma professora que esconde um segredo peculiar. Como a família de Hae Na é amaldiçoada por gerações, todo o familiar vira um cachorro após dar o primeiro beijo. Por causa disso a professora nunca deixa ser beijada em um encontro, o que ocasiona no afastamento homem que encontra. Um dia em encontro com o professor Jin Seo Won, interpretado por Eun Woon do Astro, ela fica bêbada e acaba o beijando acidentalmente. Agora na forma de um cachorro ela tenta beijá-lo mais novamente para voltar a forma humana, só que tem um problema, ele tem medo de cachorro. Além de Park Gyu Young, do sucesso "Celebrity", e de Eun Woon, a produção conta com Lee Hyun Woo, Yoon Hyun Soo e Ryu Abel. O novo drama da MBC estreia no dia 11 outubro deste ano. Leia também: "Behind Your Touch" e outros doramas com enredos peculiares — e que, talvez, te traumatizem Gostou? O café fica por aqui, mas conta nas nossas redes sociais quais dramas da lista assistiu e quais vai assistir.
- Saiba tudo sobre o EL7Z UP, grupo de k-pop formado pelo reality Queendom Puzzle da Mnet
Com anúncio das 7 membros, o grupo EL7Z UP já tem data de debut marcada com o mini álbum "7+UP" (Divulgação/ Mnet) Após um mês de exibição, Queedom Puzzle chegou ao fim e, com ele, a formação do grupo EL7Z UP foi revelada. As transmissões do reality tiveram início no dia 13 de agosto e terminaram nesta última semana. Com o resultado, as competidoras Hwiseo, Nana, Yuki, Kei, Yeoreum, Yeonhee e Yeeun integram o novo grupo formado pelo programa musical de sobrevivência da Mnet. Na grande final comandada por Tayeon, integrante do Girls' Generation, a apresentadora do Queendom Puzzle revelou as integrantes e vencedoras do reality; começando pela 3ª colocada, seguida da 4ª, 5ª e 6ª respectivamente, com as posições 1ª, 2ª e 7ª por último. Com rostos já conhecidos pelos sul-coreanos por seus respectivos grupos, as sete integrantes do EL7Z UP realizaram performances, de forma individuais e em grupo, explorando seus talentos através das apresentações avaliadas e votadas pelo público. Para saber mais do grupo formado no Queendom Puzzle, como debut, integrantes, nome e faixas do álbum, o Café com Kimchi separou as principais informações reveladas até o momento sobre o EL7Z UP. Veja após publicidade. Vencedoras do Queendom Puzzle: Conheça as integrantes do EL7Z UP No Queendom Puzzle, solistas e integrantes de grupos conhecidos no k-pop disputaram uma vaga em um novo grupo temporário da Mnet. Ao todo, foram 26 participantes e, após as apresentações e votação do público, sete delas entraram para o estreante EL7Z UP. O nome do grupo é Puzzle ao contrário e, claro, leva um número assim como todos os grupos formados pela emissora (Kep1er e ZB1). Confira abaixo as vencedoras, suas colocações, números de votos e respectivos grupos. Jang Ye Eun / Yeeun (CLC) — Sétima colocada (350.517 votos) Kim Yeon Hee / Yeonhee (Rocket Punch) — Sexta colocada (358,059 votos) Lee Yeo Reum / Yeoreum (WJSN) — Quinta colocada (371,096 votos) Key (Lovelyz) — Quarta colocada (376,553 votos) Mori Koyuki / Yuki (Purple Kiss) — Terceira colocada (394,649 votos) Kwon Na Yeon / Nana (woo!ah!) — Segunda colocada (430,450 votos) Jo Hwi Hyeon / Hwiseo (H1-KEY) — Primeira colocada (444,495 votos) Tudo sobre o debut e a agenda do EL7Z UP, grupo vencedor do Queendom Puzzle Nas redes sociais, a Mnet anunciou que a estreia do EL7Z UP ocorrerá no dia 14 de setembro com o mini álbum “7+UP”, disponível nessa data nas plataformas digitais. O álbum físico só será divulgado no dia 24 do mesmo mês. O grupo deve ter a agenda cheia com as promoções do álbum e após isso também. No dia 15 de outubro, sua presença já está confirmada em um evento do M Countdown na França. Confira um teaser para o lançamento abaixo. O grupo vencedor do Queendom Puzzle administrado pela DG Entertainment (subsidiária da CJ ENM.) e Apple Monter, já tem também uma turnê mundial confirmada pela Mnet, e deve se apresentar no MAMA 2023, que ocorre no final do ano. Ainda não foi revelado o período de duração do grupo — se seguirá o padrão de dois anos e meio, como os outros atos formados pela Mnet, ou se terá um período mais curto ou mais longo. O que foi revelado pela emissora é que o EL7Z UP terá, a princípio, três álbuns lançados. O EL7Z UP já está nas redes sociais e, recentemente, divulgou o cronograma para o debut, com vídeos, fotos conceituais, trechos de letras, teasers e a tracklist do mini álbum, que terá cinco faixas. As vencedoras do Queendom Puzzle irão trabalhar com produtores famosos no k-pop, o que só aumenta a expectativas do fandom, que ganhou o nome de "EL7Z U". Veja a seguir o cronograma até a estreia do EL7Z UP. O mini álbum “7+UP” apresenta 5 faixas, sendo elas: “Die for You”, “Cheeky”, faixa título do álbum, “Undercover”, “Hideaway” e “Cloud 9". Na produção, estão envolvidos os compositores de “Cupid” do grupo de rápido sucesso Fifth Fifith, "My World” do Aespa, "Not Shy” e “Spice” do Itzy, “I AM” e "After Like" IVE. Já dá para sentir o cheirinho de sucesso vindo aí, né? E aí, o que achou do resultado do Queendom Puzzle? Ansiosos para o debut do EL7Z UP? Conte para gente nas redes socais e aproveite para nos seguir por lá também.
- Conheça "The Worst of Evil", novo K-Drama do Disney+ com Wi Hajoon e BIBI
O novo drama de crimes e investigação estreia na plataforma no dia 27 de setembro com atores renomados (Divulgação / Disney+) Após quase um ano sem vermos Wi Ha-joon nas telinhas, ele finalmente está de volta. Ainda nesse mês, será lançado o mais novo drama do ator, The Worst of Evil, que recebeu o título em português de O Pior Mal. A série marca o retorno de Ha-joon, que atuou em Round 6 e Três Irmãs, sendo esse segundo seu último trabalho lançado, em outubro do ano passado. Ao lado dele, veremos os atores Ji Chang-wook e Im Se-mi, atores muito renomados da dramaland e que juntos formam um elenco de peso. A série é dos gêneros ação, thriller e criminal e contará com 12 episódios de duração média de 40 minutos cada. Na produção estão os diretores Park Geun Beom e Han Dong Wook, e Jang Min Seok no roteiro. O drama está sob o estúdio Kakao Entertainment e da Disney+, por onde será lançado no dia 27 de setembro, já aqui no Brasil, será lançado pelo Star+. Separamos mais algumas informações importantes para você saber, agora que o lançamento está chegando. Confira após o anúncio: Leia mais: "A Time Called You" e outros K-dramas e produções coreanas nos streamings em setembro de 2023 Investigações em casal A história se passa na Coreia dos anos 90 e acompanha Park Joon-mo (Ji Chang-wook), um policial que está investigando um caso de tráfico de drogas internacional, que passa pela Coreia, China e Japão. Joon-mo se infiltra na organização criminosa para descobrir mais sobre as negociações e, durante a operação, ele descobre que sua esposa, Yoo Eui Jung (Im Se-mi), que também é detetive, se voluntariou para participar das investigações, assim como ele. Então Joon-mo acaba com duas missões em uma: combater o cartel de drogas e prender os criminosos, e também proteger sua esposa a todo custo - e sem revelar quem eles realmente são. Leia também: Thomas Shelby na Coreia? Veja 5 K-dramas com mafiosos no enredo Elenco famoso (Divulgação / Allets Magazine / Marie Claire / Dazed Korea) O elenco está cheio de atores já conhecidos, e teremos mais uma cantora para adicionar na lista de idols que também atuam. O protagonista Ji Chang-wook já participou de várias séries de gêneros diferentes, como Apaixonados na Cidade (2021) e The K2 (2016), da Netflix, e Backstreet Rookie (2020), disponível na Netflix e no Viki. Ele já ganhou vários prêmios, inclusive de Melhor Ator, Melhor Novo Ator e Ator de Excelência. Já Wi Ha-joon também não fica para trás no quesito talento. Ele começou a se destacar na atuação em 2019, em Romance is a Bonus Book, e emendou em 18 Again (2020), disponível no Disney+, Round 6 (2021), série muito premiada da Netflix, e Três Irmãs (2022) também da Netflix. Leia também: 11 doramas policiais para assistir na Netflix, Viki e Kocowa Indo para as protagonistas femininas, temos Lim Se-mi, atriz que se destacou em True Beauty (2021), no Viki, e Mr. Sunshine (2018), disponível na Netflix. A atriz já recebeu o prêmio de Golden Acting Award pela sua atuação em Shopping King Louie (2016). Completando o time, BIBI vem para seu quarto trabalho como atriz. Sua primeira experiência atuando em um papel maior foi em Sweet Home 2, que ainda não foi lançado pela Netflix, mas tem previsão de estreia para o final de 2023. Nesse meio tempo, alguns outros trabalhos gravados depois já foram ao ar, como Phantom (2023) e Hopeless (2023). Em 2021 ela fez uma pequena aparição na série de terror Whispering Corridors 6. Para quem ainda não está familiarizado com quem é a BIBI, ela lançou seu álbum LowLife Princess: Noir no ano passado e ficou bem famosa por sua música BIBI Vengeance. Química e parceria (Divulgação / Disney +) Os atores e equipe técnica já deram algumas entrevistas sobre o novo programa de crime e investigações da Disney+, e o diretor não poupou elogios aos seus protagonistas. Sobre Wi Ha-joon ele fez questão de reforçar o comprometimento do ator. "Wi Ha-joon coloca tudo que ele tem na sua performance e sempre vai além. Ele é meticuloso, detalhista e apaixonado pelo que faz", afirmou Han Dong Wook. Ji Chang-wook também foi muito elogiado, principalmente pelo seu talento e "acho que ele talvez seja muito falado no futuro como um ator que mostrou uma das melhores atuações no gênero undercover". Leia também: "Um novo mercado nas TVs abertas": Como os K-dramas chegam até a sua televisão no Brasil? Em entrevista divulgada pelo site de entretenimento coreano Soompi, a atriz Im Se-mi reforça que os fãs devem prestar atenção em mais do que apenas o que está sendo passado, mas também " tem muito que os personagens querem proteger nos seus relacionamentos. Por favor, prestem atenção aos contextos, aos relacionamentos e nas pessoas no drama". Ji Chang Wook finalizou a entrevista falando sobre sua entrega no projeto, e que "não tenho nenhum arrependimento, porque dei tudo de mim nessas filmagens. É um projeto que eu eu gostei muito de participar."
- Performances nostálgicas, novas músicas e NCT Tokyo: Os melhores momentos do NCT Nation
O NCT Nation: To The World reuniu todos os membros do boygroup em uma série de cinco shows e as NCTzens têm implorado por mais (Reprodução/SM Entertainment) Nas últimas semanas, o NCT protagonizou momentos históricos para os fãs. O NCT Nation: To The World reuniu pela primeira vez todos os 20 membros em shows presenciais. No total, a série de concertos teve cinco datas anunciadas até o momento, com passagem pela Coreia do Sul e Japão. Além de músicas já conhecidas das sub-units, solos e dos álbuns com todos os integrantes, as canções do Golden Age, quarto full album do universo do boygroup, foram incluídas também. O primeiro show aconteceu em 26 de agosto na Coreia do Sul e contou com momentos memoráveis, como o primeiro contato dos fãs com novas músicas apresentadas por diferentes formações de units. O segundo concerto foi realizado neste sábado (9) em Osaka, no Japão, e o boygroup soube apresentar outras novidades ao público. O NCT tem se apresentado com 19 membros apenas, já que Taeil está se recuperando de um acidente de moto que sofreu em agosto. Leia também: Além de "SHALALA", confira outros trabalhos solo do Taeyong do NCT Quais são as próximas datas do NCT Nation? O NCT ainda se prepara para mais um show em Osaka neste domingo (10) e retorna para mais dois em Tóquio em 16 e 17 de setembro. Confira abaixo os melhores momentos dos dois primeiros shows do NCT Nation: A abertura do NCT Nation Para os fãs em show presencial, o momento da entrada é um dos pontos altos. Os 19 integrantes subiram ao palco sabendo que iriam impactar ao som de "Neo Got My Back", faixa lançada em 2018 para o álbum "Empathy" e que ocupa, já na tracklist do projeto, a função de Intro. Confira um tweet do momento do NCT Nation abaixo. Nostalgia: The 7th Sense marca presença no NCT Nation Composta por Taeyong, Doyoung, Ten, Jaehyun e Mark, a música do debut oficial não ficou de fora do NCT Nation e ganhou um stage com a primeira formação apresentada ao público lá em 2016. The 7th Sense completou sete anos em 2023 e conquistou seu lugar na setlist dos shows, despertando a nostalgia dos fãs. Queremos mais performances de Without U Esquecida por muitos, mas extremamente memorável, Without U trouxe lembranças de um estilo que combina com o boygroup e que deveria ser explorado mais vezes: o rock. Kun, Doyoung e Jaehyun prepararam os vocais e mostraram uma performance no NCT Nation que deveríamos ter visto mais vezes. A música foi lançada em 2016, também em meio ao projeto de debut do NCT. Performance de Black on Black no NCT Nation Com todos os membros no palco, o NCT mostrou a força na dança e sincronia com a marcante Black on Black, canção que reuniu o grupo completo pela primeira vez em 2018. Não dá para negar que é o sonho de muitos NCTzens ver essa performance ao vivo. Confira abaixo um tweet com o stage no NCT Nation. Anuncio do retorno do NCT 127 no NCT Nation Muitas novidades foram apresentadas no primeiro dia do NCT Nation, e, além das novas canções do "Golden Age", o grupo informou que o retorno da sub-unit 127 já está marcado. O comeback deve acontecer já no próximo mês, em 6 outubro, com álbum "Fact Check", o quinto projeto da unit neste formato. A harmonia vocal de Renjun e Xiaojun em My Everything também foi assunto do NCT Nation Uma das melhores coisas do universo NCT, além da interação entre membros de units distintas, são os diferentes encontros de talentos em um grupo com 19 integrantes. Renjun e Xiaojun protagonizaram um momento lindo com a performance de My Everything — faixa do álbum NCT RESONANCE Pt. 2 (2020) — e provaram o quanto suas vozes se encaixam perfeitamente. Que tenhamos mais stages assim, mesmo fora do NCT Nation! Leia também: Candy: NCT Dream homenageia a memorável faixa do grupo H.O.T em seu novo mini álbum Talentos individuais no NCT Nation: High note do Yuta em Faded in My Last Song Com a ausência do Taeil por problemas de saúde, o Yuta assumiu os seus versos em Faded in My Last Song — responsabilidade que o membro japonês executou com excelência, com uma high note que, com certeza, deu orgulho ao vocalista principal. Para muitos fãs, sua participação na faixa lançada em 2020, no álbum "NCT RESONANCE Pt. 1", mostrou que a SM não explora o vocal do cantor como deveria. NCT Nation: novas formações do NCT U com o Golden Age Desde o primeiro dia de NCT Nation, novas formações do boygroup foram introduzidas ao público. Diferentes composições foram apresentadas; dentre elas, uma velha conhecida: Taeyong, Mark, Doyoung, Ten e Jaehyun retornaram ao conjunto original — sim, aquele de The 7th Sense — para a performance de Baggy Jeans. Confira mais units especiais abaixo. Alley Oop: Yuta, WinWin, Hendery, Jeno, Jaemin e Yangyang Baggy Jeans: Taeyong, Mark, Doyoung, Ten e Jaehyun Kangaroo: Taeil, Kun, Renjun, Yangyang, Chenle e Jisung Pado: Johnny, Taeyong, Jaehyun, Mark, Xiaojun, Hendery e Haechan The Bat: Taeil, Johnny, Yuta, Jungwoo, Hendery, Jeno e Jisung Explosão de gostosos no NCT Nation Outra sub-unit que merece ser mencionada é a escolhida para apresentar The Bat — faixa do mais recente álbum "Golden Age" (2023) —, composta por Taeil, Johnny, Yuta, Jungwoo, Hendery, Jeno e Jisung. Os integrantes elevaram a temperatura dos estádios com um forte conceito sensual e uma coreografia poderosa. Lines históricas no NCT Nation A famosa linha de OK! "my baby says she wanna dance with a ghost she wants to leave me, yeah" é conhecida por deixar os NCTzens enlouquecidos, e foi exatamente isso que aconteceu no NCT Nation. O trecho, da canção do álbum "Universe" (2021), pôde ser ouvido ao vivo nas vozes de Jeno, Hendery, Mark, Taeyong, Ten, Yangyang e Yuta. Silêncio! Xiaojun tem algo a dizer no NCT Nation O WayV não ficou fora da festa, é claro. A unit subiu ao palco para entregar stages majestosos, e o membro Xiaojun mostrou novamente seu vocal potente com "Phantom", do álbum homônimo lançado em 2022. A produção optou por tirar qualquer som de fundo e deixar apenas a high note do cantor; uma decisão genial. Apresentação do WayV em sete línguas no NCT Nation O WayV provou que domina múltiplos idiomas, e os membros se apresentaram no NCT Nation em sete línguas diferentes. Foram elas: inglês, cantonês, chinês, coreano, alemão, indonésio e tailandês. A setlist do grupo também contou com faixas cantadas em três idiomas: coreano, chinês e inglês. Leia também: Jaehyun do NCT encanta com Forever Only; Confira outras músicas do projeto STATION: NCT LAB NCT Tokyo faz performance de abertura em Osaka O NCT é oficialmente um boygroup de 27 membros e sem novas adições. Os sete integrantes escolhidos no NCT Universe: LASTART foram revelados há alguns dias e incluídos no NCT Nation em Osaka para uma performance de abertura com a canção "Hands Up". Sob o nome temporário de NCT Tokyo, Sion, Riku, Yushi, Daeyoung, Ryo e Sakuya subiram ao palco pela primeira vez como membros do NCT. Jungmin não estava presente. Taeyong repete ato do show no Brasil no NCT Nation No NCT Nation em Osaka, Taeyong repetiu um feito que ficou marcado na cabeça dos fãs brasileiros: o rapper arrancou a camisa e jogou para a plateia. Para completar, o camerman estava atento e mostrou a reação incrédula de Jisung. Um momento inesquecível! O Príncipe de Osaka está em casa no NCT Nation. Se apresentar em seu local de nascimento é sempre um momento importante para os artistas em geral, e, para idols estrangeiros no K-Pop é uma dose a mais de emoção a mais. Yuta, conhecido pelo apelido "Príncipe de Osaka", esteve literalmente em casa nesta edição do NCT Nation, e era visível a felicidade do cantor em estar no palco neste sábado. Qual seu momento favorito do NCT Nation? Conta para gente em nossas redes sociais,
- V do BTS mergulha em estilo nostálgico, misturando R&B e jazz em "Layover"
Lançamento concluiu a estreia individual de todos os integrantes do grupo e apresenta as cores específicas do vocalista (Divulgação / HYBE Entertainment) Na última quinta-feira (8), V do BTS se juntou aos outros integrantes do grupo e lançou seu primeiro álbum solo intitulado Layover. Com o total de seis faixas, sendo elas: Rainy Days, Blue, Love Me Again, Slow Dancing, For Us e a versão em piano da penúltima faixa. O projeto teve um esquema de divulgação um pouco diferente, liberando duas músicas com MVs antes de lançar o álbum por completo. Os clipes de Love Me Again e Rainy Days aumentaram as expectativas dos fãs e deram uma prévia do que estaria por vir, algo que se sustentou quando a data mais esperada finalmente chegou. Com uso de muito instrumental e uma pegada um tanto quanto nostálgica, que combina com o estilo construído pelo artista, V se entrega em músicas cheias de rhythm and blues e jazz clássico. Leia também: Você sabia que o V do BTS toca instrumento, fotografa e é pai de pet? Confira 7 talentos do astro Já no dia do lançamento, Layover recebeu o maior primeiro dia de vendas realizado por um solista na história do Hanteo, alcançando mais de 1.67 milhão de cópias vendidas, se juntando a seus amigos de trabalho Suga e Jimin que também atingiram o posto com trabalhos solo. Layover mistura estilos Rainy Days é a música que “abre” o álbum, iniciando com um piano que prepara o ambiente para a chegada da voz do vocalista que já introduz o refrão em inglês nas primeiras linhas. Suave e com um ritmo que vai fazer você mexer a cabeça sem perceber enquanto escuta, Rainy Days é uma faixa que tem o básico, mas que funciona. A sacada inteligente que quebra a repetição é um trecho em que o solista se arrisca um pouco em um estilo de rap, se podemos dizer assim dando uma quebra no ritmo. Assim como a música, o clipe também é suave. No vídeo, V é uma pessoa comum, alguém que sente falta de um outro alguém, sem as mudanças de cenário, performances ou trocas de figurino que estamos acostumados a ver. E como sempre há espaço para teorias, alguns fãs acreditam que há uma referência ao filme de 1998 “The Truman Show”, protagonizado por Jim Carrey. Seguindo uma energia leve, Blue dá espaço para o R&B que marca presença por todo o álbum. Dividida basicamente pelos vocais e uma guitarra em um ritmo completamente linear, há uma certa repetição que dependendo do mood de quem escuta pode deixar a música um pouco cansativa e até mesmo afastar o ouvinte. O que é mais difícil de acontecer com Love Me Again, que apesar de lenta tem um ritmo mais dançante e um refrão daqueles que você começa a cantarolar em momentos aleatórios. No clipe, V aparece com uma estética que lembra os discos dos anos 70 com um figurino cheio de brilho, brincando com o uso de telas e luzes que refletem em sua roupa. Na letra, o artista traz o romance, algo que ele mesmo confessou fazer parte do seu estilo durante uma entrevista a Rolling Stone: "acho que vivo com a palavra 'romance' na boca. Realmente faz parte do meu vocabulário. Tenho tendência a gostar muito da atmosfera e da vibração das cenas da vida cotidiana" Slow Dancing é a faixa principal; um tipo de música que se escuta durante uma viagem de verão e que te deixaria relaxado enquanto escuta, assim como no MV. Os raios de sol, as cenas na água e a brincadeira com os detalhes quase que alucinantes transportam quem assiste para aquele momento. Harmoniosa e refrescante, o clipe sem muitos artifícios abraça o instrumental linear e orna com a proposta sonora da música. Leia também: 7 momentos em que SUGA do BTS demonstrou ser um produtor incrível Por fim, For Us aposta no mais puro e melódico R&B. Ainda seguindo uma pegada bem simples, a música começa com uma voz com efeito, criando um pequeno diferencial se comparado as outras faixas. A letra seria claramente o que chamamos de sofrência por aqui e foi definida por V como “uma música R&B alternativa que expressa metaforicamente os sentimentos lamentáveis de não conseguir alcançar [alguém], por mais que você tente.” Apesar de simples, o projeto solo de V se apresenta de fato como algo individual, refletindo as escolhas de um artista que busca emergir suas cores e personalidade através da música. Para quem acompanha apenas o BTS como um todo, Layover pode causar estranheza pelo ritmo lento e pela seleção de melodias contemplativas, mas a verdade é que V sempre demonstrou interesse por um estilo recheado de nostalgia, jazz, blues e todas as suas nuances. Por isso, o artista parece ter escolhido se manter na zona de conforto e conseguiu acertar, convidando o ouvinte para uma viagem lenta e imersiva.
- De maquiadora a celebridade por mais de 14 anos: Conheça a carreira de Nana, atriz de Mask Girl
Uma artista dedicada e pé no chão, Nana tirou forças nas críticas para buscar novos horizontes para sua carreira (Reprodução/Netflix) Dona de beleza e talento indiscutível, Im Jin Ah, mais conhecida como Nana, se tornou um dos assuntos mais comentados entre os fãs de K-Drama com o lançamento de seu último trabalho como atriz em "Mask Girl". A produção da Netflix chamou atenção do público pela sua temática diferenciada e densa, com um suspense incomodo. Nana brilhou como a protagonista —papel que ela divide com mais duas atrizes em momentos variados. Antes da fama, e muito antes de "Mask Girl", Nana trabalhava como uma maquiadora licenciada e acreditava que cantar e dançar como um ídolo era muito além do que poderia alcançar. Agora ela completa 14 anos de carreira como celebridade, com trabalhos em diferentes segmentos como cantora, atriz, modelo e apresentadora. Embora esteja se dedicando a atuação nos últimos anos, seu começo da artista foi como ídolo de K-Pop com o girlgroup After School. Leia também: Antes dos K-dramas, Jung Haein quase foi biotecnólogo; conheça a carreira do ator para além de D.P. Nana assinou com a Pledis Entertainment e segue gerenciada pela empresa até os dias atuais. A agência também é a casa de artistas como NU'EST e Seventeen e, há pouco mais de dois anos, foi comprada pela Big Hit, formando a HYBE Label, também composta pela subsidiária Source Music. Antes de "Mask Girl": as diferentes cores da idol Nana (Reprodução/Pledis) O After School debutou em janeiro de 2009 com um projeto ousado, de formato rotatório. Nana se juntou à formação com 18 anos. Ela fez parte da terceira geração do grupo e participou do segundo lançamento, intitulado de "Because of You", assumindo a posição de dançarina principal, rapper, visual e face. O girlgroup se tornou um dos nomes mais conhecidos da segunda geração do K-Pop, além de ter construído uma forte carreira no mercado musical japonês. No Japão, o After School recebeu prêmios importantes e realizou duas turnês, uma em 2012 e outra 2014. O grupo ganhou fama pelas performances ao vivo que incorporavam diferentes estilos, desde sapateado até pole dance, provando que as integrantes não deixavam de inovar. Muito antes de estrear em "Mask Girl" e ao lado das membros, Nana explorou distintos caminhos na carreira de idol. Participou de programas de rádio, quatro realities shows e duas turnês japonesas; a primeira, inclusive, deu origem a um DVD do girlgroup. Nana acumulou também uma discografia composta por três Full Albums e seis EPs, além do solo "Eyeline", parte do álbum "Flashback". Em 2010, Nana se juntou a Raina e Lizzy no Orange Caramel, com o debut "Magic Girl". O trio ficou conhecido pelos lançamentos coloridos, extravagantes e exóticos, — um completo oposto do After School —, bem como pelas coreografias virais, rapidamente se tornando uma das principais sub-units/trios do K-Pop, com uma discografia composta por dois EPs e dois Full Albums. Nana também integrou o A.S Red, sub-unit especial composta por Kahi, Jungah e Uee, enquanto as outras integrantes formaram o A.S Blue. Desde 2015, as atividades do After School e seus sub-grupos foram pausadas. Com a falta de promoções, as integrantes passaram a buscar outros caminhos, e a maioria deixou a empresa com o fim dos seus respectivos contratos. No caso de Nana, que agora está em "Mask Girl", a atuação foi o caminho escolhido. Leia também: Do K-pop à Dramaland: 5 idols que também deram certo na atuação Nana além de "Mask Girl": O camaleão Im Jinah nas telas (Reprodução/TVN) À medida que Nana ganhava tempo nas telas como cantora, também despertava interesse no universo da moda e programas de variedades, como Roomate e Real Man. Ainda com o After School em atividade, surgiram os primeiros sinais do que o futuro reservava para Nana: filmes e dramas. A idol fez breves participações nos filmes White: Melody of Death (2011) e Fashion King (2014). A China também a recebeu como atriz nas produções Love Weaves Through a Millennium (2015) e Go Lala Go 2 (2015). Longe dos palcos, Nana se encontrou na atuação, por mais que, em seu tempo como idol, isso não estivesse em seus planos. A artista revelou em entrevista à revista ELLE que não planejava focar na atuação por achar que não se encaixava em sua agenda de ídolo; apenas cantar e dançar bastava até então. O cenário mudou quando começaram a surgir convites, o que a levou a fazer aulas de atuação para se preparar para estes testes. Mas sua inexperiência no ramo a levou a ter feedback decepcionantes, e foram essas críticas que motivaram Nana a melhorar suas habilidades. Ficava curiosa sempre que ouvia essas coisas [críticas] de tantos especialistas. O que é atuar? Minha curiosidade se multiplicava a cada teste em que eu falhava. Então, decidi estudar atuação adequadamente e comecei copiando meu professor de atuação. Respiração, vocalização, emoções, expressões faciais, tudo. O olhar atento em seu professor de atuação foi um passo importante para a evolução de Nana até estrelar em "Mask Girl", e ela revelou que, com a prática, essas técnicas se tornaram parte dela. A evolução lhe rendeu cada vez mais papéis e uma reinvenção, provando que, assim como ela conseguia se adaptar aos conceitos nos palcos, isso também era possível nas telas. Leia também: Da vida real para a ficção: K-dramas com personagens idols — e que desvendam a indústria de K-pop No K-Drama The Good Wife (2016), Nana deu vida a uma investigadora secreta. Já como Do Hyunjin, de Kill It (2019), ela era uma detetive que equilibrava uma personalidade fria e empática. No mesmo ano, Nana assumiu o papel de uma promotora competitiva em Justice (2019). Como Goo Se Ra ,era alegre e espiritosa em Memorals (2020). Quase um ano depois, Nana mostrou a complexidade da fama como a atriz Oh Joo In em Oh My Ladylod (2021). Enquanto em The Glitch (2022), Nana se tornou uma caçadora de alienígenas. Seus papéis a permitiram mostrar diferentes camadas, experimentando gêneros desde dramas a comédias românicas. Ouvi de muitas pessoas que Memorials não combinaria comigo. Sempre interpretei personagens frios ou tranquilos e essa era minha personalidade percebida. Eles provavelmente não conseguiam nem me imaginar como uma Goo Se Ra alegre e moleca. Mas eu sabia que tinha muitas coisas em comum com Goo Se Ra e sempre quis expressar essa parte de mim. A comédia Memorials fez com que a atriz tivesse o devido reconhecimento no KBS Drama Awards 2020, sendo a vencedora das categorias de Excelente Atriz pelo segundo ano consecutivo — o primeiro em Justice — e Melhor Casal pelo seu desempenho ao lado de Choi Jin Hyuk (ator de Rugal). Será que com "Mask Girl" a Nana leva outros prêmios? No cinema, Nana possui uma lista mais singela, mas compartilhou cenas com atores renomados desde o início. Em Os Vigaristas (2017), sua estreia no cinema sul-coreano, esteve ao lado de Hyun Bin (ator de Pousando no Amor) e Park Sung Wong (ator de Snowdrop e The Killing Vote). O suspense Confession (2022) coloca a personagem de Nana no centro da trama como a pessoa chave para a solução de um caso de assassinato. Planos para o futuro (Reprodução/Netflix) Atualmente em "Mask Girl", da Netflix, Nana está afastada dos palcos há oito anos, desde que as promoções do After School e Orange Caramel foram pausadas. De acordo com relatos da artista em entrevistas, ele não tem pretensão de lançar projetos musicais por enquanto, por mais que já tenha cogitado a ideia durante esse período e lembre de seus momentos como cantora com muito carinho. As ambições de Nana para o futuro seguem ligadas em alcançar novos horizontes na atuação. “Alguns anos atrás, eu ainda desejava ter um álbum solo, mas como estava muito focada em atuar, esse desejo diminuiu lentamente. [...] Por enquanto, quero me concentrar em atuar, em vez de planejar meu futuro como cantora. Acho que um dia talvez poderei cantar e dançar em um dos projetos que estou realizando. (...) A música está sempre ao meu lado. A música sempre existe na minha vida". Meses após a entrevista citada aqui, Nana entregou uma breve apresentação nostálgica em sua participação em "Mask Girl". A cena em questão mostra a sua personagem Kim Mo Mi ao lado de Kim Chunae (Han Jae Yi), cantando e dançando Saturday Night de Son Dambi. O momento trouxe boas memórias aos fãs, principalmente pela escolha da canção, uma vez que a solista é uma velha conhecida da atriz e já dividiu performances com o After School mais de uma vez. Já conhecia a carreira da Nana de "Mask Girl"? Conta para a gente em nossas redes sociais.
- 18º Festival do Japão da Paraíba! Preço, ingressos e tudo sobre o evento que ocorrerá em João Pessoa
Os dias 15, 16 e 17 de setembro de 2023 serão marcados pela celebração da cultura nipônica com oficinas, concursos e cultura pop! A imigração japonesa no estado nordestino da Paraíba celebra seus 100 anos em 2023, marcando a chegada de Eiji Kumamoto, o primeiro imigrante japonês a chegar no estado. Desta forma, o 18º Festival do Japão da Paraíba propõe celebrar a cultura e a memória dos imigrantes que passaram pela região e dos descendentes que ainda permanecem. Organizado pela Associação Cultural Brasil-Japão da Paraíba (ACBJ/PB) em parceria com o Consulado Geral do Japão em Recife, a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), o Instituto Federal da Paraíba (IFPB) e Governo do Estado da Paraíba, o evento terá sua cerimônia de abertura sediada no Espaço Cultural José Lins do Rêgo com entrada franca. Entretanto, os dois dias seguintes de evento ocorrerão no Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) da UFPB - Campus I. O Café Com Kimchi reuniu as informações do evento — desde o valor dos ingressos, que variam entre R$5 e R$18, até as formas de pagamento. Confira, após a publicidade, tudo o que sabemos que você precisa saber para participar. Leia também — TWICE no Brasil! Preço, ingressos e tudo sobre a turnê "READY TO BE", que vem para São Paulo em 2024 Tudo que você precisa saber sobre o 18º Festival do Japão da Paraíba A cerimônia ocorrerá no dia 15/09 das 19h às 21h e contará com a presença de figuras ilustres, como o cônsul geral do Japão de Recife, Hiroaki Sano, apresentações musicais e uma homenagem a Eiji Kumamoto. Além disso, será realizada a entrega da Condecoração Imperial da Primavera com a Ordem do Sol Nascente à professora Alice Lumi Satomi do Departamento de Educação Musical da UFPB. A homenagem é entregue em nome do imperador do Japão a cidadãos japoneses e estrangeiros que tenham prestado meritórios serviços ao país. No dia seguinte (16/09), as festividades e oficinas ocorrerão das 9h da manhã com demonstração de T’ai-chi Chuan, oficinas de furoshiki (amarrações com lenços), ikebana (arranjos florais), haikai (estilo de poesia), origami (arte com dobraduras em papel) e mangá. Assim como, ocorrerão palestras sobre cultura pop japonesa, expositores de lojas de produtos japoneses, mangás e action figures, culinária japonesa e muito mais. O último dia (17/09) contará com demonstrações de artes marciais diversas, concurso de cosplay, apresentações de j-pop e canções japonesas de artistas de k-pop para aqueles que apreciam cultura pop japonesa e suas diversas ramificações. Para os admiradores da cultura tradicional, ocorrerão as oficinas de língua japonesa, origami e kumihimo (pulseira da amizade) e a apresentação do grupo de Taikô Tatakinan - Sôran para abrir o tradicional Bon Odori — uma festividade que celebrava a boa colheita nos tempos antigos. A venda dos ingressos já se encontra disponível na plataforma Sympla, cujas formas de pagamento disponíveis são: pix, cartão de crédito e boleto bancário. Existem duas opções de ingressos, sendo uma no valor de 10,00 reais para aqueles que desejam participar apenas em um dia de evento, 18,00 para quem desejar participar dos dois dias, meia-entrada para pessoas com deficiência (PCD) e gratuidade para menores de 7 anos e idosos acima de 60 anos. Atualizações sobre a programação, lojas e restaurantes parceiros, atividades e entre outros se encontram disponíveis no Instagram oficial do evento @festivaldojapaopb e na conta oficial da Associação Cultural Brasil-Japão da mesma rede social @acbj_pb. O Café com Kimchi estará realizando a cobertura do evento que promete ser um grande encontro entre a cultura tradicional e a tão atual cultura pop, cujo número de apreciadores vem crescendo ao longo dos anos desde a década de 80 no Brasil. Vai para o festival ou tem interesse em ir? Comente com o Café com Kimchi em nossas redes sociais!
- Campeão do CBLOL pela LOUD e fã do NewJeans: Conheça o jogador coreano Croc!
Com habilidades impressionantes, espírito brasileiro e um bom gosto para música, o pro-player de League of Legends segue conquistando admiradores no Brasil O jogador profissional sul-coreano de LoL está no Brasil desde 2021 e já ocupou o posto de jungler (caçador) em diversos times da liga local. Park Jonghoon é popularmente conhecido pelo nickname “Croc”, e tem uma breve trajetória no cenário competitivo do e-sport, que iniciou no ano de 2016 através de sua estreia na organização chinesa LGD Gaming, cujo contrato durou somente dois anos. Em 2020, o pro-player ocupou uma vaga na organização australiana Chiefs Esports Club, na qual conquistou o terceiro lugar nos dois splits (temporadas) do mesmo ano. Apesar de não ter sido campeão, o jogador recebeu o título de melhor jogador novato do primeiro split. Mesmo ganhando notoriedade na liga australiana que representa a região da Oceania, Croc decidiu ir mais longe e encontrou um novo horizonte no Brasil. Leia também — O ídolo nacional do LoL e das celebridades: Momentos em que o Faker foi tietado por idols de K-pop Nasce uma nova estrela entre os imports do CBLOL Assim como nos times de futebol espalhados pelo mundo, é comum entre ligas de e-sports “importar” jogadores de outros países para compor organizações e disputarem campeonatos locais. Os chamados “imports” são pro-players estrangeiros que compõem times fora de sua região de origem. As disputas não se limitam somente ao âmbito doméstico da região. Visto que, caso sejam vencedores, os jogadores poderão representar o país em competições internacionais como o Mid-Season Invitational (MSI) que ocorre no primeiro semestre do ano após o primeiro split de cada região, e o Campeonato Mundial de League of Legends que ocorre após o segundo split. Levando em consideração a popularidade dos jogadores profissionais sul-coreanos no que diz respeito a habilidades e estilo de jogo, estes acabam sendo o alvo de diversas organizações não somente do Brasil, como de outras regiões do mundo. Mesmo não tendo participações na Liga Coreana de LoL (LCK), Croc demonstrou conseguir destacar-se em outros países devido a fácil adaptação e a constante evolução das próprias capacidades. Tal fato foi provado em sua estreia no CBLOL em 2021 pela Rensga Esports, onde conquistou o segundo lugar e recebeu a atenção de outras organizações nacionais. Após a breve e não tão bem sucedida passagem pela Netshoes Miners, o jogador encontrou seu time dos sonhos na LOUD, equipe pela qual compete desde 2022. A conquista do primeiro troféu ocorreu no 2º split do mesmo ano, no qual Croc pode finalmente sentir o sabor da vitória que o levou a representar o Brasil no Campeonato Mundial daquele mesmo ano. Com uma formação composta por Tinowns, Robo, Ceos, Route e Croc, a LOUD conseguiu conquistar seu bicampeonato logo no 1º split de 2023 em uma vitória esmagadora contra a paiN Gaming. Atualmente, o time está disputando sua terceira final consecutiva e anseia pelo título de tricampeão do CBLOL. Gente como a gente e um grande fã de k-pop Além das habilidades impressionantes como jungler, Croc se destaca entre fãs e aqueles que acompanham o cenário local por sua personalidade divertida e provocativa no que diz respeito a cutucar seus adversários, abusando das gírias brasileiras para brincar com rivais e companheiros de time. Assim como, também é um grande apreciador das bebidas brasileiras, podendo demonstrar sua tolerância ao álcool da forma mais brasileira possível com uma boa cachaça. No que diz respeito aos gostos musicais, Croc não abandona sua apreciação pelos artistas sul-coreanos, que sempre compõem as playlists das lives de gameplay do jogador em seu canal na Twitch. De baladas românticas, OSTs até canções populares de k-pop, Croc deixa claro que seu gosto musical é especialmente voltado para música coreana ao transmitir suas jogadas ao som de faixas como “Attention” do NewJeans e “HOT” do Seventeen. Recentemente, o jogador foi flagrado assistindo uma performance de Attention do NewJeans no Music Bank alguns minutos antes de uma partida do CBOLÃO — campeonato comunitário de League of Legends —, e em uma breve entrevista para o Ilha das Lendas durante o campeonato, o jogador revelou ser fã do girlgroup, que compõe frequentemente a trilha sonora das lives realizadas com certa regularidade durante os campeonatos. O grupo da 4ª geração tem conquistado públicos desde a estreia, rompendo barreiras e alcançando ouvintes para além dos fãs de k-pop. Leia também — Além de K/DA: 5 vezes que o Kpop invadiu o universo dos Games O cenário brasileiro de LoL O Campeonato Brasileiro de League of Legends é um exemplo interessante da resiliência e do fortalecimento constante do cenário dos e-sports no país. Em especial, quando levamos em consideração a impossibilidade de investimentos por parte do Estado no que diz respeito ao incentivo no que diz respeito a essa nova prática competitiva. Diferentemente da Coreia do Sul, cuja existência de grandes multinacionais do ramo da tecnologia possibilita e torna interessante para o país investir em competições do gênero. O Brasil é uma das poucas regiões independentes no que diz respeito a ligas competitivas, tendo em vista a expressividade do LoL no país, cuja magnitude torna inviável torná-lo parte da Liga Latino-americana de League of Legends (LLA). Apesar de ainda não possuir grandes conquistas internacionais, a liga brasileira se destaca pelos avanços constantes no que diz respeito ao estabelecimento de organizações e na formação de grandes ídolos, como, por exemplo, o caso de jogadores como o brasileiro brTT, que conquistou cinco campeonatos brasileiros em sua trajetória. Croc é um grande exemplo no que diz respeito a conquistas não somente de troféus, mas de públicos cada vez mais diversos que passam a acompanhar o cenário para além do jogo através dos próprios pro-players como personalidades envolventes e atrativas. O jogador fez do Brasil uma segunda casa, é esperado que sua passagem pelo CBLOL seja uma das mais icônicas entre imports sul-coreanos. Quais são suas expectativas para a final deste CBLOL? Já conhecia o Croc ou ficou curioso para conhecê-lo? Comente com o Café com Kimchi em nossas redes sociais!
- Hwasa lança "I Love My Body" e aqui estão outros solos do Mamamoo que você precisa conhecer
Hwasa, Solar, Moonbyul e Wheein sabem brilhar mesmo fora da formação de quarteto; veja trabalhos que merecem a sua atenção A maioral está de volta: a Hwasa, solista e integrante do Mamamoo, divulgou nesta quarta-feira (6) o single "I Love My Body", para a alegria dos fãs que aguardavam ansiosamente seu retorno. Este é o primeiro lançamento da Hwasa sob o agenciamento da P Nation, empresa do PSY que, desde junho de 2023, cuida da carreira da cantora. Seu último trabalho solo, ainda sob o selo da RBW Ent., foi o single album "Guilty Pleasure", com a faixa título "I'm a B." Hwasa retorna ao cenário musical neste mês de setembro com uma faixa que celebra a sua longínqua história de autoaceitação e amor próprio em uma indústria conhecida por impor padrões de beleza insalubres. O videoclipe divertido e sensual, conforme os teasers já antecipavam, se encaixa perfeitamente com a música animada de vocais inconfundíveis. Confira abaixo. Se você é fã da Hwasa e do Mamamoo, sabe que, além da carreira consolidada do girlgroup, as quatro membros também brilham em suas respectivas jornadas solos. Confira a seguir 5 solos da integrantes que merecem tocar on repeat na sua plataforma de música preferida. Além de "I Love My Body" da Hwasa: 5 Solos do Mamamoo que você precisa conhecer Solar - Honey (2022) A Solar, líder do Mamamoo, fez sua estreia como cantora solo em 2020, com o hit "Spit it Out", mas vamos destacar aqui seu trabalho mais recente: "Honey", lançada em março de 2022. A faixa dá o tom ao seu primeiro mini álbum, "Face", e transborda carisma e personalidade. No videoclipe, Solar explora cenários monocromáticos, modelitos cheios de estilo e uma coreografia super elaborada. Hwasa - Maria (2020) De volta à ela: em junho de 2020, poucos meses após colaborar com a Dua Lipa, a Hwasa fez seu debut solo com o EP "Maria." A title homônima ganhou um videoclipe irreverente e ousado, com a membro do Mamamoo aparecendo em seu próprio velório vazio, em um banquete sangrento e recebendo uma coroa de pregos. Mas, apesar das cenas bizarras, a música possui uma letra positiva, que lembra ao ouvinte da sua beleza mesmo quando todos ao redor parecem questioná-la. Moonbyul - Eclipse Rapper e principal compositora do Mamamoo com mais de 100 músicas escritas, a Moonbyul também não decepcionou como solista. Sua estreia individual ocorreu em maio de 2018 com o single digital "Selfish" e, de lá para cá, seus trabalhos não pararam de evoluir. Dos seus seis álbuns lançados, vale aclamar "Dark Side of the Moon" e seu respectivo lead single "Eclipse". A estética, as letras e até o nome do lançamento fazem um trocadilho com o nome da artista; já a faixa surpreende com uma boa pegada de rock. Wheein - Make Me Happy (2022) Lançado em 2019, o EP de debut solo da Wheein, "Redd", conquistou boas posições em charts nacionais, mas o seu segundo lançamento no formato, "Whee" conseguiu superá-lo em vendas. A faixa-título do projeto, "Make Me Happy", foi lançada junto ao álbum em janeiro de 2022 e se destaca pelas notas alegres, o vocal delicioso da artista e um quê primaveril. No videoclipe, Wheein aparece cercada de flores, em cômodos de uma casa vintage e dividindo o tempo de tela com uma simpática borboleta. Bônus: Wheein - Pastel (2022) Definitivamente ainda não vimos tudo que a Wheein tem para apresentar, mas no projeto citado anteriormente — o EP "Whee" —, a membro do Mamamoo não brincou em serviço! Composto por seis músicas, todas as faixas do álbum produzido pela agência The L1ve ganharam um track video. Vale a pena dar play em cada um deles, mas vamos destacar aqui só mais um. "Pastel" é a quinta faixa na tracklist que ressalta os dotes da Wheein como vocalista e a coloca cercada de elementos nostálgicos. Entre Hwasa, Wheein, Solar e Moonbyul, qual o seu solo favorito do Mamamoo? Conte nos comentários e siga o Café com Kimchi nas redes sociais!
- Como o K-pop utiliza da língua de sinais para gerar inclusão?
Confira alguns momentos em que a linguagem de sinais esteve presente no universo da música sul-coreana Além de ultrapassar as fronteiras da cultura e do idioma, o K-pop nunca se limitou a uma comunicação mais profunda com seus apreciadores. Dando voz aos ritmos e melodias, transcendendo o que pode ser ouvido, uma experiência mais inclusiva é criada. Não só usando a expressão corporal por meio de coreografias, eles se estendem para língua de sinais — uma conexão que torna o estilo mais enriquecedor e diversificado. As coreografias sempre foram um aspecto marcante no K-pop, que não servem apenas complemento visual, mas, também, uma forma de arte dos artistas. A língua de sinais se entrelaçou com as performances, como maior forma de expressão. Conheça artistas que acolheram e enriqueceram a conexão de fã e ídolo. Leia também: Os hits de K-pop da temporada: Relembre músicas icônicas de verão lançadas por girlgroups SEVENTEEN Por muitas vezes, os membros do SEVENTEEN demonstraram uma extensa conexão com a língua de sinais. Esta forma de comunicação já foi manifestada em muitas de suas coreografias icônicas, como em "Thanks", "Home", "_World", e até mesmo em "Darl+ing", onde incorporaram a Língua Americana de Sinais (ASL). Além das suas performances, durante alguns concertos da turnê 'Be The Sun', intérpretes foram incluídos, marcando um compromisso com a acessibilidade, assim como os próprios membros tentaram uma maior conexão com os fãs da mesma forma. MAMAMOO Um grupo que não cansa de surpreender, é o MAMAMOO! Na coreografia de "Starry Night", as talentosas integrantes fazem o sinal de "estrelas brilhando" durante o refrão, e, assim, tornam a música ainda mais incrível. As membros Wheein e Hwasa já se destacaram ao se comunicarem com uma fã surda por meio da língua de sinais durante um evento de autógrafos do grupo, expressando apoio e gratidão. BTOB Sendo revolucionários, o BTOB marcou a indústria com “Missing You”, ao adaptar sinais para sua coreografia e com uma ideia que partiu dos próprios membros, tornando a música ainda mais comovente que a letra. Eles emocionaram o público ao lançarem uma colaboração com a tradução completa, da mesma música, para Língua de Sinais Coreana (KSL). EUNJI (Apink) Sendo incrível em todos os aspectos, Eunji do Apink, demonstrou total entrega aos sentimentos quando fez uma performance em língua de sinais para seu remake de "Blue Whale". A cantora disse que queria mostrar de outra forma o poder e a mensagem que a música tinha, ao ter a ideia de interpretar a KSL no vídeo. ATEEZ Wooyoung do ATEEZ é muito reconhecido por sua inclusão da língua de sinais em sua rotina. Ele demonstrou essa dedicação em diversos momentos, como durante as apresentações de promoção do grupo e nos momentos de ending fairy, quando se comunicou utilizando a KSL. Além disso, Wooyoung também exibiu seus conhecimentos durante seu vídeo de performance autoral da música "1-800-237-8255" de Logic ft. Alessia Cara e Khalid. BÔNUS: XG Na categoria J-Pop, são elas que marcam presença! As divas já fizeram alguns vídeos com partes de suas músicas traduzidas para o ASL. A música "GRL GVNG" conta com uma versão completamente interpretada em língua de sinais pelas próprias membros do grupo. Confira: Leia também: XG: Conheça o "Xtraordinary Girls", girlgroup japonês que tem chamado atenção dos fãs de K-pop A inclusão dentro do K-pop vem sendo mais real a cada vez. Além de ser essencial, é especial ver como os artistas que tanto admiramos, fazem questão de criar um contato maior com seus fãs. Você sabe sobre mais artistas que trouxeram esse ou outro tipo de inclusão para os fãs de K-pop? Conta pra gente!
- Gosta de cozinhar? Confira 7 programas gastronômicos coreanos na Netflix para ver e se inspirar
A origem e importância de pratos marcantes para o país são apresentados por diversas produções (Divulgação / Netflix) Não só de K-pop e K-Dramas vive a Coreia, o país também tem sua popularidade através de uma culinária bastante imponente e marcante, conhecida pela predominância de carnes, vegetais, arroz, e é claro, pratos fermentados como o kimchi. No dia 10 de setembro, estreia na Netflix Coreia: O País do Kimchi, um programa que gira em torno da iguaria que está sempre nas mesas dos coreanos, em toda e qualquer refeição. Coreia: O País do Kimchi é a segunda temporada da série K-Food Show, sucedendo Coreia: O País da Sopa. Em cada edição, os apresentadores do programa gastronômico passeiam pelo país para contar a história e importância do prato focado na temporada. Dessa vez, Heo Youngman e Ryu Sooyoung se unem a Mimi para essa aventura gastronômica. Mas além deste, existe uma quantidade variada de programas de culinária, focado em diversos pratos do país. Conheça alguns deles e assista para aprender novas técnicas e utiliza-las quando bater aquela fominha - ou apenas para apreciar. Leia também: "Um novo mercado nas TVs abertas": Como os K-dramas chegam até a sua televisão no Brasil? Confira os programas gastronômicos coreanos: Os Sabores da Coreia Nesse programa de apenas uma temporada, o chef de cozinha Baek Jongwon bate papo com seus convidados enquanto bebem drinks juntos. Astros da música como Loco e Jay Park, e atletas como Kim Yeonkoung contam histórias e experiências de suas vidas enquanto aproveitam as bebidas com o chef. Street Food: Asia (episódio 6) Em Street Food: Asia, cada país é um foco por episódio, e conta a história de algum ponto cultural ou prato importante para sua existência. No sexto episódio do programa, o famoso Mercado Gwangjang é apontado como um dos melhores lugares para experimentar alguns dos pratos da Coreia do Sul. Coreia: O País da Sopa No programa Coreia: O País da Sopa, o trio de apresentadores Heo Youngman, Ryu Sooyoung e Ham Yonji se aventuram, em três episódios, pela Coreia do Sul para mostrar um dos principais e mais versáteis pratos coreanos: a sopa. Leia também: [Entrevista] Monge Han aborda ancestralidade, família e pertencimento em "Vozes Amarelas" A Coreia Em Um Prato Em suas três edições, o programa foca em um alimento diferente de acordo com sua relevância para os coreanos. Na primeira edição, o cold noodle - ou macarrão frio, é o personagem principal, já na segunda a barriga de porco e a terceira, a carne hanwoo. O chef Baek Jongwon conta a origem e mostra o preparo de cada um dos pratos. Road Trip em Duas Rodas: Coreia Não só um programa gastronômico, mas também de viagem e aventura. Em Road Trip em Duas Rodas: Coreia, Rain e Ro Hong-chul passeiam de moto por diversos pontos importantes da Coreia do Sul, como a ilha Jeju e Busan, explorando suas paisagens e comendo as melhores comidas. Ásia Alternativa: Petiscos, Segredos e Balada (episódio 2) No geral, Ásia Alternativa: Petiscos, Segredos e Balada retrata um ponto de vista diferente do país, focado na vida noturna. O programa mostra em seu segundo episódio, a capital Seul depois que anoitece e toda agitação que a cerca, através da música, bebidas, comida e festa. Chef’s Table (temporada 3, episódio 1) Na terceira temporada do programa Chef’s Table, episódio 1, a arte de cozinhar é elevada para outro nível. A monja budista Jeong Kwan tem um olhar diferente do que é socialmente, pois vê a cozinha como um ato como algo espiritual. Leia também: Tudo sobre Street Woman Fighter, o reality de dança do momento — com Lia Kim e Bada Lee no elenco Gostou das indicações? Conte em nossas redes sociais.

















