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  • K-pop no cinema! Quais shows e documentários estão em cartaz no Brasil?

    Perdeu a turnê do seu artista favorito nas telonas? Outras opções estão disponíveis (Divulgação / Starship Entertainment) NCT Dream , BTS e aespa não só passaram por palcos brasileiros, mas também marcaram presença em telas de cinema locais. A transmissão de shows e documentários de K-pop em cinemas tem se mostrado uma prática recorrente e de enorme popularidade entre os fãs, em uma oportunidade de se reunirem e desfrutarem de um momento único e em alta qualidade. Desde 2021, diversas produções relacionadas a K-pop foram distribuídas em redes do Brasil. Desde grupos que trouxeram suas turnês para o país ou os que foram um sonho distante para os fãs, por exemplo o BLACKPINK: The Movie e o Hybe Cine Fest Latam , um festival de filmes de concertos completos de ENHYPEN , TXT , SEVENTEEN e mais agenciados da Hybe Labels . Este ano alguns nomes importantes já marcaram presença nas telonas, como iDOL do G-(I)DLE na última semana e RM: Right People, Wrong Place , documentário do centrado no líder do BTS que esteve disponível durante os meses de dezembro e janeiro em diversas cidades brasileiras. Leia também: Todas as colaborações de “RUBY”, novo álbum da Jennie do BLACKPINK A lista abaixo reúne todos os lançamentos relacionados a K-pop disponíveis em redes de cinema brasileiras. A matéria passará por atualizações conforme novas produções sejam anunciadas. Quais shows e documentários de K-pop estão em cartaz no Brasil? Maratona BTS Movie Weeks (Divulgação / HYBE) BTS 2016 Live The Most Beautiful Moment in Life On Stage: Epilogue Remastered Estreia: 24 de setembro Cidades: Confira todas as cidades no site Ingressos.com Os ARMYs poderão relembrar e se emocionar com o show de encerramento da série “ The Most Beautiful Moment in Life ” em 2016, que marcou uma fase decisiva na trajetória do BTS . O repertório mistura baladas como Autumn Leaves e Butterfly , e hits animados, entre eles FIRE , Save Me e Young Forever . BTS 2017 Live Trilogy EPISODE III THE WINGS TOUR THE FINAL Remastered Estreia: 25 e 28 de setembro Cidades: Confira todas as cidades no site Ingressos.com O espetáculo acompanha o momento em que o BTS consolidava seu sucesso mundial após conquistar o primeiro prêmio no Billboard Music Awards. A produção conta com performances de sucessos como Blood Sweat & Tears , DNA e MIC Drop . BTS 2019 WORLD TOUR ‘LOVE YOURSELF: SPEAK YOURSELF’ LONDON Remastered Estreia: 1 e 5 de outubro Cidades: Confira todas as cidades no site Ingressos.com Gravado no estádio de Wembley, em Londres, o show entrou para a história por tornar o BTS o primeiro grupo coreano a se apresentar como atração principal no local. Com cenários de grande escala, projeções em LED e a participação do público em um dos maiores estádios do mundo, o filme mostra uma das apresentações mais emblemáticas da carreira do boygroup. BTS 2021 MUSTER SOWOOZOO Remastered Estreia: 2 e 5 de outubro Cidades: Confira todas as cidades no site Ingressos.com O fanmeeting gravado em Seul marcou o oitavo aniversário do grupo, em 2021. Na ocasião, o evento foi realizado em formato virtual por conta da pandemia, reunindo cerca de 1,3 milhão de espectadores ao vivo em todo o mundo. A setlist inclui Dynamite , Life Goes On e Butter . Por se tratar de um fanmeeting, o evento também contou com momentos de interação: fãs tiveram suas imagens projetadas em um telão no palco e puderam cantar junto com os artistas. Venda antecipada dos quatro filmes já está disponível . Leia também: Conheça o KICKFLIP e os membros do novo boygroup "5th gen" da JYP Pretende assistir alguma produção nos cinemas? Não deixe de conferir atualizações sobre a programação no site e redes sociais do Café com Kimchi.

  • ZB1, aespa e todos os lançamentos de K-pop em setembro de 2025

    Primeiro dia do mês contará com quatro grandes lançamentos de boygroups; confira o calendário completo (Divulgação / WAKE ONE / SM) Depois de uma temporada marcada por lançamentos com a cara do verão , a Coreia do Sul e o K-pop se despedem da estação. Setembro abre as portas para o outono e, com ele, chega também uma nova leva de debuts e comebacks , trazendo sonoridades diferentes do trimestre anterior e muito aguardadas pelo público. O mês promete trazer muitas novidades animadoras para os fãs de K-pop. No início de setembro, o ZB1 fará seu retorno com o primeiro álbum completo, no mesmo dia em que NCT Wish , MONSTA X e TREASURE também lançarão novos trabalhos. Nas semanas seguintes, o público poderá acompanhar os aguardados comebacks de CIX , ALL(H)OURS e da banda sul-coreana DAY6 . Não são apenas os grupos que vão movimentar o mês. Entre os solistas , o público pode aguardar o retorno de Wendy , do Red Velvet , e de Jun.K e Wooyoung , do 2PM . Já Haechan , do NCT , e Chaeyoung , do TWICE , farão suas tão esperadas estreias com álbuns solo. Leia também: 15 Músicas de K-pop que completam 10 anos em 2025 ZEROBASEONE (1 de setembro) Após pouco mais de dois anos desde o debut, o ZEROBASEONE se prepara para lançar seu primeiro álbum completo. Intitulado de NEVER SAY NEVER , o primeiro álbum completo do boygroup terá ICONIK como single de divulgação e abre os lançamentos de setembro. aespa (5 de setembro) A primeira semana de comebacks do mês segue movimentada com o retorno do aespa . Após o lançamento do single Dirty Work no final de junho, o quarteto se prepara a divulgação do seu quarto EP Rich Man . Com o início da turnê aeXIS LINE amanhã (29), os fãs poderão ouvir antecipadamente a faixa principal. CIX (8 de setembro) O boygroup CIX também está entre os retornos mais aguardados de setembro. Os teasers revelam que o grupo apostará em uma atmosfera de fantasia, com os integrantes exibindo um visual celestial e um forte investimento estético no MV. Leia também: Conheça o ALLDAY PROJECT, o novo grupo misto da THEBLACKLABEL CORTIS (8 de setembro) Entre tantos comebacks também há novos artistas que farão suas estreias em setembro, entre eles, CORTIS. O novo boygroup da BIGHIT MUSIC é a primeira estreia da gravadora desde TXT há seis anos. Ao longo de agosto , a empresa tem apresentado o quinteto com pré-singles para esquentar a aguardada estreia que acontece em 8 de setembro com o EP COLOR OUTSIDE THE LINES . Todos os comebacks e debuts de K-pop confirmados para setembro de 2025 01/09: ZEROBASEONE - "NEVER SAY NEVER", Full Album 01/09: TREASURE - "LOVE PULSE", EP 01/09: MONSTA X - 'THE X", EP 01/09: NCT WISH - "Color", EP 01/09: Jun.K - "Dear My Muse", EP 01/09: ILLIT - "Toki Yo Tomare", single japonês 05/09: aespa - "Rich Man", EP 05/09: DAY6 - "The DECADE", Full Album 08/09: CORTIS - "COLOR OUTSIDE THE LINES", EP 08/09: CIX - "Go Chapter 1: Go Together", EP 08/09: Haechan - "TASTE", Full Album 09/09: ALL(H)OURS - "VCF', EP 10/09: Wendy - "Cerulean Verge", EP 12/09: Chaeyoung - "LIL FANTASY", Full Album 15/09: Jang Wooyoung - "I'm Into", EP 17/09: FTISLAND - "Instinct", Full Album japonês 17/09: ATEEZ - "Ashes to Light", Full Album japonês 26/09: P1Harmony - "Game Lovers Club", Full Album

  • Review | Em "KARMA", Stray Kids celebra a glória e encara o peso da jornada em novo álbum

    KARMA reforça a identidade criativa do boygroup e celebra a conexão com os fãs em 11 faixas poderosas (JYP Entertainment/Divulgação) O Stray Kids voltou com novo álbum! KARMA, lançado no dia 22 de agosto, tem produção e composição assinadas majoritariamente pela 3RACHA — a subunidade criativa formada por Bang Chan , Changbin e Han —, e o projeto reafirma o domínio artístico do grupo no cenário global do K-pop . Gravado entre turnês e quartos de hotéis, e lançado após o aclamado ATE  e a mixtape Hop , KARMA  surge como um testemunho de maturidade musical, inovação e fidelidade à própria narrativa dos meninos. Com um pano de fundo ambientado no ano de 2081, o comeback se desenrola como uma competição de elite dos "Karma Sports", em que os membros encarnam campeões lendários em visuais esportivos de alta moda e disputam não só uma taça simbólica, mas o legado da própria trajetória. Nisso, é feita uma metáfora visual para o que o Stray Kids vem construindo desde 2017: uma corrida onde a persistência e o talento garantem vitórias autênticas, mesmo sob pressão. Leia também este post: TXT encerra série com novo álbum "The Star Chapter: TOGETHER" A estética futurista não é por acaso; ela permeia o som de KARMA . Há o uso agressivo e refinado de sintetizadores, batidas de EDM e arranjos que flertam com pop alternativo, trap e até elementos de música clássica moderna. A faixa de abertura, BLEEP, já deixa claro o tom rebelde e introspectivo do trabalho, com letras que desafiam a censura e confrontam verdades desconfortáveis. Ainda assim, o grupo não se rende ao caos: os Stray Kids o moldam. CEREMONY, o equilíbrio entre a celebração e a crítica A faixa-título, CEREMONY, é o coração pulsante do comeback . Escolhida entre fortes concorrentes como CREED e PHOENIX , a música carrega uma aura triunfante. O refrão é direto, com um drop pesado e sintetizadores que simulam fogos de artifício, como uma explosão de orgulho e gratidão. Em entrevista ao programa Nightline , Changbin explicou que a música é uma celebração da trajetória compartilhada com os fãs (os STAYs ) e uma forma de dizer que todos são campeões. A intenção é clara: transformar a narrativa do sucesso em festa coletiva. O MV de CEREMONY , lançado simultaneamente com KARMA , reforça essa grandiosidade. Em um estádio futurista, os Stray Kids competem por um misterioso “Karma Coin” enquanto ostentam trajes esportivos de animal print e recebem orientação de... Faker , o lendário jogador de e-sports e League of Legends. É um aceno inteligente à cultura gamer e à juventude que compõe a base de fãs do grupo. Ainda dentro da title track , há também uma camada de crítica velada. Em CEREMONY, o Stray Kids comenta sutilmente sobre a competição constante na indústria e os efeitos disso sobre os artistas. Além disso, a edição “Festival Version” e a versão em inglês não apenas expandem o alcance da faixa, mas também mostram a versatilidade do boygroup : enquanto a primeira adiciona ainda mais brilho e celebração, a segunda oferece uma porta de entrada global com um inglês fluido e emocionalmente acessível. Ainda em conversa ao Nightline , os cantores revelaram a complexidade emocional por trás da criação do álbum. Na ocasião, Felix falou abertamente sobre o peso do reconhecimento global: “claro, senti pressão, mas isso realmente vem da atenção e do cuidado que recebemos de fãs do mundo todo. Por isso, somos profundamente gratos”. Tal vulnerabilidade se traduz nas letras do comeback , especialmente em faixas como MESS e 0801. Bang Chan também compartilhou o simbolismo por trás do título KARMA : “significa causa e efeito. Acredito que nossas escolhas e ações moldaram quem somos hoje”. Ele ainda destacou que o objetivo maior do grupo é continuar unido por muito tempo, uma meta simples, mas poderosa em uma indústria conhecida por sua efemeridade. Do íntimo ao intenso: a diversidade sonora nas faixas secundárias em KARMA (JYP Entertainment/Divulgação) Entre os destaques do lado B do álbum está MESS, uma canção melancólica com instrumentais lo-fi e letras que exploram a vulnerabilidade e o caos interno. Escrita por Han, a faixa representa um dos momentos mais crus e autênticos do disco, um contraponto necessário à grandiosidade de CEREMONY . Outra joia da tracklist é IN MY HEAD , que se destaca pela produção mais minimalista, vocais suaves e um refrão que cresce com sutileza até se transformar em um grito emocional. HALF TIME , por sua vez, é um dos pontos mais ousados do disco. Com mudanças rítmicas bruscas e samples que lembram uma pausa estratégica em um jogo, a música brinca com a expectativa do ouvinte, entregando algo imprevisível, mas instigante. Já PHOENIX traz a energia de renascimento, com uma produção assinada por DallasK e um refrão que soa como um renascimento literal. É como se o boygroup , mais uma vez, estivesse se reinventando no meio das chamas. (JYP Entertainment/Divulgação) Por fim, 0801 funciona quase como uma carta pessoal de Bang Chan. Com um instrumental etéreo e arranjo que lembra uma balada eletrônica suave, a canção carrega o peso emocional da jornada do grupo e reforça o compromisso de se manterem unidos, como revelado pelo próprio líder em entrevistas recentes. Leia também este post no site:  Super Junior celebra 20 anos com comeback histórico Em outro momento das entrevistas de promoção, Bang Chan lembrou com carinho da turnê mundial “dominATE” , que serviu de cenário para a composição de várias faixas. “Parecia um festival, com fãs de todas as idades vindo se divertir. Aqueles momentos nos deram muita força no palco.” Esta conexão com o público se manifesta musicalmente em 0801, que o membro assina letra e produção. VEREDITO FINAL: KARMA é um equilíbrio entre glória e introspecção do Stray Kids Stray Kids  entrega com KARMA  um dos trabalhos mais consistentes de sua discografia. É um álbum que sabe quando celebrar e quando respirar fundo; quando subir o tom e quando se recolher. A produção do 3RACHA atinge novos patamares, mostrando que o grupo não apenas sobrevive ao sucesso, mas continua desafiando seus próprios limites criativos. Musicalmente, KARMA  não reinventa a roda do K-pop, mas refina, consolida e amplifica tudo o que o Stray Kids representa: autenticidade, ousadia e um laço inquebrável com seus fãs. E, com isso, a mensagem é clara: o karma pode ser duro, mas com talento e trabalho coletivo, ele também pode ser gentil. Melhor faixa: “Ceremony” (versão original) Faixa mais surpreendente: “Mess” Faixa mais emocional: “0801” Ouça KARMA do Stray Kids logo abaixo:

  • Bon Appétit, Vossa Majestade: tudo sobre o K-drama que combina romance de época e culinária

    Comédia romântica com atriz de Sorriso Real chegou ao catálogo da Netflix em 23 de agosto (Divulgação / Netflix) Agosto está quase no fim, mas ainda tem lançamento chegando na Netflix. O novo K-drama, Bon Appétit, Vossa Majestade chegou ao catálogo do streaming neste sábado (23) com os dois primeiros episódios. Estrelado por YoonA , conhecida por seu papel em Sorriso Real , e Lee Chae Min de títulos como Intensivão de Amor e Hierarchy , o drama mistura romance de época com culinária. A trama de Bon Appétit, Vossa Majestade também tem outro aspecto que dá um toque de fantasia para a história: a viagem no tempo , fazendo com que o mundo moderno e a dinastia Joseon colidam. Com o total de 12 episódios, que serão liberados aos fins de semana, o drama tem previsão de estar completo no fim de setembro. Confira a sinopse do k-drama e conheça o elenco da produção! Qual é a sinopse de Bon Appétit, Vossa Majestade? Baseado em webtoon de mesmo nome, Bon Appétit, Vossa Majestade , acompanha Yeon Jiyoung, (YoonA), uma chef perfeccionista formada na França que está no auge de sua carreira culinária. Porém, sua vida é completamente transformada quando ela viaja no tempo e vai parar na Dinastia Joseon em um palácio real. Para sobreviver, ela se torna a cozinheira real e precisa agradar o paladar do jovem Rei Yeonhui (Lee Chae-min) que além de ser muito exigente com sua comida também tem um temperamento nada convidativo. Com o tempo ela começa a ganhar a confiança das pessoas ao seu redor com suas técnicas e pratos modernos, apresentando comidas que nenhum deles havia sonhado em provar. Ela se entrega a sua nova tarefa ao mesmo tempo, em que tenta descobrir o que aconteceu e encontrar um jeito de voltar para casa. Mas, nesse meio tempo, agradar à realeza vai ser o menor de seus problemas, pois ela enfrentará muitos desafios, além de ter que lidar com um romance que começa a florescer sem que perceba. Conheça o elenco de Bon Appétit, Vossa Majestade (Divulgação / Segye) No elenco principal, YoonA, ex-integrante do Girls' Generation , é uma verdadeira veterana da indústria que tem mostrado o seu talento frente às câmeras há um bom tempo. Ela participou do grande sucesso da Netflix como Sorriso Real, ao lado de Lee Junho (2PM) e anteriormente esteve em obras como The K2 (2016), Big Mouth: De Vigarista a Vingador (2022) e Rei Apaixonado (2017).  Leia também: Quando o amor é servido à mesa: K-dramas com restaurantes no enredo Já Lee Chae Min é uma estrela em ascensão que começou como coadjuvante em dramas como Alquimia das Almas (2022) e Vejo Você na Próxima Vida (2023), mas conquistou participações de destaque em Hierarchy (2024) , Introdução à Crushologia (2025) e agora em Bon Appétit, Vossa Majestade .  O elenco também conta com Choi Gwi Hwa ( Força Bruta ) como o príncipe Jeseon,  Kang Han Na ( Um Homem Sem Filtros ), Oh Eui Shik ( Big Mouth ) e Seo Yi Sook ( Queenmaker ).  O protagonista de Bon Appétit, Vossa Majestade era outro (Divulgação / Viki / Reprodução / Instagram) Uma curiosidade sobre essa produção é a mudança repentina do protagonista. Inicialmente o rei Yeonhui seria interpretado por Park Sung Hoon , que recentemente conquistou o público com seu papel na 3° temporada de Round 6 . Porém, Park precisou abandonar o papel devido a questões pessoais, fazendo com que Lee Chae Min assumisse como protagonismo na produção. Em entrevista para a imprensa, o diretor de Bon Appétit, Vossa Majestade contou que a saída de Park aconteceu antes do início das filmagens principais e que essas coisas são muito comuns de acontecer durante o período de preparação. O diretor confessou que não tinha pensado em Lee no começo, mas que se surpreendeu: “ele não era o ator que imaginávamos no início, mas estou 120% satisfeito com ele. Todos os atores dão o seu melhor, mas isso nem sempre garante resultados. No caso do Lee, sua preparação transpareceu na atuação, e estou muito satisfeito", conta o diretor. Lee teve que se esforçar por conta da escalação apressada e que por ter pouco tempo para se preparar para o papel, o peso da responsabilidade foi grande. "Mas o diretor me convidava com frequência antes das filmagens, para que eu pudesse participar de leituras em grupo e moldar o tom e a atmosfera do personagem. Os atores mais experientes me deram feedback e apoio, e a orientação detalhada do diretor ajudou muito”, explicou o ator.  Leia também: Gosta de cozinhar? Confira 7 programas gastronômicos coreanos na Netflix para ver e se inspirar

  • Vida Imoral: Novo K-drama da Disney+ revela o lado sombrio da Coreia dos anos 70

    Nova série coreana estreia em julho com suspense, ganância e personagens moralmente ambíguos (Divulgação / Disney+) A Disney+ anunciou oficialmente a chegada de mais um drama coreano ao seu catálogo global. Intitulada Vida Imoral  ( Low Life , no título original), a produção sul-coreana estreou mundialmente em 16 de julho, com três episódios liberados de uma só vez, e novos episódios sendo lançados semanalmente até 13 de agosto. Com direção de Kang Yun-seong (de The Outlaws (2021)) e roteiro de Yoon Tae-ho , criador do webtoon The Holligans  que inspira a série, Vida Imoral  se destaca por seu tom sombrio e atmosfera retrô. A série é uma aposta da Disney para expandir sua linha de produções originais na Ásia-Pacífico, e acompanha a trajetória de dois trapaceiros — tio e sobrinho — que se veem no centro de uma corrida desenfreada por um antigo tesouro. Ambientada nos anos 1970, em meio ao caos político e social da Coreia do Sul da época, a história se desenvolve em torno da descoberta de um navio naufragado na costa de Sinan, que supostamente guarda riquezas perdidas. Com forte apelo visual e narrativo, o drama levanta questões sobre ganância, moralidade e a busca por redenção. Leia também: Como a dublagem impulsionou o sucesso dos K-dramas no Brasil? Disponível exclusivamente no Disney+, o drama é uma das estreias coreanas mais aguardadas de 2025. Para quem busca uma história intensa, cheia de conflitos morais e reviravoltas, Vida Imoral  é imperdível! Qual é o enredo da produção? Vida Imoral  narra a história de Oh Gwanseok  ( Ryu Seung-ryong ), um vigarista experiente que sonha com um último grande golpe, e seu sobrinho Oh Heedong  ( Yang Se-jong ), um jovem idealista em busca de um futuro melhor. Juntos, eles descobrem pistas sobre um navio afundado décadas antes, que teria levado consigo artefatos e tesouros de valor inestimável. Movidos por esperança e desespero, eles mergulham numa perigosa empreitada para localizar e roubar os itens submersos — sem imaginar as consequências dessa escolha. O que começa como uma aventura quase ingênua rapidamente se transforma em uma trama carregada de tensão. Criminosos , empresários corruptos e moradores locais entram na disputa, transformando a caçada ao tesouro em uma guerra marcada por traições, alianças e dilemas morais. Ambientada em uma Coreia ainda marcada pela desigualdade e por crises sociais, a série revela o lado mais sombrio da ambição humana, onde até os vilões buscam redenção. A produção também explora a linha tênue entre sobrevivência e corrupção, deixando o espectador refletindo sobre as escolhas dos personagens. Elenco de peso e atuações promissoras Antes da estreia oficial, o elenco e o diretor de Vida Imoral  participaram de uma coletiva de imprensa repleta de expectativa e entusiasmo. Durante o evento, os atores compartilharam suas experiências nos bastidores, revelaram curiosidades sobre seus personagens e comentaram os desafios enfrentados nas gravações — incluindo cenas subaquáticas e a reconstrução minuciosa da Coreia dos anos 1970. O clima entre o elenco foi de parceria e admiração mútua, evidenciando o forte espírito de colaboração por trás da produção. (Divulgação / Disney+) O elenco de Vida Imoral  reúne grandes nomes da dramaturgia sul-coreana, começando por Ryu Seung-ryong , um dos atores mais respeitados do cinema asiático. Ele já protagonizou sucessos como Milagre na Cela Nº 7 (2019), Extreme Job  (2019) e a série da Disney+ Em Movimento  (2023), a produção asiática mais assistida da plataforma. Seu papel como Oh Gwanseok promete mais uma atuação intensa, marcada por camadas psicológicas complexas e uma mistura de ironia e dor. Durante a coletiva de imprensa realizada no lançamento, Ryu Seung-ryong  contou que sempre quis trabalhar com o diretor Kang Yoon-sung e ficou empolgado quando a oportunidade surgiu. “Se Vida Imoral  fizer sucesso e tivermos uma segunda temporada com esse elenco, eu ficarei ainda mais grato”, afirmou o ator, que foi apelidado de “Tio da Disney” após estrelar dois grandes projetos da plataforma. Já o diretor Kang revelou que é fã de Ryu desde Kingdom  (2019) e que trabalhar com ele foi “um sonho realizado”. (Divulgação / Disney+) Ao seu lado está Yang Se-jong , que ganhou destaque em dramas como Temperature of Love  (2017), Doona!   (2023) e Dr. Romântico  (2016). Em Vida Imoral , ele dá vida ao idealista Oh Heedong , cuja relação com o tio revela tanto laços familiares fortes quanto profundas diferenças éticas. Em entrevista, o ator destacou que viver esse personagem foi uma experiência nova e divertida. “Foi um papel muito diferente dos meus anteriores, e cada momento no set com os atores mais experientes foi significativo. Foi uma filmagem realmente feliz”, declarou. Ele também compartilhou que, apesar de ter medo de cenas subaquáticas no início, acabou gostando da tranquilidade de estar debaixo d’água após o treinamento com os equipamentos de mergulho. (Divulgação / Disney+) Completando o trio principal está a premiada atriz Lim Soo-jung , conhecida por filmes como I'm a Cyborg, But That's OK  (2006) e séries como Melancholia  (2021). Na série, ela interpreta Yang Jungsook , uma empresária determinada que se envolve diretamente na disputa pelo tesouro e carrega segredos que podem virar o jogo. A atriz comentou que estava ansiosa para trabalhar novamente com Ryu Seung-ryong após 13 anos. “Eu secretamente esperava reencontrá-lo em algum projeto. Fiquei muito feliz por isso ter acontecido aqui em Vida Imoral ”, disse. Sobre o visual marcante de sua personagem, ela fez questão de agradecer a equipe de figurino e maquiagem: “Não precisei me preocupar, porque eles fizeram um trabalho extraordinário”. (Divulgação / Disney+) O elenco ainda conta com Kim Eui-sung , Kim Sung-oh , Woo Hyun , Lee Dong-hwi , Kim Jong-soo , Jang Kwang , Yunho ( TVXQ )  e muitos outros rostos conhecidos. A reunião de talentos de diferentes gerações e estilos promete trazer profundidade ao enredo, com interpretações que vão além do clichê “mocinhos versus vilões”, apostando em personagens ambíguos e cheios de conflitos internos. Kim Eui-sung , conhecido por papéis de vilões , interpreta um homem perigoso de Busan. Ele contou que muitas de suas cenas foram gravadas em um navio real, e que a convivência com o elenco acabou criando laços genuínos entre eles. “Foi um projeto que, com certeza, levarei comigo por muito tempo”, declarou. Ele também elogiou a ambientação feita em Mokpo, onde as ruas reais foram transformadas para recriar os anos 70 com autenticidade: “Estar naquele lugar fez a atuação fluir naturalmente”. Leia também: Por que a Coreia gosta tanto de K-dramas de viagem no tempo? O cantor e ator Yunho (TVXQ)  vive um gângster explosivo e primo do personagem de Dong-hwi. Apesar de ser nativo da região, Yunho teve que reaprender o dialeto dos anos 70 com a ajuda de motoristas de táxi locais: “A forma de falar mudou muito. Foi um processo intenso, mas enriquecedor”, disse. Lee Sang-jin , que interpreta um ex-boxeador, destacou a riqueza linguística da série: “É fascinante ver os diferentes dialetos da Coreia em cena”. Para ele, trabalhar com atores veteranos trouxe crescimento emocional e artístico: “Eles me fizeram acessar sentimentos que eu nunca tinha explorado antes como ator”. Produção e estilo: Um mergulho no noir coreano Sob o comando de Kang Yun-seong , Vida Imoral  aposta em uma estética noir retrô que resgata o visual e o clima dos anos 70 com riqueza de detalhes. O diretor, que já se destacou por sua visão cinematográfica em The Outlaws  (2021), usa a ambientação da época para explorar temas universais como corrupção, desigualdade, sobrevivência e ganância. A série não é apenas visualmente impressionante — com figurinos e cenários que remetem ao período —, mas também conta com uma trilha sonora e fotografia que intensificam a tensão e o drama psicológico . (Divulgação / Disney+) A produção também se inspira em fatos reais . A trama do navio naufragado é baseada em histórias verídicas de contrabando e acidentes marítimos que aconteceram na costa sul-coreana nas décadas passadas. Com essa base histórica, o roteirista Yoon Tae-ho   desenvolve uma história que mistura realidade e ficção, oferecendo ao público uma narrativa envolvente, cheia de nuances e reviravoltas. O diretor Kang destacou que acompanhou de perto a construção dos personagens, muitas vezes ajustando os diálogos para se adequar ao estilo de cada ator. “Observar como cada um moldava seu personagem foi uma das partes mais empolgantes do projeto”, contou. A preocupação com autenticidade e a liberdade criativa dos intérpretes foram pilares da produção. A nova onda coreana no Disney+ Com o sucesso crescente dos K-dramas no cenário internacional, a Disney+ tem apostado fortemente em produções sul-coreanas originais. Vida Imoral  é apenas uma das estreias planejadas para 2025. Essa estratégia de investimento contínuo faz parte da expansão do catálogo da Disney+ na região Ásia-Pacífico, mirando tanto o público local quanto os milhões de fãs internacionais que acompanham o fenômeno da Hallyu . Na coletiva, Ryu Seung-ryong finalizou com um desejo: “Espero que Vida Imoral  seja uma jornada de cura e renovação para vocês neste verão.” Yang Se-jong completou: “Todo mundo — do elenco à equipe técnica — deu o melhor de si. Espero que aproveitem.” E Lim Soo-jung encerrou: “Está quente lá fora, mas espero que essa série traga alegria ao público.” Vida Imoral  já está disponível na plataforma da Disney+ desde 16 de julho, com três episódios lançados simultaneamente. Os capítulos seguintes serão disponibilizados semanalmente, culminando em um final duplo no dia 13 de agosto. A série promete ser uma das produções mais impactantes do ano, tanto pela sua trama envolvente quanto pelo seu retrato provocativo da natureza humana em tempos de crise. Leia também: Desmascarado | K-drama que é a nova aposta do Disney+ chega com mistério e tensão Se você é fã de histórias sobre crimes, segredos, redenção e jogos de poder, prepare-se para mergulhar em Vida Imoral . O submundo dos anos 70 nunca foi tão atual!

  • Review | "Interlunar": Yugyeom lança seu último álbum antes do alistamento militar

    Antes de cumprir o serviço militar, o membro do GOT7 entrega seu projeto mais íntimo e versátil (Divulgação/ X - @yugyeom) O cantor sul-coreano Yugyeom , integrante do grupo GOT7 , lançou nesta última terça-feira (17) o tão aguardado Interlunar , seu segundo álbum completo de estúdio e o último antes de iniciar o serviço militar obrigatório na Coreia do Sul. Com 10 faixas e dois títulos principais – Interlunar  e Shall We Dance  – o álbum mergulha nas emoções de quem se prepara para um período de ausência, mas sem tristeza ou medo. O próprio nome do projeto, inspirado no termo astronômico “interlunar” (a fase em que a lua fica invisível no céu), carrega esse simbolismo de pausa temporária, com a certeza de um reencontro futuro. “Quis mostrar que, assim como a lua que continua existindo mesmo quando não a vemos, também estarei por perto. Eu quis passar esse sentimento para os fãs. Mesmo que eu esteja longe, continuo existindo e pensando neles", disse Yugyeom em entrevista à revista Arena Homme+. Leia também: GOT7 sob nova direção: Entenda a situação dos membros após saída da JYP e o que esperar do novo EP Um presente antes da pausa A decisão de transformar o projeto em um álbum completo veio justamente por conta da iminente partida. “Eu queria lançar algo significativo antes de ir para o exército. Fazer músicas que os fãs pudessem ouvir enquanto eu estiver fora. Esse era o mais importante para mim,” contou. Além disso, Yugyeom explicou que inicialmente o projeto seria apenas um EP, mas o desejo de deixar um presente maior para os fãs fez com que o trabalho crescesse. “Depois de trabalhar constantemente nas músicas, pensei: ‘Vamos lançar algo de verdade antes de ir para o serviço militar’", disse o artista. Os dois MVs lançados por Yugyeom até agora para a era Interlunar refletem bem a dualidade de conceitos que o artista quis trabalhar neste segundo álbum completo. Enquanto Shall We Dance  traz uma atmosfera leve, ensolarada e vibrante, Interlunar mergulha em tons mais introspectivos, escuros e emocionais. Juntos, os dois clipes representam visualmente o contraste entre o desejo de aproveitar o presente e a aceitação de um período de ausência. No MV de Shall We Dance , lançado junto com o álbum no dia 17 de junho, Yugyeom explora uma estética solar, com cenas gravadas em paisagens abertas na Tailândia. O vídeo é repleto de movimentos fluidos, dança ao ar livre e momentos espontâneos, incluindo a já comentada aparição inesperada de uma borboleta que virou assunto entre os fãs por ter ficado rondando o cantor durante as filmagens. “Ela parecia um efeito de CGI, mas era real! Todo mundo riu muito no set”, relembrou. A fotografia quente e os figurinos casuais reforçam a sensação de liberdade e leveza que a música propõe, criando um contraste com a carga emocional que viria a seguir com o segundo clipe. Já o MV de Interlunar aposta em uma estética mais etérea e carregada de simbolismos. A direção de arte trabalha com jogos de luz e sombra, cenários vazios e movimentos coreográficos lentos e expressivos. Yugyeom aparece em espaços amplos, mas solitários, reforçando a sensação de ausência e distância. A narrativa visual acompanha a proposta lírica da faixa, traduzindo em imagens o conceito de um período de invisibilidade, mas com a esperança de um reencontro no futuro. Crescimento musical e emocional Desde o lançamento de Trust Me  em 2024 e o sucesso da turnê mundial Trusty , Yugyeom tem mostrado evolução constante como cantor, compositor e produtor. Em Interlunar , ele explora gêneros como EDM , R&B old school  e trap , além de trazer mais variedade nas melodias e trabalhar o aspecto emocional das músicas. Além disso, uma das novidades desta era foi a colaboração com outros artistas da cena coreana, incluindo Vernon (integrante do boy group SEVENTEEN ), que está creditado como co-compositor em duas faixas do álbum: Glue stick  e Sweet Like - Interlunar Version . “Dessa vez, acrescentei mais variações nas melodias. Antes, eu costumava seguir apenas batidas regulares. Minha técnica vocal também melhorou. Hoje percebo que a emoção é o mais importante,” revelou Yugyeom durante a entrevista de lançamento. (Divulgação/ X - @yugyeom) O álbum abre com It's Okay , uma balada R&B com arranjo minimalista e emocionalmente carregado. A música é quase uma conversa direta com os fãs, uma forma de Yugyeom dizer que tudo vai ficar bem durante sua ausência. Na sequência, Glue Stick (feat. Hoody ) traz uma batida mais leve, com sonoridade R&B pop e elementos que remetem ao verão, sendo uma das faixas mais “fáceis de ouvir” do álbum. A primeira faixa-título, Shall We Dance , traz uma atmosfera nostálgica, com um instrumental dançante, leve e cheio de groove. Gravado na Tailândia, o clipe da música é solar, mostrando Yugyeom e dançarinos em cenários abertos, com direito a uma borboleta que virou personagem inesperada nas filmagens. Já a segunda title, Interlunar , mergulha no EDM com camadas de sintetizadores, criando um som etéreo e hipnótico, que reflete bem o conceito de ausência e invisibilidade. "É como se fosse a trilha sonora de uma viagem solitária à noite", descreveu o próprio artista. (Divulgação/ X - @yugyeom) Outros destaques são Scenario , com um refrão emocional, e You Call My Name , produzida por Code Kunst , que traz uma sonoridade mais experimental, com beats quebrados e vocais sussurrados. Em Mine (feat. KIRIN ), Yugyeom se aventura no New Jack Swing, com uma vibe retrô e divertida. Já Set Me Free , com participação de Gaeko (Dynamic Duo) , aposta no trap com beats pesados e uma letra que fala de liberdade e autoafirmação. Leia também: 'NANANA': Fora da JYP, GOT7 exibe sua melhor fase em novo álbum Unconditional , uma das mais elogiadas por críticos e fãs, é um mergulho no R&B old school , com produção de um dos colaboradores de Chris Brown , deixando claro o crescimento vocal e emocional de Yugyeom. O álbum se encerra com Sweet Like , uma faixa de sonoridade doce e ensolarada, finalizando a narrativa com uma mensagem de leveza. Letras com histórias de vida e um novo olhar artístico Durante o processo de composição, Yugyeom se inspirou tanto em experiências pessoais quanto em momentos de imaginação. “Eu tenho muitas ideias quando estou viajando ou deitado sem conseguir dormir. Por exemplo, revisei a letra de Shall We Dance enquanto estava em um avião, e escrevi partes de Mine num hotel durante a turnê”, contou. A passagem de Yugyeom do trabalho em grupo para a carreira solo trouxe amadurecimento artístico e pessoal. “Antes eu fazia música meio que por conta própria e ficava um pouco arrogante. Hoje sou mais humilde e honesto. Vejo que tem muita gente melhor que eu, e isso me motiva a melhorar sempre,” disse. Durante a entrevista, ele também falou sobre a importância de sua conexão com os fãs. “Se eu não continuar mostrando crescimento, quem escuta minhas músicas pode se entediar. Por isso trabalho duro para fazer boa música,” completou. Um fechamento de ciclo — mas não um fim Interlunar  funciona como um elo de ligação entre o artista que Yugyeom foi até agora e o que ele promete ser ao retornar do serviço militar. Musicalmente, é seu trabalho mais completo, mais maduro e, ao mesmo tempo, o mais emocionalmente vulnerável. Com esse álbum, Yugyeom não só dá adeus por enquanto, como reafirma sua identidade musical e o compromisso com a própria evolução. Sobre a temática do álbum, ele resume: “O fim de um menino, o começo de um homem. É a imagem que quero mostrar com esse trabalho.” Leia também: Review | P1Harmony faz comeback com o mini álbum "DUH!", e abraça sua essência com atitude Mesmo antes do lançamento, o álbum já gerava expectativas entre os fãs, que acompanharam teasers com imagens da lua em diferentes fases, trocas de foto de perfil nas redes sociais e mensagens emocionadas do artista. Para quem quiser conferir, Interlunar  já está disponível nas principais plataformas de streaming desde as 18h desta terça-feira (17).

  • HUNTER: Novo álbum do KEY revela o seu lado mais autêntico

    O cantor do SHINee se firma como um dos nomes mais criativos da cena pop coreana com o novo álbum (Divulgação / SM Entertainment) O multifacetado KEY , membro do lendário grupo SHINee , está de volta com HUNTER , seu terceiro álbum solo — e possivelmente o mais intenso e honesto da carreira até agora. Lançado em 11 de agosto, o projeto apresenta dez faixas inéditas e mergulha profundamente nas complexidades do “eu” interior, transitando entre gêneros, emoções e versões de si mesmo. Conhecido por sua ousadia estética e sonoridade híbrida, KEY expande ainda mais seu universo artístico. Se antes ele nos entregava teatralidade, retro-futurismo e brilho conceitual, agora ele expõe sua essência em um disco que fala de prazer, dor, autoconhecimento e vulnerabilidade. HUNTER  é mais do que um álbum — é um convite para encarar os próprios monstros. Leia também:  TXT encerra série com novo álbum "The Star Chapter: TOGETHER" O disco marca o retorno de KEY após um ano desde seu último EP Pleasure Shop  (2024) e três anos desde o lançamento do cultuado Gasoline  (2022). A expectativa era alta — e ele não decepcionou. “Você é o caçador ou a presa?” A faixa-título, “Hunter”, abre o álbum como uma provocação direta ao ouvinte. Com batidas densas, riffs de guitarra, bumbo pesado e sintetizadores imersivos, a música constrói um clima cinematográfico que remete a um confronto interno. A letra, carregada de simbolismo, mergulha no paradoxo entre dor e prazer em um relacionamento obsessivo. “Acredito que dor e prazer não podem existir um sem o outro. Eles coexistem. Em ‘Hunter’, há um verso que diz: ‘Nós nos tornamos um’, e essa linha guarda a chave para entender essa dualidade”,  explica KEY em entrevista exclusiva à Billboard Brasil. Além disso, KEY revelou que o “caçador” do título é uma metáfora para um lado desconhecido de si mesmo, um “eu” que só pôde ser revelado através da criação artística. “Essa sensação estranha de se encontrar com um lado desconhecido pode, na verdade, ser um sinal de crescimento. Eu queria transmitir a mensagem de que não devemos fugir disso, mas enfrentá-lo com coragem” , explicou. Esse conceito se desdobra ao longo das faixas em narrativas fragmentadas, como se fossem vislumbres de diferentes espelhos que refletem o artista em múltiplas versões. O álbum não segue uma história linear, mas constrói uma espécie de mapa emocional, onde cada canção representa um ponto de tensão ou revelação. Narrativas não lineares e coragem emocional Capa do álbum HUNTER (Divulgação / SM Entertainment) HUNTER  é uma jornada cuidadosamente construída. Ao invés de apenas empilhar faixas com potencial comercial, KEY desenvolveu o álbum como se estivesse montando um espetáculo ao vivo. Ele pensou na ordem das músicas como um roteiro emocional: da abertura impactante às baladas introspectivas, passando por momentos intensos, dançantes e até sarcásticos. É, nas palavras do próprio artista, “como montar um show ao vivo com começo, meio e fim orgânicos” . Essa abordagem permite que o ouvinte experiencie o disco como uma performance — não apenas auditiva, mas sensorial. Em músicas como Strange e Trap , o artista desafia padrões e questiona os comportamentos humanos modernos, incluindo o vazio das interações e a superficialidade que muitas vezes acompanha o sucesso. “Mesmo que eu perdesse tudo amanhã, quero continuar fiel a quem eu sou” , diz KEY, refletindo sobre seu compromisso com a autenticidade. (Divulgação / SM Entertainment) Ele também discute sua relação com a autoconfiança em faixas como No Way! e GLAM . Ambas celebram o ato de se manter firme diante das expectativas dos outros. KEY acredita que, apesar das pressões da indústria, é essencial proteger sua integridade artística. “No fim das contas, sou eu quem precisa me proteger. Tento manter os pés no chão e meu centro firme”,  afirma. Parcerias que elevam a proposta Além da ousadia conceitual, HUNTER  se destaca pelas colaborações cuidadosamente escolhidas. Em Perfect Error , a voz suave de Seulgi ( Red Velvet ) se encaixa perfeitamente com o timbre expressivo de KEY. A música tem uma atmosfera inspiradora e positiva, com uma leveza que contrasta com a intensidade do restante do disco. Já Infatuation , com participação de Eunho ( PLAVE ), é um mergulho nostálgico no universo do new jack swing dos anos 1990. A faixa apresenta um groove marcante, com uma pegada romântica e dançante. KEY destaca a química vocal nas parcerias, apontando que são mais do que colaborações comerciais — são encontros artísticos que adicionam novas dimensões ao álbum. Leia também:  Super Junior celebra 20 anos com comeback histórico Mesmo nas faixas solo, o artista explora camadas vocais complexas, alternando entre tons ásperos e suaves, agressivos e melódicos. “Escondi detalhes ao longo do álbum que podem ser interpretados de maneiras diferentes, dependendo da perspectiva do ouvinte” , revela, incentivando uma escuta atenta. Entre o pop disruptivo e o experimentalismo sonoro Musicalmente, HUNTER  representa o auge da experimentação de KEY. O álbum transita com fluidez entre o eletrônico industrial, o pop punk, o house onírico e até referências ao hyperpop — especialmente perceptível em faixas como Want Another , que remete à estética sonora da artista SOPHIE. (Divulgação / SM Entertainment) A crítica especializada já começou a reagir: a NME  afirmou que este é “o melhor álbum da carreira solo de KEY até agora” , elogiando a mistura de “produção brilhante com caos controlado”. A revista também destacou o risco criativo do cantor ao adotar estruturas não convencionais e texturas sonoras que rompem com os padrões do K-pop tradicional. Apesar do tempo relativamente curto de cada faixa — nenhuma ultrapassa muito os três minutos —, o disco entrega uma experiência densa e coerente. Cada segundo é aproveitado ao máximo para reforçar a identidade visual e sonora do projeto, consolidando KEY como uma das vozes mais ousadas do pop coreano atual. KEYLAND, evolução e Brasil no coração A era HUNTER  também se estende aos palcos. KEY já anunciou o show solo 2025 KEYLAND: Uncanny Valley , que estreia em Seoul de 26 a 28 de setembro, seguido de apresentações em Taipei, Tóquio e outras cidades asiáticas. A promessa é de um espetáculo conceitual, visualmente impactante, como já se tornou marca registrada do artista. (Divulgação / SM Entertainment) Em entrevista, KEY também expressou seu carinho pelos fãs brasileiros, relembrando as apresentações com o SHINee em 2014, durante o Music Bank no Rio de Janeiro . “A energia dos fãs no Brasil era incrível. Aquilo nos deu ainda mais força no palco. Eu adoraria voltar, tanto solo quanto com o grupo” , disse com entusiasmo. Questionado sobre música brasileira, ele confessou ainda não ter explorado muito, mas está curioso. “Se houver algum artista cujo estilo combine com o meu, adoraria receber recomendações. Podem me mandar sugestões!”  O convite está feito — e os fãs brasileiros certamente irão responder. O cantor ainda acrescentou que “já faz um bom tempo que não posso visitá-los pessoalmente, mas sou realmente grato pelo apoio constante e pelo amor inabalável que vocês têm me enviado de tão longe. Prometo que voltarei para vê-los novamente. Por favor, demonstrem muito amor por este novo álbum também.” Um manifesto pessoal disfarçado de álbum pop Mais do que uma sequência de hits, HUNTER  é um manifesto artístico. É KEY se despindo de filtros, encarnando o próprio “caçador” que busca versões mais profundas de si, enquanto convida o público a fazer o mesmo. O álbum reafirma seu lugar como uma das figuras mais inovadoras e corajosas do K-pop contemporâneo — alguém que não tem medo de correr riscos, emocionar e, acima de tudo, ser honesto. (Divulgação / SM Entertainment) A crítica internacional tem elogiado a ousadia sonora de HUNTER . A revista NME  destacou que o álbum “junta a produção refinada à experimentação eletrônica com um toque de caos controlado” , apontando que esta é a obra mais inovadora de KEY até o momento. Músicas como Want Another e Trap flertam com a estética do hyperpop e sons metálicos distorcidos, enquanto Picture Frame adota uma atmosfera etérea e onírica. Apesar da variedade de gêneros, o álbum mantém coesão graças à direção artística afiada e à performance vocal multifacetada de KEY. Leia também:  Review | "Interlunar": Yugyeom lança seu último álbum antes do alistamento militar A julgar pela recepção inicial de HUNTER  — tanto do público quanto da crítica —, a nova era de KEY não é apenas uma continuação de sua jornada, mas um marco de autoconhecimento, coragem criativa e conexão emocional com os fãs ao redor do mundo.

  • Os K-dramas do final de 2025 que precisam estar na sua lista para assistir

    Suzy, Hyunbin e Song Joongki retornam para protagonizar produções promissoras (Divulgação / Netflix / JTBC) O ano já está na metade! E com o passar dos meses recebemos uma grande leva de produções, como Law And The City , Round 6 , Uma Seul Desconhecida e muitas outras. E o segundo semestre de 2025 não será diferente, também teremos alguns K-dramas que vale muito a pena aguardar para ver nas plataformas como Netflix e Disney+ ! E é claro que o Café com Kimchi agrupou alguns dos principais K-dramas que chegarão às telas ainda em 2025. Confira! Desde plots fantasiosos com gênios que realizam desejos, até romances sobre reencontro com o primeiro amor, atores como Suzy e Song Joongki serão as estrelas desses K-dramas que lançam na segunda metade de 2025. Não deixe de anotar os seus preferidos.  K-dramas para ver na segunda metade de 2025 Madame Aema (22/08) Gêneros: drama, comédia 6 episódios Madame Aema  aborda a realidade e as dificuldades das atrizes dos anos 80. Enquanto Hee-ran ( Lee Hanee ), uma das estrelas da época perde o papel principal de um filme erótico após discutir com o criador do projeto, a aspirante Shim Ju-ae ( Bang Hyo-rin ) é descoberta para substituí-la.  Você poderá conferir este K-drama na Netflix.  My Youth (05/09) Gêneros: romance, melodrama 12 episódios Após anos sem se encontrarem, Hae Sunwoo ( Song Joongki ) e Seong Je Yeon ( Chun Woo He ) se reencontram e reabrem memórias que estavam adormecidas, trazendo de volta uma relação que tinham quando adolescentes. O reencontro dos dois trará a tona dores e feridas que foram esquecidas com o passar do tempo.   Eu, Você e Toda Uma Vida (12/09) Gêneros: drama 15 episódios Ryu Eun-jung ( Kim Go Eun  de Goblin e As Três Irmãs ) e Cheon Sang-yeon ( Park Ji-hyun   de Renascendo Rico ) vivem uma relação de amor e ódio desde a época da escola. Já com 40 anos, Sang-yeon surpreende Eun-jung com uma notícia: que está com um câncer terminal, e a pede que a acompanhe em uma viagem para dar fim à sua própria vida. O drama será transmitido pela Netflix.  Genie, Make a Wish (03/10) Gêneros: fantasia, romance 12 episódios Neste K-drama de fantasia, Suzy retorna como Ka-young, que encontra uma criatura mágica que passou mil anos presa em uma lâmpada, Jinn, um gênio interpretado pelo ator Kim Woobin . Ela, então, se torna sua nova mestra, e ele promete realizar três desejos da moça.  Cashero  Gêneros: fantasia, ação 12 episódios (Divulgação / Netflix) Com temática de super-herói, neste K-drama de ação Kang Sang-ung ( Lee Junho de Sorriso Real ) descobre que tem habilidades especiais que podem salvar as pessoas. Porém  conforme usa esse poder, seu dinheiro acaba. Sua namorada, Kim Min-suk ( Kim Hye-jun ), que por sinal é muito boa com finanças, o ajuda nessa missão. Made in Korea Gêneros: ação, suspense policial 6 episódios (Divulgação / Disney+) Hyunbin  retorna às telas pela primeira vez após Pousando No Amor . No drama Made In Korea , ambientado nos anos 70, o ator interpreta Baek Ki Tae. Ele e Jung Woo-sung, que viverá o personagem Jang Geon-young, interpretam duas figuras de poder que estão em constante conflito.  Você poderá ver esta produção na Disney+.

  • [ENTREVISTA] ARrC revela bastidores do EP HOPE, e integrante brasileiro destaca conexão com fãs do Brasil

    Formação multinacional inclui um membro brasileiro que busca explorar suas raízes ao longo de sua trajetória como idol (Divulgação / Mystic Story) ARrC retornou em meados de julho com o terceiro EP: HOPE , que mistura diferentes gêneros, mas sem esquecer do hip-hop old school característico da discografia do boygroup desde o debut. O nome vem da sigla Always Remember the real Connection (tradução livre: Sempre Lembre da Conexão Real) que vai de encontro a mensagem do mais recente lançamento por explorar a laços e oferecer uma perspectiva esperançosa e otimista diante de pequenos conflitos do cotidiano. Formado por Andy, Choi Han, Doha, Hyunmin, Jibeen, Kien e Rioto , o ARrC busca trilhar um caminho próprio na indústria do K-pop ao valorizar aquilo que os torna únicos: a multiculturalidade. Considerado pelo grupo como um de seus maiores pontos fortes, esse aspecto se reflete não apenas na identidade artística, mas também no desejo genuíno de criar conexões que superem barreiras geográficas e linguísticas através da música e das vivências dos membros do Estados Unidos, Coreia do Sul, Japão, Vietnã e Brasil. "ARrC não é apenas o nome do grupo, mas carrega um significado de conexão e sinceridade. Como alguém do Brasil, é muito especial me reconectar com fãs da minha terra natal através do K-pop. Poder expressar meu coração cantando e dançando no mesmo idioma no palco é algo incrível e motivo de muita gratidão. Quero mostrar que somos um grupo que realmente pode se conectar além da nacionalidade e do idioma — de coração para coração", relatou Jibeen, integrante brasileiro, em coletiva de imprensa a qual o Café com Kimchi esteve presente. O registro das emoções da geração atual (Divulgação / Mystic Story) O boygroup estreou oficialmente em 19 agosto de 2024 pela Mystic Story , mesma empresa responsável pelo gerenciamento do Billlie , com o EP [AR^C] , que traz o single S&S (Sour and Sweet) . O álbum de estreia do grupo se destacou por explorar fábulas clássicas — incluindo a da Raposa e as Uvas — como uma forma de transmitir mensagens de incentivo e reflexão. Essa abordagem marcou o primeiro passo do ARrC na proposta de retratar situações cotidianas em suas músicas, com o objetivo de fazer com que os ouvintes se sintam inspirados e imersos no universo que o grupo busca construir. Leia também: CORTIS: Conheça o novo boygroup da BIGHIT MUSIC A jornada dos novos ídolos avançou até fevereiro de 2025, com o lançamento do segundo mini-álbum, nu kidz: out the box , que marcou uma nova fase na trajetória do grupo ao evidenciar sua evolução desde a estreia. Nessa etapa, o ARrC resgata o espírito do hip-hop nostálgico com o single nu kidz , apresentado originalmente no debut, agora renovado por uma abordagem mais madura. O projeto explora temas como liberdade e individualidade, refletindo o espírito livre dos jovens integrantes que desejam não apenas liderar sua geração, mas também inspirar o público por meio de autenticidade e atitude. HOPE chega cerca de cinco meses após o segundo EP do grupo, marcando uma nova etapa na discografia do ARrC. O mini-álbum é composto por cinco faixas: awesome, dawns, kick back, vitamin I e night life , carregando uma mensagem de esperança. A abordagem está centrada nas pequenas situações do cotidiano que fogem do controle, como perder um fone de ouvido ou acordar atrasado, mas que, ainda assim, podem ser encaradas com certo otimismo. Com sensibilidade, o álbum traduz a definição de esperança construída pelo ARrC, reforçando seu olhar único sobre a juventude e a realidade. "Este álbum fala não só sobre esperança, mas também sobre autoestima. Você é uma pessoa muito importante, pode fazer qualquer coisa, e pode arrasar. O ponto principal é que, se trabalharmos juntos, podemos conseguir qualquer coisa. Eu visualizo a esperança de uma forma muito positiva, mas às vezes ela pode envolver caminhos negativos também", explica Hyunmin. O álbum foi inspirado na música "Hope", de 1977, da banda canadense Klaatu . Enquanto para Klaatu é "um ser que nunca desiste", o ARrC retrata a esperança nas pequenas emoções de um adolescente. O boygroup encoraja os fãs a gritarem a palavra "awesome" (em tradução livre, "incrível") como uma forma de ressignificar essas situações. A faixa propõe uma nova perspectiva diante de contratempos comuns, como sugere o verso "Mesmo que meu telefone quebre, é incrível." Ou seja, nem tudo precisa ser perfeito — e pequenas falhas não precisam parecer o fim do mundo. A faixa mistura humor e o cotidiano, mas também é o ápice dos esforços do rupo em passar uma perspectiva alternativa e encorajadora, oferecendo aos fãs uma nova maneira de encarar os desafios da vida com leveza e atitude. Com esse sentido, a faixa-título é a mais pessoal da tracklist de HOPE para o membro Andy. Segundo ele, poder compartilhar esse olhar otimista com os ARrCers (nome do fandom do grupo) é uma forma de ajudá-los. "O movimento positivo que queremos compartilhar com nossos fãs é realmente a energia que sentimos quando estamos com eles. Assim como a mensagem da nossa música "awesome", mesmo quando enfrentamos azar ou momentos difíceis, queremos superar tudo isso de forma incrível. Sentimos que essa mentalidade é a melhor mensagem que podemos transmitir e compartilhar com nossos fãs", completou Hyunmin. O videoclipe explora a multiculturalidade do grupo, mergulhando em inspirações da cultura da Coreia do Sul, Japão, Indonésia e Portugal, desde cenários que remetem aos filmes escolares japoneses dos anso 80 a criaturas folclóricas coreanas , o Dokkaebi. No MV, as criaturas reiteram a mensagem bem-humorada de que até os momentos de azar podem se tornar sorte, dependendo do ponto de vista. O álbum inclui outras quatro faixas que exploram diversas sonoridades em torno de mensagens de autoconfiança, perseverança e pequenas superações existenciais. Com influências de nu jazz, soul, hip-hop e outros gêneros, as músicas revelam a versatilidade do grupo tanto musicalmente quanto emocionalmente. Durante o processo criativo de HOPE, Hyunmin e Choi Han lembram que algumas decisões foram especialmente desafiadoras. Segundo a dupla, os membros participaram de longas conversas para definir os rumos do álbum, uma vez que a sensação de cada faixa precisava se alinhar ao som e à maneira como certas emoções deveriam ser transmitidas. "Algumas músicas têm uma vibe acolhedora, como um abraço quente, então escolhemos o R&B suave para combinar. Outras têm uma energia que se alinha mais com drum & bass, representando a energia do nosso grupo. Acho que a melhor forma de mostrar quem somos é escolher o gênero ideal que combine com a melodia e a letra, transmitindo a mensagem da melhor forma", explicou o líder. Leia também: [ENTREVISTA] Catch The Young captura a nostalgia do primeiro amor com Ideal Type Um álbum tão intimista precisava da participação dos membros também em composições. Em dawns, Hyunmin e Choi Han estrearam como compositores. A faixa mistura vários gêneros musicais, incluindo nu jazz, soul e funk, e descreve a emoção de uma conexão que afasta a ansiedade causada por olhar fixamente para a tela do celular e rolar infinitamente pelas redes sociais durante a longa noite até o amanhecer. Dawns (tradução livre: amanhecer) acompanha a relação do ARrC com esse momento do dia. A canção é descrita como um "diário sonoro pessoal e honesto", também considerada por Hyunmin como seu próprio momento de transformação como artista, por ser sua primeira participação na letra. "Tentamos capturar aquele sentimento sonhador e leve das primeiras horas da manhã. Focamos em expressar as cores e a atmosfera do amanhecer, não só visualmente, mas também emocionalmente. Quis ser o mais honesto e profundo possível sobre as emoções que sentimos nesse horário. Li muitos livros e fui muito cuidadoso na escolha das palavras, garantindo que tudo fosse expresso da forma única", disse Hyunmin. "Escrevemos a letra de forma honesta e calma, expressando emoções com as quais pessoas da nossa idade realmente se identificam. Como foi minha primeira vez participando da composição, me senti empolgado e, ao mesmo tempo com um senso de responsabilidade que me motivou positivamente. Ao escrever, imaginei alguém da nossa idade que tem dificuldade em expressar seus sentimentos, e tentei escrever como se estivesse dando voz às emoções guardadas dentro dessa pessoa", completou Choi Han. No geral, HOPE vai de encontro a mensagem central do boygroup: criar conexões reais, superar incertezas e se apoiar no otimismo em meio a um mundo caótico. Segundo Rioto, os integrantes optaram pelo conceito por acreditarem que saberiam expressar bem os desafios de tais situações da juventude por serem artistas jovens e poderiam capturar e repassar as vivências de forma autentica. "Sempre tentamos incluir uma mensagem em nossa música e estamos constantemente pensando em como transmitir algo positivo de uma forma que realmente alcance as pessoas ao redor do mundo. Como o conceito deste álbum está intimamente ligado à nossa juventude e histórias pessoais, esperamos muito que essa mensagem se conecte com outros jovens que estejam passando por experiências parecidas", explica Doha. Uma conexão cada vez mais forte com fãs ao redor do mundo (Divulgação / Mystic Story) Formado por membros de diferentes nacionalidades, o ARrC naturalmente tende a cativar fãs ao redor do mundo, especialmente em seus países de origem, unindo todos em um ponto em comum: o próprio grupo. A identidade multinacional dos integrantes vai além do discurso — ela é genuinamente incorporada por meio da inclusão de suas heranças culturais nos trabalhos artísticos e pelo esforço contínuo em estreitar laços com fãs de diferentes regiões. Nascido no Japão, Rioto confirma que o grupo está ciente do apoio dos fãs internacionais através do Wervese e outras plataformas de comunicação e confirma o intesse de conhecer o fandom ao redor do mundo. Até o momento, ARrC ainda não realizou uma turnê. Enquanto isso, o grupo se concentra em expandir sua discografia e em apresentações domésticas e em países vizinhos. "Nosso grupo é composto por pessoas dos EUA, Vietnã, Brasil, Japão e Coreia. Isso nos ajuda a nos comunicar com fãs de várias partes do mundo, não apenas na Coreia, porque cada um de nós traz uma cultura, herança e idioma próprios. Tentamos incorporar tudo isso na nossa música também, para sermos únicos e para que os fãs globais entendam melhor o que queremos transmitir com nossas músicas e mensagens", disse Andy. Leia também: Reverie: Shows de Baekhyun no Brasil são marcados por alta demanda de ingressos Os fãs de K-pop no Brasil já estão acostumados a ver grupos formados por integrantes nascidos em países asiáticos ou, ocasionalmente, nos Estados Unidos. No entanto, artistas com origem brasileira ou que tenham vivido parte da vida no Brasil ainda são raros — mas não inexistentes. Jibeen nasceu em São Paulo, onde recebeu o nome de Isaque Wilson Jibeen Lee. O maknae do ARrC viveu no país com a família até os oito anos de idade, antes de se mudar para a Coreia do Sul, em 2016. (Divulgação / Mystic Story) Embora tenha deixado o Brasil ainda na infância, Jibeen já revelou em diversas ocasiões que guarda boas memórias da sua vivência em terras brasileiras. Desde sua estreia como idol, o integrante tem feito questão de valorizar sua herança brasileira, trazendo-a cada vez mais para o centro de sua identidade artística. No showcase de debut, por exemplo, fez um breve discurso em português, gesto que se repetiu em outras apresentações e interações com fãs. "Quando me mudei do Brasil para a Coreia, estava mais focado em me adaptar ao novo ambiente do que em entender a cultura brasileira. Mas depois do debut e de receber tanto apoio dos fãs brasileiros, meu desejo de me conectar mais profundamente com eles cresceu muito. Por isso, comecei a fazer covers de músicas brasileiras e a aprender português, para entender melhor a cultura. Isso virou uma nova fonte de inspiração para mim e me ajudou a mostrar uma versão mais autêntica de mim mesmo no palco. Pretendo continuar incorporando minhas raízes culturais no meu trabalho e me conectar cada vez mais com meus fãs do Brasil", disse Jibeen. As escolhas de Jibeen não têm sido significativas apenas para os fãs — elas também têm ajudado o próprio artista a se reconectar com suas origens e a compreender mais profundamente a sua identidade multicultural. Com o apoio da Mystic Story e de seu irmão mais velho — que é professor de coreano para brasileiros — Jibeen também lançou um quadro especial no YouTube, chamado "Fala Jibeen e Disuki" , em que compartilha com os fãs seu processo de reaprendizado da língua portuguesa, reforçando ainda mais a conexão com o público do Brasil. Recentemente, o cantor surpreendeu os fãs com mais um "presente", um cover da música Dias de Luta, Dias de Glória do Charlie Brown Jr. . Ele tem se mostrado cada vez mais disposto em se reaproximar com sua cultura, uma atitude que tem empolado os fãs brasileiros, que podem se sentir mais conectados do que nunca com um artista de K-pop.

  • Solteiros Nunca Mais: Conheça o reality coreano de namoro e relacionamento da Netflix

    Programa chegou ao catálogo do streaming em julho e seus 10 episódios já estão disponíveis (Divulgação / Netflix) Nos últimos anos a Netflix tem investido muito em reality shows coreanos e isso tem sido um prato cheio para quem está desse gênero. Se você é uma dessas pessoas, vai gostar de conhecer Solteiros Nunca Mais , lançamento que chegou à plataforma em julho e já está com todos os 10 episódios disponíveis para você maratonar.  Trata-se de um reality de namoro, mas diferente do famoso Single’s Inferno , os participantes nunca estiveram em um relacionamento amoroso antes, sendo conhecidos como “motae-solo” ou o que poderíamos chamar de “eternos solteiros”. Para dar os primeiros passos no amor e encontrar sua metade, eles vão contar com a ajuda de conselheiros, que darão dicas e orientações para que possam finalmente desencalhar. Como funciona o reality Solteiros Nunca Mais? Depois de realizar uma seleção, dez solteiros são escolhidos para participar do Solteiros Nunca Mais. Porém, antes de irem para a casa aonde irão se conhecer, cada um deles passou por uma transformação pessoal ao longo de seis semanas. Com a ajuda de profissionais, eles buscam mudar aspectos que eles acham que os deixam menos confiantes ou que poderiam ajudá-los a encontrar alguém. A transformação vai desde mudança no estilo, até cuidados com o corpo, analise com psicólogo e curso de oratória para afastar a timidez e se expressar com mais confiança. Além desses profissionais, os participantes também contam com as orientações dos conselheiros e apresentadores do programa. Esses cupidos são figuras conhecidas do entretenimento sul-coreano: os atores Seo In-guk ( Desgraça ao seu Dispor ) e Kang Hanna ( Apostando Alto ), a comediante Lee Eun-ji e o cantor Car, the garden. Na casa, os solteiros vão conhecer e os cupidos acompanham tudo para saber quem vão ter mais conexão e se eles estão colocando as dicas em prática. Eles acompanham cada etapa e expressam suas reações a cada acontecimento dentro da casa, o que deixa a dinâmica do programa mais interessante. Leia também: Solteiros, Ilhados e Desesperados: Conheça 8 reality shows sul-coreanos de namoro igualmente bons O diferencial de Solteiros Nunca Mais está na abordagem de ajudar pessoas com nenhuma experiência romântica a encontrar um parceiro. Além de aconselhar os participantes durante os encontros e dar sugestões, o programa também mostra a mudança comportamental e emocional desses solteiros, demonstrando empatia e dando apoio para que eles possam arrasar em seus primeiros encontros. Quem são os participantes de Solteiros Nunca Mais? Se entrar em reality de namoro já é um desafio, imagine fazer isso sem ter nenhuma experiência romântica? Ao longo do programa o telespectador pode visualizar as dificuldades enfrentadas pelos 10 participantes, que estão se esforçando para perder o título de “motae-solo” que é visto com um certo preconceito no país. Inclusive, um deles viveu por um tempo no Brasil, algo que fez muitas pessoas se interessarem mais pelo programa. Conheça um pouco mais dos integrantes: Noh Jae-yun (Reprodução/ Netflix) Noh Jae-yun, de 27 anos, é artista de efeitos visuais e design 3D para TV, cinema e games. No reality, seu objetivo é ganhar confiança para conversar com mulheres e demonstrar sinceridade. Kang Ji-su (Reprodução/ Netflix) Professora de balé, Kang Ji-su, tem  26 anos e se descreve como uma pessoa caseira que prefere ficar em casa sempre que pode. Ela diz que se sente desconfortável perto de homens, em parte porque frequentou escolas exclusivamente femininas na adolescência. Kim Seung-li (Reprodução/ Netflix) Kim Seung-li, de 27 anos, nasceu na Coreia do Sul e viveu no Brasil por 12 anos antes de retornar ao seu país. Mesmo com a experiência no Brasil, diz ser mais conservador em relação a carinho físico e namoro. Kim Yeo-myung (Reprodução/ Netflix) Kim Yeo-myung é estudante de administração, tem 26 anos e uma personalidade extrovertida. Nunca se interessou muito por namoro, mas começou a se sentir sozinha quando suas amigas arrumaram parceiros. Kim Sang-ho (Reprodução/ Netflix) Kim Sang-ho, de 27 anos, é engenheiro e passou da escola só para garotos direto para o serviço militar. No programa, busca mudar o estilo infantil por algo mais arrumado, além de cuidar do corpo. Lee Min-hong (Reprodução/ Netflix) Lee Min-hong, trabalha com marketing de moda e entrou no reality após passar por 20 a 30 encontros às cegas em sete meses, incentivada pela mãe. Com 28 anos, ela se sente confiante na aparência, admite ser direta demais e exigente com detalhes, mas quer aprender a dar chance às pessoas antes de julgar. Yi Do (Reprodução/ Netflix) Yi Do, de 27 anos, estuda geografia na Universidade Nacional de Seul e é a tutora mais jovem de sua empresa, dando aulas para alunos do ensino médio. Já foi convidada para outros realities, mas não pôde participar por não ter ex-namorado. Ha Jeong-mok (Reprodução/ Netflix) Ha Jeong-mok, estuda engenharia bioquímica, tem 26 anos e foi incentivado pelo irmão gêmeo a entrar no reality, já que faziam tudo juntos até o irmão começar a namorar. No programa, busca encontrar seu próprio estilo e se desvincular da imagem do irmão. Park Ji-yeon (Reprodução/ Netflix) Park Ji-yeon, tem 26 anos e é uma produtora musical que cresceu frequentando escolas só para meninas no ensino fundamental, médio e superior. Ela diz que evitava namorar porque não tinha uma figura paterna ideal. Kang Hyun-kyu (Reprodução/ Netflix) Kang Hyun-kyu, tem 26 anos e é estudante de medicina na Universidade Chung-Ang. Ele diz que esteve tão ocupado estudando durante a infância e a juventude que não socializou muito. Mesmo assim, está determinado a se esforçar ao máximo para encontrar uma namorada. Leia também: Os novos K-dramas de agosto de 2025 que você não pode perder

  • Conheça YOUNITE, boygroup com estilo pop e nostálgico que vem ao Brasil

    O grupo da Brand New Music fez sua estreia em 2022 e vem conquistando fãs com seu estilo (Divulgação / Brand New Music) Se você está procurando um novo grupo para acompanhar, vai adorar conhecer o YOUNITE , boygroup da Brand New Music. Formado por oito integrantes, o grupo estreou em 2022 e aposta em um estilo jovem e cheio de energia, misturando elementos do hip-hop e do pop. Neste mês de agosto, o YOUNITE desembarca no Brasil para uma turnê nacional organizada pelo Centro Cultural Coreano, com shows em sete cidades. Se ainda não conhece o grupo, o Café com Kimchi reuniu todas as informações para você ficar por dentro. Continue lendo e descubra tudo sobre o grupo! Conheça o YOUNITE, boygroup da Brand New Music O YOUNITE, foi inicialmente composto por Eunho , Eunsang , Steve , Hyungseok , Woono , DEY , Kyungmun , Sion e Hyunseung . Porém, em 2024, Hyunseung acabou saindo do grupo por motivos pessoais. O grupo fez sua estreia oficial em abril de 2022 com EP, YOUNI-BIRTH e a faixa título 1 of 9 , uma música animada e romântica, que fala sobre o desejo de ser escolhido pela pessoa amada. Em julho do mesmo ano, o grupo lançou o segundo EP, intitulado YOUNI-Q, seguido do YOUNI-ON que fechou sua primeira trilogia. Ao longo dos anos, o grupo foi conquistando seu público e ganhou mais notoriedade ao participar do reality show Road to Kingdom: ACE OF ACE, em 2024, onde se destacaram com performances de Bite Me ENHYPEN e Armageddon do aespa . Leia também: Seunghan, ex-RIIZE, faz debut solo com novo nome artístico Entre as suas músicas de destaque estão 1 of 9 , WATERFALL , Love It e agora Rock Steady , música que faz parte do EP YOUNI-T, lançado em abril deste ano. Rock Steady é o tipo de música perfeita para quem curte um ritmo vibrante, daqueles para aumentar o volume e se deixar levar pela dança. A faixa traz fortes influências do hip-hop old school, algo evidente não só na coreografia, que inclui passos clássicos do estilo, mas também no MV, onde um escritório monótono ganha vida com a energia contagiante do grupo. Neste EP, você também encontra outras faixas nostálgicas que vão fazer você se sentir um pouco na segunda geração do K-pop. Canções como AMIE SONG e GASOLINE são ótimas b-sides para sentir essa vibe . Além disso, o projeto também conta com faixas cantadas em duo e trio, deixando o EP ainda mais dinâmico. E eles não vivem apenas do pop, você também encontra músicas mais agressivas e até R&B. O projeto mais recente do YOUNITE é o single álbum BOMBA , que além da faixa homônima também conta com um remix de funk de Poco Loco. Quem são os membros do YOUNITE? Ao conhecer um novo grupo é muito bom saber um pouco mais sobre cada um dos integrantes para talvez já descobrir quem tem potencial para ser o seu bias. Dê uma olhada! Eunho Nascido em 25 de março de 2001; É o líder do grupo; Ele foi trainee por 2 anos na Brand New Music e é próximo do Beomgyu do TXT (Divulgação / Brand New Music) Steve Nascido em 9 de março de 2002 Natural dos Estados Unidos, ele se mudou para a Coreia aos 15 anos Ele é o vocalista principal (Divulgação / Brand New Music) Eunsang Nascido em 26 de outubro de 2002 Foi integrante do X1 Antes de debutar no YOUNITE ele estreou como solista (Divulgação / Brand New Music) Hyungseok Nascido em 2 de novembro de 2002 Foi trainee por quase 7 anos Ele foi trainee da JYP antes de entrar para a Brand New Music (Divulgação / Brand New Music) Woono Nascido em 5 de abril de 2003 Um de seus hobbies é jogar videogame Ele ama gatos (Divulgação / Brand New Music) Dey Nascido em 11 de junho de 2003 Ele gosta de filosofia e psicologia Antes de debutar ele participou do reality High School Rapper 4 (Divulgação / Brand New Music) Kyungmun Nascido em 29 de junho de 2003 Ele é o dançarino principal e sabe tocar guitarra Ele participou do reality show de sobrevivência LOUD (Divulgação / Brand New Music) Sion Nascido em 2009 de outubro de 2004 Ele é o integrante mais novo e rapper do grupo Ele foi trainee por quase 2 anos e sabe tocar flauta (Divulgação / Brand New Music) Quais são as cidades da turnê do YOUNITE no Brasil? Essa é a segunda edição da K-Turnê realizada pelo Centro Cultural Coreano no Brasil. Na primeira edição o grupo trazido foi o NTX, realizando uma turnê ao longo de três semanas. Dessa vez, o YOUNITE também vai participar de uma turnê prolongada, passando por sete cidades brasileiras: São Paulo, Curitiba, Piracicaba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Goiânia e Brasília . Aqui no Café com Kimchi você encontra mais informações sobre os valores, locais e onde comprar o seu ingresso.

  • KOFF 2025: Festival de Cinema Coreano exibirá filmes inéditos pelo Brasil

    Programação completa incluirá mais de 80 filmes com exibições em sete cidades brasileiras (Divulgação/Paris Filmes) Em sua terceira edição, o Festival de Cinema Coreano , também conhecido como Korean Film Festival ( KOFF ), terá exibições em sete cidades brasileiras a partir desta semana até o início de outubro. Com o tema "diversidade e modernidade", o evento homenageará o diretor Lee Chang-dong , conhecido por trabalhos como Oasis (2002) e Em Chamas (2018). A mostra reunirá tanto clássicos quanto produções contemporâneas do cinema coreano, selecionadas pelo curador Prof. Rubens Rewald . Além disso, serão exibidos quatro filmes do renomado cineasta Lee Chang-dong, reconhecido por explorar questões sociais e existenciais em suas obras. Entre os títulos previstos estão Peppermint Candy (1999), Oasis (2002) e Poetry (2010). Leia também: Do cinema à música: 20 MV's de K-pop com referências a filmes (Divulgação/MUBI) Em comemoração aos 50 anos do Korean Film Archive (KOFA) , uma seleção de clássicos do cinema sul-coreano será exibida em cópias restauradas em 4K. O público terá a oportunidade de assistir, em qualidade inédita, filmes como Nakdong River (1952), Piagol (1955), The Widow (1955), The Wedding Day (1956), Madame Freedom (1956), The Flower in Hell (1958) e Money (1958) . A programação do festival também incluirá produções inéditas do cinema coreano no Brasil, além de revisitar títulos que já passaram pelas telonas nacionais . Entre as estreias estão The Childe (2023), Secret: Untold Melody (2023), Harbin (2024) e Streaming (2025) . Já os filmes A Menina dos Meus Olhos (2024), Uma Grande Família (2024) e Regras do Amor na Cidade Grande (2025) retornam ao circuito, oferecendo ao público uma nova oportunidade de assisti-los. Leia também: O que é melodrama? “Nosso Filme” e outros K-dramas tristes que vão partir seu coração Confira abaixo locais e datas que receberão o KOFF 2025: Piracicaba (SP): 15 a 18 de agosto - Teatro do Engenho Central; Goiânia (GO): 19 a 24 de agosto - SESC Centro; Fortaleza (CE): 26 a 30 de agosto - Cineteatro São Luiz; Porto Alegre (RS): 29 a 31 de agosto - Cinemateca Paulo Amorim; Curitiba (PR): 11 a 17 de setembro - Cine Passeio; Belo Horizonte (BH): 16 a 21 de setembro - SESC Palladium; São Paulo (SP): 2 a 8 de outubro - Reserva Cultural. A seleção deve reunir cerca de 80 produções, com entrada gratuita para todas as sessões. A programação de cada cidade está sendo divulgada gradualmente e pode ser consultada no site oficial do KOFF 2025.

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