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  • "Pilmography": Wonpil do DAY6 entrega baladas aconchegantes com debut solo

    Lançamento do artista é composto por dez faixas, que evidenciam delicadeza e formas de lidar com um coração partido (JYP Entertainment/Divulgação) Enquanto o DAY6 não retorna com lançamentos em conjunto, seus respectivos integrantes em atividade estão explorando dons individuais. E nesse caso, o Wonpil lançou na segunda-feira (07) o álbum Pilmography: sua primeira aventura completa como solo. Indo um pouco além do que a banda de pop rock costuma fazer, o tecladista e vocalista do grupo divulgou um solo que trilha caminhos no jazz, ballads e um pouco de bossa nova. Leia também: Lançamentos de K-Pop em fevereiro de 2022: Confira os principais comebacks e debuts do mês O projeto é acompanhado pelo MV da canção Voiceless, que também abre o álbum. O videoclipe é recheado de elementos fantásticos, e Wonpil protagoniza o audiovisual com uma sereia — que envolve o cantor num amor inalcançável. Na própria letra da música, Wonpil explica que o eu lírico deve afastar-se de sua amada, e que a relação de ambos não vingará; pelo fato de que a realidade jamais bebe da fantasia. A temática romântica é presente em Pilmography do começo ao fim. Apesar de não explorar tantos outros assuntos nas letras, Wonpil opta por investir na delicadeza e sua voz inconfundível; preocupado em marcar os ouvidos do público com esta primeira exploração full solo. O debut do membro do DAY6 é leve para os ouvintes, e àqueles acostumados com as baladas e músicas indie da Coreia do Sul. Aqui, o público não encontrará nenhuma faixa pesada, ou que carregue o ritmo de algumas canções super agitadas da indústria atual. E nisso, há uma sensibilidade evidente na title de Wonpil, e que permeia o disco. Diferente de alguns de seus contemporâneos, o artista escolhe pelo romantismo e um aesthetic mais clássico, sem necessitar das trends do K-Pop. O MV promocional intercala cores quentes e frias, e tem um pouco do charme de filmes românticos dramáticos. Músicas como "Someday, spring will come", "Pieces" e "A journey" têm destaque no debut de Wonpil. A primeira delas é totalmente banhada na bossa, que é um estilo musical amplamente explorado entre atos sul-coreanos (o que é um ponto muito positivo), e Pieces tem um instrumental um pouco mais "chiclete"; mas sem perder a essência do álbum de não ser assim por completo. A journey, que tem a missão de fechar o disco, é uma das únicas canções que mais lembra o bom e velho DAY6 — protagonizada inteira por Wonpil, dessa vez. Entretanto, talvez Pilmography não seja para todos os gostos. Wonpil criou o disco pensando em seu nicho, ou até nas próprias influências; o que é totalmente aceitável. Se você gosta do DAY6, irá aproveitar o que o integrante trouxe melhor para o debut. Mas caso ainda esteja conhecendo a banda, é aconselhável mesclar as dez faixas inéditas com o que a banda já produziu antes. Aqui, Wonpil está mostrando suas próprias cores, em âmbito bem mais pessoal. Só que ouvir o Pilmography traz uma sensação de "saudade" das músicas do DAY6 também. O grupo da JYP tem sido a banda (nesse sentido, com instrumentos e tal) favorita do autor da resenha — eles sempre estiveram lá como um delicioso go-to na hora de curtir especificidades do K-Pop. E é maravilhoso o fato da banda nunca sofrer mudanças drásticas no que diz respeito a conceitos e melodias, e continuar a fazer o pop rock que os deixou famosos. É como se o lançamento individual de Wonpil, mesmo sendo algo totalmente novo, complementasse as cores que os artistas já têm em conjunto. É um refresco ver que ainda há artistas no K-Pop que são fiéis às "raízes"; aos estilos que deixaram centenas de fãs apaixonados com o tempo. Wonpil divulgou uma versão melhorada de si mesmo, após anos como membro intrínseco do DAY6 (e ainda o é). O cantor está ao lado de vários solistas que não dependem de coreografias, montagens de palco absurdas ou parafernálias visuais para ser artista. Apenas algumas teclas, a voz e uma ballad composta de forma inteligente são o suficiente para Wonpil. Escute o disco logo abaixo:

  • Conexão Brasil-Coreia: Os melhores exemplos de bossa nova no K-pop

    TWICE e Girls' Generation na MPB: conheça alguns artistas que já apostaram no gênero brasileiro (Reprodução/JYP Entertainment/Hunus Entertainment/The Black Label) No dia 25 de janeiro, comemorou-se o Dia Nacional da Bossa Nova, coincidindo com o aniversário de Tom Jobim, um dos maiores compositores brasileiros. Nascida na década de 50, a bossa nova é caracterizada pelas fortes influências do jazz norte-americano e do samba carioca. Análogo ao período histórico do país, que passava pela industrialização, o gênero foi marcado pela vontade de músicos jovens da classe média-alta que buscavam inovar as composições e trazer o conhecido samba para um âmbito mais moderno. A bossa nova rapidamente se espalhou pelo mundo, justamente pelo seu caráter fresco e fácil de ouvir. Um dos vários destinos foi a Coreia do Sul, a casa do k-pop, originando diversas canções que bebem da fonte desse gênero tão rico! Sendo uma indústria que se inspira, constantemente, em estilos fora do eixo asiático — trazendo colaborações com artistas latinos, por exemplo —, ela não deixaria essa oportunidade passar. Comemore com o Café com Kimchi essa conexão entre os dois gêneros musicais! Confira abaixo uma seleção especial: 1. Butterfly - Yuri (SNSD) Um componente especial no excelente EP de debut da solista, Butterfly foi definida como um pop suave pela Billboard, mas é bem mais que isso: os acordes do violão em muito lembram playlists de músicas brasileiras, e a canção flui tão bem quanto o amor narrado pela letra. 2. Alcohol-Free - TWICE Esse é o item mais recente da lista. Com Alcohol-Free, o TWICE apostou em fortes instrumentos de percussão no refrão e riffs de instrumentos de corda para transmitir de forma impecável o sentimento de viver o verão. Apesar de ter estranhado o paladar de alguns, Alcohol-Free é um exemplo de bossa nova no K-pop que é, com toda a certeza, easy to the mouth and tummy, like a drink made of honey. O grupo já apostou na bossa nova outras vezes, como em Jaljayo Good Night, e nós podemos aguardar por mais, já que o resultado é sempre incrível! Leia também: Aniversário do TWICE: relembre a trajetória do grupo feminino que completa seis anos 3. OUCH - Day6 Apesar de serem uma banda conhecida por sempre trazerem canções mais agressivas e puxadas para o rock em seus álbuns, o Day6 ousou ao escolher a bossa nova para representar o ressentimento de um relacionamento que já não funciona. Eles incluíram até um pequeno break de trap para modernizar o gênero! 4. Obliviate - IU O Modern Times, álbum do qual Obliviate faz parte, é, em sua totalidade, um exímio trabalho dentro do k-pop, utilizando do jazz em todas as canções. Obliviate é um perfeito exemplo disso, com o riff do violão de nylon embalando a letra — que faz referência ao feitiço de apagar memórias de Harry Potter — e podendo se encaixar numa playlist qualquer de MPB. É, definitivamente, um dos melhores exemplos do encontro desses dois gêneros. Ainda no álbum, temos Havana como outro destaque. 5. Question Mark - Suzy Aqui, a princesa da Coreia recorreu ao violão e ao piano, além de usar pratos e outros de percussão, para mergulhar de vez na bossa nova. A voz doce de Suzy faz com que Question Mark seja uma canção acima da média, que inova ao incorporar totalmente um gênero estrangeiro. Leia também: 15 coreografias de K-pop fáceis de aprender 6. One Afternoon - Girls' Generation (SNSD) One Afternoon tem um título que casa perfeitamente com a sensação que traz — ouvi-la durante a tarde, especialmente numa chuvosa, enquanto se toma um café, eleva a experiência a enésima potência. O piano típico do jazz é bastante evidente nela, e os acordes que você ouviria em qualquer exemplo de MPB estão presentes durante os versos. 7. My Little Lover - Lovelyz Interpretada por duas membros, My Little Lover começa na retaguarda, acompanhada somente pela percussão suave, e vai trazendo o restante dos instrumentos aos poucos. Ela se assemelha mais ao bossa lounge — uma derivação da bossa nova que utiliza mais do jazz e da música ambiente —, mas ainda evoca todos os elementos clássicos da boa e velha MPB. Leia também: Can’t Control Myself: Taeyeon expõe relação conflitante entre artista e público 8. Words Don't Come Easy - MAMAMOO Words Don't Come Easy abre com acordes que parecem com os de Construção, de Chico Buarque, e segue por quase quatro minutos de cantoria sussurrada e pequenos riffs de saxofone. Os timbres das membros do MAMAMOO traz uma sensualidade para a canção, dando ainda mais personalidade a essa b-side. 9. Cinema - Zion.T Conhecido por experimentar com o R&B, em Cinema, o Zion.T pega emprestado do Brasil um violão, alguns acordes de piano e uma melodia bem específica. Para adicionar um pouco da sua própria musicalidade, ele inseriu um pequeno break com arranjos de vozes e forte percussão, quebrando o ritmo calmo e doce da canção. 10. You and I - Elris Para fechar, começamos a adentrar o território do samba. O ritmo mais animado e com mais batidas por minuto de You and I faz com que a canção seja uma ótima ouvida para aqueles que adoram Alcohol-Free, já que ambas apostam no mesmo uso da bossa nova — um mais ritmado, recheado e com mais instrumentos característicos da música brasileira. Os comentários do music video no YouTube são repletos de pessoas prestando homenagens ao samba, e essa é mais uma prova de que a música consegue atingir diversos lugares. Leia também: NMIXX, novo grupo feminino da JYP, deve debutar em fevereiro; o que já sabemos das integrantes?

  • Hometown Cha-Cha-Cha: Top 7 melhores personagens do dorama

    Muito além de chefe Hong e doutora Hyejin, relembre as melhores personalidades secundárias que roubaram a cena no k-drama (Divulgação / tvN) Hometown Cha-Cha-Cha da emissora tvN foi muito querido em seus dias de transmissão, e o envolvimento do público foi tão grande que fez com que os fãs visitassem os cenários, que na verdade eram residências de pessoas reais e não apenas locais criados para as gravações. Um dos grandes motivos da repercussão do dorama, não é apenas a química entre o casal principal ou o enredo da história, mas também o carisma de todo o grupo de personagens que tornaram a trama muito cativante, entregando humor e drama de forma muito equilibrada. Leia também: Mr. Handy, Mr. Hong: a comédia romântica que inspirou Hometown Cha-Cha-Cha Os personagens secundários da série tiveram arcos muito bem desenvolvidos do início ao fim, e cada um conquistou o público com suas personalidades e histórias surpreendentes junto dos principais Hyejin e chefe Hong, interpretados por Shin Minah e Kim Seonho. Por isso, nós do Café decidimos tirar um pouco da atenção dos protagonistas e rankear algumas das figuras que merecem destaque nessa produção tão divertida que foi sucesso de audiência. 7º - Pyo Minseo (Gong Minjeung) A amiga e recepcionista da doutora Hyejin se mostra durante todo o drama uma ótima companheira. É uma boa conselheira para sua amiga, mas além disso, também tem um bom desenvolvimento pessoal, principalmente em sua vida amorosa. Ela entrega, em maior parte do dorama, um humor suave e natural. (Divulgação / tvN) 6º - Kim Gamri (Kim Youngok) A senhora Gamri é a típica vovó que mima e cuida de todos, e também que recusa receber tantos cuidados. O mais interessante de seu desenvolvimento é ver sua relação com o sr. Hong, e a importância que ambos têm para o outro visto que o protagonista perdeu sua família muito cedo e a Gamri vive sozinha em Gongji, eles são como mãe e filho. (Divulgação / tvN) 5º Oh Cheonjae (Jo Hanchul) Cheonjae é uma artista e uma figura paterna que tem como maior parte de seu arco, os desafios de ser um pai solo. Apesar das dificuldades de conseguir acompanhar as novas fases da filha, ele sempre se esforça para compreendê-la e toda essa trama é muito regada em humor e um pouco de drama, que é bem comum no meio familiar. (Divulgação / tvN) 4º Oh Juri (Kim Minseo) Juri é a filha de Cheonjae, ela por sua vez demonstra os desafios de ser criada pelo pai e os dramas da adolescência, como lidar com a aparência e a vida de fã. Juri e o pai entregam muito humor e emoção através de suas histórias e personalidades, conquistando o público e reforçando que Hometown Cha-Cha-Cha não é apenas um romance, mas equilibra bem o gênero com drama e humor. (Divulgação / tvN) 3º Jo Namsuk (Cha Chunghwa) Namsuk é uma verdadeira fofoqueira que está disposta a fazer tudo para ser a primeira a descobrir uma informação exclusiva sobre os moradores da pequena cidade. Essa sua característica pode irritar um pouco, mas muito além disso, ela guarda dentro de si um trauma insuperável que entra em atrito com sua personalidade, e pode surpreender quem assiste ao drama. (Divulgação / tvN) 2º Kim Juyeon (Ham Yungyeong) Juyeon passa toda a série em período de gestação, mostrando as limitações e os sentimentos de uma mulher grávida em suas últimas semanas antes do parto, principalmente demonstrando a parte que o mundo externo não vê ou entende. O mais interessante dessa personagem e vê-la encarar e expor esses aspectos de forma bem sensível. (Divulgação / tvN) 1º Yeo Hwanjeong (Lee Bongryun) A dona de um dos grandes restaurantes da cidade, Hwanjeong transpassa seriedade e quebra um pouco o humor da série. Grande parte de seu desenvolvimento gira em torno de seu divórcio que ocorreu alguns anos atrás e que continuou afetando depois de muito tempo, assisti-la notar e compreender como a separação a afeta e a tentativa de se livrar daquele sentimento é um dos melhores pontos desse dorama. (Divulgação / tvN) Qual desses personagens é o seu preferido? Qual aspecto deles mais te cativou?

  • Além de All of Us Are Dead: conheça 4 produções coreanas apocalípticas

    Pandemias e zumbis são temáticas retratadas em filmes e doramas como Sweet Home e #Alive (Divulgação / Netflix) Não é nenhuma novidade que o tema apocalipse causado por vírus zumbi é um dos assuntos preferidos de Hollywood e é sempre retratado em novas produções trazendo os mais diversos tipos dessas criaturas, como um dos mais recentes dele Army of The Dead: Invasão em Las Vegas, dirigido por Zack Snyder. A Coreia do Sul também não tem fugido desses monstros e entrega filmes e doramas de alta qualidade envolvendo o tema, como o impecável Invasão Zumbi, dirigido por Yeon Sang Ho e protagonizado por Gong Yoo. Mas não para por aí, hoje (28), o k-drama All of Us Are Dead, baseado em webtoon com o mesmo nome, estreou na Netflix e promete demonstrar uma nova visão do gênero zumbi. Além desse dorama, no mês de novembro, a tvN lançou Happiness, que retrata uma doença infecciosa que se desenvolveu em meio a cenário pós COVID-19, resultando em infectados com características muito similares às de um zumbi. Aproveitando essa grande estreia de hoje, o Café selecionou algumas produções que têm o apocalipse como premissa, confira nossa lista. Leia também: Calendário de janeiro: confira os lançamentos de dorama do mês Sweet Home Protagonizado pelo queridinho Song Kang, Lee Jinuk e Lee Siyoung, Sweet Home é um dorama de suspense e terror baseado em webtoon homônimo. É uma história em que monstros começam a destruir a humanidade e o jovem Cha Hyungsu e seus vizinhos estão presos em seus apartamentos buscando uma forma de sobreviver ao caos. Zombie Detective Kang Minho, interpretado por Choi Jinhyuk acorda como um zumbi e não se lembra de nada sobre sua própria vida. Ele faz de tudo para agir como um ser humano e disfarçar o vírus, enquanto assume a identidade de um detetive para buscar informações sobre sua própria vida e seu passado que ficou perdido na memória. Leia também: Halloween 2021: Quer terror? Veja 4 filmes sul-coreanos que podem te assustar ainda hoje Kingdom Esse dorama de época com duas temporadas conta a história de um príncipe destinado a uma missão em que precisa descobrir a origem de uma praga que tem destruído seu reino. Kingdom reúne ação e elementos de época, trazendo zumbis para um cenário histórico que geralmente não costumamos ver. No elenco, temos Ju Jihoon, Bae Doona e Ryu Seungryong. #Alive É um filme baseado em um longa-metragem estadunidense de mesmo nome, o original é dirigido por Johnny Martin e estrelado por Tyler Posey e Donald Sutherland. A versão coreana é uma história sobre Oh Joonwoo, um jovem gamer interpretado por Yoo Ah in de Hellbound, tentando sobreviver sozinho em seu apartamento em meio a um apocalipse zumbi. Leia também: Reflexão e desconforto na Netflix: 5 doramas que exploraram temas sociais em 2021 Curtiu as indicações? Conta pra gente qual te interessou mais e quais são as suas primeiras impressões para All of Us Are Dead.

  • Happiness aborda temáticas desgastadas mas não deixa de ser envolvente

    O dorama retrata o comportamento humano através de doenças infecciosas e isolamento social (Divulgação / tvN) No último sábado (11), foi ao ar o episódio final de Happiness, dorama apocalíptico que marcou o retorno de Park Hyungsik para as telas após sua dispensa do serviço militar, ao lado da atriz Han Hyojoo. A série coreana da emissora tvN teve o maior pico de audiência no último episódio com 4,2% de taxa, sendo assim o k-drama mais visto na TV à cabo em seu horário de exibição, e um dos mais comentados do momento. Happiness conta a história de Jung Yi Hyun, um detetive ex-jogador de basebol, e Yoon Sae Bom, uma policial determinada que trabalha no departamento de operações especiais. Eles se conhecem desde os tempos escolares e mantêm uma certa proximidade, principalmente por terem empregos similares. Porém, com o interesse de aumentar seus pontos de policial para ter direito de morar em um lugar melhor, Sae Bom convida Hyun para ser seu marido, e assim ambos teriam uma moradia promissora em um ótimo prédio da cidade. Ao iniciar a vida de casados, mesmo que forjada, os dois amigos se empolgam com a ideia de ter o lar dos sonhos em um lugar bem conceituado. A série se passa em um cenário pós COVID-19, onde já é seguro andar por aí sem máscara, mas de repente, eles se deparam com uma situação intrigante em dois casos policiais que se conectaram, e ao investigar, percebem que estão lidando com uma doença infecciosa que começa a se espalhar, com isso, o isolamento social que havia ficado no passado, começa a ser retomado para que a doença seja detida. Leia também: Calendário de dezembro: confira os lançamentos doramas nas plataformas de streaming A busca do autêntico em temáticas desgastadas O dorama inicialmente pode incomodar aqueles que estão cansados de temáticas pandêmicas ou envolvendo zumbis, já que inclui quarentena e as pessoas infectadas remetem muito a essas criaturas. Porém, facilmente o enredo da série se torna atraente por vários motivos, pois muito além dos fatores citados, Happiness é sobre comportamento humano acerca de situações que causam incertezas, e também poder e amor. É um drama envolvente para quem é fã de suspense e ação, gêneros que equilibram muito bem a história, sem causar exageros. Dessa vez, não há espaço para romance ou humor, mas a química de Hyun e Sae Bom se desenvolve de forma muito natural e interessante através das responsabilidades que ambos tinham em seus papéis, bem como o apoio emocional e profissional que é bem a principal linguagem e o maior ponto em comum de ambos. A premissa não tem como objetivo uma abordagem psicológica de como as pessoas se sentem enquanto veem o mundo colapsar, mas sim focada nas ações e reações diante do cenário que se encontram e também uma disputa para ver quem se beneficia mais e sai com menos danos dessa situação. O dorama está focado em mostrar a batalha pela sobrevivência no prédio de Hyun e Sae Bom enquanto do outro lado do muro ocorre a busca pela imunidade, e a principal pessoa por trás disso é o tenente-coronel Han Taeseok, que pertence ao comando de saúde do governo. Happiness conta com um elenco amplo e cheio de personalidade. O edifício El Ciel, onde mora o casal de policiais, se divide em dois mundos, os inquilinos e os donos dos imóveis próprios, dois fatores que refletem em todos os acontecimentos da história, colocando em pauta o jogo de poderes que é bem visível na sociedade. Embora seja um drama com muitos personagens e cada um com sua particularidade, mesmo em 12 episódios, todos tiveram suas histórias bem desenvolvidas com espaço suficiente para sentir afeto ou aversão, e cada um ganhou um início, meio e fim sem ser deixado de lado, esse é um de seus pontos fortes. O k-drama é muito envolvente do início ao fim, porém pecou no momento de colocar um ponto final na história, contradizendo o bom desenvolvimento do enredo e personagens. Mesmo que não tenha deixado pontas para uma 2ª temporada e seja bem concluído, acabou deixando algumas dúvidas que não parecem propositais para causar questionamentos e que eram essenciais para ter uma conclusão mais firme e entregar um arco completo e bem encerrado. Mas onde está a felicidade? Certamente o dorama não romantiza ou tenta forçar a felicidade em momentos onde claramente ela não está presente. O nome Happiness é uma analogia bem irônica e intrigante, visto que o principal aspecto do dorama é ver as pessoas buscando sobrevivência e proteção a qualquer custo, mesmo que isso indique prejudicar o outro. No fim das contas, a felicidade que intitula a série, pode ser o resultado dos acontecimentos de toda a história. Leia também: Remakes: conheça 4 doramas que inspiraram ou foram inspirados em outras obras

  • O que é Kwangya? Conheça o multiverso da SM que engloba grupos como aespa, EXO e NCT

    Com o recente lançamento do álbum Savage, o girlgroup aespa explorou novos rumos do universo compartilhado da influente empresa de K-pop (Reprodução/SM Entertainment) Se você acompanha ou conhece minimamente os últimos lançamentos dos grupos da empresa SM Entertainment, certamente já ouviu falar em Kwangya. A palavra chamou atenção desde seus primeiros vislumbres nas músicas no ano passado, fazendo sua aparição inicial no vídeo The Past & Future — Ether (“O Passado e Futuro — Ether”, em tradução livre), do NCT 2020. No vídeo em questão, a narração na voz dos integrantes do grupo afirma: “O mundo do inconsciente é criado filtrando eventos e emoções, elementos que apenas respondem ao 'eu' do mundo consciente. Chamamos isso de Kwangya, e foi criado ao filtrar o 'Éter', o mar do inconsciente.” Posteriormente, a canção 90’s Love, da sub-unit de NCT, menciona a curiosa palavra no trecho “Quando você ficar mais forte, venha me encontrar além do mundo de Kwangya”. Depois disso, a estreia do girlgroup aespa, em novembro do ano passado, trouxe o single Black Mamba ao mundo — e, junto com a música, mais referências na letra que afirma “você está vagando em Kwangya”. Mais tarde, aespa lançou Next Level, remake da música homônima de A$ton Wyld, presente na trilha sonora de Velozes & Furiosos: Hobbs & Shawn. A canção menciona que o grupo feminino da SM “caminha para Kwangya”, e também traz diversos elementos que apenas pessoas inseridas no multiverso da empresa de entretenimento entenderiam. Por fim, as aparições mais recentes da palavra ocorreram no lançamento especial de EXO, a música Don’t Fight The Feeling, em que os integrantes cantam: “Correndo por Kwangya”. E, também, na produção nova faixa-título do aespa, intitulada Savage, na qual proclamam: “Eu vou a Kwangya para jogar”. Mas afinal, o que isso significa? O Café Com Kimchi te explica! O que é Kwangya? (Reprodução/SM Entertainment) Inserido no SM Culture Universe (SMCU), Kwangya significa literalmente “deserto” em coreano. Neste universo compartilhado entre os artistas da empresa, elementos como animações, avatares, webtoons e inteligências artificiais estão envolvidos globalmente em todos os mundos existentes. Neste contexto, Kwangya é uma dimensão fora do planeta Terra. O SMCU consiste em várias dimensões: o "mundo real", onde humanos comuns residem, FLAT, ambiente isolado habitado pelas “aes” (versões avatares do grupo aespa), Kwangya, deserto comandado por Black Mamba, o maior vilão do multiverso até então. Além disso, existe também o Kosmo, espaço transcendente onde ninguém jamais esteve antes — e que só será encontrado após o antagonista ser derrotado. Leia também — Glossário de Kwangya: Conheça o significado de todos os termos usados no SMCU Conheça Black Mamba, vilão da SMCU (Reprodução/SM Entertainment) Maior antagonista do multiverso da SM Entertainment, Black Mamba é uma divindade maligna que impede que os humanos se conectem com seus alter-egos “aes” de outra dimensão — evitando, assim, que a sincronização (SYNK) entre estes dois corpos aconteça, consequentemente enfraquecendo o elo entre ambos. Na trama, Black Mamba é retratado como uma serpente preta gigante, a qual as integrantes do grupo aespa devem lutar para combater. A conexão entre elas e seus “aes” deve acontecer, principalmente, porque estes alter-egos virtuais são criados com bases nos dados que os humanos possuem — representando, assim, um reflexo perfeito de sua própria existência. Enquanto humanos são falhos, aes representam uma versão irretocável da humanidade. E isso é, obviamente, um impedimento contra a soberania do Black Mamba, que deseja se consolidar como a maior potência existente. Histórico de universos complexos na SM (Reprodução/SM Entertainment) A recente junção de conceitos entre os grupos da SM Entertainment resultou na existência da SMCU, trazendo aos fãs uma multiplicidade de termos novos a digerir. O novo universo deu seus primeiros passos no videoclipe Make A Wish (Birthday Song), do NCT, que termina com uma borboleta voando em direção as flores — cena que reaparece no clipe de Black Mamba, do aespa. Além disso, o boygroup Super M também introduziu o grupo feminino no final do clipe One, em que a logo delas aparece na tela de um celular futurístico. Apesar das interessantes conexões do SMCU, há um enredo existente antes disso. Em 2012, com o debut do grupo EXO, um universo com duas camadas nos foi apresentado. A primeira é o EXO Planet, planeta localizado fora da Via Láctea, onde os 12 integrantes da formação original do boygroup de K-pop nasceram. E a segunda é a Terra, onde humanos e animais vivem, como bem sabemos. Na música de estreia intitulada MAMA, a árvore da vida que alimenta a existência do EXO Planet é consumida pela vilã Red Force (ou força vermelha, em tradução livre). Para impedir que o lar de EXO seja extinto, o deus chamado MAMA divide a árvore em duas partes, criando duas potências de combate: EXO-K e EXO-M. Com a separação da árvore e do EXO, os originados no EXO Planet são enviados ao planeta Terra para recuperarem as energias positivas criadas pelo elemento “amor”. No entanto, ao chegarem à dimensão humana, alguns dos integrantes do grupo se desviam da missão ao conhecer outros valores como poder, dinheiro e ganância. E, enquanto acreditam que estão no controle de suas narrativas, eles são apreendidos por cientistas humanos, que decidem usurpar seus poderes e clonar seus corpos — gerando uma desordem no espaço-tempo. Criada pela SM Entertainment, a história de EXO é longa, e data quase dez anos de existência em um universo complexo e coeso que abrange lutas sobrenaturais, ciência, divindades e traições — mas isso é papo para outro texto! Com o recente desenvolvimento do SMCU, EXO Planet e Kwangya podem coexistir e até mesmo se aliar em algum objetivo comum, então só nos resta acompanhar os próximos capítulos desta saga. Leia também — Em nome de Kwangya: 5 Referências bíblicas no universo de grupos da SM

  • NMIXX, novo grupo feminino da JYP, deve debutar em fevereiro; o que já sabemos das integrantes?

    A JYP divulgou hoje (25) o nome do seu próximo girlgroup de K-pop, confira os teasers e o perfil das sete integrantes (Divulgação / JYP Ent.) Anunciado oficialmente nesta terça-feira (25/01) e previamente conhecido apenas como JYPn, o NMIXX foi confirmado como o mais novo grupo feminino da JYP Entertainment. Os spoilers do girlgroup começaram a ser divulgados em 2021 e os rumores acerca da formação são ainda mais antigos mas, agora, os fãs finalmente têm informações mais sólidas. O grupo terá 7 integrantes: Lily, Haewon, Sullyoon, Jinni, Bae, Jiwoo e Kyujin. A data oficial do debut ainda não foi confirmada, porém, acredita-se que as meninas farão sua estreia até o fim de fevereiro. Tratando-se de um grupo feminino da JYP — mesma empresa que levou à indústria nomes como ITZY, MISS A, WONDER GIRLS e TWICE — as expectativas são altíssimas, e o que já vimos das sete integrantes só faz a hype aumentar. Confira as informações que o Café Com Kimchi reuniu após a publicidade! Perfil das Integrantes A primeira integrante a ser anunciada foi a Jinni (Choi Yunjin). Ela foi apresentada junto a Jiwoo e Kyujin (que vamos conhecer daqui a pouco) e posteriormente fez um cover solo de Mama, hit da cantora britânica Ella Eyre. Jinni foi dançarina em um dos solos do grupo 2PM enquanto trainee, e está confirmada como parte da dance line do NMIXX. Ela nasceu em 16 de abril de 2004 e é trainee da JYP desde 2016. Sullyoon (Seol Yoon Ah) foi a segunda integrante do então JYPn a ganhar um vídeo solo de apresentação, no qual ela performou Full Moon, da Sunmi. Escolha maravilhosa, né? Sullyoon nasceu em 26 de janeiro de 2004, e também apareceu em mais vídeos de spoilers, junto de outras integrantes. Ela está cotada para ser uma das lead vocals do grupo, e seu visual é muito elogiado. Já foi até comparada à Sana e à Tzuyu do TWICE! Terceira a ser apresentada, a Kyujin (Jang Gyujin) é a maknae (integrante mais nova) do grupo. Ela nasceu em 26 de maio de 2006 e apareceu aos fãs pela primeira vez com o cover da música My Oh My, cantada originalmente pela cubana Camila Cabello. Kyujin é parte da dance line do grupo. Jiwoo (Kim Jiwoo) foi a quarta membro do NMIXX a ser anunciada. Ela esteve no dance cover de White Flag com a Kyujin, e posteriormente cantou Me, Myself and I, collab dos cantores norte-americanos G-Eazy e Bebe Rexha. Também parte da dance line do grupo, Jiwoo faz aniversário em 13 de abril (nasceu em 2005). Quinta integrante anunciada, a Bae (Bae Jinsoul) entregou tudo com os covers de Break My Heart, sucesso da cantora britânica Dua Lipa, e também Graveyard, da americana Halsey. Neste último, ela cantou com a colega de grupo Sullyoon. Bae nasceu em 28 de dezembro de 2004. A Haewon (Oh Haewon) foi a sexta integrante do NMIXX que o público conheceu; e, diga-se de passagem, teve uma das apresentações mais fofas. Ela cantou I Love You 3000, canção da indonésia Stephanie Poetri. Também participou de outros covers, é parte da vocal line e nasceu em 25 de fevereiro de 2003. Ela é um dos rostos mais conhecidos do novo grupo, visto que já participou em realities anteriormente. A sétima e última integrante do NMIXX é a Lily (Lily Jin Morrow). Única estrangeira no grupo, Lily tem ascendência coreana mas nasceu na Austrália. Parte da vocal line, ela se apresentou com um cover da música Finesse, do cantor havaiano Bruno Mars. Ela foi "descoberta" pela YG Ent. (empresa do BLACKPINK), mas acabou optando pela JYP Ent. para conduzir sua carreira. Lily nasceu em 2002 e faz aniversário em 17 de outubro. A produção por trás do NMIXX Antes mesmo das integrantes serem reveladas, o grupo já contabilizou algumas vendas. Em 2021, em uma jogada de marketing ousada, a JYP colocou à venda "pacotes secretos", com CD, livro de fotos e photocards das integrantes. Mesmo sem nenhuma informação divulgada previamente, o Blind Package, como era chamado, vendeu mais de 60 mil cópias. Incrível! O novo grupo feminino estará sob o selo e a produção da marca SQU4D e direção de Lee Ji Young, supostamente responsável por recrutar nomes como a Jia (ITZY) e Mark e Jackson (GOT7) pela JYP, e outros talentos como a IU e Hyuna. Difícil imaginar o NMIXX em mãos melhores, né? Mas, por enquanto, o que resta é aguardar mais informações oficiais e a tão esperada data do debut. Siga o Café Com Kimchi no Twitter e Instagram para ficar por dentro das novidades!

  • 10 Doramas Mais Curtidos na Netflix: confira os títulos que receberam o novo selo do streaming

    Plataforma introduziu certificado às produções favoritas do público; confira se o seu dorama favorito recebeu o selo (Divulgação/ Netflix) Quem navegou pelo app da Netflix nas últimas semanas pôde encontrar o novo feature da plataforma: o selo de "Mais Curtidos", distribuído entre os títulos que mais fizeram sucesso entre os assinantes da gigante de streaming. A novidade ainda é tímida: não é possível clicar no selo e acessar todas as produções em uma única página, e nem existe um ranking com as séries e filmes. Só é possível ver o certificado ao acessar um título e encontrá-lo lá. Um verdadeiro garimpo! Apesar desses embargos técnicos — e que torcemos para que sejam resolvidos logo —, uma coisa já é certa: tem muito dorama entre as produções mais curtidas, viu? O Café Com Kimchi preparou uma lista com 10 doramas contemplados na seleção de Mais Curtidos da Netflix. Quer descobrir se o seu favorito aparece na lista? Veja a lista completa ao final da página! Hometown Cha-Cha-Cha A história de amor entre uma dentista de Seul e o chefe local de uma cidadezinha litorânea ganhou o coração da dramaland e registou recorde de audiênci. Protagonizada por Kim Seonho e Shin Mina, o dorama é o remake da comédia romântica Mr. Handy, Mr. Hong, filme de 2004. A produção ainda rendeu situações inusitadas, como um pedido para que os fãs parassem de visitar as locações em Pohang, cidade em que o drama foi gravado. Com essa devoção insana, não é de se estranhar que a trama recebeu o selo de Mais Curtidos da Netflix, não é? Faça Chuva ou Faça Sol Este dorama de 2017 retrata com muita sensibilidade a história de sobreviventes de um terrível acidente e que têm o seu destino unido de uma forma imprevisível e emocionante. Won Jinah, Lee Junho e Lee Kiwoo são os atores que estrelam a produção. Com apenas uma temporada, a produção leva ao público uma forte reflexão sobre como lidar com as dores do passado e a construção de um futuro de esperança. (Divulgação/ Netflix) Our Beloved Summer Um casal de ex-namorados e um vídeo antigo que, de repente, viralizou. Essa é a trama de Nosso Eterno Verão (título em português), que estreou nas telinhas no dia 6 de dezembro no ano passado. O casal de protagonistas, interpretados por Kim Dami e Choi Wooshik, volta a se encontrar depois de muito tempo e, novamente, em frente às câmeras. Com personagens complexos e um relacionamento difícil, o dorama conquistou o público e também ganhou o selo de Mais Curtidos da Netflix. My Name A atriz Han Sohee brilhou — e suou — no papel principal de My Name, dorama que também recebeu o selo de Mais Curtidos no streaming. A trama de ação acompanha uma história de crimes e de busca por vingança. A produção agrada ao apresentar uma forte personagem feminina como protagonista, e também surpreende ao tirar o telespectador da zona de conforto e fazê-lo se deparar com questionamentos morais. Não foi à toa que o dorama recebeu a nota máxima na crítica do Café Com Kimchi! Crash Landing On You Pousando No Amor (título em português), é mesmo um queridinho da dramaland. O dorama reúne o clichê de uma protagonista milionária as desventuras de um romance quase impossível. A história acompanha uma empresária sul-coreana que, em um voo de parapente, é levada pelo mau tempo até a Coreia do Norte, e acaba se apaixonando por um capitão do exército norte-coreano. Com Son Yeji e Hyun Bin nos papéis principais, o dorama também tem o selo de Mais Curtido na Netflix. 10 Doramas com o certificado Mais Curtidos da Netflix Vicenzo (2021) My Name (2021) O Rei de Porcelana (2021) Pousando No Amor (2019) Nosso Eterno Verão (2021) A Love So Beautiful (2020) Faça Chuva ou Faça Sol (2017) Holo, Meu Amor (2020) Itaewon Class (2020) Advogado Fora da Lei (2018)

  • 15 coreografias de K-pop fáceis de aprender

    Iniciante ou avançado, qualquer um consegue dançar essas coreografias; confira a lista (Reprodução) Um dos elementos-chave do k-pop é a forte presença da dança. A maioria dos lançamentos ganha um conjunto de passos para acompanhar, junto de várias apresentações, vídeos e performances. As coreografias têm um forte apelo com o público e é de se esperar que os fãs do gênero musical tentem aprendê-las para dançar junto dos idols favoritos, seja pelos dance practices, que às vezes ganham especiais, ou por vídeos de performances. Pensando nisso, o Café com Kimchi separou 15 coreografias fáceis para você aprender! Confira abaixo: 1. DDU-DU-DDU-DU - BLACKPINK Conhecida pelo passo da arminha no refrão, a coreografia desse hit do grupo é fácil de seguir e animada! Os movimentos são repetitivos e cíclicos. Para executá-la com maestria, você só precisa de muita confiança e carisma! Leia também: Happy Jennie Day! Conheça 5 tendências de moda que a It Girl popularizou Leia também: Sucessos do YouTube: MV's de Kpop com 1 bilhão de views 2. Umpah Umpah - Red Velvet O comeback de verão do Red Velvet trouxe uma canção fresca e leve, combinando perfeitamente com a estação, e a coreografia não fica atrás. Com passos simples e elegantes, você nem vai suar dançando. 3. Shine - PENTAGON O estereótipo costuma ser verdade: geralmente, as coreografias de boygroups são mais difíceis que as de girlgroups, mas Shine é um ponto fora da curva. A música é divertida e a dança abandona o rigor de passos marcados para refletir isso, parecendo mais uma festa em grupo do que uma performance complexa. 4. BBIBBI - IU Esse lançamento da solista é totalmente chill, assim como a coreografia. O refrão é dançável e fácil de acompanhar, deixando você com a impressão de estar junto da cantora e seus dançarinos! 5. Dance The Night Away - TWICE Conhecidas pela energia nos palcos, as meninas do TWICE dão um show de carisma com Dance The Night Away — e você também consegue. Os passos dos refrões são repetidos e os dos versos são mais focados na formação; com bastante treino e fôlego, dançar a noite toda vai ser mais que possível! 6. Bboom Bboom - MOMOLAND Um dos virais de 2018, Bboom Bbbom é bem simples de dançar; não é à toa que o refrão caiu no gosto do público! A coreografia é energética e animada e conquistou todos com o refrão. 7. Secret - Cosmic Girls (WJSN) As mudanças de formação podem assustar, mas não se engane: Secret, além de linda de assistir, não é nada complexa de se executar. Você só precisa caprichar na elegância e na postura para arrasar. 8. Baepsae - BTS Em meio às belas (e difíceis!) coreografias do BTS, Baepsae existe. Divertida como a música, ela é ótima para treinar passos de hip-hop. 9. Oh NaNa - KARD Os queridinhos do Brasil têm performances muito dinâmicas em virtude do carisma dos membros. Oh NaNa é o destaque delas, com uma coreografia simples e leve. 10. Lip & Hip - HyunA Pensou sexy, pensou HyunA: num mês de dezembro, enquanto a maioria dos atos lançava músicas natalinas, a solista nos presenteou com Lip & Hip, que vem acompanhada de uma coreografia sensual e fácil com dançarinas e dançarinos para você aprender com amigos! 11. Devil - Super Junior Uma das canções mais divertidas do grupo também tem uma das coreografias mais divertidas. As palmas de Devil vão te animar e te deixar com vontade de dançar bastante, aproveitando a simplicidade dos passos. 12. Likey - TWICE Um post sobre coreografias fáceis não seria o mesmo sem essa do TWICE. Apesar de ser nada complicada, ela é eficaz e cumpre seu papel, além de ter uma killing part adorável! Leia também: "Formula of Love: O+T=<3": Twice estuda sobre o amor e apresenta um dos melhores álbuns da carreira Leia também: Aniversário do TWICE: relembre a trajetória do grupo feminino que completa seis anos 13. Really Really - WINNER Mais um viral para a lista: é quase impossível ouvir esse refrão e não fazer o passinho do refrão. Para a nossa sorte, o restante da coreografia é contagiante igual, e só é preciso levantar do sofá para dançar junto do WINNER. 14. Heroine - SUNMI A Sunmi sempre traz coreografias que todos conseguem aprender e performar. Heroine não foge à regra, sendo composta por passos fáceis e bonitos de se ver e executar. 15. Go Go - BTS Yolo, yolo, yolo, yolo, yeah… Quem disser que Go Go não é dançante, está mentindo. Essa b-side do BTS é gostosa de ouvir e de dançar, aproveitando a moda do flossing no refrão, criando uma coreografia divertida. É importante notar que os níveis de dificuldade na dança diferem de pessoa para pessoa, mas que é importante, acima de tudo, que a pessoa que está dançando se divirta. Boa sorte com os treinos e fighting!

  • Glossário de Kwangya: Conheça o significado de todos os termos usados no SMCU

    Com a criação do multiverso da SM Entertainment, grupos como aespa, EXO e NCT estão inseridos em uma nova dimensão — e, com ela, mais palavras novas a aprender! (Reprodução/SM Entertainment) A caminho de ”Kwangya”, farei uma “SYNK” com as minhas “aes” e chegaremos a “Kosmos” após enfrentar o “Black Mamba”. Bem… quem chega desavisado no multiverso da empresa SM Entertainment e se depara com essa chuva de termos excêntricos borrifados ao longo das letras das músicas, certamente tem dificuldade em entender o que significa. Assim como todos os universos complexos existentes na cultura pop, tais quais Marvel e DC, a criação de seres vilanescos, heróis, locações e poderes traz a necessidade de algum estudo prévio para entender o panorama da obra. Leia também — EXO vs X-EXO: relembre a batalha entre o grupo e seus clones Não é diferente no SMCU (SM Culture Universe), multiverso musical e audiovisual da grande companhia de entretenimento sul-coreana. Portanto, se você quer entender o significado dos termos usados em músicas de grupos como aespa, EXO e NCT, o Café do Kimchi pode te ajudar com este glossário completo — e em ordem alfabética, como todo bom dicionário! ae (Reprodução/SM Entertainment) O termo “ae“, que está intrinsecamente ligado à construção conceitual do aespa, significa alter-egos criados com base nos dados que os humanos carregam — e isso geralmente inclui tudo o que está inserido no contexto digital, seja realidade virtual ou fotos nas redes sociais. Assim como tudo o que é retocável por ferramentas digitalizadas, as “aes” costumam ser o reflexo mais “perfeito” de uma pessoa. Vale mencionar que as aes podem também se tornar amigas ao se fortalecerem com interação humana e, consequentemente, os dados que vêm junto de seus criadores. Black Mamba Maior antagonista do multiverso da SM Entertainment, Black Mamba é uma divindade maligna que impede que os humanos se conectem com seus alter-egos “aes” de outra dimensão — evitando, assim, que a sincronização (SYNK) entre estes dois corpos aconteça, consequentemente enfraquecendo o elo entre ambos. Na trama do SMCU, Black Mamba é retratado como uma serpente preta gigante, a qual as integrantes do grupo aespa devem lutar para combater. Ether Introduzido no vídeo “NCT 2020: The Past & Future”, Ether significa o mar do inconsciente. É um ilimitado intermédio que conecta duas ou mais dimensões diferentes, além de unir pessoas e emoções. Flat Flat é, simplesmente, o lugar onde as “aes” estão localizadas quando não estão na Terra. Para enfrentar o vilão Black Mamba, precisam sair do Flat e se unir com suas versões humanas. Kwangya Kwangya significa, literalmente, “deserto” em coreano e denomina a dimensão alternativa paralela ao Planeta Terra, existente no multiverso SMCU. Ou seja: enquanto humanos vivem no mundo real, seres como as aes existem em Kwangya — e suas versões humanizadas também podem ir para lá. Vale mencionar também que o Black Mamba mora em Kwangya. Kosmos Este é um dos conceitos mais simples. Kosmos é o destino paradisíaco que espera os heróis. É o próximo passo que eles esperam alcançar após derrotar o Black Mamba. Naevis Naevis são uma espécie de ae transferível, que não precisa necessariamente estar anexado aos corpos de seus respectivos humanos. É como uma unidade de navegação virtual que ajuda a abrir portais e desvendar caminhos desconhecidos. P.O.S P.O.S. é a porta de entrada para Kwangya. Para salvar suas aes do Black Mamba, aespa precisa passar por este portal primeiro. Rekall Rekall é o fenômeno que faz com que aes se conectem com as partes humanas no mundo real, ao invés de Kwangya ou quaisquer outras dimensões virtuais. SYNK SYNK é o termo que se refere a como e quando os aes se conectam a suas contrapartes humanas, podendo compartilhar pensamentos, emoções e força. Quando ocorre um “SYNK OUT”, significa que se desconectaram repentinamente e, portanto, as aes não podem entrar no mundo real. Essa ejeção inesperada é causada pelo Black Mamba, com o objetivo de enfraquecê-las.

  • K-Pop X Artistas Latinos: 10 'collabs' incríveis que uniram Coreia do Sul e América Latina

    Momoland divulga faixa colaborativa com Natti Natasha; confira outros ídolos de K-pop que também tem parcerias com latinos (MNH Ent. /Reprodução/ YouTube/ SM Ent.) Na madrugada desta quinta-feira (13), o MOMOLAND presentou os fãs com o lançamento de Yummy Yummy Love, uma faixa no estilo bubblegum pop em parceria com a cantora Natti Natasha, natural da República Dominicana. Além de fofíssima, a música destaca uma tendência cada vez mais crescente no K-Pop: as colaborações com artistas latinos. Para relembrar ou conhecer alguns desses feats multinacionais e icônicos, o Café Com Kimchi preparou uma lista com 10 músicas que uniram representantes dos dois lados opostos do planeta em um único ritmo. Confira a lista completa abaixo da publicidade! Momoland X Natti Natasha Nada mais justo do que começar com um lançamento fresquinho, né? Yummy Yummy Love, a faixa que uniu o charme do grupo feminino da MLD Entertainment com a simpatia da cantora dominicana, foi inspirada no conceito disco dos anos 80 e é cantada totalmente em inglês, seguindo o modelo de muitos lançamentos do ano passado. J-Hope X Becky G Lançada em setembro 2019, Chicken Noodle Soup reuniu o J-Hope do BTS com a cantora Becky G, de origem mexicana. Com uma estética divertida e uma letra super inusitada, o videoclipe da collab acumula hoje mais de 320 milhões de visualizações no Youtube. É como dizem: um hit é um hit! Monsta X x Sebastián Yatra Magnetic, como é chamada a collab entre o grupo masculino da Starship Entertainment e o cantor colombiano, foi lançada em dezembro de 2019. A música é cantada em inglês e em espanhol. Yatra, que canta com o Monsta X, é um cantor premiado e já foi indicado oito vezes ao prêmio Grammy Latino. Esse feat foi um verdadeiro encontro de talentos! Wendy X Ricky Martin Um dos maiores nomes da música latina em todo o mundo, Ricky Martin convidou a Wendy do Red Velvet para uma das regravações do seu hino Vente Pa' Ca. A faixa foi relançada em inglês, em 2016 — uma prova que, apesar das collabs estarem aumentando nos últimos anos, o movimento é tão antigo quanto o avanço da onda Hallyu. ChungHa X Guaynaa O feat Demente da ChungHa com o rapper e cantor porto-riquenho Guaynaa foi lançado em março de 2021. A faixa surpreendeu os fãs da solista que puderam ver a diva cantando a música inteira em espanhol. ChungHa aprendeu o idioma com seus amigos mexicanos durante o período que morou em Dallas. E não que é o espanhol veio muito bem a calhar? Super Junior X Leslie Grace Em abril de 2018, o Super Junior presenteou os fãs com 'Lo Siento, uma faixa em colaboração com a cantora Leslie Grace, cantora afro-latina e filha de pais dominicanos. A música faz parte do álbum Replay, o oitavo álbum 'repackage' do grupo masculino da SM Entertainment. Super Junior X REIK E tem dobradinha de SUJU, sim! Ainda em 2018, poucos meses após a última collab com a Leslie Grace, o Super Junior lançou One More Time (Otra Vez), em parceria com a banda mexicana REIK. A música foi a faixa titular do álbum especial do grupo, também intitulado One More Time. Eles andaram bem ocupados em 2018, né? VAV X De La Ghetto & Play-N-Skillz Os meninos do VAV, da A Team Entertainment, mergulharam no reggaeton em agosto de 2019, com a faixa Give Me More (Un Poco Mas). Com trechos cantados em espanhol, a música tem a assinatura do duo de DJs latino-americanos Play-N-Skillz e participação especial do cantor porto-riquenho De La Guetto. É uma faixa viciante! Lisa X Ozuna Sexy Girl, faixa assinada pelo francês DJ Snake, reuniu a Lisa do BLACKPINK com o cantor porto-riquenho Ozuna, além da talentosíssima Megan Thee Stalion. A faixa colaborativa é um reggaeton cantado em inglês e em espanhol, e foi lançada em outubro de 2021. O videoclipe já acumula mais de 116 milhões de views! Blackpink X Cardi B Para encerrar a lista em grande estilo, temos Bet You Wanna, collab das Pinks com a Cardi B, a mundialmente conhecida rapper afro-latina. A faixa integra o The Album, primeiro full álbum do quarteto lançado em outubro de 2020. Será que no próximo álbum delas vem outro feat latino por aí? Ficamos na torcida! É inegável que a produção de feats com artistas latinos esbarra reprodução estereótipos, desde o cenário tropical até os figurinos chamativos; passando ainda pela restrição a poucos gêneros musicais que não contemplam a riqueza de estilos a América Latina. No entanto, todos nós ficamos felizes ao ver o K-Pop se aproximando daquilo que já é tão familiar para a gente. Lembrou de alguma collab que o Café não citou? Manda pra gente no Twitter e no Instagram!

  • Confira 5 dance practices com versões natalinas para comemorar o fim de ano

    No fim do ano os famosos vídeos de prática de coreografias de kpop ganham versões natalinas divertidas (Reprodução/Twitter) Uma sala espaçosa, geralmente cheia de espelhos, som alto e idols com roupas mais casuais. Esse cenário lembra algo familiar? São os dance practices ou práticas de dança. Vídeos em que os idols de kpop praticam as coreografias de forma mais descontraída, gravam e divulgam no Youtube em seus canais oficiais. Mesmo que não haja figurinos específicos e os efeitos especiais típicos de uma apresentação, esses simples vídeos de ensaio ganharam popularidade entre os fãs e costumam ter um número alto de visualizações. O dance practice da música DDU- DU DDU- DU do Blackpink por exemplo tem 424 milhões de visualizações e Baam do Momoland já alcançou os 221 milhões. Esse é o momento em que pode-se ver as coreografias de forma mais detalhada, pois esses vídeos são gravados de forma centralizada, sem mudança de ângulos e movimento como acontecem nas performances ao vivo. Tornando ainda mais fácil para aqueles que gostam de aprender as coreografias, podendo prestar atenção em cada detalhe. Por sua popularidade, os grupos fazem versões divertidas, diferentes e temáticas dos dance practices, com tema de halloween, com as posições e ordem da coreografia trocadas e até fantasias. O tema natal também aparece nos vídeos e os idols se fantasiam de papal noel, duendes e até mesmo a própria árvore de natal. Confira alguns desses vídeos e suas versões especiais de natal: Ateez - Pirate King O grupo da KQ Entertainment, formado por 8 integrantes, debutou em 2018 com a faixa principal Pirate King em seu primeiro EP chamado All To Zero. O MV da faixa chegou aos 37 milhões de visualizações no Youtube e trouxe um grande público internacional ao grupo. No final do mesmo ano eles lançaram a versão natalina do dance practice de sua música de estreia. Momoland O grupo da MLD Entertainment formado por seis integrantes que bombou com Bboom Bboom em 2019, lançou Ready Or Not em 2020 e no final do ano veio a versão natalina do dance practice, com direito a árvore de natal no cenário. Leia também: Natal 2021: veja os lançamentos que grupos como BugABoo, Purple Kiss e Twice preparam para os fãs The Boyz A versão natalina de um dance practice do The Boyz veio com a faixa No Air, lançada em 2018. Todos os onze integrantes vestidos de papal noel e em como os outros dance practices desse tipo, estavam mais descontraídos do que como costuma ser em um ensaio normal. Mamamoo No dance practice de Wind Flower do Mamamoo as 4 integrantes do grupo aparecem com fantasias diferentes e uma delas fantasiada como a própria árvore de Natal. Como essas versões temáticas dos dance practices costumam ser mais livres, as integrantes brincaram bastante durante a coreografia. Seventeen O grupo de 12 integrantes conhecido por suas coreografias sincronizadas e criativas, publicou a versão natalina de BoomBoom no final de 2017 e apesar da brincadeira e das fantasias de papai noel, mantiveram a coreografia impecável E ai, já tinha visto um desses ensaios de coreografia natalinos?

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