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  • Choi Minho retorna com "Stay for a night": Conheça outros trabalhos de sua carreira para além do SHINee

    Saiba mais sobre a trajetória individual do integrante do grupo veterano da SM que está de volta com seu comeback single ( Divulgação / SM Entertainment) Depois de mais de um ano desde o lançamento de seu primeiro mini-álbum CHASE, Minho, talentoso integrante do SHINee acaba de retornar com o single aconchegante Star for a night. Com uma linda trajetória no grupo, o vocalista também possui experiência como compositor, modelo e ator, mostrando as habilidades que fazem jus a sua participação em dos grupos mais bem sucedidos da indústria. Apesar de possuir incríveis 15 anos de carreira, os primeiros passos como solista começaram recentemente. Com seu tão esperado retorno, algumas pessoas podem estar conhecendo esse lado do artista agora e pensando nisso, o Café com Kimchi preparou um panorama com os feitos de Choi Minho para além de sua caminhada com SHINee. Confira após a publicidade! Neste sábado (6) foi liberado o MV de Stay for a night, um single leve e aconchegante de ouvir. Como o próprio título indica, na letra Minho pede para que uma pessoa fique ao seu lado pelo menos por uma noite, para tentar passar pelos momentos de ansiedade e os pensamentos que surgem durante a madrugada. Experiente com composição, Minho escreveu a letra de Stay for a night que é acompanhado de uma melodia simples, mas suficiente para embarcar seus vocais. Sem muitos estímulos visuais ou as transições mirabolantes que costumamos ver em clipes musicais, o MV mostra ele vagando por diferentes locais de uma cidade parecendo estar em busca de algo. A chegada no mundo da música (Reprodução / SM Entertainment) Se tivesse seguido seu sonho, Minho não seria o artista que conhecemos hoje. Isso porque desde pequeno seu desejo era ser um jogador profissional de futebol, mas como não recebeu a aprovação de seu pai acabou indo parar no mundo entretenimento (para nossa sorte). Descoberto pela SM em uma audição em 2006, ele começou como modelo na empresa e em 2008 estreou no SHINee ao lado de Taemin, Jonghyun, Key e Onew. Com um debut de sucesso, o boygroup obteve destaque com hits como Ring Ding Dong (2009), Sherlock (2012) e Everybody (2013). Como compositor, Minho assinou o nome em faixas como Juliette, Love Like Oxygen e Good Evening, esta última sendo faixa do sexto álbum marcante do grupo, The Story Of Light. Leia também: De membro do SHINee a solista de sucesso: Conheça a carreira do Key, um dos maiores ícones do K-pop Antes de chegar na faixa dos vinte anos de idade, ele já fazia parte de um dos grupos mais populares da indústria e seu rosto começou a ficar ainda mais conhecido ao participar com frequência de programas televisivos e pelas inúmeras performances nos conhecidos programas musicais, é claro. Um tempo depois, outras oportunidades chegaram a ele, o resultado pode ser visto a partir de 2010. Um sucesso nas telas Apesar de ter dado início a sua carreira como solista há pouco tempo, Minho trabalha em projetos solo há bastante tempo como ator. Sua primeira oportunidade surgiu em 2010, quando participou do drama especial da KBS, Pianist e depois disso seu nome começou a ser escalado para outras produções. Em 2012, ele se juntou a Sulli e Lee Hyun-woo em To The Beautiful You e posteriormente em Medical Top Team. ( Reprodução / KBS / Netflix) Em 2015, ele fez o papel principal em Because It’s the First Time, atuando ao lado de Park So Dam (Parasita) e YoonA (Sorriso Real). Além disso, também esteve em dramas populares como Hwarang; com Park Seo Joon, V (BTS) e Park Hyung Sik; The Most Beautiful Goodbye (2017) e As Células de Yumi (2021). Leia também: Além de "The Fabulous", confira mais doramas com o Choi Minho do SHINee para assistir no streaming No cinema, sua estreia foi com o longa Canola (2016), ao lado de Kim Go Eun e seus papéis de destaque mais recentes incluem The Fabulous, produção da Netflix onde interpretou um dos quatro jovens profissionais que trabalham no competitivo mundo da moda. E para quem quer ver mais dele nas telas, seu novo projeto Melo House está em desenvolvimento e deve chegar ao público ainda este ano, mas sem uma data oficial de estreia até o momento. A nova aposta na música Como mencionado anteriormente, Minho lançou seu primeiro single solo em 2019. I’m Home foi a aposta que fez os fãs ficarem esperançosos em ver mais de um outro lado seu, e aconteceu. Em 2021 veio Heartbreak, uma faixa super descolada e com direito a um refrão viciante. Se juntando aos membros que já haviam dado seus primeiros passos a mais tempo, ele entregou CHASE, seu primeiro mini álbum. Com o total de seis canções a faixa título que carrega o mesmo nome do projeto trouxe ótimos elementos do pop, além de um MV performático que conta uma história digna de acompanhar. Antes de CHASE, o cantor havia liberado um comeback duplo: as músicas Falling Free e Romeo e Juliet deram mais um gostinho do estilo musical do cantor, mas dessa vez com uma pegada mais old school, com melodias que lembram as famosas baladas românticas. Os dois singles não tiveram clipes, mas puderam ser apreciadas durante suas apresentações em shows individuais e fan meetings como o The Best Choi's Minho, que está acontecendo novamente este ano. E aí, gostou de conhecer um pouco mais da carreira desse ícone do K-pop? Então acompanhe o Café com Kimchi para receber mais conteúdos

  • Red Velvet, GOT7 e mais artistas de K-pop que completam 10 anos de debut em 2024

    O tempo voa: conheça grupos e solistas que celebram o marco de 10 anos na indústria em 2024 (Divulgação / SM Ent. / Warner Music Korea) O réveillon já passou, mas alguns artistas de K-pop ainda têm muito a celebrar com a chegada de 2024. Para os nomes da indústria que estrearam em 2014, este novo ano traz um marco invejável e digno de ser comemorado em um cenário tão competitivo — o aniversário de 10 anos de debut. E para os leitores do Café com Kimchi que viram de perto a estreia de cada um dos atos a seguir, vale o choque de realidade: estamos ficando velhos, não é mesmo? Brincadeiras à parte, 2014 foi quando o EXID dominou as paradas com o hit Up & Down, o SISTAR inventou o verão com Touch My Body, o EXO lançou o primeiro dos seus quatro live albuns e o BTS saiu em turnê pela primeira vez. Mas, para alguns idols ainda mais jovens na indústria, este foi o ano dos primeiros passos de uma longa caminhada rumo ao sucesso. Confira após a publicidade grupos e solistas de K-pop que completam 10 anos de debut em 2024. Red Velvet O Red Velvet chega ao seu décimo aniversário com uma formação diferente daquela vista no seu debut. Originalmente, o grupo era composto apenas por Joy, Irene, Wendy e Seulgi. Yeri se juntou ao quarteto em 2015, perdendo, portanto, o lançamento do single Happiness, que marca a estreia oficial do grupo. Um dos compositores da faixa foi o americano Chad Hugo, que já produziu para Jay-Z, Britney Spears e Justin Timberlake. Relembre o hit abaixo. Com quase dez anos de estrada — o aniversário oficial é somente em 4 de agosto —, o grupo da SM Entertainment hoje é reconhecido também pela jornada solo das integrantes, uma sub-unit e uma carreira internacional sólida. O último trabalho do quinteto foi o álbum Chill Kill, lançado no final de 2023. Seguimos esperando a passagem das divas pelo Brasil, afinal, depois de dez anos, a gente merece um show do Red Velvet por aqui, né? GOT7 Apocalíptico desde o princípio, o GOT7 debutou no dia 20 de janeiro de 2014 com o EP de seis faixas Got It?, incluindo o single de estreia Girls Girls Girls. Dez anos após o lançamento desse hino, o grupo mantém a sua formação apesar de todos os integrantes terem cortado laços com a JYP Entertainment, sua gravadora inicial. BamBam, Jay B, Yugyeom, Youngjae, Jiyoung, Jackson e Mark atuam sob selos diferentes hoje em dia, mas continuam sendo um grupo, para a alegria de um dos fandoms mais leais do K-pop. Em 2022, os sete membros conseguiram conciliar suas agendas solo com a divulgação do álbum GOT7, que reitera o compromisso do grupo em se manter como tal. No ano passado, o Jackson e o Jay B visitaram o Brasil para shows individuais, e o Jiyoung se consolidou ainda mais no ramo da atuação. Em 2024, quem deve dar as caras no Brasil é o BamBam, no dia 5 de março! Relembre abaixo como a carreira icônica do GOT7 começou. MAMAMOO O quarteto de vozes poderosas da RBW Entertainment começou a encantar o mundo em 18 de junho de 2014, quando Solar, Moonbyul, Wheein e Hwasa foram oficialmente apresentadas como o MAMAMOO. A estreia com o EP Hello e o lead single Mr. Ambitious foi apenas o início de uma carreira repleta de sucessos, como a música divertidíssima Taller Than You (2016). Confira o videoclipe abaixo. Perto de completar 10 anos de indústria, o MAMAMOO reúne em sua discografia mais de quinze álbuns (entre álbuns de estúdio e EPs). Todavia, o último lançamento inédito do grupo foi em 2022, com o EP de três faixas MIC ON. No ano de 2023, o foco das membros esteve nos trabalhos individuais e na divulgação de duas antologias, uma em coreano e uma em japonês. Será que vem novidade aí para o ano de 2024? Estamos na torcida! Taemin (debut solo) Após seis anos como membro do SHINee, o Taemin debutou mais uma vez em 2014 — agora como solista. Sua estreia oficial ocorreu no dia 18 de agosto de 2014, com o EP de seis faixas Ace. Dono de uma voz inconfundível, uma persona artística incorrigível e muito molho, o vocalista entregou tudo no music video e nas performances de Danger, a faixa-título do seu primeiro EP. A música foi composta pelo dinamarquês Thomas Troelsen, que também compôs o tema da Copa do Mundo de 2014 (sim, a copa sediada no Brasil — e também a do 7 a 1). Dez anos após estrear como solista, o Taemin continua entregando sucesso atrás de sucesso. Seu último trabalho foi o EP de seis faixas Guilty, lançado em outubro de 2023. O álbum resguarda um significado especial para os fãs, pois foi o primeiro após ele cumprir o alistamento militar. Agora que o Taemin está de volta, será que teremos um lançamento especial de décimo aniversário da carreira solo? Siga o Café com Kimchi nas redes para saber de qualquer novidade! Mais artistas de K-pop que completam 10 anos de debut em 2024: Laboum AKMU Winner Heize (solista) Crush (solista)

  • Primeiras impressões: "A Criatura de Gyeongseong" é visceral, chocante e para poucos

    Produção que estreia em dezembro na Netflix entrega no thriller e body horror em trama de caráter histórico (Netflix/Divulgação) A Netflix tem contemplado a dramaland com produções que mesclam o horror gore e a melancolia dos seriados coreanos, como o sucesso Sweet Home 2. E agora, a série A Criatura de Gyeongseong é o mais recente K-drama a entrar para tal lista, ao apresentar uma trama que mistura elementos sobrenaturais, históricos e momentos empolgantes de muita ação. A primeira parte do drama, lançada neste mês de dezembro de 2023, nos apresenta as investigações da personagem de Han So-hee e como seu destino será entrelaçado ao de Park Seo-joon; isso enquanto um experimento de guerra pseudocientífico poderá mudar a humanidade para sempre. A Criatura de Gyeongseong representa o que há de impactante na dramaturgia sul-coreana e como ela pode ser empolgante, independente do gênero que está abordando. Quer saber mais sobre a série? Clique aqui: Te convencemos a assistir "A Criatura de Gyeongseong", o novo K-drama da Netflix, em 4 motivos A Netflix foi esperta em mascarar grande parte do enredo na divulgação do K-drama, o que considero uma sacada de mestre para chocar o público na hora de assistir à estreia. A Criatura de Gyeongseong é, sem mérito de clubismo, uma das melhores produções originais do streaming este ano. O Café com Kimchi pôde assistir aos primeiros seis episódios do drama, e você pode ler as nossas primeiras impressões logo abaixo! Confira: Em A Criatura de Gyeongseong, os personagens lutam pela justiça e a sobrevivência É importante mencionar já de cara que A Criatura de Gyeongseong não é um K-drama de romance — ele é frenético, visceral e com foco nas motivações de suas personagens. Aqui, o público se comunica com uma jovem investigadora especialista em encontrar desaparecidos, e o dono de uma casa de penhores que está com a vida e seus negócios por um triz. Jang Tae-sang (Park Seo-joon) é quem incentiva a penhoria de bens no centro de Gyeongseong, que hoje em dia é a capital da Coreia do Sul, Seul. Excêntrico e aparentemente inabalável, Tae-sang vive de maneira confortável com sua influência e negócios proeminentes na cidade; mas o desmoronamento de suas atividades parece inevitável quando suas finanças são afetadas. Para retomar sua soberania em Gyeongseong, Jang Tae-sang aceita a missão de investigar o desaparecimento de um artista que, por alguma razão, envolveu-se com um projeto militar sem precedentes; e de uma moça sumida há semanas e ligada às autoridades japonesas. Dessa forma, ele conhecerá a hábil e meticulosa Yoon Chae-ok (Han So-hee), vinda da região da Manchúria e que com a ajuda do pai (feito por Jo Han-chul) busca descobrir o paradeiro da mãe, sumida há uma década. As pessoas que eles buscam, de certa forma, estão conectadas. Você pode gostar de saber: 6 doramas da OCN que envolvem terror, mistério e investigação para assistir Apesar da união entre os protagonistas para atingirem seus objetivos, os segredos de A Criatura de Gyeongseong são bizarros e beiram o absurdo. Enquanto acompanhamos as ações de Tae-sang e Chae-ok, temos vislumbres — ou melhor, cenas pavorosamente gráficas — do que os cientistas que trabalham para o governo japonês está desenvolvendo sob os panos; e fica claro que os personagens não têm a mínima ideia do que os aguarda ao longo da trama. Na luta pela justiça e sobrevivência, a verdade custará caro. (Netflix/Divulgação) Este é um ponto a ser salientado: o K-drama da Netflix não poupa momentos de violência extrema. Como já mencionado no texto, A Criatura de Gyeongseong senta-se ao lado de Sweet Home e Profecia do Inferno quando se trata de momentos explícitos de body horror, e não é uma série para todos os públicos. As cenas mais pesadas podem chocar, tanto na execução delas em si quanto na forma com que se encaixam no enredo desenvolvido; o que mostra a dedicação da equipe da Netflix na caracterização e um storytelling que te prende e impacta. O terror de uma guerra tem apenas um alvo: os inocentes E as cenas gráficas de Gyeongseong Creature não existem aleatoriamente. Sim, elas impactam os espectadores, mas a Netflix desenvolveu uma história que representa, claramente, a opressão sofrida pelo povo coreano no período de ocupação do Japão entre 1910 e 1945 — o K-drama se passa neste último ano da Segunda Guerra Mundial. Nos 35 anos de domínio, o Japão instaurou um regime violento no país sob a assinatura do Tratado de Anexação Japão-Coreia, que mudou a trajetória do país para sempre. Porém, para além de só reiterar este fato histórico nas entrelinhas de uma produção audiovisual, a série da Netflix também aborda os limites da ciência num confronto militar. E ao invés de tratar o assunto com maniqueísmos, A Criatura de Gyeongseong mostra quem são os principais afetados nisso tudo: a inocente população civil, que precisa sobreviver à mercê da alienação e brutalidade de um estado de guerra. O K-drama triunfa em aplicar tais críticas sociais, e na forma com que as camadas de mistérios são superadas pelos personagens. O seriado traz a paranoia e o niilismo no contexto de suas figuras centrais, abaladas por descobertas sobre o paradeiro dos desaparecidos e os mistérios um pouco lovecraftianos que impactam quem vive e quem assiste. Entretanto, A Criatura de Gyeongseong é um K-drama para se assistir com afinco e atenção. A história dá voltas consideráveis para amarrar as pontas de cada plot, mas ainda assim é uma experiência instigante e muito curiosa. O espectador sente raiva, indignação e se envolve com os objetivos de Chae-ok e Tae-sang, que para além de solucionarem um mistério, têm suas vidas mudadas a partir do momento em que se conhecem. Park Seo-joon e Han So-hee têm química que não supera a magnitude da trama Como rostos do seriado da Netflix, Park Seo-joon e Han So-hee são protagonistas não apenas no espaço que lhes foi dado na ficha técnica, mas sim na hora de contracenarem juntos. Suas personalidades díspares — ela tão sistemática e ele tão audacioso — fornecem cenas rodeadas por conflitos e desconfiança, antes dos dois entenderem que podem confiar um no outro (e até arriscar um pequenino affair). Mas o importante não é a possibilidade do ship se concretizar. So-hee e Seo-joon, como os atores aclamados que são na dramaland atual (e que atingiram o ápice da beleza aqui), entendem que seus protagonismos são a fração de uma trama que é muito maior do que qualquer personagem. Confira este post: "Death’s Game" tem o elenco mais imaculado de um K-drama de 2023! Entenda o motivo (Netflix/Divulgação) A Criatura de Gyeongseong é sobre os limites da ética, da compaixão entre seres humanos e a abnegação de seus interesses pessoais por um bem maior. O verdadeiro inimigo, afinal, não são coreanos ou japoneses, mas sim o orgulho e ganância do homem. O resultado disso está os subsolo do Hospital Ongseong, onde ocorrem as principais reviravoltas do plot. E falar a respeito do drama é sempre falar demais. Gyeongseong Creature é tão recheado de detalhes que, num diálogo maior a respeito da história, qualquer spoiler dado pode afetar a experiência de quem ainda não viu. E uma dica que podemos dar é a de não se distrair na hora de ver os episódios — qualquer particularidade deixada de lado influenciará nas suas impressões e no ritmo que o K-drama terá para você. A estreia deste mês de dezembro, cuja segunda parte sairá logo em janeiro, não apetecerá a todos os fãs de So-hee, Seo-joon e dramas coreanos; porém, é um deleite no thriller que promete entregar. A produção vence como uma novidade necessária no catálogo original da Netflix, e o streaming pode se gabar pela entrega de um enredo tão magnético e digno de cinema. Você pretende assistir ao drama A Criatura de Gyeongseong? Não se esqueça de acompanhar o Café com Kimchi também nas redes sociais!

  • Conheça os “nepo babies” do K-pop! Os idols com familiares influentes que dominam a indústria

    O termo que viralizou nas redes recentemente chegou ao nicho do pop sul-coreano e gerou situações cômicas. Conheça alguns exemplos e entenda o fenômeno! O termo “nepo baby” tornou-se um tópico quente nas redes sociais em dezembro de 2022 quando a revista New York dedicou a capa de sua última edição do ano ao artigo destaque que abordava o nepotismo na indústria de Hollywood. Na capa, se encontram estampados os rostos de celebridades mundialmente famosas como: Dakota Johnson, Lily-Rose Depp, Zoë Kravitz, Ben Platt e Maya Hawke. As discussões acerca do nepotismo até então pouco aconteciam no ramo artístico e acabavam atreladas ao meio político e empresarial. Contudo, com a chama acesa na internet, furdunços acerca do sucesso “inesperado” de alguns jovens artistas acabaram tornando-se pautas frequentes. Na reta final de 2023, a discussão finalmente chegou ao nicho dos fãs de k-pop e acabou tomando proporções curiosas com a recente reação de Anton (RIIZE) a uma acusação de ser um nepo baby. Apesar das reações diversas, ampla maioria do público interpretou com humor o comentário e a resposta do artista, mas apesar disso, é inegável que a indústria do entretenimento a nível global possui sim sua cota de nepotismo. De fato, não é possível afirmar que determinado artista está errado por possuir parentes influentes e ter seu ingresso na indústria “facilitado” por seus respectivos sobrenomes. Entretanto, é necessário lidar com certo senso crítico com a forma na qual algumas celebridades conquistaram feitos, diferentemente daqueles que passaram pelo árduo processo de conquistar a fama por si só, sem quaisquer privilégios atrelados à árvore genealógica. Apesar da discussão tomar rumos sérios em alguns momentos, a diversão do público em apontar quem são os nepo babies acaba sendo a parte mais quente dos debates online. Independentemente das opiniões, podemos afirmar com convicção de que ser um “nepo baby” não representa a ausência de talento, afinal, existem inúmeros exemplos de artistas talentosos que ingressaram no entretenimento graças a certos privilégios. Nesta matéria, o Café com Kimchi vai apresentar alguns “nepo babies” do k-pop apenas a nível de curiosidade para quem se interessa em saber mais sobre aqueles nascidos em berço de ouro! Leia também: Grupos de K-pop aparecem na lista de turnês mais rentáveis de 2023 da Billboard Anton (RIIZE) O maknae do mais novo boygroup da SM Entertainment chamou a atenção do público quase que de imediato em seu debut no grupo com a faixa “Get a Guitar” lançada em setembro de 2023 como single do disco de estreia de mesmo nome. Apesar de muito jovem, Anton se destaca pela adorável aparência e um talento nato para música com cantor e violoncelista. Entretanto, o talento do maknae parece correr em suas veias, em especial, por ter como pai o conhecidíssimo cantor e produtor musical Yoon Sang, responsável pela composição de faixas para BoA, TVXQ! e outros artistas em sua passagem como produtor musical na SM Entertainment. Além do pai multitalentoso, Anton é filho da atriz Shim Hye Jin, que estrelou filmes como Marriage Story (1992) e Secret Love Affair (2014) ao lado de Yoo Ah In e Kim Hee Ae. Com uma árvore genealógica tão impressionante, foi difícil para Anton sair ileso de acusações de nepotismo, em especial, quando considerada a importância e influência de seu pai na indústria musical sul-coreana. Recentemente, o idol foi chamado de “nepo baby” em um Tiktok postado na conta oficial do RIIZE no qual o integrante e seu pai gravaram juntos o challenge de “Get a Guitar”. Entretanto, a reação divertida do idol ao responder o comentário com “born this way by lady gaga” rendeu risadas de internautas ao redor do mundo. Ademais, independente da influência de seus pais na indústria do entretenimento, pode-se afirmar com segurança que Anton é de fato muito talentoso enquanto cantor, dançarino e musicista. Em especial, quando levadas em consideração as inúmeras demonstrações públicas de suas habilidades em apresentações. Pode-se dizer que crescer entre artistas renomados foi um belo incentivo e um privilégio que o maknae teve para desenvolver com êxito suas capacidades artísticas. Leia também: Primeiro comeback do RIIZE: O que o boygroup da SM fez até aqui? Sunny (Girls Generation) A veterana do Girls Generation provavelmente é um dos primeiros nomes que vem à mente no que diz respeito a “nepo baby” por ter como parente uma figura emblemática para a indústria do entretenimento. Além de vocalista do queridíssimo girlgroup da 2ª geração do k-pop, Sunny é nada mais nada menos do que sobrinha de Lee Soo Man, o fundador da SM Entertainment, primeira empresa a compor o que compreendemos por Big 3 do k-pop. De fato, a ligação entre Sunny e Lee Soo Man é de fato sanguínea, tendo em vista que o pai da artista é irmão do produtor musical e ex-CEO da SM Entertainment. Neste caso, também é possível afirmar que o dom para música está nos genes, afinal, o pai de Sunny chegou a cantar em uma banda universitária quando jovem enquanto o Lee Soo Man era cantor entre os anos 70 e final da década de 80. A integrante do SNSD fez sua estreia em 2007 e chegou a ser alvo de críticas e questionamentos acerca da possibilidade de ter ingressado na empresa graças a influência de seu tio, mas acabou provando que seu talento e esforço vão muito além de uma árvore genealógica renomada. Leia também: Forever 1: Girls' Generation retorna alegre, colorido e melhor do que nunca Sieun (STAYC) A integrante do STAYC conquistou a atenção do público antes mesmo de sua estreia como idol de um dos girlgroups mais queridos da 4ª geração. Além de cantora, Sieun é atriz e fez sua estreia nas telas em 2014 aos 13 anos de idade na série televisiva Pluto Squad (2014), além de aparições anteriores em programas televisivos como Star Junior Show Bungeoppang (2012) e Star Family Show (2013). Com um currículo invejável de atuações em filmes e k-dramas, Sieun chegou a vencer o prêmio de Melhor Jovem Atriz no SBS Drama Awards de 2018 por seu papel em Still 17 (2018). A idol chegou a ser trainee da JYP Entertainment e teve sua carreira de atuação gerenciada pela JYP Actors até a extinção do selo em 2019, ano no qual assinou com a High Up Entertainment, responsável pela gestão do STAYC. Com um extenso currículo de talentos e sucessos na música e na atuação, não é de se surpreender que Sieun seja filha de Park Nam Jung, um dos mais populares cantores sul-coreanos da década de 80. Um caso interessante a se observar devido a aparição da artista ao lado de seu pai em programas de variedades desde a infância, antes mesmo de sua estreia como atriz mirim. Leia também: We Need Love: StayC reafirma versatilidade e entrega o que o verão precisava Boram (T-ARA) Com uma árvore genealógica repleta de artistas famosos na Coreia do Sul, era de se esperar que Boram seguisse a tradição da família ao ingressar no ramo do entretenimento. A integrante do T-ARA além de bem sucedida como idol, também exerce a função de atriz desde 2009 após sua estreia no k-drama Soul (2009) da MBC. Antes mesmo da estreia do T-ARA, Boram chegou a lançar dois singles: a faixa  "Is It Today", lançada em 15 de abril de 2008 como parte do disco “Lucifer Project Vol 1. 愛” e o EP “From Memory”, composto de duas canções lançado em 14 de novembro do mesmo ano. A artista é filha de Jeon Young Rok, um solista do gênero trot extremamente popular na Coreia do Sul entre as décadas de 70 e 80, e sua mãe é a atriz Lee Mi Young conhecida por incontáveis trabalhos em filmes e k-dramas como: Loving You a Thousand Times (2009) e Herb (2007). Boram faz parte da terceira geração de artistas de sua família, afinal, seu avô Hwang Hae, e sua avó, Baek Sul Hee também eram cantores famosos. Leia também: ‘Re:T-ARA’ marca o retorno deslumbrante e tão esperado das rainhas do T-ARA Huening Kai (TXT), Huening Bahiyyih (Kep1er) e Lea Huening (J’LEA) Os irmãos Huening conquistaram o público aos poucos e de diversas formas, em especial, após a estreia de Huening Kai no boygroup Tomorrow X Together (TXT), gerenciado pela HYBE. Entretanto, antes mesmo do irmão mais novo estrear, a primogênita Huening Lea fez sua estreia no girlgroup VIVA em 2017, mas que chegou ao fim em 2019, ano de estreia do TXT. Em 2022, Huening Bahiyyih fez sua estreia no grupo feminino Kep1er através do reality show de sobrevivência da Mnet, Girls Planet 999, no qual alcançou o segundo lugar do ranking. Seu destaque no programa chegou a ser questionado diversas vezes por internautas que associaram o sucesso da estreante à bem sucedida carreira de seu irmão mais velho. Apesar das acusações de nepotismo — desta vez, curiosamente associado ao irmão — Bahiyyih provou ser capaz de construir sua bem sucedida trajetória no grupo temporário. O que nem todos sabem é que na verdade, os irmãos Huening não são as primeiras celebridades do ramo musical da família, afinal, o pai dos três é o músico Nabil David Huening, brasileiro nascido no Maranhão, mas que viveu boa parte da vida entre a China, a Coreia do Sul e os Estados Unidos. Apesar de contar com apenas um disco em sua carreira, o músico tornou-se uma figura popular na China após participar do reality show chinês intitulado X-Change (2006) no qual viajou para o interior da China em uma espécie de “troca de famílias”, o próprio Huening Kai fez uma participação no programa quando ainda era criança, aos 4 anos de idade. Conhecia alguns desses “nepo babies”? Já ouviu falar do termo? Comente com o Café com Kimchi em nossas redes sociais!

  • Conheça "De Volta às Raízes", novo drama da Netflix que fala sobre sonhos e reencontros

    Com diretor de “Clima do Amor” e roteirista de “Hi Bye, Mama!”, drama aposta em comédia romântica intrigante (Divulgação / Netflix) No último dia de 2023 a Netflix estreou mais um drama! Welcome To Samdalri (ou De Volta às Raízes no título em português) já está disponível na plataforma e terá 16 episódios. A produção reúne Shin Hye Sun e Ji Chang Wook nos papéis de dois amigos de infância que acabam se reencontrando graças aos caminhos do destino. A direção ficou com Cha Young Hoon, conhecida por trabalhos como Para Sempre Camélia e Clima do Amor, e o roteiro é assinado por Kwon Hye Joo, responsável pelo emocionante Hi Bye, Mama!. O drama que estava no ar nas televisões coreanas desde o início deste mês obteve sucesso e bons números de audiência no país, agora basta esperar para saber se irá conquistar o público estrangeiro também. Para os que ficaram curiosos com a nova aposta da plataforma, o Café com Kimchi separou as principais informações sobre Welcome To Samdalri. Confira após a publicidade! Leia também: K-dramas de janeiro: Confira o primeiro calendário de lançamentos de 2024 Enredo de "Welcome To Samdalri" fala sobre romances antigos, orgulho e pertencimento Na história de Welcome to Samdalri conhecemos Jo Yong Pil (Ji Chang Wook) e Jo Sam Dal (Shin Hye Sun), amigos de infância inseparáveis, nascidos e criados em Samdalri, mas que seguiram rumos bem diferentes. Yong Pil perdeu sua mãe ainda jovem, uma mulher que trabalhava como uma haenyeo (mergulhadora que colhe vida marinha) que acaba se envolvendo em um acidente devido a um boletim meteorológico errado. Depois do acontecido, ele decide se tornar um meteorologista a fim de proteger os anciãos de sua cidade natal. Já Sam Dal, diferente de seu amigo que tem um orgulho de permanecer em sua cidade, é uma fotógrafa que não vê a hora de sair dali e se mudar para a grande Seoul. Com muito esforço ela alcança seu objetivo, muda o nome para Eun Hye e  chega ao topo depois de trabalhar muitos anos como assistente, mas tudo o que conquistou começa a desabar quando um escândalo envolvendo seu nome faz com que ela precise retornar a Samdalri. Leia também: Ji Chang Wook é um sucesso nas telas e nos palcos, conheça a carreira do ator de “The Worst of Evil” Desolada por ter que voltar à estaca zero, ela precisa lidar com os moradores locais que ainda a conhecem como Sam Dal e não Eun Hye e a sensação de fracasso. Ao retornar, também reencontra Yong Pil e apesar de terem sido grande amigos, não se falam mais devido a um incidente que os separou. Mas estar de volta acaba trazendo à tona memórias opostas que cada um possui de um término vivido por eles, além de questionamentos que reacendem a afeição que tinham um pelo outro. Com objetivos e personalidades opostas, o drama promete oferecer uma bela comédia romântica ambientada em uma região da ilha de Jeju. Com esta premissa de um personagem do interior e outro cidade, talvez o drama agrade quem gostou de produções como Hometown Cha Cha Cha por exemplo. Conheça melhor o elenco (Divulgação / JTBC) Se você já é um fã de k-dramas já deve ter visto os protagonistas pelo menos uma vez. Ji Chang Wook é um veterano que está em seu segundo drama depois de ter ficado um tempo longe das telas, além de ser conhecido por produções como drama policial The K2 e O Som da Magia o ator conquistou prêmios por seu trabalho. Shin Hye Sun também possui uma extensa carreira que conquistou popularidade após desempenhar o papel principal em My Golden Life (2017) e seguiu estrelando outros dramas como o sucesso Vejo Você na Próxima Vida e Mr. Queen. Além disso, também estão Kim Mi Kyung (Dra.Cha), Shin Dong Mi ( Passarela dos Sonhos) e Kang Mi Na (Hotel Del Luna e ex-integrante do Gugudan) também integram o elenco, estes como parte da família da fotógrafa Jo Sam Dal. Haenyeo: Quem são as mulheres do mar? (Reprodução / Getty Images / Netflix) Enquanto fala sobre reencontros e sonhos com dois protagonistas incríveis, Welcome to Samdalri tem como pano de fundo um aspecto cultural muito rico da Coreia do Sul: as Haenyeo, conhecidas como as mulheres do mar. Na história a mãe do personagem Yong Pil foi uma dessas mulheres mergulhadoras da ilha de Jeju que não costumam utilizar equipamento mecânicos e trabalham em uma área chamada de “fazenda marinha” e trazem o sustento para casa. Essa é uma prática que vem desde a dinastia de Joseon e tem mais de 400 anos, fazendo com que elas façam parte da história da ilha e do país. A cultura das Haenyeo entrou na lista da Unesco de Patrimônios Culturais Intangíveis da Humanidade e já foi retratada em grandes exposições em museus, além de documentários. Durante o trailer do k-drama é possível ver momentos em que elas aparecem, então a produção também parece ser uma ótima oportunidade para conhecer um pouco sobre as Haenyeo. E aí ficou curioso para assistir? Então segue o Café com Kimchi nas redes sociais para nos contar o que achou!

  • Maisa coreana? Conheça Kim Yoo Jung, a atriz que está fazendo sucesso em "My Demon" da Netflix

    A protagonista do drama começou sua carreira há 20 anos e é uma das atrizes mais queridas do país (Reprodução / Singles Magazine) O novo drama da Netflix, My Demon, está fazendo um sucesso enorme, e não surpreende ninguém. A série chegou na plataforma no dia 24 de novembro e tem o lançamento de dois episódios semanais até o dia 26 de janeiro. No elenco, estão o queridinho da Netflix, Song Kang, e Kim Yoo Jung, uma atriz com um currículo mais extenso que de muitos por aí – e é sobre ela que vamos falar hoje. Kim Yoo Jung começou sua carreira em 2003 – quando tinha apenas 4 anos – no drama DMZ e, a partir dali, se tornou uma das atrizes mirins mais conhecidas e demandadas da indústria. Quando pequena, ela recebeu o apelido de “Irmãzinha da Nação” e “O Primeiro Amor da Nação”, por conta dos seus vários dramas feitos ainda bem jovem. Hoje, coleciona prêmios e produções de sucesso. Se você está gostando dela em Meu Demônio Favorito, continua aqui que separamos um pouco mais sobre a carreira dela e mais uns títulos para adicionar na sua lista. Leia mais: K-dramas de janeiro: Confira o primeiro calendário de lançamentos de 2024 Crescendo em frente as câmeras (Reprodução / Showbox Ent.) A primeira aparição pública da Kim Yoo Jung foi em uma publicidade de um conglomerado de doces, e logo depois já engatou na atuação, começando com o drama DMZ, em 2003. A partir daí, sua popularidade cresceu bastante, sendo cada vez mais requisitada nos mais variadas produções da época. Quando ela estava na quinta série, com aproximadamente 11 anos, já tinha um total de 13 k-dramas e 15 filmes. Em 2008, com 9 anos, ela recebeu seu primeiro prêmio de Melhor Atriz Mirim, pelos dramas Iljimae e Painter of the Wind. Em 2012, sua fama aumentou ainda mais com a série Moon Embrancing the Sun, que ficou conhecido como “drama nacional” devido às altas avaliações. Nesse k-drama, ela interpretou a versão mais jovem da protagonista e, por isso, foi indicada ao prêmio de Melhor Nova Atriz no Baeksang Arts Awards e ganhou o Melhor Atriz Jovem no K-drama Star Awards e no MBC Drama Awards. Leia também: "Sorriso Real" ou "A Lição"? Os 10 melhores K-dramas de 2023, segundo os leitores do Café Com Kimchi A partir de 2015, Yoo Jung começou uma transição de papéis de suporte e primários para o de personagem principal com Love In the Moonlight, um drama histórico lançado em 2016 pela KBS. Depois disso, conseguiu os papéis em Fadas da Limpeza (2018), Backstreet Rookie (2020), The 8th Night (2021) e muitos outros. Em 2017, com 17 anos, ela apareceu em 8° no ranking da Forbes Korea Power Celebrity, sendo a mais nova a aparecer no Top 10. Mais dramas que tempo de vida Hoje em dia, após 20 anos de carreira, Yoo Jung tem 24 filmes, 33 séries, 4 web séries, 41 TV shows e 3 documentários – e tudo isso aos 24 anos. Fizemos uma pequena lista para sintetizar um pouco dessas duas décadas de trabalho para conhecer e maratonar. Confira abaixo: (Reprodução / SBS / JTBC / Netflix) Fadas da Limpeza O drama é inspirado em um webtoon de mesmo nome, e aborda a limpeza compulsiva e a germofobia. O CEO Jang Seon Kyul (Yoon Kyun Sang) é um maníaco por limpezas, a ponto de criar uma empresa especializada em limpezas pesadas e bem completas. Por outro lado, Gil Oh Seol (Kim Yoo Jung) é nada organizada – até um pouco desleixada – e acaba conseguindo uma vaga de trabalho na empresa Fadas da Limpeza. Ao longo do drama vemos o esforço da Oh Seol no trabalho e também os avanços de Seon Kyul faz com relação a sua fobia, sempre um apoiando o outro (do jeitinho deles). O drama está disponível na Netflix. Leia também: Anote os nomes: 5 doramas de romance para assistir no VIKI Backstreet Rookie Nessa série, vemos o dia-a-dia de uma loja de conveniências e muito romance no ar. Jung Saet Byul (Kim Yoo Jung) é uma jovem muito talentosa e boa em tudo que pega para fazer, além de ser muito ligada aos amigos e à sua família. Ela acaba se apaixonando pelo Choi Dae Hyun (Ji Chang Wook), que é dono de uma loja de conveniências que está cada vez pior e precisa urgente de ajuda – e é ai que entra a nossa mocinha. Aos poucos a relação deles evolui, de forma a curar velhas feridas. Você pode assistir na Netflix. Leia também: Amor no ar: Melhores doramas de romance para assistir na Netflix Garota do Século 20 Em Garota do Século 20, filme da Netflix, acompanhamos Bo Ra (Kim Yoo Jung), uma menina que encontra seu primeiro amor em pleno 1999. Ela é amiga de Yeon Du (Ro Yoon Seo), que por acaso tem uma queda por um menino da escola, o Hyun Jin (Park Jung Woo). Sua amiga precisa ir para os Estados Unidos por motivos de saúde, e deixa uma missão para Bo Ra: saber o máximo de coisas que ela pudesse sobre o Hyun Jin. Aos poucos, ela começa a olhar para o menino com outros olhos, mas acaba se tornando um amor muito doloroso. No século 21, ela recebe umas notícias que reacendem aquele antigo amor que ela achava já ter esquecido. Leia mais: Além de Garota do Século 20: Filmes parecidos com a produção da Netflix The 8th Night The 8th Night é um filme de terror, com classificação indicativa para maiores de 16 anos, e está disponível na Netflix. No filme, seres que foram aprisionados há mais de dois mil anos ressurgem na terra, prontas para instaurar o caos novamente e, para se consolidarem sua transição para esse plano, eles precisam possuir o corpo de sete pessoas. A única pessoa capaz de deter esses espíritos é o monge budista Park Jin Soo (Lee Seung Min), que precisará agir rápido antes que tudo saia de controle. Young Actor’s Retreat O Retiro dos Jovens Atores é uma iniciativa da TVING, e disponibilizada no VIKI, para reunir atores que já trabalharam juntos. O objetivo é reunir velhos colegas que não se viam há meses, e até anos, e interagir entre si sem as pressões do trabalho, além de participar de brincadeiras, gincanas e atividades cotidianas juntos. Yoo Jung esteve ao lado de vários famosos como Park Bo Gum, Ji Chang Wook e Park Seo Joon. Projetos de vida (Reprodução / First Look) Por ter começado a carreira bem novinha, ela foi embaixadora de várias ações, principalmente voltadas para a proteção dos direitos das crianças e dos adolescentes. Algumas dessas iniciativas foram da Food and Drug Administration Child Ambassador em 2010, Jovem Embaixadora do Ministério de Igualdade de Gênero e Família e Embaixadora Contra Abuso Infantil de Gyeonggi em 2012.

  • Review | "wonderego", de Crush, acerta ao adicionar profundidade a certas tendências recentes do K-pop

    Solista faz seu retorno da melhor maneira possível, indo além de seu já característico som ao passo que explora algumas novidades. ★★★★ (Divulgação / P Nation) O espaço ocupado por cantores solo no pop sul-coreano, com exceção daqueles que compõem o grupo demográfico do K-pop, tende a ter artistas que transitam livremente por diferentes gêneros e ritmos musicais, principalmente baseados em rap/hip-hop e R&B, como é o caso do Crush, solista que estreou oficialmente em 2014 com a música "Sometimes", e logo ficou conhecido devido ao sucesso de "Just", colaboração com Zion. T. Mas existem, no entanto, algumas diferenças na proporção cujos gêneros citados são abordados. Há cantores que, apesar do passar dos anos e das tendências, pouco vão além dessas diretrizes estabelecidas; um misto de comodismo e segurança na hora de encarar o novo. Crush não vê problema nisso. Ele está em constante mudança. Ainda que os seus trabalhos caminhem com o intuito de completar conceitos e estratégias artísticas que só parecem ganhar sentido ao longo da sua carreira. Veja só como seu novo álbum, wonderego, encerra uma trilogia que ele deu início em 2016. Leia também: Artista completo! Conheça os multi talentos e curiosidades do rapper sul-coreano ZICO Retorno após o serviço militar obrigatório na Coreia do Sul Depois de wonderlust, de 2016, e wonderlost, de 2018, wondergo surge após um longo intervalo, cerca de quatro anos. É como se Crush não se obrigasse a seguir um cronograma, mesmo sendo administrado por uma empresa, a P NATION, inserida no K-pop e em suas características de mercado que envolvem intrinsecamente um imediatismo comercial insaciável. E, por mais que sua pausa, decorrente do serviço militar obrigatório, tenha influenciado o distanciamento de uma obra para outra, o tempo musical é mais prolífico do que imaginamos quando envolve a vontade, a sede e o desejo do artista de continuar fazendo o que sabe fazer de melhor. Talvez por isso que a forma como wonderego aborda sua proposta seja algo extremamente interessante. Este é um disco regido pela profundidade dos sons que são, ou foram, tendência no gênero. O fato de Crush não se desvencilhar de suas bases, hip-hop e R&B, é suficiente para que ele explore novas combinações nessas duas vertentes. Leia também: Alter-egos e versatilidade marcam a história e a carreira de DPR IAN Registro dotado de congruência e vontade E é exatamente isso que acontece aqui. Note como “Bad Habits”, com LeeHi, carrega consigo a grande veia do R&B alternativo que soa, de certa forma, familiar. Esse sentimento está espalhado por todo o álbum, seja porque Crush o faz bem, seja porque não faz nada sem ele — não é uma dependência, mas sim uma vontade. Por isso, wonderego atinge uma congruência muito inteligente, basta olhar a forma como o pop rap melodioso dos anos 90/2000 é trazido à tona em “Hmm-cheat”, som tendência devido à estreia de Jungkook com GOLDEN. Porém, Crush não começa no mesmo caminho do integrante do BTS, ele vai além. A sequência “No Break”, em parceria com a Dynamicduo, comprova isso. A atmosfera pop nostálgica permanece aqui, mas com camadas mais acessíveis e versos de rap que chamam a atenção pela combinação de fatores — é como se Crush escolhesse a dedo o que faria ou não sentido no álbum. E assim tudo faz sentido, mesmo de maneira oposta ao esperado. Sentimentalismo dançante É neste ponto que o wonderego passa por uma mudança repentina. A dosagem rítmica é alternada e sons dançantes aparecem como forma de reavivar o ouvinte para o choque de conforto no final. Nesse sentido, “EZPZ” e “GOT ME GOT U”, sendo esta última faixa o maior destaque de todos, acabam por injetar vida na extensa duração da obra. “I can’t promise that I’ll never leave / When a glass of wine not filling up your loneliness”, canta ele em “GOT ME GOT U”, com o sentimentalismo minimamente orquestrado pela intenção de viajar pelos espaços cantando lindamente versos tanto em inglês quanto em coreano. Essa assiduidade é uma das marcas de Crush. Seu retorno não poderia ser mais literal do que isso — mesmo que sua personalidade não seja a mais querida do público. Apesar disso, seu trabalho como cantor, produtor e letrista está bem exemplificado em wonderego, um disco extremamente importante para conhecer a incrível substância artística além das margens do k-pop como o conhecemos.

  • Review |"20&2" funciona bem como a reafirmação do TVXQ! em sua longa jornada pelo K-pop

    O nono álbum lançado pelo grupo no último dia 26 mostra que eles estão longe de baixar a cabeça para as terríveis casualidades do pop sul-coreano. ★★★½ (Divulgação / SM Entertainment) Quando lançou o seu primeiro álbum em 2004, TRI-ANGLE, o TVXQ! ainda não possuía metade do impacto que tem hoje. É fato que o grupo, apesar das inúmeras disputas com a SM Entertainment, tornou-se um dos cartões postais da empresa, responsável por grande parte do desenvolvimento do pop sul-coreano como o conhecemos atualmente. Com o passar do tempo e as mudanças decorrentes da saída de alguns integrantes, o TVXQ! continuou com suas atividades até manter a formação que perdura até os dias de hoje, sendo então uma dupla entre U-Know Yunho e Max Changmin. Mas engana-se quem pensa que essas adversidades, que custaria muito para qualquer outro grupo masculino, afetou a vontade deles em prosseguirem juntos em uma carreira que já dura 20 anos. O melhor exemplo da permanência do grupo na indústria do K-pop é seu álbum mais recente, 20&2. A obra, lançada no dia 26 de dezembro e que emerge das inúmeras exuberâncias banhadas em ritmos distintos, condensa um aspecto que se impôs a muitos lançamentos da SM ao longo de 2023, principalmente depois de todas as questões corporativas que delinearam novas abordagens internas para diferentes artistas e grupos. Leia também: [Opinião] O EXO, com "The First Snow", superou o apagamento com ajuda da afetividade TVXQ! e sua constante evolução no K-pop Pode-se ver por isso que o TVXQ! ainda mantém, em bom estado, o seu ar de novidade. Ou seja, embora sejam veteranos, nada os impede de trabalhar conceitos refrescantes ou diferentes da maioria. É precisamente aqui que 20&2 ganha forma: na busca pela diferença. Down, lançada com antecedência, parte de um R&B lento, quase típico, mas com o diferencial de conter um refrão explosivo ao mesmo tempo em que é acompanhado por riffs de guitarra sentimentais no estilo balada. É um grande acerto, ainda mais porque soa tão sensual quanto tudo presente no restante da obra. Na sequência, Rebel tenta elevar a atmosfera explosiva ao nível mais alto possível — e consegue. A faixa, puramente dançante, mescla muito bem a linha de baixo marcada com sequenciadores agressivos. Liricamente, é uma ode ao caminho rebelde que o grupo percorreu todos esses anos, já que, como bem sabemos, poucos atos duram tanto tempo no K-pop. Eles definitivamente podem se orgulhar de desafiar as normas. Talvez por isso a escolha de fazer referência à música Carol of the Bells, épico de Mykola Leontovych, tenha sido um ponto de partida bem calculado. O álbum erra, no entanto, ao optar por certos maneirismos comuns de obras mais longas, como a desaceleração do ritmo no final, em que a alta dosagem de sons eletrônicos abre espaço para peças mais lentas, o que acaba diminuindo a expectativa de uma finalização tão intensa quanto o começo. Leia também: [Opinião] O que o Red Velvet e a Sofia Coppola têm em comum? Os retratos do female rage 20&2 e sua mensagem importante de reafirmação do TVXQ! A estranheza, que remonta à intenção de trazer algo diferente, também está presente em Jungle, música que exerce uma posição capitular em 20&2 — é como se nela a dupla gritasse do fundo da garganta: “vamos sobreviver nesta selva e honrar nossa longa jornada”. E, apesar de parecer um pouco monotemático porque, em grande parte do álbum, eles parecem exclamar a sua presença irredutível neste espaço agora bastante povoado, é a partir desta afirmação que TVXQ! pode transmitir sua mensagem. E não há nada mais importante do que isso. Convenhamos: nesta altura do campeonato, em que muito se fala da expansão contínua do K-pop, demarcar seu espaço como um grupo que, infelizmente, teve sua influência abafada por outros nomes que vieram depois, é uma tarefa que deve ser realizada em todas as oportunidades disponíveis. Assertivamente, o TVXQ! consegue — e muito — afirmar que estão longe de baixar a cabeça para as terríveis casualidades do K-pop. Leia também: Grupos de K-pop aparecem na lista de turnês mais rentáveis de 2023 da Billboard Ouça ao 20&2 logo abaixo: O que você achou do retorno do TVXQ? Não se esqueça de acompanhar o Café com Kimchi também nas redes sociais!

  • K-dramas de janeiro: Confira o primeiro calendário de lançamentos de 2024

    Suspense, fantasia e tramas de época marcam as produções do primeiro mês do ano (Song For Love Illusion / Divulgação / KBS) Um novo ciclo se inicia, e com ele, mais uma nova leva de dramas. Janeiro chega recheado de produções dos mais diversos gêneros, e muitos já carregados de expectativas, como a segunda parte de Gyeongseong Creature e Death’s Game, que tiveram suas estreias em dezembro de 2023. Além disso, dramas inéditos também causam curiosidade, como Marry My Husband, com Park Minyoung e Doctor Slump, com Park Hyungsik e Park Shin Hye. Confira a primeira lista de lançamentos do ano nos streamings! Mas antes, vale lembrar que 2023 foi marcado por produções muito memoráveis para a dramaland, e você pode conferir o ranking com os preferidos dos leitores do Café com Kimchi. Netflix The Bequeathed | A Herdeira (19/01) Gêneros: suspense 6 episódios Nesse K-drama original Netflix, Yoon Seo Ha (Kim Hyun Joo), herda um cemitério familiar misterioso de um tio com quem teve pouco contato. Conforme vai investigando a situação, ela descobre segredos da história de sua família, incluindo novas mortes e conflitos por interesses. O drama é dirigido por Yeon Sang Ho, diretor das grandes produções Train To Busan e Hellbound. Along With The Gods: The Two Worlds (05/01) Gêneros: ação, fantasia Filme Já disponível na HBO Max, o longa-metragem conta a história de Kim Ja Hong (Cha Tae Hyun), que enfrenta o pós vida com a ajuda de guardiões, e para reencarnar, ele precisa passar pelos sete infernos em um período de 49 dias. Sua jornada até o inferno vem cheia de desafios e influências da vida no mundo humano, incluindo um espírito vingativo que quer destruir sua imagem heroica. Assim, Ja Hong precisa consertar tudo aquilo que causa impressões ruins. Leia também: 6 dramas com reencarnação para quem gostou de “Vejo Você na Próxima Vida” Outras produções para ver no streaming: Along With The Gods: The Last 49 Days (05/01) Gêneros:ação, fantasia Filme Gyeonseong Creature pt. 2 (05/01) Gêneros: ação, suspense 4 episódios Queen Of Divorce (31/01) Gêneros: drama, vingança 12 episódios Viki Love Song For Illusion (01/01) Gêneros: histórico, fantasia 16 episódios Baseado em webtoon homônimo, Love Song For Illusion é um drama de época que promete uma premissa composta pelo amado e odiado enemies to lovers. A produção conta a história do príncipe Sa Jo Hyun (Park Ji Hoon), que é muito habilidoso em design de moda, porém, por conta de um passado traumático, usa de sua habilidade para esconder a identidade de príncipe. Do outro lado está Yeon Wol (Hong Ye Ji), descendente da Dinastia Yeon que se torna assassina para se vingar para honrar sua família. Ambos nem fazem ideia de que estão relacionados, e apesar de querer matá-lo, uma paixão pode se acender em seu peito. Leia também: Enemies to lovers: doramas com protagonistas que se odeiam no início Star+ A Shop For Killers | Uma Loja Para Assassinos (17/01) Gêneros: ação, mistério 8 episódios Desde pequena, Jian (Kim Hye Joon) é criada por Jeong Jin Man (Lee Dong Wook) seu tio após perder seus pais de forma trágica. Além disso, ela tem uma infância fora do comum, sendo treinada por seu único parente sobrevivente para se tornar habilidosa na luta. Quando vai entrar na faculdade, a jovem recebe a notícia de que seu tio havia tirado a própria vida, porém suspeita de que algo tenha acontecido com ele. Mas antes que pudesse descobrir, começa a ser perseguida por assassinos, e por isso Jian precisa colocar em prática tudo que aprendeu. Prime Video Marry My Husband (01/01) Gêneros: comédia, romance 16 episódios Nesse drama, Park Minyoung faz seu retorno em uma trama vingativa! Dessa vez, a rainha das comédias românticas coreanas interpreta Kang Ji Won, uma dona de casa que enfrenta problemas no casamento e um câncer que em breve poderá tirar sua vida. A moça flagra seu marido com sua amiga Jung Soo Min (Song Ha Yoon), e acaba morta por ele em uma luta. Mas o que Ji Won não esperava, é que acabaria acordando no passado, 10 anos antes de sua morte. Com essa nova chance de viver, Ji Won está determinada a mudar sua trajetória, que inclui se vingar do marido Park Min Hwan (Lee Yi Kyung), fazendo com que se case com Soo Min. Enquanto isso, conhece um possível novo amor, Yoo Ji Hyuk (Na In Woo). Leia também: Triângulos amorosos: 7 doramas que dividem a dramaland Outras produções para ver através do streaming: Death’s Game pt. 2 (05/01) Gêneros: fantasia, drama 8 episódios Dramas para conferir através dos fansubs: Knight Flower (12/01) Gêneros: mistério, histórico 12 episódios Nesse drama de época, Cho Yeo Hwa (Lee Ha Nee) é uma viúva que nunca deixa sua casa durante o dia, porém em durante a noite, em segredo, sai para ajudar as pessoas que precisam. Em uma de suas saídas, a moça acaba conhecendo o policial Park Soo Ho (Lee Jong Won). Eles acabam se envolvendo, e por isso, Yeo Hwa volta a ter perspectiva de vida e planos futuros, algo que não acontecia há 15 anos, desde que seu marido morreu. Long Time No Sex | LTNS (19/01) Gêneros: comédia, drama 6 episódios Woo Jin (Esom) e Samuel (Ahn Jae Hong) são casados há 5 anos e já não se sentem mais tão atraídos um pelo outro. Além disso, Samuel se vê com a saúde mental debilitada em função de um trabalho abusivo e deixa seu emprego, o que o leva a trabalhar como taxista. Assim, ele e a esposa acabam espontaneamente trabalhando juntos quando Woo Jin descobre um segredo sobre um casal conhecido por ela, e juntos o perseguem para chantageá-los pedindo dinheiro. Os dois formam uma dupla de especialistas em expor casais traidores, algo que pode levá-los a retomarem uma boa relação. Captivating The King (21/01) Gêneros: histórico, melodrama 16 episódios Captivating The King promete vingança em um cenário histórico. No drama, Kang Hee Soo (Shin Sae Kyeong) é uma espiã, disfarçada de jogador de baduk para investigar e se vingar do rei Lee In (Jo Jung Suk). O rei em questão acabou de conquistar o trono de forma repentina, e passa por grande conflito pessoal pela circunstância em que recebeu a coroa. Em meio a sua investigação, Hee Soo acaba desenvolvendo uma grande atração pelo coroado. Flex X Cop (26/01) Gêneros: mistério, ação 16 episódios Ahn Bo Hyun vem com uma trama policial e misteriosa para quem adora um bom drama de ação. Dessa vez, ele interpreta Jin Yi Soo, que nunca precisa de ninguém para nada. Porém, ele se envolve em um caso e precisa de ajuda de uma equipe policial para resolver a situação. Assim, o homem se junta aos policiais da Delegacia de Kangha para deter criminosos envolvidos com autoridades corruptas. Leia também: Ahn Bohyun passou por diversos empregos antes de se tornar ator de K-drama; conheça a carreira dele Doctor Slump | Médicos Em Colapso (27/01) Gêneros: comédia, drama médico 16 episódios *Ainda sem data para estrear na Netflix Brasil Neste drama médico, Park Hyung Sik vive Yeo Jeong Woo, um cirurgião plástico bem sucedido que acaba se envolvendo em um acidente médico que vira tudo de cabeça para baixo. Ele conhece a anestesista Nam Ha Neul (Park Shin Hye), que apenas tem tempo para estudar e trabalhar, causando insatisfação. Ambos em momentos sensíveis de suas vidas, acabam confortando o outro, desenvolvendo aos poucos um romance. Leia também: Além de Hospital Playlist: 5 doramas médicos para assistir

  • [Opinião] 20 anos de TVXQ!: A impressionante longevidade do duo que continua a envelhecer como um bom vinho

    Com uma carreira sólida e canções consideradas hinos do k-pop até os dias de hoje, a dupla que já foi quinteto segue rompendo paradigmas. A dupla recentemente alcançou a impressionante marca dos 20 anos de carreira em 2023. Após uma trajetória composta por altos, baixos e muito sucesso, o TVXQ! retorna com o disco comemorativo “20&2” que promete ser uma viagem que mistura uma estética futurista com referência a atos musicais que marcaram a carreira de Max Changmin e U-Know Yunho enquanto duo. O grupo estreou oficialmente em 2003 com o single “Hug” no dia 26 de dezembro em uma performance especial de BoA ao lado de Britney Spears, no canal coreano SBS, nesta performance, os recém estreados rookies cantaram "Oh Holy Night" com BoA, seguida da faixa de estreia do boygroup. Naquela época o TVXQ! era composto por Hero Jaejoong, Micky Yoochun, Xiah Junsu, U-Know Yunho e o maknae Max Changmin. O single de estreia vendeu mais de 600.000 cópias e é considerado o primeiro grande sucesso do grupo, que garantiu o lançamento do primeiro disco denominado “Tri-Angle” em outubro de 2004, cuja faixa-título de mesmo nome ousou ao misturar rock e pop com música clássica em uma colaboração icônica com BoA e a banda de rock sul-coreana The TRAX. O sucesso instantâneo na Coreia do Sul rendeu uma rápida estréia no Japão em 2004, que configurou um marco não somente para a hallyu como fenômeno cultural, como também para as relações entre Coreia do Sul e Japão. Contudo, um passado complexo não foi o suficiente para impedir que o TVXQ! caísse nas graças do público japonês. Mesmo após passar por um difícil disband com a saída de Yoochun, Jaejoong e Junsu em 2009, o duo perseverou e permanece lotando arenas e tendo lançamentos bem sucedidos. A dupla segue se reinventando mas nunca perde a boa e velha identidade construída no decorrer destes 20 anos. Mas a pergunta que não quer calar é: Qual será a fórmula desse sucesso? Leia também: Comemoração de 20 anos do TVXQ, comeback do ATEEZ e outros lançamentos de K-pop em dezembro de 2023 Uma longa jornada pela terra do sol nascente O TVXQ! advém de uma bem sucedida jornada da SM Entertainment com boygroups, visto que os renomados antecessores da 1ª geração — H.O.T e Shinhwa — estabeleceram um cenário favorável ao desenvolvimento de artistas pop masculinos na Coreia do Sul. Contudo, havia planos diferentes para a 2ª geração, que visava atingir outros patamares com o fortalecimento da indústria do entretenimento para além das fronteiras nacionais. Com o surpreendente sucesso de BoA no Japão, a possibilidade de expandir a hallyu para um país cuja indústria do entretenimento já era extremamente desenvolvida parecia uma decisão empolgante, apesar de arriscada. Além da possibilidade de ter que competir com os grandes nomes japoneses, havia o infame histórico de ocupação forçada que desestabiliza até hoje as relações entre Coreia do Sul e Japão. Entretanto, ao assumir tais riscos, a SM Entertainment optou por debutar o TVXQ! no Japão com menos de um ano após a estreia oficial do quinteto na Coreia. Em 2005, os novatos lançaram o single nipônico "Stay with Me Tonight", uma versão internacional da faixa “Hug” e o lançamento oficial do disco “Tri-Angle” no Japão, mas não foram bem recebidos pelo público japonês logo de início. Ainda assim, o quinteto persistiu e lançou os singles japoneses "Somebody to Love" e "My Destiny" enquanto promoviam o segundo disco coreano denominado “Rising Sun” que foi uma febre no país ficando em primeiro lugar nas vendas mensais e em quarto nas vendas anuais. O disco foi tão aclamado que em 2007 teve suas vendas expandidas para países estrangeiros, iniciando uma nova era para a comercialização de CDs físicos de artistas de k-pop no exterior. O período que antecedeu o lançamento do primeiro disco japonês foi composta pela preparação dos membros no aprendizado de idiomas para que pudessem estar aptos a primeira turnê internacional do grupo, a denominada “1st Asia Tour – Rising Sun” contou com 4 apresentações na Coreia do Sul, 1 na Tailândia e 1 na Malásia, sendo os primeiros artistas coreanos que performaram no país. Neste meio tempo, a agenda lotada de compromissos internacionais também reuniu participações em programas da Malásia, Tailândia, China e Japão, desde o início da indústria esta foi a primeira vez em que um grupo estreante arriscava voar tão longe. O primeiro disco japonês e a primeira turnê exclusiva para o país vieram em março de 2006 após intensos investimentos na imagem internacional do grupo. O EP “Heart, Mind and Soul” foi lançado pela gravadora nipônica Avex Trax — responsável pelos lançamentos japoneses do grupo até hoje — em parceria com a SM Entertainment. Divididos entre investimentos na carreira japonesa e sucessos recordistas na Coreia do Sul, o TVXQ! se viu pela primeira vez enquanto um grupo internacional, ao ponto de serem eleitos "Embaixadores da Ásia" pela Universal Studios Japan em 2008. Leia também: U-Know do TVXQ pode ser qualquer coisa, inclusive um grande cinéfilo em seu álbum "Reality Show" Recordes, expansão e um toque de direitos trabalhistas É inegável que o grupo não teve um único momento da carreira entre 2005 e 2009 que não fosse dedicado ao sucesso surpreendente, aos incontáveis recordes quebrados e aos tantos títulos pioneiros conquistados. Sem uma trajetória tão intensa que conta com recordes de vendas físicas e digitais, provavelmente a indústria do entretenimento sul-coreana não teria avançado tanto. O TVXQ! teve a honra de receber prêmios dentro e fora da Coreia, além de terem a faixa "Share the World/We Are!" usada como tema da 11º abertura do anime One Piece. O quinteto foi o primeiro a ter um concerto no tão sonhado Tokyo Dome com a turnê “Tohoshinki 4th Live Tour 2009: The Secret Code”, fator que possibilitou outros artistas como EXO e BTS a realizarem o mesmo feito muitos anos mais tarde. Tudo isso sem abrir mão de uma identidade estética mais próxima das tendências musicais e de moda que estavam em alta no leste-asiático em meados dos anos 2000, a negação das trends da música pop americana provavelmente foram um diferencial para que o grupo chegasse tão longe no continente asiático. No icônico “Mirotic” os visuais arrojados que se aproximavam das estrelas do j-rock com os famosos penteados fora da caixinha, calças justas e jaquetas foram substituídos por camisas decotadas, cortes mais simplistas e um ar de sensualidade jamais visto antes nos lançamentos do TVXQ!. Entretanto, o lançamento pareceu não agradar muito a Comissão Coreana de Proteção da Juventude, que classificou a canção como prejudicial para os jovens e declarou que as letras eram provocantes e excessivamente sexuais. Consequentemente, o álbum recebeu etiquetas indicativas de inadequação para menores de 19 anos, e quaisquer apresentações da música deveriam ser transmitidas após as 10 horas. Entretanto, a decisão não prejudicou o sucesso, visto que o disco foi uma expressão da maturidade e uma forma de demonstrar a transição de garotos para homens adultos. Uma tática muito bem sucedida que rendeu vendeu 300.000 cópias somente na pré-venda, batendo o recorde de "álbum mais vendido na primeira semana", que antes pertencia à Seo Tai Ji and Boys desde 2004. A alternância entre recordes na Coreia do Sul e recordes no Japão garantiu estabilidade para o grupo no que diz respeito aos lançamentos, turnês e vendas. Entretanto, o essencial ainda era uma questão que beirava um gigantesco tabu que ainda vem sendo quebrado aos poucos na indústria da hallyu: os direitos trabalhistas para idols. Em 2010 os integrantes Jaejoong, Yoochun e Xiah Junsu entraram com um processo equivalente a 3 bilhões de won contra a SM Entertainment para encerrar o contrato irregular com duração de 13 anos. O trio alegou contrato abusivo, baixos salários e péssimas condições de trabalho, sendo assim, exigiram uma compensação monetária de 1 bilhão de wons para cada um, equivalente aos lucros que a companhia fez em cima do nome do grupo e não repassou aos membros O processo revelou um lado ainda oculto da indústria, expondo as incontáveis problemáticas que envolviam a distribuição de lucros entre os membros e a empresa. Assim como, o contrato que beirava a escravidão com 13 anos de duração que levavam os membros do TVXQ! a cumprirem um longo período na empresa até haver a possibilidade de tomar rumos diferentes ou exigir mudanças no contrato base. Somente U-Know Yunho e Max Changmin permaneceram na agência e acabaram retornando como TVXQ! na formação de dupla em novembro de 2010 após meses de hiatus devido a controvérsia envolvendo o disband. Ainda assim, foi graças ao processo que muitas questões envolvendo distribuição de lucros e períodos toleráveis para duração de contratos de idols passaram a ser revisados e apreciados pela justiça do trabalho no país. Leia também: Há 14 anos, protesto iniciado por fãs de K-Pop era notícia na Coreia e no mundo; conheça o movimento De volta como uma fênix: O TVXQ! torna-se um duo capaz de preencher o palco com energia e talento Mesmo com o disband e uma diferença de 3 anos desde o último lançamento coreano, o TVXQ! se mostrou capaz de brilhar como uma dupla formidável no poderoso disco “Keep Your Head Down”, lançado em janeiro de 2011. O disco conta com uma poderosa faixa-título de mesmo nome ao lado de uma coreografia que prova que Changmin e U-Know não vieram para brincar. O álbum alcançou a posição de liderança na parada da Gaon Charts duas semanas após seu lançamento. A Gaon reconheceu o álbum como o mais vendido do ano até a data, registrando um total de 230.922 cópias vendidas de janeiro a junho de 2011, além disso, a versão repackaged, que inclui faixas inéditas, obteve a 9ª posição na mesma parada. No ano seguinte, o TVXQ! realizou sua primeira turnê solo japonesa após quase três anos, que gerou uma procura chocante e o esgotamento imediato dos ingressos. Deste modo, a busca foi tanta ao ponto de necessitar de mais datas para atender a demanda que resultou em um público total de aproximadamente 550.000 pessoas no total. A quinta no Japão, rendeu mais um marco na história do grupo, como os terceiros artistas estrangeiros — depois de Michael Jackson e dos Backstreet Boys— para se apresentar no Asia's Dream Stage, Tokyo Dome, por três dias consecutivos, atraindo multidões de mais de 165.000 pessoas no total. O sexto disco coreano denominado “Catch Me” foi lançado em meados de setembro de 2012, tendo como resultado a primeira turnê mundial da dupla, intitulada “TVXQ! Live World Tour: Catch Me”. O disco trouxe uma repaginada no estilo musical que vinha sendo explorado pelo grupo nos últimos anos e trouxe consigo fortes influências do EDM que estava em alta no k-pop. Além disso, um visual mais maduro, que transmitia a evolução dos integrantes que estavam celebrando seu 9º aniversário de carreira naquele ano. Já em 2013, com o lançamento do sétimo disco “Tense” celebrando os 10 anos de uma sólida carreira para o TVXQ!, a estética e o estilo musical se desvincularam completamente das tendências musicais da indústria na época ao apostar no swing jazz não somente para a title “Something”, mas também para as b-sides do disco. O álbum recebeu um repackage denominado “Spellbound” tendo como faixa principal a canção “Spellbound (수리수리)” que investiu mais uma vez na maturidade do swing jazz que possibilitou um aproveitamento impressionante das vozes de Yunho e Changmin, assim como provou não necessitar de tendências para tornar-se popular. O TVXQ! manteve-se em alta e celebrou seu aniversário de 10 anos de carreira com o lançamento do 8º álbum de estúdio japonês “With”, a turnê mundial “Tistory: Special Live Tour” e o anúncio da exibição das estátuas de cera da dupla no icônico Madame Tussauds em Xangai, na China. Após um ano cheio de celebrações e conquistas gloriosas, a dupla com a carreira mais duradoura da Coreia do Sul anunciou o lançamento do disco especial “Rise as God” o oitavo lançamento coreano que veio para anunciar uma breve despedida devido ao alistamento militar de Yunho e Changmin em 2015. Tendo como faixas principais as canções solo “Rise as One” de Changmin e “Champagne” de U-Know, o TVXQ! se despediu dos fãs e do público sem stages e deixando fãs ansiosos pelo retorno e possíveis atividades solo após o serviço militar. Leia também: Com "Devil", Max Changmin do TVXQ já tem um dos melhores comebacks do ano O epítome da maturidade: o TVXQ! prova que não existe idade limite para brilhar como estrelas Na Coreia do Sul, a passagem pelo serviço militar obrigatório é vista quase como um rito de passagem pelo qual rapazes precisam passar para se tornarem “homens”, mesmo que a data limite para o alistamento seja de 30 anos de idade. Sendo assim, é quase cultural entre homens coreanos tomarem este momento como uma fase de ruptura e amadurecimento pessoal, ao encerrar o serviço militar, Changmin e U-Know puderam mostrar ao público a nova proposta do TVXQ! assim como grupos veteranos como o Shinhwa também fizeram anteriormente. Por se tratar da única dupla ao ultrapassar a marca dos 10 anos de carreira e ser o segundo boygroup a chegar aos 20 anos de forma contínua, é de se esperar que o amadurecimento estético e musical se torne um ponto factual para determinar uma nova fase do grupo. Renovar-se sem perder a essência original tem sido o lema do TVXQ! durante esses 20 anos de existência, mesmo com as constantes mudanças na indústria musical e com o surgimento de novos recordes a serem batidos ou formas de divulgação. A dupla provou através dos bem sucedidos lançamentos nipônicos e os marcantes discos coreanos lançados após a dispensa militar que são maiores do que as métricas de redes sociais ou recordes de vendas são capazes de contabilizar. O título de “Reis da Ásia” não veio à toa, são 20 anos de conquistas e barreiras rompidas para que grupos da 2ª, 3ª, 4ª e até mesmo 5ª geração fossem capazes de desfrutar do impacto da hallyu no exterior. O lançamento de “20&2” na reta final de 2023 não veio como uma tentativa de fazer sucesso em plataformas de streaming de música ou quebrar recordes de vendas no final do ano. Trata-se do respirar artístico de uma dupla consagrada que celebra uma dura e vitoriosa trajetória na tão complexa indústria do entretenimento sul-coreana. As faixas “Down” e “Rebel” são uma demonstração de tudo que o grupo tem feito nos últimos 20 anos e exploram de forma magnífica as capacidades e talentos que Changmin e U-Know seguem capazes de demonstrar até os dias de hoje, como homens maduros que não se rendem aos novos nomes por duas décadas a finco.

  • Para os fãs de "Hilda Furacão": 6 filmes e K-dramas com padres e temáticas religiosas controversas

    Amor proibido e padres atraentes são uma ótima fórmula para obras religiosas e polêmicas até entre produções sul-coreanas (Reprodução/Globo & Korea Pictures) A produção brasileira da Globo Hilda Furacão se tornou um assunto popular nas redes sociais, isso após 25 anos da sua estreia. A minissérie chamou a atenção por retratar um amor proibido em meio a um contexto controverso, que no caso foi o envolvimento de um padre com uma prostituta (interpretados por Rodrigo Santoro e Ana Paula Arósio, respectivamente). Essa temática promissora e polêmica, aliás, não está restrita à obra de 1998; vamos falar de filmes e K-dramas com padres nesses enredos! Para o público que anseia por mais romances inesperados, padres gostosos e tópicos religiosos e controversos, algumas produções coreanas podem suprir essa demanda. Assim, confira abaixo seis títulos para quem se interessou por Hilda Furacão: 1- Love So Divine (2003) Love So Divine talvez seja a produção mais parecida com Hilda Furacão, e que se assemelha às famosas novelas da Globo. Na história, um jovem padre deve escolher entre a vocação religiosa e os encantos de uma bela mulher. Kim Gyu Shik (Kwon Sang Woo) é um jovem sério que sempre trabalhou para servir a Deus como padre católico. Nisso, quando ele é designado para uma pequena igreja na zona rural, Gyu Shik conhece Bong Hee (Ha Ji Won), a sobrinha de outro padre e que acabou de voltar dos Estados Unidos. Leia também: Além de Garota do Século 20: Filmes parecidos com a produção da Netflix 2- O Sacerdote Impetuoso (2019) No enredo de O Sacerdote Impetuoso, Kim Hae Il (Kim Nam Gil) é um padre católico diferenciado, grosseiro e faz comentários maldosos. Koo Dae Young (Kim Sung Kyun) é um detetive medroso. Park Kyung Sun (Lee Ha Nee) é uma promotora boa no que faz e ambiciosa. Juntos, o trio trabalha para resolver um caso de assassinato envolvendo um padre católico sênior. O título que entra para a lista de K-dramas com padres está disponível na Netflix. 3- Hospital Playlist (2020) Hospital Playlist pode não estar tão inserida na religião, mas entre seus personagens está o amor proibido que os fãs de Hilda Furacão tanto esperam com o casal que ficou conhecido como "Winter Garden Couple". O pediatra Ahn Jung Won (Yoo Yeon Seok) tem o sonho de longa data de se tornar padre, mas acaba em meio a uma corda bamba quando conhece a residente de cirurgia geral Jang Gyeo Wool (Shin Hyun Bin), que carrega uma forte paixão pelo pediatra. O seriado está disponível na Netflix também. 4- Island (2022) Island é uma fantasia de exorcismo e repleta de ação. Situado na Ilha de Jeju, três pessoas lutam contra o mal que está tentando destruir o mundo. Van (Kim Nam Gil) foi criado para proteger o mundo contra o mal eliminando demônios a qualquer custo, inclusive matando as vítimas possuídas. Won Mi-Ho (Lee Da Hee) é enviada para a Ilha de Jeju, após causar problemas e passar a trabalhar como professora. Lá, acaba envolvida em um caso sobrenatural. Johan (Cha Eun Woo) é um padre católico e exorcista. Seu nobre objetivo é proteger a vida e purificar o mal. Island, que se destaca na lista de K-dramas com padres, está disponível na Prime Video. Leia também: Por onde começar? 5 K-Dramas com Cha Eun Woo que você precisa assistir! 5- The Divine Fury (2019) Yong Hoo (Park Seo Joon) é conhecido como campeão de artes marciais. Depois da morte de seus pais, o lutador passou a carregar ressentimento do Divino, mas acaba recorrendo a um padre após ser atacado por um demônio nos Estados Unidos. O Padre An (Ahn Sung Ki) é um exorcista e vê potencial em Yong Hoo depois de saber que o lutador derrotou o demônio. Os dois unem forças para combater o mal. The Divine Fury está no VIKI. 6- The Guest (2018) Em The Guest, um médium, um padre católico e uma detetive lutam contra crimes misteriosos. Yoon Hwa Pyung (Kim Dong Wook) nasceu em uma família xamãs, e agora ele procura aqueles que estão possuídos por espíritos malignos e tenta expulsá-los. Choi Yoon (Kim Jae Wook), no caso, é um padre católico cínico e de cabeça fria. Ele é reconhecido por suas habilidades como exorcista, mas não gosta de contato com outras pessoas. Kang Kil Young (Jung Eun Chae) é uma detetive que não acredita em espíritos malignos ou exorcismos, mas muda de opinião após conhecer o médium e o padre. Qual produção pretende assistir primeiro? Conte para nós nas redes sociais do Café com Kimchi!

  • "Sorriso Real" ou "A Lição"? Os 10 melhores K-dramas de 2023, segundo os leitores do Café Com Kimchi

    Netflix está em peso nesta lista de séries coreanas que mais chamaram a atenção do público este ano (Reprodução/Café Com Kimchi) Mais esperado que o arroz com uva passas e menos que o especial do Roberto Carlos na televisão, o ranking de melhores K-dramas do ano chegou finalmente ao Café Com Kimchi. E, é claro, mais uma vez deixamos a decisão nas mãos dos nossos queridos leitores, que passam o ano comentando sobre as séries coreanas mais badaladas em nossas redes sociais. Muitos votos foram computados e produções como “A Vingança do Casamento Perfeito”, “Mask Girl” e “Meu Demônio Favorito” quase entraram no Top 10, mas bateram na trave. Abaixo, listamos seus dramas favoritos e as porcentagens que cada um recebeu na minuciosa seleção. E, desde já, fica o aviso: Não matem o mensageiro, quem votou foram vocês! Os 10 melhores K-dramas de 2023 10º lugar: Love to Hate You (26,5%) Pensa em uma comédia romântica deliciosa, cheia de clichês e, melhor ainda, com um casal protagonista formado por atores mais maduros. “Love to Hate You” é estrelado por Kang Teo Yoo (que também está no filme “Vidas Passadas”) e Kim Ok-bin, e acompanha Yeo Miran, uma advogada que trabalha com entretenimento e adora rivalizar com homens, e Nam Gangho, um ator famosíssimo que vive de aparências e não confia em mulheres. Os dois acabam se esbarrando e o resto é história! 9º lugar: Uma Dose Diária de Sol (28,9%) “Uma Dose Diária de Sol” é ambientado em uma ala hospitalar de neuropsiquiatria e tem como protagonista Jung Daeun (vivida por Park Boyoung), uma dócil enfermeira que, apesar da pouca experiência na área em que foi colocada, ilumina todo o departamento de medicina interna. Um romance se desenvolve entre ela e Dong Goyun (Yeon Woojin), um médico que sente-se curado ao estar ao lado dela. 8º lugar: Intensivão do Amor (29,1%) Tendo um curso preparatório de vestibular como pano de fundo, “Intensivão do Amor” passa uma vibe do drama de 2016, “Drinking Solo”. Disponível na Netflix, a trama acompanha Nam Haengseon (Jeon Doyeon), uma ex-atleta nacional que se dedica à área da educação atualmente, e Choi Chiyeol (Jung Kyoungho), um instrutor popular e genioso. As duas personalidades acabam se chocando quando eles se conhecem. 7º lugar: D.P. Dog Day — 2ª temporada (29,4%) Jung Haein voltou com tudo na 2ª temporada de “D.P. Dog Day”, a qual aguardamos desde 2021. E a continuação não decepcionou, viu? Tanto que veio parar nessa lista. Conforme mencionado na crítica do Café Com Kimchi, a trama desta sequência teve como alvo “a cultura tóxica do exército, que antecede o alistamento e até o nascimento dos militares da série”, mostrando que o sistema é “maior e anterior a todos eles”. Leia também: D.P. Dog Day: O quão realista é o dorama? Ex-soldados coreanos têm opiniões divididas 6º lugar: Diva à Deriva (32,2%) “Diva à Deriva” chegou ao catálogo da Netflix em novembro e já conquistou o coração dos fãs de K-dramas. Estrelado pela brilhante Park Eunbin, protagonista de "Uma Advogada Extraordinária", a história acompanha Mokha, uma jovem que deseja ser cantora e, ao seguir seu sonho, acaba presa em uma ilha deserta, na qual precisa descobrir como se adaptar. 5º lugar: Melancia Cintilante (32,4%) Com um quê de “No Ritmo do Coração”, filme vencedor do Oscar 2022, “Melancia Cintilante” conta a história de Eun Gyeol (Ryeo Un), um adolescente com dom para a música e que tem pais com deficiência auditiva. Ao visitar uma misteriosa loja de instrumentos musicais, ele conhece um grupo de pessoas tão talentosas quanto ele e, juntos, formam uma banda. O K-drama chamou bastante atenção pela representação de pessoas com deficiência. Leia também: Como o K-pop utiliza da língua de sinais para gerar inclusão? 4º lugar: Alquimia das Almas — 2ª temporada (38,2%) Acreditem se quiser: “Alquimia das Almas” também apareceu no ranking de melhores K-dramas de 2022 e nessa mesmíssima quarta colocação. É bom de verdade, viu? Dessa vez, a 2ª temporada foi a que conquistou o coração do público. Ambientada três anos após o final da primeira parcela da série coreana, a continuação acompanha Jin Buyeon (Ko Yoonjung), que perdeu todas as suas memórias e poderes divinos, e Janguk (Lee Jaewook), que voltou do mundo dos mortos. 3º lugar: Sorriso Real (47,1%) E o Top 3 começa com o drama que provavelmente todos imaginavam que estaria por aqui. “Sorriso Real” encantou os fãs de K-drama e de K-pop ao unir a carismática dupla de atores e idols da 2ª geração, Lim Yoona e Lee Junho. Juntos, temperaram a comédia romântica centrada em um CEO da maior rede de hotéis da Coreia do Sul e uma funcionária eficiente que rouba sua atenção por ter um sorriso que, a princípio, ele odeia. 2º lugar: The Good Bad Mother (52,9%) O vice-campeão de 2023 é “The Good Bad Mother”, drama estrelado por Lee Dohyun e Ra Miran. No enredo, Youngsoon é uma rígida mãe solteira que administra uma fazenda de porcos e sonha com um futuro promissor para o filho Kangho. Trabalhando como promotor, ele rejeita a origem de sua família. Um dia, ele sofre um grave acidente e suas capacidades cognitivas se tornam semelhantes às de uma criança, tendo que retornar à sua cidade natal e começar uma nova vida ao lado da matriarca. Pense em um K-drama emocionante… É esse! 1º lugar: A Lição (58,8%) Causando importantes discussões online e trazendo Song Hyekyo de volta aos holofotes, “A Lição” foi a melhor surpresa de 2023 e ficou em primeiro lugar na votação. O K-drama, lançado em duas partes pela Netflix, é escrito pela roteirista Kim Eunsook, que esteve por trás de sucessos como “Descendentes do Sol”, “Os Herdeiros” e “Mr. Sunshine”. Aqui, a história de vingança é motivada pelo bullying severo sofrido pela protagonista quando ainda era uma adolescente. Desde então, ela planejou minuciosamente como faria cada um de seus agressores pagar pelos atos cometidos. E aí? Concorda com a lista? Esperava algo diferente? Conta para o Café Com Kimchi por aqui ou em nossas redes sociais.

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