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  • Never Say Never: ZB1 lança o primeiro full album da carreira

    Com Never Say Never, o boygroup mostra que pode ser “ICONIK” em um comeback marcado por inovação e conexão (Wake One/Divulgação) O ZEROBASEONE (ou ZB1 ) lançou seu aguardado full album , Never Say Never , acompanhado do videoclipe da faixa-título ICONIK ! O projeto reúne dez canções inéditas, incluindo o single pré-lançado Slam Dunk  e a versão coreana de Now or Never , consolidando o grupo como um dos principais representantes da quinta geração do K-pop . O álbum apresenta um leque sonoro amplo, explorando gêneros como EDM, drum & bass, hip-hop, nu-disco, R&B e até influências do rock. “Queríamos mostrar que o ZEROBASEONE pode ser versátil e continuar surpreendendo. Cada faixa traz uma faceta diferente de quem somos como artistas”, comentou Zhang Hao em entrevista à imprensa coreana durante o showcase de lançamento. Leia também este post no site:  Review | Em "KARMA", Stray Kids celebra a glória e encara o peso da jornada em novo álbum Com apenas dois anos de carreira, o ZB1 já ultrapassou a marca de 8 bilhões de streams acumulados, e tornou-se uma referência global de inovação no K-pop . Never Say Never  simboliza não apenas um passo musical ousado aos meninos, mas também o amadurecimento de nove jovens que transformaram um sonho nascido num reality show em uma trajetória artística sólida. ICONIK traz energia futurista e mensagem de autoconfiança ao ZB1 A faixa-título ICONIK  foi escolhida para liderar o projeto justamente por seu caráter imponente. Com batidas intensas e atmosfera futurista, a canção reforça a ideia de que “nem mesmo a gravidade é capaz de pará-los”. O MV da title transporta os membros para um universo espacial, repleto de visuais que mesclam tecnologia, mitologias e a estética vibrante que acompanha o ZB1 desde a estreia. “Queríamos que ICONIK fosse mais do que uma música, mas sim uma experiência. A mensagem é clara: independentemente da opinião alheia, podemos nos tornar icônicos por conta própria”, explicou o líder Sung Han Bin em coletiva realizada em Seul. O integrante do ZB1 destacou ainda que o processo criativo foi uma oportunidade de mostrar um lado mais maduro e confiante do boygroup! Composta para ser um hino de superação e conquista, a canção também funciona como um espelho da relação do ZB1 com seus fãs, os ZEROSE . “Na época do Boys Planet , eu nunca imaginei estar aqui hoje. Mas, como disse antes, se trabalharmos duro, podemos sempre melhorar. Eu sinto isso todos os dias com os hyungs”, reforçou Han Yu Jin, lembrando um trecho de sua entrevista ao site oficial do Grammys  ainda em 2023. Impacto e números expressivos já no lançamento Segundo dados da Hanteo Chart, o álbum do ZB1 vendeu mais de 1,1 milhão de cópias apenas no primeiro dia de lançamento, garantindo ao grupo mais um recorde expressivo. Com isso, o ZB1 mantêm a marca inédita de alcançar o status de million seller  em todos os álbuns lançados desde o debut. (Wake One/Divulgação) A conquista não surpreende os fãs que acompanham o grupo desde julho de 2023, quando Youth in the Shade  se tornou o álbum de estreia mais vendido da história do K-pop , com quase dois milhões de cópias. “No nosso debut, senti muito orgulho de cada um dos membros. Sabia que, se continuássemos trabalhando duro, poderíamos crescer ainda mais”, relembrou Han Yu Jin em entrevista. Faixas além de ICONIK: versatilidade em cada detalhe Embora ICONIK  seja a grande estrela do comeback , o álbum completo Never Say Never  mostra a diversidade musical do ZEROBASEONE. O disco reúne dez faixas que passeiam por diferentes gêneros, equilibrando potência, frescor e emoção. Entre os destaques está Slam Dunk , pré-lançada em julho, que traz uma energia vibrante e dançante, perfeita para os palcos. Já Lovesick Game  e Goosebumps  exploram uma estética mais pop experimental, enquanto Dumb  aposta em batidas rápidas e atmosfera urbana. Para os fãs que gostam de baladas, Star Eyes  e Long Way Back  revelam a maturidade vocal do grupo em interpretações mais emocionais! Um momento decisivo na carreira do ZB1 Formado pelo reality Boys Planet  em 2023, o ZEROBASEONE  é resultado de uma jornada acompanhada por milhões de pessoas ao redor do mundo. A união de Sung Han Bin, Kim Ji Woong, Zhang Hao, Seok Matthew, Kim Tae Rae, Ricky, Kim Gyu Vin, Park Gun Wook e Han Yu Jin tornou-se um dos maiores sucessos da emissora Mnet nos programas de variedades. “Cada apresentação é construída pensando na nossa relação com os nossos fãs. Sempre queremos devolver ao público um pouco do que recebemos”, disse Kim Ji Woong, reforçando a importância da base de fãs na consolidação da carreira do grupo. Leia também este post no site:  Super Junior celebra 20 anos com comeback histórico Contudo, o tempo do ZB1 já tem prazo definido: como todo grupo formado por programas da Mnet, a duração do contrato é limitada. O projeto deve chegar ao fim em janeiro de 2026, o que torna cada lançamento ainda mais simbólico. Never Say Never, portanto, funciona como uma espécie de coroação do legado que o grupo deseja deixar para o K-pop e para seus fãs ao redor do mundo. De olho no futuro: turnê mundial Here & Now A celebração do lançamento não ficará restrita aos palcos coreanos: o ZB1 se prepara para embarcar em sua segunda turnê mundial, intitulada Here & Now . A série de shows começa em outubro, com três apresentações em Seul, e passará ainda por Tailândia, Japão, Malásia, Singapura, Taiwan e Hong Kong, com 11 apresentações em sete países ao todo. Para o ZEROBASEONE , a turnê é uma forma de materializar a energia transmitida pelo novo álbum. “Queremos que os fãs vivam esse momento conosco, no presente. Here & Now é sobre sentir essa intensidade juntos, não importa onde você esteja”, declarou Ricky em entrevista à Billboard Korea . Com um futuro intenso pela frente, mas também com prazo limitado, o ZB1 parece determinado a marcar sua trajetória com momentos icônicos — e Never Say Never  é, sem dúvidas, um deles!

  • Adorável Corredora, Grupo de Estudos e mais: K-Drama Day 2025, do VIKI, terá séries gratuitas e conteúdos exclusivos

    De 26 a 30 de setembro diversos títulos aclamados poderão ser assistidos gratuitamente na plataforma (Divulgação / CJ ENM & JTBC) Pelo terceiro ano consecutivo, Rakuten Viki , principal plataforma de entretenimento asiático do mundo, promoverá o K-Drama Day . A edição deste ano acontece de 26 a 30 de setembro, e disponibilizará diversos títulos aclamados gratuitamente por tempo limitado. Como se não bastasse uma lista recheada de produções populares, o K-Drama Day também irá oferecer conteúdos exclusivos que empolgará qualquer fã de produções sul-coreanas. De 26 a 30 de setembro, os usuários poderão assistir a 10 dos dramas marcantes do catálogo do VIKI sem a necessidade de uma assinatura paga. A lista faz parte da coleção "Assista mais, Sinta mais". 10 produções disponíveis durante o K-Drama Day do VIKI: Meu Querido Nemesis (2025 - 12 episódios) Su Jeong (Mun Ka Young) reencontra seu maior pesadelo do ensino médio: o misterioso “Dragão Negro” do jogo on-line. A relação dos dois acabou em uma humilhação inesquecível. Agora, ele retorna como Ban Ju Yeon (Choi Hyun Wook), o novo chefe ambicioso e herdeiro da empresa onde ela trabalha. Entre rancores do passado e uma convivência forçada, ambos precisam decidir se deixarão os mal-entendidos para trás ou se continuarão presos a eles. Meu Secretário Perfeito (2025 - 12 episódios) Kang Ji Yun ( Han Ji Min ) é uma CEO confiante e bem-sucedida em uma renomada empresa de caça-talentos. No ambiente competitivo dos negócios, ela se destaca com talento e dedicação, mas sua vida pessoal é um verdadeiro caos. Desorganizada, Ji Yun mal consegue lidar com as tarefas mais simples do dia a dia. É aí que entra Yu Eun Ho ( Lee Jun Hyuk ), seu secretário exemplar. Pai solteiro de uma menina de seis anos, ele desenvolveu habilidades únicas para manter tudo sob controle, inclusive a rotina da chefe. Porém, à medida que trabalham lado a lado, a fronteira entre profissionalismo e sentimentos começa a se desfazer, dando início a uma nova e inesperada fase em suas vidas. Leia também: [Opinião] Crise dos K-dramas: 2025 está sendo um ano de produções fracas e sem graça? Grupo de estudos (2025 - 12 episódios) Apesar de seu talento nas artes marciais, Youn Ga Min ( Hwang Min Hyun ) tem um sonho diferente: se destacar nos estudos. Porém, sua escola é marcada por alunos problemáticos e por um passado sombrio, incluindo o misterioso assassinato de uma professora. Determinado a mudar sua realidade, Ga Min cria um grupo de estudos com Kim Se Hyun ( Lee Jong Hyun ) e outros colegas que compartilham o mesmo objetivo. No entanto, o que começa como uma busca pelo aprendizado logo os coloca na mira de Pi Han Ul ( Cha Woo Min ) e sua gangue, transformando cada dia na escola em uma batalha por sobrevivência e esperança. O preço do silêncio — 2ª temporada (2025 - 10 episódios) Kim Hye In (L ee Eun Saem ) é uma estudante pouco convencional na prestigiada Cheongdam International, não apenas por sua origem humilde, mas também por ter testemunhado a morte de duas colegas da escola. Agora, ela passa a integrar o grupo mais enigmático da instituição, liderado por Baek Je Na ( Yeri ) — principal suspeita de um dos crimes que Hye In presenciou. A entrada inesperada de Hye In nesse círculo, somada à chegada de novos alunos, promete abalar a rígida hierarquia social da escola e ameaçar a até então inabalável posição de Je Na no topo. Renascer da juventude (2025 - 10 episódios) Após deixar uma famosa banda de K-pop, Sa Gye ( Ha Yoo Joon ) tenta levar a vida de um universitário comum. Mas quando forma uma nova banda com colegas apaixonados por música, ele redescobre sua verdadeira paixão, e encontra no amor e na amizade a força para superar o passado. A Bruxa (2025 - 10 episódios) Lee Dong Jin ( Park Jin Young ) é um analista de dados brilhante que sempre confiou em sua capacidade de decifrar padrões. Mas há algo que ele nunca conseguiu compreender: os estranhos infortúnios que cercam sua antiga paixão, Park Mi Jeong ( Roh Jeong Eui ). Após a morte de pessoas próximas a ela, Mi Jeong passou a ser chamada de “bruxa” e viveu isolada por anos, acreditando carregar uma maldição. Uma década depois, o reencontro entre os dois reacende sentimentos e também velhos mistérios. Determinado a a desvendar essa "maldição", Dong Jin embarca em uma busca que pode custar sua vida. Fitness na academia e no amor (2025 - 12 episódios) Ainda se recuperando de um término doloroso, Lee Mi Ran ( Jung Eun Ji ), gerente de uma agência de viagens, decide mudar de vida e investir em si. Sem experiência, ela se matricula em uma academia 24 horas administrada por Do Hyeon Joong ( Lee Jun Young ), ex-campeão de fisiculturismo que, após alcançar um dos maiores prêmios do esporte, abandonou totalmente o mundo competitivo. Apesar dos desafios de manter a academia funcionando em um cenário moderno, Hyeon Joong continua dedicado à saúde e ao bem-estar dos alunos. À medida que Mi Ran segue seus conselhos e se esforça para evoluir fisicamente, uma conexão inesperada e profunda surge entre os dois, abrindo caminho para um novo capítulo em suas vidas. Leia também: Quais são as diferenças entre “Strong Girl Nam-soon” e “Strong Woman Do Bong-soon”? Mulher forte, Do Bong Soon (2017 - 17 episódios) Do Bong Soon (Park Bo Young) não é uma pessoa comum. Determinada a usar sua força fora do normal apenas para o bem e sonhando em desenvolver seu próprio jogo, Bong Soon aceita trabalhar como segurança de Ahn Min Hyeok (Park Hyung Sik), herdeiro de um conglomerado e CEO da empresa de jogos Ainsoft, vendo nisso uma oportunidade. Mas seu caminho se cruza com o de um amigo de infância, o detetive Gook Doo (Ji Soo), que está em busca de um sequestrador. Juntos, eles unem forças. Adorável Corredora (2024 - 16 episódios) Im Sol (Kim Hye Yoon) está devastada com a morte repentina e trágica de sua estrela favorita, Ryu Sun Jae (Byun Woo Seok), um ex-nadador que se tornou ídolo do K-pop. Porém, em meio à dor, ela é magicamente transportada para 2008, quando Sun Jae ainda tinha apenas 19 anos. Encantada com a oportunidade de ajudá-lo a evitar um destino trágico, Sol assume a missão de mudar o futuro e conquistar seu coração. No entanto, ela logo descobre que cada ação tem consequências — e que os resultados podem ser muito diferentes do que espera. Renascendo Rico (2022 - 16 episódios) Depois de anos servindo fielmente à família Jin e ao Grupo Soonyang, Yoon Hyeon Woo (Song Joong Ki) se vê envolvido na disputa pela sucessão e acaba assassinado. Milagrosamente, o destino lhe dá uma segunda chance: ele acorda no corpo de Jin Do Jun, o neto mais novo de Jin Yang Cheol (Lee Sung Min), CEO do Grupo Soonyang. Com sua nova identidade e o conhecimento do futuro, Do Jun planeja assumir o controle da empresa, desmascarar os responsáveis pelo assassinato e executar sua vingança. Leia também: Reborn Rich: Vingança é o tema do novo dorama de Song Joong Ki; confira tudo sobre a produção Entrevistas, encontros virtuais e mais conteúdos exclusivos Além dos 10 k-dramas, os fãs terão acesso exclusivo a conteúdos de entretenimento coreano. No dia 26 de setembro, o DIVE Studios também dedicará um episódio do podcast Get Real, apresentado por Ashley Choi , Peniel do BTOB e Junny , com Eric Nam como convidado especial, para discutir K-dramas e o alcance global do entretenimento coreano. Mas as novidades não param! Em parceria com a CJ ENM , o Viki oferecerá aos fãs uma visão dos bastidores do processo de produção dos dramas por meio de uma entrevista em vídeo exclusiva com Lee Soo Hyun , diretor de Meu Querido Nemesis . E uma sessão de Pergunte Qualquer Coisa no Reddit, no subreddit r/KDRAMA com Park Seung Woo , diretor de A Cidade e a Lei . (Divulgação / Genie TV) O ator Heo Nam Joon , conhecido por Quando o Telefone Toca , fará encontros virtuais individuais com alguns fãs sortudos. Outra oportunidade exclusiva será a entrevista em vídeo com as integrantes do grupo feminino de K-pop H1-KEY, que compartilharão seus K-dramas favoritos das coleções temáticas comemorativas do Viki. O Viki também preparou outras oportunidades para o público para comemorar o K-drama Day. A plataforma oferecerá fotos Polaroid exclusivas de artistas de K-drama autografadas, chaveiros de boba do Viki e vouchers de um ano da assinatura Viki Pass Plus . Além disso, os fãs terão a oportunidade de participar de concursos e promoções incríveis de parceiros, incluindo, Everlane e WEBTOON .

  • Qual é o nome do fandom do RIIZE? Se você já virou fã, precisa saber como ser chamado

    Boygroup da SM Entertainment estreou em setembro de 2023, o revelou o "fandom name" durante showcase (SM Entertainment/Divulgação) Não é com frequência que a SM Entertainment estreia grupos novos, não é mesmo? Por isso, quando a empresa anunciou a debut oficial do RIIZE para setembro de 2023 , o boygroup de sete meninos logo chamou a atenção na web; e até mesmo conquistou fãs rapidamente. Então, qual é o nome do fandom do RIIZE? O grupo já tem uma forma carinhosa de nomear seus fiéis seguidores no K-pop, e é um nome que pode ser considerado criativo. Dessa forma, é possível conferir logo abaixo no post como se chama o fandom do RIIZE, e como você — que acabou de conhecer os membros e está se familiarizando com eles — pode se autodenominar com seus amigos nas redes sociais. 😊 Leia também: Conheça o EVNNE, TIOT e outros boygroups originados pelo reality "Boys Planet" O nome do fandom do RIIZE é BRIIZE, termo divulgado na estreia do grupo de K-pop Para já sanar a dúvida, a gente te conta: o nome do fandom do RIIZE é BRIIZE. O termo era uma das opções que constava na votação online oficial para nomear o fã-clube do boygroup, e durante o showcase de estreia do RIIZE, foi revelado que "SUNZ" saíra como a opção vencedora; contudo, a SM decidiu alterar o nome por conta da recepção negativa dos netizens com o fandom name anterior. De acordo com o que foi descrito na votação, "BRIIZE" significa "como uma brisa" (remetendo à palavra "breeze" no inglês). O nome dá a entender que os fãs ajudarão o RIIZE durante seu "voo" até o sucesso, e que os BRIIZEs estarão com o grupo a todo momento, e em todo lugar. Como dito, o RIIZE revelou o primeiro nome do fandom para os fãs durante sua apresentação de debut , e eles puderam ver a reação do público na hora da divulgação. A alteração de SUNZ para BRIIZE aconteceu no dia 6 de setembro de 2023. Além disso, vale mencionar que o RIIZE tem um significado por trás do próprio nome. Segundo a SM Entertainment, "RIIZE" é uma combinação das palavras em inglês "rise" (crescer, subir, elevar), e "realize" (entender, descobrir). Quando juntas, as palavras formam o sentido de denominar um boygroup que vai "crescer junto e realizar sonhos", isso como uma verdadeira equipe. Pelo que já se pode ver, os membros do RIIZE têm um carinho especial pelos nomes que foram escolhidos a eles e aos fãs. Nas palavras do membro Eunseok (que fora anunciado como trainee do programa SM ROOKIES em 2022), os rapazes esperam realizar sonhos ao lado do fã-clube por muito tempo. "Os membros são ótimos e bons naquilo que fazem, e todos são gentis, então é ótimo poder me unir a eles", disse Eunseok em vídeo promocional do RIIZE. Além do nome oficial para o fandom, o RIIZE também debuta com contrato musical internacional E o nome do fandom do RIIZE não foi a única novidade que chegou com o debut. A SM, durante a estreia dos rapazes, fechou uma parceria com a RCA Records, um dos selos da gravadora Sony Music nos Estados Unidos. A RCA é a casa das artistas Shakira, Kesha, SZA e Britney Spears, dentre muitos outros atos do pop internacional. Diferente de outros atos da SM Entertainment, que fecharam contratos exclusivos com gravadoras norte-americanas depois do debut, o RIIZE já entrou no K-pop com tal acordo para promoções internacionais. Os garotos uniram-se a nomes como o NCT, aespa e Girls' Generation, que receberam promoções fora da Coreia do Sul com o apoio de agências e labels dos EUA. Joseph Chang, CEO da Kakao Entertainment e Diretor de Negócios da SM, disse na época que o acordo com a RCA seria uma forma de "fazer história" com o RIIZE. O RIIZE é incrivelmente talentoso e com artistas versáteis, e estamos animados para recebê-los na família da RCA, para trabalharmos juntos com o incrível time da SM. - Peter Edge, CEO da RCA Records em matéria da Forbes*. E você, já é um BRIIZE e acompanha o RIIZE de pertinho? Gostou do texto? Não se esqueça de seguir e acompanhar o Café com Kimchi também nas redes sociais! ________ Fonte: Forbes

  • [Opinião] Crise dos K-dramas: 2025 está sendo um ano de produções fracas e sem graça?

    Conforme são mais buscadas, as séries coreanas têm demonstrado baixo desempenho (Divulgação / Netflix) Com a onda Hallyu a todo vapor, os K-dramas têm sido cada vez mais consumidos globalmente, trazendo obras marcantes nos mais diferentes gêneros e conceitos. Porém, conforme são mais exploradas, as séries coreanas têm demonstrado desempenho mais baixo tanto quando se fala sobre qualidade quanto no sentido de consumo dos espectadores, e uma série de fatores tem contribuído para isso. Em fóruns criados em plataformas como Viki e Reddit , e debates que rolam no X , os espectadores discutem como os K-dramas tem se tornado “chatos” e “tediosos”. Tais aspectos têm sido observados cada vez mais frequentemente entre os consumidores, e um dos pontos de partida dessa conclusão é justamente a alta demanda das séries coreanas, assim as emissoras têm visto nessa procura uma oportunidade em entregar produções em grande volume.  Essa movimentação das emissoras resulta em plots desinteressantes, mal desenvolvidos e histórias pouco cativantes presas em fórmulas e tendências. O ano de 2025 tem sido um grande exemplo para retratar a queda de qualidade em comparação com o aumento do volume  — e consequentemente a demanda — dos K-dramas. Entre os títulos lançados durante este ano, podemos citar Se A Vida Te Der Tangerinas  como alguns dos poucos nomes notados e amados pela dramaland .  Leia também: "Se a Vida te Der Tangerinas", da Netflix, é sobre a complexidade do amor e da superação Ainda, vale ressaltar que muito do interesse dos espectadores estão centrados em projetos já conhecidos, como a segunda temporada de Weak Hero Class  e Resident Playbook , spin-off de Hospital Playlist   — e futuramente a segunda temporada de All Of Us Are Dead .  O pontapé da crise dos K-dramas O crescimento do consumo dos K-dramas deve ser visto como algo positivo. O alcance de produções de sucesso vindas da Coreia do Sul como Squid Game e o filme vencedor do Oscar de 2021 Parasita  somado ao interesse pelos grupos de K-pop intensificaram o interesse pela cultura midiática coreana, que acabou furando a bolha em escala global.  Motivadas por essa atenção, as emissoras coreanas como tvN, SBS e KBS viram uma oportunidade de trazer um grande volume de novos títulos para alimentar os espectadores. Mas não só pensando nas produções em si, a estratégia está também na distribuição: a forma mais fácil de acessibilizar os K-dramas para o novo público é trazê-los para os streamings, e é aí que tudo começa a ser enxergado de uma forma não vista anteriormente. De acordo com uma pesquisa feita pelo Korean Journal of Broadcasting and Communication Studies  - KJBCS, os streamings se tornaram uma oportunidade para disseminar conteúdo, mas também explorar os mais diversos gêneros, distribuídos também por pequenas emissoras e contemplando pequenos atores.  Serviços de streaming como Netflix , Disney Plus ,  Apple TV+ e Prime tem   levado para suas plataformas tanto produções já antigas, em parceria com emissoras coreanas, quanto novos dramas originais. Em 2023, a Netflix investiu U$2,5 bilhões para impulsionar o entretenimento sul-coreano, o valor engloba filmes, séries e reality shows, e os outros streamings têm seguido pelo mesmo caminho.  Nesse movimento surgiram dramas inesquecíveis como Uma Advogada Extraordinária  e Round 6 na Netflix, Marry My Husband do Prime, Pachinko  na Apple e Moving  na Disney , que é a série coreana mais assistida da plataforma. O retorno dessas produções levaram as plataformas a continuarem alimentando o crescente interesse em produções coreanas. O ano sucessor também houve investimentos altos com a mesma finalidade, com planos parecidos para o ano seguinte: no início do ano a Netflix anunciou um plano de lançamentos para 2025 com mais de 20 produções , entre elas, Se A Vida Te Der Tangerinas . A consequência do volume e agilidade para produzir novas séries impactou no mercado: plots repetitivos, pouco cativantes e que nem os melhores atores conseguem sustentar a trama, como exemplo temos The Trunk , com os excelentes Gong Yoo e Seo Hyun Jin compondo o elenco . De acordo com a Korean Times, essa crise tem afetado também as produções.  O Korean Times ressalta um fator que tem intensificado a crise dos K-dramas é a competição das as plataformas digitais entre si e emissoras tradicionais para ter grandes nomes em suas produções. A disputa faz com que o orçamento destinado aos atores seja muito grande, tornando os dramas ainda mais caros, e de certa forma, investindo apenas em rostos conhecidos, estreitando o orçamento e dedicando pouco foco — financeiro e muitas vezes artístico — em outras necessidades que uma produção precisa.  Mudança nos formatos tradicionais Para além de todo investimento financeiro, com os K-dramas cada vez mais populares globalmente e streamings envolvidos e tomando frente, é perceptível que a essência das produções sofrem influências ocidentais. Um bom dorameiro sabe que dificilmente um drama coreano tem mais de uma temporada e quantidades infinitas de episódios. Leia também: Por que doramas não costumam ter segunda temporada? Round 6, que inicialmente estava prevista para uma única temporada, tomou uma escala tão grande de sucesso que seu criador Hwang Dong-hyuk sofreu uma pressão para estender o K-drama para mais duas temporadas, consequentemente as temporadas sucessoras têm qualidade inferior à primeira. Outro exemplo é A Criatura de Gyeongseong , que entregou uma segunda temporada boa, mas ainda inferior à primeira — e até mesmo pouco necessária para a história que encerrou bem, mesmo que de forma instigante. Com o investimento direcionado para novas temporadas, e o volume de produções sendo desenvolvidas também um novo fator: dramas e filmes coreanos no limbo, estagnados em pós-produção e sem distribuidora, prejudicando principalmente produções independentes e de baixo orçamento, consequentemente afetando atores emergentes. De acordo com o Conselho de Cinema Coreano, 130 filmes e séries estão concluídos, porém sem forma de serem exibidos — tanto nas grandes telas quanto via streaming. O reflexo disso tudo é a diminuição de orçamento e apoio governamental.  A busca por outras produções Tendo em vista todos os aspectos anteriores e a própria retração dos dorameiros quanto às produções, a solução tem sido buscar entretenimento em outras histórias, especialmente em dramas chineses, tailandeses e novelas turcas, que tem sido a sensação entre os consumidores. Os streamings tem abastecido suas plataformas para suprir a vontade do público, embora o consumo de K-dramas ainda seja alto e a procura ainda exista, dessa forma também vemos uma grande leva de antigos dramas chegando nos mais variados streamings. Divulgação Netflix / LINE TV Além disso, vale lembrar que o público também tem grande interesse em reality shows coreanos, embora não tenham o mesmo formato e proposta que os dramas. Produções sobre relacionamentos como Solteiros Nunca Mais , Single's Inferno  e a competição A Batalha dos 100 foram grandes destaques da Netflix. Para além da ideia em si de estender K-dramas para lucrar ainda mais, essas estratégias tiram a essência que sempre fez parte das produções coreanas: boas histórias, inovadoras e originais que se resolvem em poucos episódios e com espaço para todos os públicos.

  • A Rainha dos Golpes: atriz Park Min-young estrela K-drama do Prime Video

    A produção do streaming mostra como a linha entre sucesso e fraude pode ser mais fina do que parece (Divulgação / Prime Video) Lançado em 6 de setembro de 2025, A Rainha dos Golpes  ( Confidence Queen ) é o mais novo K-drama disponível no Prime Video , unindo ação, comédia e suspense em uma narrativa cheia de reviravoltas. A produção é uma adaptação da comédia dramática japonesa The Confidence Man JP , lançada em 2018, mas com mudanças que dão à versão coreana uma identidade única. No centro da trama está Yi-rang ( Park Min-young ), uma mulher brilhante com QI de 165 que lidera um trio de golpistas inusitados: James (Joo Jong-hyuk) e Gu-ho (Park Hee-soon). Juntos, eles aplicam golpes engenhosos contra criminosos e vigaristas de alto nível, recuperando o que foi roubado. No entanto, a chegada de Jeon Tae Soo (Jung Woong-in) ameaça colocar tudo a perder, mostrando que nem sempre a vitória está garantida e que a linha entre justiça e crime pode ser tênue. Leia também: Como a dublagem impulsionou o sucesso dos K-dramas no Brasil? Com 12 episódios no total, lançados semanalmente às segundas e terças-feiras, A Rainha dos Golpes  promete misturar ação eletrizante, humor afiado e personagens que desafiam o público a nunca confiar no que veem. Qual é o enredo da produção? A Rainha dos Golpes  acompanha Yi-rang (Park Min-young), uma golpista de inteligência incomum e espírito ousado, que lidera um grupo especializado em enganar criminosos que se beneficiam da vulnerabilidade dos outros. Ao lado de James ( Joo Jong-hyuk ), o mais experiente do trio, e de Gu-ho ( Park Hee-soon ), que traz um tom mais sério à equipe, eles constroem planos complexos para expor fraudes milionárias. O que parecia apenas um “jogo de mestres” se transforma em uma luta ainda mais perigosa quando Jeon Tae Soo surge como um inimigo poderoso e imprevisível. Diferente das vítimas anteriores, ele coloca a inteligência e a lealdade do grupo à prova, criando um embate psicológico de alto risco. Além da trama principal, o K-drama se destaca pela maneira como mistura gêneros. Mesmo em momentos de suspense e perigo, o humor aparece como fio condutor da narrativa, garantindo leveza em meio às tensões. Essa combinação faz da série uma experiência dinâmica e imprevisível, com episódios que equilibram emoção e risadas. Conheça os protagonistas de A Rainha dos Golpes Em A Rainha dos Golpes , cada personagem contribui para o equilíbrio entre ação, suspense e comédia que marca a narrativa. Com personalidades distintas e interpretações marcantes, o elenco dá profundidade à trama, mostrando diferentes lados do jogo de enganos. Conheça os protagonistas que tornam essa história ainda mais envolvente! (Divulgação / Prime Video) Yi-rang, interpretada por Park Min-young, é a líder carismática e calculista do grupo. Conhecida por papéis românticos em dramas como O Que Houve com a Secretária Kim?  (2018), Her Private Life  (2019) e Marry My Husband  (2024), a atriz assume agora o desafio de interpretar uma personagem sociopata, incapaz de demonstrar vulnerabilidade. “Mesmo nas cenas em que teria que chorar, eu não podia, e isso também foi um desafio”, contou Park em entrevista, revelando o quanto o papel exigiu dela uma atuação diferente. Durante a conferência de imprensa realizada em 1º de setembro, Park Min-young revelou que sentiu uma forte pressão por protagonizar a primeira produção coreana original da Amazon Prime. “Ninguém pode prever se algo será um sucesso, mas aceitei porque não queria perder essa oportunidade”, disse. Ela também destacou a diferença em relação ao seu papel anterior em Marry My Husband : “Naquela série eu estava sempre na defensiva; agora, posso contra-atacar, o que tornou a experiência ainda mais divertida”. (Divulgação / Prime Video) James (Joo Jong-hyuk), por sua vez, é o vigarista experiente que mantém o grupo unido. O ator ganhou popularidade como o advogado Kwon Min-woo em Uma Advogada Extraordinária  (2022), e também esteve em produções como Yumi’s Cells  (2021–2022) e Happiness  (2021). Sobre seu papel, ele destacou a força da comédia como essência da série: “No geral, a comédia é o eixo principal e parece que tudo segue o fluxo da comédia. Foi a parte em que mais foquei e trabalhei.” (Divulgação / Prime Video) Já Gu-ho (Park Hee-soon) adiciona intensidade e maturidade ao trio. Reconhecido por filmes como Seven Days  (2007) e 1987: When the Day Comes  (2017), além do sucesso internacional com My Name  (2021), ele comentou as diferenças da adaptação coreana: “Na obra japonesa, os vilões tinham um lado mais cômico, quase caricatural. Já na nossa versão, colocamos mais ênfase na confirmação dessa maldade.” (Divulgação / Prime Video) Completando o elenco principal, Jeon Tae-soo é vivido por Jung Woong-in, ator veterano lembrado por trabalhos em séries como Ojakgyo Family  (2011–2012) e I Can Hear Your Voice  (2013), além do filme da Netflix Seoul Vibe  (2022). Nascido em 1971, Jung traz sua experiência para dar camadas a um personagem que transita entre humor e tensão, reforçando o equilíbrio entre drama e comédia dentro da narrativa. O diretor Nam Ki-hoon aproveitou a ocasião para reforçar a ambição do projeto: “Espero que a série vá bem o suficiente para virar uma franquia. O universo de Confidence Queen  é diverso e cheio de possibilidades de expansão. Não queremos que seja apenas uma produção isolada.” Por que assistir A Rainha dos Golpes? Com uma mistura envolvente de ação, suspense e humor, A Rainha dos Golpes  chega ao Prime Video como uma das estreias mais aguardadas do ano. A série se destaca por trazer Park Min-young em um papel totalmente diferente de suas atuações anteriores, explorando sua versatilidade como atriz. Outro ponto de destaque é a química entre os protagonistas, que garante tanto momentos cômicos quanto cenas de tensão. Além disso, a série traz um olhar mais sombrio e realista sobre os vilões, diferenciando-se da obra original japonesa e dando à versão coreana uma personalidade própria. Leia também: Por que a Coreia gosta tanto de K-dramas de viagem no tempo? Para quem busca um K-drama inteligente, cheio de reviravoltas e com personagens marcantes, A Rainha dos Golpes  é imperdível. Disponível no Prime Video, a série terá episódios semanais até 12 de outubro de 2025, sempre às segundas e terças-feiras, entre 11h e 12h. Prepare-se para um jogo onde nada é o que parece — e onde confiar pode ser o maior erro!

  • [ENTREVISTA] Com nova formação, Queenz Eye se abre sobre o recomeço com PRISM EP. 01

    Em entrevista exclusiva ao Café com Kimchi, girlgroup expressou o desejo de realizar uma turnê mundial (Divulgação / Big Entertainment) Lançamentos de primavera já começaram a invadir o K-pop, mas antes de se despedir totalmente do verão , a temporada recebeu um comeback energético e refrescante bem condizente com a estação. Após um ano e meio de hiatus, o Queenz Eye retornou com o Feel the Vibe , parte do PRISM EP.01 , primeiro EP do girlgroup. Queenz Eye estreou oficialmente em outubro de 2022 com Yummy Yummy , faixa-título do single álbum Queenz Table . Atualmente formado por Won Chae, Ah Yoon, Kiirii, Seo Vin, Jin Yul e Seo Ha , o sexteto está de volta com um mini-álbum que representa não apenas o retorno, mas também um recomeço, carregado de emoções distintas para cada integrante. "De certa forma, pode parecer simples, mas essa música [Feel the Vibe] fala sobre o nosso recomeço. Como não se trata do nosso debut, mas de um retorno, pensamos muito sobre qual história seria a melhor para contar. No fim, queríamos compartilhar algo que refletisse honestamente a nossa situação atual. Para as novas integrantes, era sobre começar do zero pela primeira vez, e para mim e a Won Chae, sobre recomeçar", disse Ah Yoon em entrevista exclusiva ao Café com Kimchi . Novo capítulo para Queenz Eye: recomeço para veteranas, estreia para novatas (Divulgação / Big Entertainment) Após quase um ano e meio de pausa, a empresa responsável comunicou que o grupo passaria por uma reformulação e novos nomes se juntariam a Won Chae e Ah Yoon, garantindo a retomada das atividades em breve. A partir disso, Kiirii, Seo Vin, Jin Yul e Seo Ha foram adicionadas, dando continuidade ao caminho que o Queenz Eye pretende trilhar como artistas da quarta geração nesta "segunda temporada". "Com esse trabalho, esperamos mostrar o quanto amamos estar no palco e como somos felizes performando. Todas nós nos esforçamos muito para preparar o álbum. Como todas as integrantes estavam esperando pelo palco há tanto tempo, espero de coração que nossa sinceridade seja transmitida", explica Seo Vin. Leia também: KATSEYE e RIIZE são confirmados na line-up do Lollapalooza Brasil 2026 PRISM EP.01 marca um novo capítulo da trajetória do girlgroup, podendo ter diferentes significados: o início, o recomeço, o reencontro com os palcos e como um novo grupo depois de um longo período. Ao mesmo tempo que evidencia a força e a perseverança do Queenz Eye em seguir em frente, independente das circunstancias. Para trazer novas energias para os fãs que há tanto tempo aguardam por elas, o grupo trouxe Feel the Vibe como faixa título. Apoiada nos vocais de Won Chae e Seo Ha em momentos chaves da canção e do rap de An Yoon, a música também introduziu os talentos do novo quarteto, que parecem em sintonia com a essência do grupo, ao público. "Pode parecer simples, mas essa música fala sobre o nosso novo recomeço. Como não se trata do nosso debut, mas de um retorno, pensamos muito sobre qual história seria a melhor para contar. No fim, queríamos compartilhar algo que refletisse honestamente a nossa situação atual. Para as novas integrantes, era sobre começar do zero pela primeira vez, e para mim e a Won Chae, sobre recomeçar", disse Ah Yoon. (Divulgação / Big Entertainment) A canção combina com o clima de verão, desde o visual até a melodia. Em sua sonoridade, mistura linhas de baixo retrô de sintetizador com elementos rítmicos característicos do synth-funk, transmitindo uma mensagem esperançosa e revigorante que convida os ouvintes a embarcar nesse novo começo ao lado do sexteto. As veteranas acreditam que essa era a música ideal para o comeback, por ao mesmo tempo harmonizar com a energia do grupo, mas também ser uma fonte de força aos fãs. "O clima funky, empolgante e esperançoso de Feel the Vibe realmente reflete a cor da nossa equipe. A batida tem peso suficiente para destacar uma das nossas maiores forças: a performance. Isso tornou tudo ainda melhor. Se existem sonhos que você deixou de lado ou coisas das quais tem hesitado, espero que essa música dê coragem para enfrentar esses desafios", explicou Won Chae. Além de Feel the Vibe, o mini-album acompanha mais duas canções. ACHA! dá continuidade a temática verão na tracklist do EP, com uma melodia viciante e animada. Enquanto TRIPPIN' diminui um pouco o ritmo pop dance, partindo para hip-hop e R&B, gêneros que o Queenz Eye já mostrou dominar com maestria anteriormente. Ah Yoon novamente mostrou seus talentos para produção, sendo responsável por compor e escrever a canção de encerramento do mini-álbum. A b-side usa a metáfora do amor para transmitir a determinação de deixar as dificuldades para trás e seguir rumo a novos horizontes. Segundo a rapper, a inspiração veio a partir de uma história compartilhada por uma amiga. "Todos nós conversamos sobre nossas preocupações com os amigos de vez em quando, e um dia, enquanto falava ao telefone com ela, ela se abriu sobre problemas no relacionamento. Foi quando pensei: 'E se fosse eu nessa situação?' e decidi escrever a música a partir dessa perspectiva. Claro que pedi permissão antes de trabalhar nisso, mas quero muito agradecê-la por ter inspirado essa faixa", explicou Ah Yoon. (Divulgação / Big Entertainment) Embora sejam novas no Queenz Eye, as novas integrantes podem não ser rostos totalmente desconhecidos do público. Kiirii, por exemplo, está em atividade desde 2018, quando debutou com o SY51 . Já Seo Vin e Jin Yul ficaram conhecidas por sua participação no survival show Universal Ticket , exibido em novembro de 2023. Com mais tempo de palco e vivência no grupo, a líder Won Chae e a rapper Ah Yoon se consolidam como figuras de apoio ao quarteto diante das pressões de reestreia e fontes de conforto nesse recomeço. Além de ter ajudado nos treinos de performance e vocal, Won Chae abriu o coração para o quarteto, dividindo suas próprias experiências e oferecendo conselhos sobre as preocupações que poderiam surgir nessa nova fase das integrantes. "As incentivei a cuidarem bem de si mesmas e se amarem primeiro. Como nessa indústria estamos sempre sendo julgadas, acredito que seja difícil manter a autoestima, gostar de si mesma e continuar se amando. Um grupo é feito de indivíduos, e quando cada pessoa está bem física e mentalmente, conseguimos nos unir como uma equipe mais saudável, divertida e amorosa", disse a líder. Ah Yoon relembra que durante a preparação para o retorno não teve qualquer preocupação em relação às novatas, mas enfatizou um aspecto que considera fundamental: humildade. "Tem um conselho que enfatizei algumas vezes: nunca se esquecer de agradecer à equipe que trabalha dia e noite pelo Queenz Eye. Pessoalmente, valorizo muito a humildade, e acho que foi por isso que compartilhei isso com elas", completou Ah Yoon. Embora este seja o primeiro comeback com a nova formação, o Queenz Eye já demonstra uma forte sintonia. Uma vez que o grupo está acostumado a ser composto por seis integrantes, evitou mudanças bruscas no formação de coreografias passadas. Muitos poderiam imaginar que o maior desafio desse período fosse a convivência ou o entrosamento no palco, mas segundo Ah Yoon, a situação mais complicada acabou sendo algo bem curioso — decidir a ordem do banho. "Como todas viemos de lugares diferentes, havia muitas coisas para nos ajustarmos. Mas, surpreendentemente, uma das mais complicadas foi decidir a ordem do banho. Com seis integrantes, demora muito tempo, então naturalmente todas querem tomar banho logo. Mas, curiosamente, no nosso grupo todas preferem ir por último, porque dá para tirar um cochilo enquanto espera. Então, em vez de brigar para ir primeiro, acabamos dizendo coisas como: “Você deveria ir antes de mim”, quase competindo para abrir mão da vez. Foi um tipo engraçado de compromisso", explicou Ah Yoon de forma bem humorada. Leia também: BLACKPINK voltou com "JUMP"! o que podemos esperar do comeback de 2025? Além do período pré-lançamento, as integrantes também viveram momentos especiais durante a preparação do álbum — experiências que se tornaram ainda mais marcantes por se tratar do primeiro mini-álbum do grupo. A gravação do clipe de Feel the Vibe na famosa Ilha de Jeju foi um dos pontos altos dessa jornada. Para Kiirii, em especial, a ocasião teve um sabor único: além de ser sua primeira visita ao local, foi também sua estreia gravando um videoclipe na Coreia. A integrante tailandesa descreveu a experiência como “empolgante, desafiadora e significativa”, um momento que ficará para sempre em sua memória. Jin Yul compartilha do mesmo sentimento da colega e recorda a gravação do MV como sua lembrança favorita de toda a preparação do PRISM EP.01, reforçando o quanto esse processo foi especial para o grupo. "O momento mais memorável durante a preparação do álbum foi a gravação da cena da festa noturna com os fogos de artifício! A vista do mar noturno de Jeju, os figurantes se divertindo na piscina atrás de nós, nossa música tocando ao fundo e nós, membros, acendendo os fogos juntas... foi uma experiência genuinamente linda e divertida!", relembrou. O Queenz Eye está apenas no começo de mostrar seus diferentes lados (Divulgação / Big Entertainment) Desde Feel the Vibe a TRIPPIN um dos principais objetivos de PRISM EP.01, além de mostrar as cores do Queenz Eye, é proporcionar uma mensagem de conforto aos fãs. As integrantes convidam o público a se juntarem a elas nesse novo começo e, através da música, poderem reviver seus próprios sonhos que assim como os delas, precisaram deixar guardados por um período. "Acredito que nosso grupo tem possibilidades infinitas! Queremos entregar performances incríveis que mais pessoas possam aproveitar e se inspirar, além de espalhar uma influência positiva pelo mundo. Um dos nossos maiores objetivos é realizar uma turnê mundial para os fãs de todos os lugares", disse Jin Yul. Leia também: [ENTREVISTA] Catch The Young captura a nostalgia do primeiro amor com Ideal Type Por falar em turnê mundial, o Queenz Eye expressou seu desejo de conhecer seus fãs ( I-Qs ) brasileiros e cada integrante deixou uma mensagem especial para o fandom do Brasil, carregando uma forte esperança de se encontrarem um dia. Veja o recado de cada membro abaixo: Won Chae: Olá, I-Qs do Brasil! Aqui é o Queenz Eye. Estão curtindo nosso álbum PRISM? Sempre sonhei em me apresentar no Brasil, então estou muito feliz em poder cumprimentá-los assim! Com certeza iremos até vocês um dia, então, por favor, cuidem da saúde até lá. Amamos vocês e vamos continuar trabalhando duro, então contamos com seu apoio e amor contínuos. Ah Yoon: I-Q do Brasil! Mesmo estando do outro lado do mundo, nossos corações estão mais próximos do que nunca. Muito obrigada por sempre nos apoiarem. Continuaremos nos esforçando até o dia em que possamos nos apresentar no Brasil. Por favor, esperem só mais um pouquinho por nós! Kiirii: Olá, fãs brasileiros! Muito obrigada por amarem o Queenz Eye. Prometo que continuaremos trabalhando duro e dando o nosso melhor sempre. Espero muito poder encontrar vocês no Brasil um dia. Nós amamos vocês, I-Q do Brasil! Amo vocês. Seo Ha: Para nossos fãs brasileiros que nos apoiam de tão longe, muito obrigada. Mesmo à distância, continuaremos brilhando mais do que qualquer um, então vamos ficar juntos por muito, muito tempo. Seo Vin: I-Q do Brasil! Obrigada por nos enviarem seu amor e apoio mesmo de tão longe! Apesar da distância, conseguimos sentir de verdade o carinho de vocês. Mal posso esperar para conhecê-los pessoalmente em breve. Por favor, aguardem só mais um pouco. Nós amamos vocês! Jin Yul: Olá aos nossos fãs no Brasil! Muito obrigada por sempre torcerem por nós e nos acompanharem de tão longe. Continuaremos dando o nosso melhor por muito tempo, para retribuir todo o amor que recebemos de vocês!

  • O que é ISAC? Saiba como funciona o evento de competição entre idols de K-pop

    Programa tradicional da MBC retornará este ano com uma nova edição; saiba mais detalhes sobre o evento (Divulgação / Kocowa) Conhecido como a Olímpia do K-pop, o Idol Star Athletics Championship , popularmente conhecido como ISAC está de volta. O programa que virou uma das tradições da MBC , emissora de televisão sul-coreana, reúne grupos de K-pop e outras celebridades em uma competição de esportes com várias modalidades. A edição deste ano contará com mais de 300 idols e vai acontecer durante o Chuseok , feriado nacional na Coreia em 6 de outubro. As gravações do ISAC 2025 já aconteceram em agosto e algumas imagens começaram a circular nas redes sociais, dando um gostinho do que vem por aí e trazendo uma nostalgia das edições anteriores. Se você ainda não conhecia o ISAC, o Café com Kimchi trouxe tudo o que você precisa saber sobre o evento e momentos marcantes dos anos interiores. Como funciona o ISAC e quem vai apresentar a edição de 2025? O ISAC surgiu em 2010 e rapidamente conquistou os fãs de K-pop, tornando-se uma das marcas registradas da MBC. Desde então, a competição passou a ser exibida duas vezes por ano, geralmente nos feriados coreanos de Ano Novo Lunar , em fevereiro, e Chuseok, em setembro. Nos anos de 2020 e 2021, o programa foi adaptado por conta da pandemia, trocando as competições com esportes de contato físico por jogos online. Em 2022, houve uma versão tradicional, em 2023, a disputa foi suspensa devido aos Jogos Asiáticos e em 2024 o evento aconteceu normalmente. Sendo assim, este é o segundo ano seguido de ISAC desde as pausas por motivos maiores. Em agosto deste ano, a equipe anunciou os apresentadores da edição de 2025: Jun Hyun Moo , Changsub do BTOB , a comediante Lee Eun Ji e o artista congolês Jonathan Yiombi . O programa reúne diversas modalidades esportivas, como arco e flecha, corrida, ssireum — a tradicional luta coreana — entre outras que podem variar ao longo dos anos. Os participantes são integrantes de grupos de K-pop femininos e masculinos que competem entre si, proporcionando momentos divertidos, interações inesperadas, amizade entre os artistas e, claro, muitos memes. Os competidores tentam ganhar medalhas individuais e pontos para sua equipe. Leia também: ZB1, aespa e todos os lançamentos de K-pop em setembro de 2025 As gravações costumam acontecer em um único dia e a exibição durante o feriado. O clima costuma ser leve, misturando competitividade com diversão, já que o objetivo não é apenas vencer, mas também proporcionar momentos de interação entre os idols. Em 2025 veremos grupos como MEOVV, ILLIT, STAYC, P1HARMONY, Riize, ZEROBASEONE, KickFlip, &TEAM e muito mais. O ISAC também é conhecido por ser uma grande vitrine para novos grupos. Por isso, é comum que novatos participem em peso para chamar atenção do público, enquanto grupos veteranos, já consolidados, sejam representados apenas por alguns de seus integrantes. Onde assistir o ISAC 2025? O evento é transmitido ao vivo apenas na tv sul-coreana, mas é possível acompanhar um pouco do programa através das redes sociais. Além disso, a emissora coloca compilados do programa em seu canal no YouTube depois de um tempo e se você quiser assistir à edição completa do ano passado, ela está disponível para assinantes do Kocowa . Momentos marcantes do ISAC BTS no revezamento de 400m em 2015 Bem no início da carreira, o BTS participou de algumas edições do ISAC e em uma delas o Jungkook roubou a cena. Durante a prova final de revezamento de 400m, Seventeen, Teen Top, B1A4 e BTS estavam competindo. Jungkook deixou todos em choque, pois quando chegou a sua vez ele simplesmente pegou uma velocidade impressionante em poucos segundos, resultando na virada do resultado e garantindo a medalha de ouro para o BTS nesta categoria. Irene do Red Velvet no arco e flecha O Red Velvet também já participou de algumas edições do evento e coleciona alguns momentos marcantes e engraçados. Um deles aconteceu quando a Irene estava representando o grupo no arco e flecha. Depois de um longo tempo concentrada, ela acertou em cheio... na lente de uma câmera. O momento deixou a Irene sem graça e fez todos os apresentadores se levantarem para ver se era isso mesmo que tinha acontecido. Apesar do erro, o estádio inteiro comemorou em tom de brincadeira. Dança icônica da Xiaoting do Kep1er Em 2022, o ISAC introduziu a categoria de esportes de dança, permitindo que ídolos mostrassem suas habilidades como dançarinos. No evento, a apresentação da Xiaoting, do Kep1er , surpreendeu a todos com sua elegância performando rumba, uma dança cubana. Com direito a mudança de figurino e de gênero musical no meio da apresentação, ela garantiu a medalha de ouro na categoria. Sehun do EXO confundindo integrante do Seventeen Com tantos idols juntos em um único lugar, é normal que eles acabem se confundindo ou se perdendo uns dos outros. Uma situação desse tipo aconteceu com o Sehun do EXO . Sabe quando você se afasta um pouco do seu amigo e quando volta para falar com ele percebe que estava falando com outra pessoa? O Sehun fez isso e confundiu o Jeonghan do SEVENTEEN com o Johnny do NCT. O melhor de tudo é que o Jeonghan apenas aceitou a situação. Se quiser relembrar mais cenas do evento, veja o compilado do Café com Kimchi com melhores momentos do ISAC ao longo dos anos.

  • K-dramas de setembro: estreias imperdíveis para ver nos streamings

    De reencontros emocionantes a tramas políticas, o mês chega com uma agenda recheada de novidades no mundo dos dramas (Divulgação / Viki) Setembro está especialmente movimentado para os fãs de K-dramas: são mais de cinco estreias confirmadas nas principais plataformas de streaming brasileiras, incluindo Netflix , Prime Video , Disney+ e Viki . A programação do mês contempla uma ampla variedade de gêneros — romance, mistério, comédia, drama, fantasia e até thrillers políticos —, mostrando mais uma vez a versatilidade da dramaturgia sul-coreana e seu apelo global. Os destaques incluem retornos de grandes nomes e parcerias de peso. My Youth  marca o retorno de Song Joong-ki ao gênero romântico, agora em uma história madura e nostálgica, e Queen Mantis  aposta no suspense psicológico com a presença magnética de Go Hyun-jung . Além disso, produções como Polaris , A Rainha dos Golpes  e A Hundred Memories  mostram a força da narrativa coreana ao explorar temas como espionagem internacional, justiça social e amizade feminina em diferentes épocas. Leia também: Como a dublagem impulsionou o sucesso dos K-dramas no Brasil? Se você é fã de histórias envolventes com elencos estrelados e roteiros instigantes, prepare-se para um mês recheado de emoções — e com opções para todos os gostos. Confira abaixo o calendário completo das estreias e escolha seus favoritos para acompanhar: Os lançamentos de setembro que prometem encantar os fãs de K-dramas são: Netflix Eu, Você e Toda Uma Vida  (You, Me and a Lifetime) Data de estreia : 12 de setembro Gêneros : Amizade, Drama Eu, Você e Toda Uma Vida  segue Eun‑jung (Kim Go‑eun, de Goblin (2016) ) e Sang‑yeon (Park Ji‑hyun, de As Células de Yumi (2021)), amigas de infância cujos caminhos se distanciaram ao longo dos anos. Quando Eun‑jung recebe um diagnóstico de câncer terminal, elas se reencontram num momento de urgência emocional — forçadas a confrontar não só as memórias compartilhadas, mas também o que deixaram de dizer, as mágoas, os silêncios, e a profundidade de laços construídos desde menina. Kim Go‑eun, famosa por sua habilidade de combinar leveza e dor em papéis dramáticos, traz autenticidade ao papel de Eun‑jung. Park Ji‑hyun, por sua vez, sustenta Sang‑yeon com sensibilidade, mostrando como amizades femininas podem ser simultaneamente fonte de conforto, conflito e renovação. A série promete emocionar bastante, com reviravoltas pessoais, diálogos sinceros e foco naquilo que é humano e vulnerável. Todos os Crimes da Louva‑a‑Deus  (Queen Mantis / All the Crimes of the Mantis) Data de estreia : 5 de setembro Gêneros : Thriller, Crime, Mistério Todos os Crimes da Louva‑a‑Deus  apresenta Go Hyun‑jung como Yi‑shin, uma mulher outrora conhecida como “Lova‑a‑Deus” por uma série de assassinatos que chocaram a Coreia. Após décadas presa, seus atos ganham novo eco quando alguém começa a emular os crimes pelos quais ela foi julgada. O filho de Yi‑shin, Soo‑yeol (interpretado por Jang Dong‑yoon, de Uma dose diária de Sol (2023)), agora detetive, é convocado para investigar essa nova onda de assassinatos — uma investigação que o obriga a confrontar o legado da mãe, a sociedade e sua própria ética como policial. Go Hyun‑jung já é veterana em dramas históricos e de suspense — seu papel em Mask Girl  (2023) é um indício de sua habilidade de interpretar personagens complexas e simbólicas. Jang Dong‑yoon e Lee El trazem ao enredo uma dimensão humana e conflitante — entre dever, vergonha e desejo de justiça. A narrativa caminha entre o sombrio thriller psicológico e o estudo de personagens, prometendo tensão constante, reviravoltas e uma reflexão sobre perdão, culpa e identidade. Viki Minha Juventude  (My Youth) Data de estreia : 5 de setembro Gêneros : Romance, Melodrama Em Minha Juventude , Song Joong‑ki (de Descendentes do Sol (2016)) assume o papel de Woo‑hae, um homem que carrega cicatrizes de uma infância difícil passada na indústria do entretenimento. Ele se reinventou como novelista e florista, buscando uma vida estável e tranquila, até que um reencontro inesperado com Je‑yeon (Chun Woo‑hee, de The 8 Show (2024)), seu primeiro amor, o força a revisitar memórias esquecidas e reconciliar passado e presente. A trama explora temas como identidade, amor, fama e o impacto humano do sucesso nas sombras, sobrepondo o cenário urbano moderno com reminiscências de dor pessoal. Chun Woo‑hee, conhecida por sua versatilidade dramática, traz profundidade à personagem Je‑yeon, que embora seja o amor antigo, carregará as suas próprias feridas. Lee Ju‑myoung e Seo Ji‑hoon completam o elenco com personagens que oferecem contrapontos — amigos, críticos, familiares — mostrando o quanto o sucesso e o fracasso pessoal moldam quem somos. Para quem gosta de dramas de romance que não evitam o peso emocional, Minha Juventude  promete ser uma das estreias mais sensíveis do mês. Shin’s project Data de estreia : 15 de setembro Gêneros : Comédia ácida Depois de anos como um dos principais negociadores da polícia, Shin Ha-kyun (Han Suk-kyu, de Dr. Romântico (2016)) decide se afastar da pressão do mundo criminal e abrir um restaurante de frango em um bairro modesto. Mas seus dias tranquilos são constantemente interrompidos por clientes com problemas complexos — de chantagens a sequestros — que ele resolve com sua incomparável habilidade de persuasão e leitura humana. A série equilibra humor ácido e dramas cotidianos, explorando os limites éticos de um homem que ainda não consegue abandonar o instinto de "salvar" os outros. Han Suk-kyu brilha mais uma vez, desta vez ao lado de Bae Hyun-sung ( Hospital Playlist (2020)) e da jovem revelação Lee Re ( Hellbound (2021)), que completam o elenco com química e energia. Uma comédia inteligente com um toque de redenção e frango frito. Prime Video A Rainha dos Golpes  (Confidence Queen) Data de estreia : 6 de setembro Gêneros : Crime, Comédia Neste remake sul‑coreano de Confidence Man JP , A Rainha dos Golpes  traz Park Min‑young como Yi‑rang, líder de um trio de vigaristas que decide usar sua astúcia para enganar os piores da sociedade — pessoas poderosas do setor imobiliário ou financeiro que abusam de sua posição. É um jogo de inteligência, falsidade e performance, onde Yi‑rang orquestra golpes elaborados com o objetivo moralista de retribuição social e justiça poética. Park Min‑young já é experiente em papéis que combinam charme e astúcia, como vimos em A Esposa do Meu Marido (2024). Com Park Hee‑soon (de A Herdeira (2024)) e Joo Jong‑hyuk (de Uma advogada extraordinária (2022)) ao seu lado, o trio promete uma dinâmica interessante: cada um tem seus talentos e seus dilemas, entre manipulação, engano e consequências. A direção de Nam Ki‑hoon adiciona toques visuais sofisticados e momentos de tensão, enquanto A Rainha dos Golpes  também se diverte com as falhas humanas – porque nem todo golpe sai perfeito, e as fraquezas quase sempre se revelam. Disney+ Polaris: Conspiração Política  (Polaris: Political Conspiracy) Data de estreia : 10 de setembro Gêneros : Drama, Espionagem, Suspense Em Polaris: Conspiração Política , a diplomata Mun‑ju (interpretada por Jun Ji‑hyun) enfrenta uma crise que ameaça sua reputação e todo o equilíbrio político da Coreia do Sul. Após um incidente violento na ONU que pode desencadear instabilidade, ela precisa se aliar ao ex‑agente secreto San‑ho (Gang Dong‑won, de The Plot (2024)), cujo passado misterioso guarda segredos que podem ser a chave para desvendar uma conspiração muito maior. A trama caminha entre thriller político e espionagem, ressaltando o preço do poder, da lealdade e do segredo. Jun Ji‑hyun, conhecida por papéis icônicos em séries como Kingdom (2019), tem presença magnética e estilo que eleva qualquer produção. Gang Dong‑won, com sua versatilidade e histórico em filmes de ação, adiciona tensão e imprevisibilidade ao personagem San‑ho. Com John Cho e Park Hae‑joon no elenco de apoio, Polaris  tem potencial para mesclar sequências de ação, dilemas globais e intrigas diplomáticas, além de explorar como as grandes instituições lidam com corrupção, imagem pública e crise interna. K-dramas de setembro: títulos para ver fora do streaming A Hundred Memories Data de estreia : 13 de setembro Gêneros : Juventude, Romance Ambientado nos anos 1980, A Hundred Memories  acompanha Young‑rye (Kim Da‑mi) e Jong‑hee (Shin Ye‑un, de A Lição (2022)), jovens guias turísticas que trabalham juntas em uma época de transição cultural e social na Coreia. O forte vínculo entre elas — marcado por amizade, rivalidade e crescimento pessoal — sofre um teste quando ambas se apaixonam por Jae‑pil (Heo Nam‑jun, de Quando o telefone toca (2024)), herdeiro de comerciante rico. A ambientação nos anos 80 adiciona à trama um tom nostálgico: estilo de vida, música, valores e as tensões entre tradição e modernidade brotam em cada cenário. Kim Da‑mi, conhecida por seu papel em Itaewon Class (2020), traz carisma e presença, especialmente em personagens que não se contentam com papéis secundários em suas próprias histórias. Shin Ye‑un, com sua atuação emotiva, equilibra perfeitamente a personalidade de Jong‑hee, mostrando inseguranças, sonhos e o peso dos conflitos pessoais. Heo Nam‑jun e Kim Jung‑hyun complementam o triângulo com tensões de status social e expectativa familiar, tornando A Hundred Memories  uma viagem nostálgica, mas também relevante. First Lady Data de estreia : 24 de setembro Gêneros : Política, Thriller First Lady  retrata o drama por trás do poder político. Min‑cheol (Ji Hyun‑woo, de A Bela e o Sr. Romântico (2021)), eleito presidente da Coreia do Sul após uma trajetória humilde, surpreende a todos — inclusive sua esposa Soo‑yeon (Eugene) — quando pede divórcio poucos meses antes da cerimônia de posse. A partir desse ponto, Soo‑yeon atravessa uma jornada complexa: chocada pela traição institucional, ela decide investigar as motivações do marido, desvelando segredos pessoais, manipulações políticas e ambições que ultrapassam o público e o privado. Eugene, que tantos fãs conheceram em A Cobertura  (2021), traz elegância e força ao papel de esposa traída mas determinada, enquanto Ji Hyun‑woo constrói Min‑cheol entre o ideal público e as sombras pessoais. A tensão entre imagem, responsabilidade e vida pessoal permeia cada episódio, tornando First Lady  uma obra que promete não só intriga política, mas uma reflexão sobre poder, sacrifício e identidade. Prepare o coração e a pipoca Setembro de 2025 entrega um verdadeiro festival de emoções e histórias envolventes para os fãs de K-dramas. Seja você fã de romance, suspense ou drama político, há uma série esperando por você neste mês. Com roteiros afiados, elencos estrelados e temáticas que vão do absurdo cotidiano à intensidade do submundo do crime, as produções deste mês mostram por que a Coreia do Sul continua sendo referência mundial em entretenimento televisivo. Cada lançamento traz um universo único, pronto para ser explorado — e você só precisa dar o play. Leia também: Por que a Coreia gosta tanto de K-dramas de viagem no tempo? Fique de olho nos lançamentos, compartilhe com os amigos, e não esqueça de adicionar seus favoritos à lista. Porque se tem algo melhor do que maratonar um bom drama... é ter vários para escolher!

  • [Opinião] Entre os palcos e as pistas: Entenda como o K-pop influenciou a nova era da F1

    Com a renovação do esporte e a expansão para novos públicos, a indústria do K-pop tornou-se uma das mais novas referências para a nova era da Formula 1 Divulgação/Oracle Red Bull Racing A Formula 1 passou por mudanças significativas que tornaram a marca algo ainda mais popular entre os grupos mais jovens, em especial, graças a abertura da categoria ao uso das redes sociais como forma de buscar novos públicos. Não somente na internet, mas para encher novamente as arquibancadas que, por muito tempo, estavam vazias devido à baixa audiência em diversos países dentro e fora da Europa. Com as rápidas mudanças não somente no consumo de conteúdo nas mídias digitais, mas também nos próprios aplicativos e sites de redes sociais, as empresas e marcas precisaram se adaptar rapidamente às novas tendências, em especial, quando se trata de jovens e adultos. Deste modo, é inegável destacar a forma na qual a indústria do entretenimento sul-coreana — ou seja, o K-pop, os K-dramas e o K-beauty — tem dominado tendências e redes de um jeito próprio e significativamente lucrativo. Esse método de disseminação de conteúdo em massa para representar grupos, marcas e equipes foi fundamental para que a Formula 1 conquistasse os mais jovens, em especial, as mulheres e meninas, resultando em uma nova era para o esporte. Para além da utilização de músicas em vídeos curtos, ou até mesmo da participação de idols em eventos do paddock — área restrita onde se encontram as garagens, escritórios, áreas de descanso para pilotos e mecânicos, e que abriga eventos para VIPs e patrocinadores — o K-pop influenciou a reformulação do que é ser fã, tornando os pilotos figuras que vão muito além de lendas de um passado não tão distante. Leia também: ISAC: Relembre os melhores momentos do evento de esportes dos K-idols O momento da virada A relação inicial da F1 em relação às redes sociais assumia uma postura conservadora, impedindo a criação de conteúdo não somente pela própria marca, mas por todas as equipes envolvidas no esporte. Sem sombra de dúvidas, essa postura era um fator característico da gestão de Bernie Ecclestone — ex- CEO da F1 —, que chegou a declarar não considerar necessário que a categoria engajasse o público mais jovem. Entretanto, o cenário enfrentou uma mudança significativa após o chefe do grupo Liberty Media tornar-se acionista majoritário da F1, que resultou na saída de Ecclestone do cargo e deu início a era das redes sociais na mais alta categoria do automobilismo. A abertura da categoria ao uso de redes sociais para promoção de corridas, eventos, equipes e pilotos se deu gradativamente a partir de 2017, superando a restrição anterior que impedia de pilotos até canais de televisão de realizarem quaisquer tipos de filmagem no paddock . Neste sentido, as equipes foram autorizadas a criar conteúdo para as redes sociais, tornando-se um atrativo para os fãs mais novos da categoria. Leia também: Participações especiais: Conheça feats e parcerias de K-Idols com artistas ocidentais O papel das redes na criação de novos ídolos No K-pop, a criação de ídolos tem como base a lapidação de talentos artísticos como canto, dança, performance e atuação, mas somente estes requisitos não são o suficiente para criar um ídolo. A popularidade dos idols não se restringe somente ao talento, mas na construção de uma personalidade pública chamativa, carismática e capaz de entreter para além dos palcos. Deste modo, empresas do ramo investem em programas de variedade, reality shows e conteúdo para as redes sociais. O mesmo passou a acontecer com a F1 nos últimos anos, afinal, apesar do talento e do desempenho nas pistas, é preciso carisma e um toque de simplicidade para aproximar os pilotos do público geral. A criação de conteúdo para YouTube facilitou o acesso ao dia-a-dia no paddock e ao perfil de cada piloto, vídeos simples baseados em jogos dinâmicos e interações entre equipes e duplas são algumas das táticas midiáticas capazes de aprofundar a relação dos fãs com seus ídolos. Diferentemente de outras categorias esportivas, a Formula 1 conseguiu elevar o conceito de fidelidade aos ídolos, que não é restrita somente a fatores como nacionalidade ou a equipe para qual o piloto corre. Hoje em dia, ter um piloto favorito se assemelha cada vez mais com a ideia de ter um integrante favorito em um grupo de K-pop. Como forma de aproximar o público dos pilotos, suas personalidades e interesses, a F1 investiu em um pequeno programa de variedades denominado Grill the Grid , cujos episódios são publicados no YouTube e contam com diversos jogos e dinâmicas sobre a Formula 1, envolvendo os pilotos do grid — linha de largada que estabelece a ordem do posicionamento dos carros conforme a classificação —, seja em duplas ou até individualmente. Além da pequena série, o canal oficial da F1 também disponibiliza vídeos que envolvem jogos de apresentação pessoal, nos quais o público conhece um pouco da personalidade dos pilotos, seus gostos e interesses. Seja mediante apresentações pessoais, ou até mesmo de um jogo sobre red flags de personalidade. Para além do conteúdo para YouTube, o TikTok passou a ganhar cada vez mais força no que tange a criação e disseminação de conteúdo do paddock para o público externo. As equipes passaram a adotar seus próprios formatos de vídeos curtos, que incluem desde jogos e momentos de descontração entre os pilotos e a equipe, quanto a pequenos highlights da semana, que incluem os melhores momentos e as cenas mais impactantes de cada fim de semana de Grand Prix . Equipes como a Ferrari , McLaren , Williams e Red Bull Racing são alguns exemplos de gerenciamento midiático que mistura a experiência nas pistas e a paixão por carros velozes com o carisma dos pilotos, além de algumas participações especiais que incluem celebridades diversas e pilotos de outras categorias. Por sua vez, esse novo modelo de distribuição de conteúdo contribui não somente para atingir cada vez mais públicos, como também, para gerar engajamento para os pilotos e equipes, tornando a Formula 1 um fenômeno que supera as barreiras impostas pelo tradicionalismo das torcidas esportivas. Isso se dá pela necessidade das gerações mais jovens no consumo em massa de mídias relacionadas a interesses em comum. Como, por exemplo, o caso das fãs de K-pop, que são adeptas a utilização das chamadas “ fanbases ” — bases de fã em redes sociais —, cujo conteúdo é voltado para informações e conteúdos de engajamento e divulgação relacionados a grupos e idols da música pop sul-coreana. O mesmo ocorre com fãs de F1, que se tornaram cada vez mais adeptos à criação de fanbases dedicadas a pilotos e equipes. Divulgação/X As semelhanças estéticas e na forma de passar informações e compartilhar conteúdo são características fundamentais das bases de fãs de artistas musicais ao redor do mundo, um fator que acaba surpreendendo quando adaptado a conteúdos sobre atletas e não necessariamente cantores. Por sua vez, a produção de conteúdo destas contas se expande para a tradução de notícias e entrevistas de forma completamente voluntária e sem fins lucrativos, com o único objetivo de informar e aproximar fãs de informações sobre seus ídolos, sejam eles cantores ou pilotos de Formula 1. Entre photocards e driver cards Se até então, você tem se perguntado o que o Ayrton Senna pensaria de ter um card de si próprio em toploaders decorados ou, até mesmo, em holders fofinhos pendurados na bolsa de alguma fã, saiba que este hábito tem se tornado cada vez mais comum. Afinal, os photocards de pilotos de Formula 1 são mais antigos do que os próprios photocards do K-pop que conhecemos hoje. As anteriormente denominadas “cartas colecionáveis” e atualmente conhecidas como driver cards são itens comercializados desde 1990, tendo seus primeiros sets lançados por empresas como as antigas ProTrac e Grid . Em 1995, a editora Multi lançou no Brasil a primeira coleção de cards que acompanhavam momentos marcantes da carreira de Ayrton Senna, compostas por fotos do piloto acompanhadas de histórias no verso, correspondentes ao ano e momento em que a fotografia havia sido tirada. Leia também: [Crítica] "KPOPPED - Sem Fronteiras", mas só se você fechar um olho... E depois o outro Divulgação/ProTac No entanto, foi somente em 2020 que a empresa Topps assumiu a produção oficial de cards colecionáveis da F1, que adquiriram um design completamente diferente do material que costumava ser distribuído por outras editoras em décadas anteriores. O novo formato é vinculado ao nicho do “ trading card game ”, cujas cartas possuem uma dinâmica semelhante à proposta das franquias Pokémon TCG e Yu-Gi-Oh TCG , que além de colecionáveis, também podem ser utilizadas para disputar batalhas entre jogadores. Divulgação/Topps Para além dos cards comercializados oficialmente, as próprias equipes de Formula 1 distribuem seus próprios photocards oficiais gratuitamente em eventos voltados para fãs, ou via correio para aqueles que solicitarem mediante envio de uma carta endereçada para as respectivas sedes das escuderias. Os chamados “ driver cards ” possuem tamanhos variados e tem seus designs alterados anualmente conforme o início de uma nova temporada, dos quais são produzidos cards individuais para cada piloto da equipe, em alguns casos, disponibilizados em formato físico e digital. Estes itens colecionáveis não necessariamente se restringem a categoria da Formula 1 e podem incluir pilotos de outras categorias como F1 Academy , F2 e etc. Divulgação/Mercedes-AMG PETRONAS F1 Team E nada disso seria possível sem as mulheres Em um estudo realizado pela The Champs apontou o aumento significativo do público feminino da Formula 1, a pesquisa aponta que aproximadamente 25% do público total é composto por mulheres e mais de 75% dos novos fãs da categoria são do gênero feminino. A revolução digital da F1 e a criação de reality shows documentais como Drive to Survive (2018-) da Netflix são fatores que contribuíram significativamente para este fenômeno. Além das mídias, o surgimento da categoria de base exclusivamente feminina denominada F1 Academy têm sido um incentivo ainda maior para o público feminino, em especial, por levantar tópicos vinculados a representação feminina no automobilismo, cujas categorias sempre foram mistas, apesar da dominância histórica dos homens. Para além das fãs, a categoria tem se mostrado cada vez mais aberta a inserção de mulheres no meio corporativo em diversos setores, em especial, nas equipes de gerenciamento de mídias digitais, criação de conteúdo e Relações Públicas. Antes mesmo da reformulação em 2017, a F1 já contava com um histórico de mulheres que marcaram a categoria, seja na engenharia, como chefes de equipe e, até mesmo, pilotos. Com esta crescente, tornou-se cada vez mais comum ter mulheres tomando a frente na criação de conteúdo sobre o automobilismo, desde a criação de fanbases até o fomento de podcasts comandados por mulheres que unem paixão e profissionalismo para que as categorias sejam ainda mais inclusivas, nos mais diversos aspectos. Por sua vez, é inegável que as mudanças no "ser fã" dentro da Formula 1 acabem aderindo a estéticas e dinâmicas muito semelhantes aos fandoms de grupos e artistas de K-pop. Afinal, o mercado da música pop sul-coreana é predominantemente impulsionado pelo público feminino, o que acaba estabelecendo padrões e dinâmicas de consumo muito particulares. O K-pop e a F1 estão mais próximos do que nunca! Além das influências diretas ou indiretas, o K-pop e a F1 tem andado cada vez mais de mãos dadas, rendendo uma série de interações que vão desde a presença de idols no paddock até menções diretas a pilotos em canções. Como na mixtape DominATE , na qual o Stray Kids cita o piloto monegasco Charles Leclerc (Ferrari) na faixa Truman dos integrantes HAN e Felix no trecho "I know that we taking our time like Charles Leclerc" . Ainda em 2025, Lisa e Rosé marcaram presença no paddock durante o Grande Prêmio de Miami , que ocorreu no primeiro domingo de maio. As integrantes do BLACKPINK foram convidadas especiais da Scuderia Ferrari e visitaram a garagem da equipe no Autódromo Internacional de Miami nos Estados Unidos. Rosé foi a responsável por dar a bandeirada final, que consagrou Oscar Piastri (McLaren) como vencedor, seguido por seu companheiro de equipe Lando Norris e George Russel (Mercedes) . No mesmo ano, Rosé foi anunciada como parte da trilha sonora oficial do filme F1: The Movie , estrelado por Brad Pitt e Damson Idris . A faixa Messy faz parte do disco F1: The Album , que conta com canções originais e exclusivas do blockbuster que trouxe um pouco da experiência das pistas para as telas de cinema em um drama de ação eletrizante. Leia também: O ídolo nacional do LoL e das celebridades: Momentos em que o Faker foi tietado por idols de K-pop Diversos idols já demonstraram ser verdadeiros fãs da categoria, ainda que o Grande Prêmio da Coreia do Sul já não faça parte do calendário oficial da F1 desde 2013. Um dos grandes exemplos é o caso do Jeno (NCT/NCT Dream) que já demonstrou ser um Tifosi — nome oficial de torcida da Scuderia Ferrari — de carteirinha, mesmo que seu piloto favorito seja o pentacampeão holandês Max Verstappen (Red Bull Racing) . Outro grande fã assumido da Formula 1 é Jay (ENHYPEN) que recentemente passou a utilizar o Weverse para se conectar com engenes que também acompanham o esporte. O integrante do ENHYPEN chegou a conhecer pessoalmente o piloto George Russel (Mercedes) durante o Torneio de Tênis de Wimbledon , além de possuir um set oficial de lego do Mercedes-AMG W14 , o modelo pilotado por George Russel e Lewis Hamilton durante a temporada de 2023. Jay é um grande fã da Red Bull Racing e chegou a usar uma camiseta oficial durante durante um show do ENHYPEN, além de ter cantado o clássico trecho " DuDuDuDu Max Verstappen " da canção 33 Max Verstappen de Carte Blanq e Maxx Power . Atualmente, Jay utiliza Smooth Operatorrrr como username na plataforma Weverse, uma clara referência ao piloto espanhol Carlos Sainz (Williams) , cujo apelido é Smooth Operator devido a canção de mesmo nome da cantora britânica-nigeriana Sade , que costumava ser cantada pelo piloto no rádio durante suas corridas desde 2019. O exemplo de Jeno (NCT/NCT Dream) e Jay (ENHYPEN) nos levam a compreender outra dinâmica para além das estratégias midiáticas de disseminação da F1 enquanto categoria esportiva atrativa. Estes idols, por sua vez, acabam exercendo o papel de influenciadores, mesmo que de forma não oficial. Afinal, ao compartilharem o interesse na F1 com os fãs em plataformas digitais e eventos, estes acabam despertando o interesse de seus públicos pelo esporte. Há uma forte tendência entre fãs de artistas musicais, em especial, do K-pop, de tentarem se aproximar o máximo possível do ídolo através do consumo de produtos em comum e até gostos pessoais. Deste modo, fãs acabam buscando interagir cada vez mais com os interesses de seus ídolos, na intenção de se sentirem próximas e compartilharem de gostos em comum. Divulgação/X Este fenômeno levanta novas possibilidades quanto ao nível de proximidade que o K-pop tem tido com a F1, algo que pode ultrapassar campanhas com patrocinadores e convites para o paddock . Com a crescente de fãs jovens, em especial, as mulheres e meninas, é inevitável que haja uma aproximação cada vez mais intensa entre estes dois universos distintos, em especial, quando consideramos o quanto o "ser fã" na Formula 1 tem sido um fenômeno em fase de reestruturação, se aproximando cada vez mais das dinâmicas dos fãs de artistas pop sul-coreanos.

  • [Crítica] "KPOPPED - Sem Fronteiras", mas só se você tapar um ouvido... E depois o outro

    Programa de batalhas da Apple TV+ estreia buscando reinventar grandes hits globais em versões K-pop, mas falha em entender o próprio conceito (Apple TV+/Divulgação) O que torna o K-pop , K-pop? A sonoridade? Coreografia elaboradas e sincronismo? Os conceitos? Talvez apenas o fato de ser música pop cantada por sul-coreanos? Ou seria uma combinação de tudo? Tais perguntas permeiam o gênero musical desde o seu primórdio enquanto ele avança no gosto do público global, e aterrissa na Apple TV+ através do KPOPPED - Sem Fronteiras , um programa musical de batalhas que busca unir "o melhor de dois mundos". Saiba mais a respeito do reality show apresentado por PSY e Megan Thee Stallion, e o que o Café achou dele: Entendendo o KPOPPED O conceito por trás do KPOPPED é simples: oito episódios de meia hora cada trabalham a ideia de dar uma nova cara para hits globais de artistas ocidentais, através de um remix K-pop , convidando grupos sul-coreanos para dar vida à essa nova roupagem ao lado de seus intérpretes originais. Assim, " KPOPPED " torna-se um verbo, que em uma tradução totalmente livre significa que uma determinada música foi " K-popzada ". Por fim, com os grupos de K-pop separados em dois times (no que chama de " split ") dividindo o palco com lendas da música pop , hip-hop , soul ou R&B , uma plateia ao vivo é a responsável por decidir com lightsticks quais das duas equipes (Dourado ou Roxo) fez sua apresentação "K-popzada" favorita. E quem ganha a batalha recebe... O prazer de ter ganhado o duelo. Ao todo, 14 artistas globais e oito grupos de K-pop são reunidos em oito duelos. O Billie fica por conta de Savage e Lady Mermalade , de Megan Thee Stallion e Patti LaBelle, respectivamente, enquanto o ITZY se enfrenta para repaginar Wannabe e Say You'll Be There , das Spice Girls (representadas por Mel B e Emma). Já o Kep1er é responsável por Ice Ice Baby , do Vanilla Ice, e Tell It to My Heart , de Taylor Dayne. O mix segue com a inclusão do grupo de j-pop JO1, com Let Me Blow Ya Mind , da EVE, e Joyride , da Kesha ; do ATEEZ, com reimaginações para Can't Get You Out of My Head (Kylie Minogue) e Mi Gente (J Balvin); e das meninas do STAYC, que colaboram com Boy George e TLC para apresentar seus respectivos hits Karma Chameleon e Waterfalls . (Apple TV+/Divulgação) O programa fica completo com o KISS OF LIFE e suas versões para Kings & Queens , de Ava Max, e Hold My Hand , de Jess Glynne, e os duetos entre o BLACKSWAN e o Boyz II Men, com Motownphilly  e End of the Road . Com uma ideia tão simples assim, é de se imaginar que KPOPPED tenha tudo para ser um grande pedaço de entretenimento, correto? Correto. Mas a execução é terrivelmente errada. Acionem o PROCON para este programa Desde que foi anunciado, KPOPPED foi vendido sob a impressão de que Megan Thee Stallion e PSY seriam as figuras centrais, dividindo o palco para liderar um programa que não só apresentaria mais do K-pop para o mundo, mas traria ao público a oportunidade de ver hits atemporais reimaginados para o pop coreano. Mas logo torna-se evidente que nem Stallion nem PSY estarão presente para além da superficialidade. A "cavalona" hitmaker do Texas e responsável pelo sucesso Savage participa do reality apenas no primeiro episódio como uma das artistas convidadas, aparecendo nos outros episódios em VTs aleatórios e breves narrações. Já PSY é um caso pior: o veterano, responsável pelo maior viral do K-pop que o mundo já presenciou, é apenas um totem em participações pré-gravadas. (Apple TV+/Divulgação) O intérprete de Gangnam Style aparece em dois momentos. O primeiro é no palco, ao lado de Megan, trocando elogios e fazendo uma breve introdução dos artistas sul-coreanos, e o segundo é um shot aéreo noturno no topo de um prédio, explicando para a audiência como funciona a votação. Fim. Se você esperava por algo além disso, como ver a química que essas duas grandes personalidades dotadas de um magnético carisma poderiam ter juntas, lamento dizer que tal interação jamais chegará. Em seu lugar, temos a presença surpresa da atriz Soojeong Son , responsável por ser a apresentadora do KPOPPED em uma mediação que segue um roteiro insípido e hermético que não dá nenhum espaço para interações naturais. Para piorar, é desconfortavelmente evidente que, na verdade, toda a competição é um espécie de "cavalo de Troia": um daqueles presentes que damos a alguém esperando que ele seja devolvido. Estamos todos reunidos aqui, neste não tão glorioso dia, para exaltar mais ainda as lendas ocidentais, enquanto os artistas sul-coreanos são usados mais como um meio de atingir isso. Se KPOPPED fosse um produto ou serviço lançado em solo brasileiro, seria impossível não acionar o PROCON por tamanho propaganda enganosa. O KPOPPED e seu K-pop para estadunidense ver Se em algum momento KPOPPED tinha a intenção de explorar mais do K-pop , introduzindo para uma audiência global mais da música coreana, jamais saberemos. O programa tem um formato evidentemente "americanizado" com a música ocidental como protagonista. Aqui, o gênero coreano é apenas essa ideia meio distante e abstrata, o "objeto reluzente do momento" reservada para os jovens, como pontua Patti LaBelle ao comentar que seus netos amam a música sul-coreana. Todo o formato é feito para vangloriar os hits globais e fazer o público relembrar essas músicas inesquecíveis enquanto tira um bom proveito do K-pop, que parece resumir-se ao perfeccionismo por trás de danças elaboradamente coreografadas e sincronizadas. Até mesmo o tal "remix K-pop" é duvidoso. Se você conseguir identificar o que tem de K-pop na maioria dessas novas versões, terei que parabenizá-lo. Muitas das vezes as músicas apresentadas soam próximas demais das originais, quase como um cover acrescido por um eventual dance break ou um BPM mais ágil. Talvez seja por isso que nós, como público, tenhamos sido privados de uma espiada por trás do processo criativo que "K-popficou" essas faixas. (Divulgação) Leia também | Participações especiais: Conheça feats e parcerias de K-Idols com artistas ocidentais "Depois a gente junta" Mas não só o entendimento do conceito deixa a desejar. KPOPPED falha por não conseguir balancear tudo que quer mostrar em uma duração tão curta. Meia hora é insuficiente para explorar todo o processo por trás de uma ideia tão interessante e ambiciosa, acabando por resultar em episódios bagunçados, superficiais e descompassados. A exemplo, todo o processo para fazer as apresentações aconteceram são resumidos em uma edição que raramente ultrapassa os cinco minutos. Tudo é pincelado nessa nem meia dúzia de minutos, criando uma sensação de que a produção tem pouco interesse no processo e só quer chegar logo no resultado final. Até mesmo o tenebroso feedback que sucede as colaborações tem mais tempo de tela do que os bastidores. E esse, por sua vez, é um pesadelo surrealista que merece seu próprio parágrafo, por tornar dolorosamente evidente o tanto que o programa é carregado por um roteiro que precisa ser seguido a risca. O resultado é um momento de interação completamente pasteurizado para extrair apenas uma bajulação superficial, em perguntas propositalmente direcionadas para tal. Por exemplo, ao invés de Soojeong Son questionar " fulano, o que você achou da apresentação? ", proporcionando a possibilidade de interações mais naturais e genuínas, a apresentadora pergunta algo como " o quão INCRÍVEL foi essa apresentação maravilhosa que seus olhos acabaram de ser agraciados? ". Se a ideia por trás disso era passar a mesma ideia de perfeccionismo pelo quão grupos de K-pop são conhecidos por ter, talvez as pessoas envolvidas com este reality precisam assistir um ou dois episódios de um BOYS PLANET da vida. Há tantos pontos (negativos) para pontuar que é fácil ficar perdido. Colaborações duvidosas ao longo do reality show Em meio a toda essa jornada de trinta minutos, chegamos na questão das parcerias que não são "tão parceria" assim. Enquanto é evidente que os grupos coreanos tenham tido um tempo prévio e hábil para se familiarizar com as novas versões e ensaiarem suas coreografias, os intérpretes originais são jogados nesse meio com apenas 48h para se ajustarem. E o que poderia dar errado, não é mesmo? Uma das curiosidades mais chocantes de KPOPPED é que parece que só ali, na sala de prática em Seul, os estrangeiros tem a oportunidade de ouvir pela primeira vez a versão final do remix . E com tão pouco tempo para ensaiar, e sendo eles quem são, é muito mais cômodo jogar fora uma boa parte do esforço dos idols até ali para acomodar aquilo que é melhor ou mais fácil para eles. (Divulgação) É claro que nem todos os artistas convidados se portam assim, mas para alguns é um tanto evidente o desinteresse ou até mesmo o desgosto pela participação. Mas em uma edição tão pouco trabalhada, de uma forma mágica, tudo dá certo no final e a apresentação ocorre sem nenhum problema, resultando em um chuva de elogios. Talvez seja por isso que eles são considerados artistas tão reverenciados. Mas nem tudo é ruim, claro. Até porque KPOPPED convida pessoas como Kylie Minogue , que genuinamente parece não só animada com toda a parceria, como também disposta a se adaptar ao grupo ao invés de forçá-los a se adaptarem a ela. Ainda, a cantora australiana mostra-se imersa o suficiente na experiência para pedir um nome para a sua unit e até mesmo arriscar um ou dois annyeonghaseyo e gamsahamnida . Leia também | [Crítica] Após sucesso de "Poppy", STAYC retorna com "Teddy Bear" e dose extra de fofura Quem sabe, faz K-pop Aproveitando o gancho, é inegável que mesmo em meio a uma jornada tão convulsionada, KPOPPED tenha os seus momentos de glória. E um deles é justamente o episódio da nossa Deusa do Pop, Kylie. (Divulgação) O quinto episódio do programa é, disparado, o melhor e o ponto mais alto das batalhas. E não (só) por conta de Minogue, mas pela identidade que o ATEEZ traz para o palco. Ao lado de dois outros grupos, o time por trás da recente Lemon Drop entende perfeitamente o conceito que move o programa, imprimindo nas faixas não só suas respectivas identidades, mas também o que vem a ser uma sonoridade mais puxada para o K-pop. Para completar, eles fazem o que quase nenhum outro grupo fez: introduzir na letra versos em coreanos, "K-popficando" ainda mais seus duelos, resultando em duas apresentações eletrizantes e sensuais de suas próprias maneiras. O boygroup cumpre o que promete e tem tudo para dar uma novo sopro de vida para Can't Get You Out of My Head e Mi Gente , já inesquecíveis. No episódio quatro, o JO1 é uma interessante adição ao quadro de artistas "conterrâneos". Primeiro por serem um grupo de J-pop em um programa que busca surfar na Onda Coreana , o famoso Hallyu. E segundo também por serem do J-pop, que traz uma sonoridade completamente diferente do seu primo distante. Talvez por serem por si só uma incongruência tão grande no meio de artistas coreanos, que o time de 11 membros formado através do PRODUCE 101 JAPAN se destaque em suas repaginadas, trazendo para a audiência versões que realmente se aproximam à sonoridade pop japonesa. (Divulgação) Já no sexto episódio, o STAYC também é responsável por um dos pontos altos do KPOPPED , com apresentações vocais que fazem jus aos seus talentos e soam um pouco mais próximas do pop coreano do que a maior parte das outras faixas. E enquanto o ATEEZ introduz o coreano através de seus integrantes, as cantoras responsáveis por RUN2U e Teddy Bear desafiam Boy George a arriscar algumas palavras em hangul . Outro detalhe legal, e possivelmente o único que realmente soa como uma homenagem ao K-pop, é a presença dos icônicos lightsticks , que aqui ainda são incorporados como o sistema de votação para determinar os vencedores. KPOPPED, mas nem tanto... Ao fim de KPOPPED, é difícil saber qual exatamente era a ideia que a produção tinha ao elaborar o programa, e qual resultado esperavam atingir. Ao fim do último episódio, que termina sem pompas, a impressão mais duradoura é a de um reality sem direcionamento e sem alma. Por mais que todo o conceito seja interessante e projeto seja ambicioso (o pesadelo que deve ter sido gerir todas essas agendas...), KPOPPED falha em torna-se relevante ou memorável, sendo vítima da própria construção e montagem. Me espantaria muito descobrir que uma segunda temporada está a caminho. (Divulgação) O lado bom de tudo vai ser poder ouvir oficialmente as versões "K-popzadas" desses hits em qualquer plataforma digital, a serem liberadas logo mais. E não sei vocês, mas mal vejo a hora de poder garantir um PAK, um RAK e um CAK para Can't Get You Out of My Head (KPOPPED ver.) aqui em casa. Você já viu o programa? Confira mais notícias do mundo do K-pop aqui no Café com Kimchi!

  • Saiba tudo sobre "Twelve", o K-drama com Ma Dong Seok numa batalha de anjos e demônios

    Produção do Disney Plus conta com a participação de Park Hyung Sik e Seo In Guk no elenco (Divulgação / Disney+) Novidade no Disney Plus! Twelve, K-drama lançado em agosto deste ano, é a aposta do streaming para os fãs de ação e fantasia. Inspirado nos anjos do zodíaco, a série coreana marca o retorno do ator Ma Dong Seok — também conhecido como Don Lee — ao universo dos dramas após mais de cinco anos. E, além disso, a produção é estrelada por Park Hyung Sik e Seo In Guk , outros dois grandes nomes do cenário audiovisual sul-coreano. Twelve tem oito episódios a todo e estreou no Disney Plus internacional (e na emissora KBS2 na Coreia) em 23 de agosto, e não há uma data para o título chegar ao catálogo brasileiro por enquanto. Contudo, o público já ficar por dentro do lançamento do K-drama, e o Café com Kimchi reuniu tudo o que você precisa saber sobre ele! Leia abaixo: Qual é a sinopse de Twelve, o K-drama sobrenatural do Disney Plus? Inspirado no zodíaco coreano, Twelve conta a história de 12 anjos que lutaram bravamente contra seres malignos para proteger a vida humana. Com seus sacrifícios, eles selaram as trevas e a paz reinou por longos anos, até que o mal desperta novamente, trazendo caos para a Terra e fazendo com que os anjos retornem à batalha. Na trama, Taesan (Ma Dong Seok), que simboliza o tigre, é um dos 12 anjos e precisa juntar forças para enfrentar O-Gwi (Park Hyung Sik), uma entidade malévola que planeja transformar o mundo em seu inferno particular. O plano de O-Gwi consiste em acordar Mir (Lee Joo-bin), uma criatura de poder infinito, cujas habilidades podem ser usadas para o bem ou para o mal. Conheça os rostos do elenco de Twelve! (Divulgação / Yonhap News) O protagonista de Twelve , Ma Dong Seok, é um ator veterano com uma carreira recheada de filmes e dramas populares. Também conhecido como Don Lee, seus filmes são majoritariamente de ação, como Invasão Zumb i (2016), Força Bruta (2022) e o recente Em Ruínas (2024). Sua trajetória se estendeu para o exterior, ganhando reconhecimento internacional ao participar do elenco de Eternos como o primeiro super-herói coreano da Marvel. Já Park Hyung Sik é outro rosto famoso na dramaland, que esteve em sucessos como Strong Woman Do Bong Soon (2017) em Médicos em Colapso (2024), este disponível no catálogo da Netflix. Ao lado dos dois está Seo In Guk, de doramas como O Jogo da Morte (2023) e Desgraça ao Seu Dispor (2021), deixa o cast ainda mais estrelado. Outros nomes de Twelve que você também pode reconhecer são Kang Mi-na (de De Volta às Raízes ), Sung Dong Il (de O Conto da Senhora Ok ) e Lee Joo Bin (de La Casa de Papel Coreia ). O retorno de Ma Dong Seok aos K-dramas e o primeiro vilão de Park Hyung Sik Desde sua dispensa militar em 2021, Park Hyung Sik participou de projetos de gêneros ecléticos, indo do drama de vingança Buried Hearts ao romance em Médicos em Colapso. Porém, mesmo com tantos anos de carreira, Twelve foi a primeira vez em que Hyung Sik interpretou um vilão declarado. (Divulgação / KBS2) Em entrevista ao Soompi, o ator contou que alguns dos motivos que despertaram seu interesse pelo papel foram o fato de seu personagem ser, essencialmente, um corvo, além do mistério sobre o que se passa na mente do vilão. "Abordei o papel com a ideia de dar a O-Gwi qualidades obscuras e desconhecidas, e tentei incorporar os movimentos elegantes, porém precisos, das asas do corvo à ação", disse. Leia também no site - Bon Appétit, Vossa Majestade: tudo sobre o K-drama que combina romance de época e culinária E aí, você já viu Twelve? Confira outras notícias sobre o mundo dos K-dramas aqui no Café com Kimchi!

  • "My Youth" marca o retorno emocional de Song Joong-ki aos K-dramas

    Após três anos longe dos K-dramas, Song Joong-ki vive personagem introspectivo em novo drama romântico chamado "My Youth" (Divulgação/JTBC) Após três anos longe das telinhas, Song Joong-ki  está oficialmente de volta ao universo dos k-dramas com My Youth , nova produção da JTBC  que estreia em 5 de setembro de 2025, e será lançada simultaneamente para o público brasileiro pela Rakuten Viki . Conhecido por papéis icônicos como Vincenzo  (2021) e Reborn Rich  (2022), o ator agora assume um personagem mais introspectivo e sensível, em um romance dramático que mistura nostalgia, crescimento pessoal e o poder dos reencontros. O pôster oficial do drama foi divulgado no fim de agosto e traz uma atmosfera melancólica e poética, com a frase “O que nos tornamos à medida que o tempo passa?”  estampada sobre uma imagem delicada dos casais — uma metáfora direta para o amadurecimento e a transformação. Ao seu lado no elenco está Chun Woo-hee , estrela de The 8 Show (2024) e Uma família inusitada (2024) , interpretando o primeiro amor de seu personagem. (Divulgação/JTBC) A trama, segundo o diretor Lee Sang-yeop , é “uma história de risos calorosos, mágoas profundas e reconexões com partes esquecidas de si mesmo”. Leia também: Como a dublagem impulsionou o sucesso dos K-dramas no Brasil? Com estreia confirmada para 5 de setembro, My Youth  é uma das produções coreanas mais aguardadas do ano. Para quem procura um K-drama maduro, emocionante e repleto de reencontros que tocam a alma, essa é uma aposta certeira! Qual é o enredo da produção? A história de My Youth  gira em torno de Sun Woo-hae ( Song Joong-ki ), um ex-ator mirim que abandonou a fama após vivenciar episódios traumáticos no meio artístico. Refugiado em uma rotina tranquila como florista e autor de romances (sob pseudônimo), ele leva uma vida reservada até reencontrar sua amiga de infância, Sung Je-yeon ( Chun Woo-hee ), uma mulher determinada que hoje comanda uma equipe em uma poderosa agência de talentos. Je-yeon procura Woo-hae para convencê-lo a participar de um documentário sobre ex-celebridades, mas o reencontro desperta sentimentos há muito enterrados. Aos poucos, ambos são forçados a revisitar feridas do passado e confrontar as versões de si mesmos que criaram ao longo dos anos. Com diálogos intimistas, o drama promete não apenas explorar um romance renascente, mas também abordar temas como trauma, autoconhecimento, perdão e propósito . “Assim que li o roteiro, senti que era uma história de cura”, afirmou Song Joong-ki em entrevista à Elle Korea . “Sun Woo-hae é um personagem com muitas camadas, e me senti profundamente conectado à sua dor e ao seu silêncio.” Chun Woo-hee, por sua vez, destacou a complexidade emocional de sua personagem: “Je-yeon é alguém que tenta ser perfeita o tempo todo. Ela acredita que pode superar qualquer obstáculo, mesmo quando o mundo à sua volta desaba.” Song Joong-ki: uma carreira marcada por versatilidade e sucesso Nascido em Daejeon em 1985, Song Joong-Ki  é hoje considerado um dos maiores nomes da atuação na Coreia do Sul. Com uma carreira que mescla popularidade massiva e reconhecimento da crítica, ele acumula prêmios como dois Baeksang Arts Awards   e dois Blue Dragon Film Awards , além de figurar em diversas listas da Forbes Korea como uma das celebridades mais influentes do país. Song ganhou notoriedade nacional com o drama Sungkyunkwan Scandal  (2010) e ampliou sua fama como membro do programa de variedades Running Man  (2010–2011), tornando-se rapidamente uma figura querida do público. (Divulgação/JTBC) Ao longo dos anos, ele construiu uma carreira sólida e versátil, protagonizando alguns dos dramas mais icônicos da televisão sul-coreana, como The Innocent Man  (2012), Descendants of the Sun  (2016), Vincenzo  (2021) e Reborn Rich  (2022). Nos cinemas, também brilhou com grandes sucessos de bilheteria como A Werewolf Boy  (2012) e The Battleship Island  (2017), filmes que o consagraram como um verdadeiro fenômeno de bilheteria. Seu talento, carisma e presença de tela o consolidaram como um dos atores mais completos de sua geração. Agora, com seu retorno à televisão em My Youth , Song Joong-Ki volta ao centro das atenções em um papel que promete emocionar e surpreender. Interpretando Sun Woo-Hae , um ex-astro mirim que busca recomeçar a vida longe dos holofotes, o ator revisita temas como amadurecimento, memórias e reconciliações. A escolha de Song para o papel principal eleva a expectativa do público, que o aguarda ansiosamente desde os primeiros anúncios da produção. Seu envolvimento na série é visto como uma garantia de qualidade — e um dos grandes atrativos deste que já é considerado um dos K-dramas mais aguardados de 2025. Elenco de My Youth promete emoção e profundidade no novo K-Drama (Divulgação/ELLE Korea) O elenco de My Youth  é um dos grandes destaques do novo K-drama, reunindo nomes consolidados e promissores da televisão coreana. Entre eles, Chun Woo-Hee vive a determinada empresária Sung Je-Yeon . Conhecida por seus papéis intensos em filmes como Han Gong-Ju  (2013) e The 8 Show (2024), Woo-Hee traz profundidade emocional à personagem, tornando a química entre os protagonistas um dos pontos mais esperados do drama. As primeiras fotos de bastidores, divulgadas com exclusividade pela Elle Korea, revelaram não só a preparação intensa dos atores, mas também a química natural entre os protagonistas. Em um ensaio fotográfico com o conceito “entre amigos e amantes” , Joong-ki e Woo-hee surpreenderam a equipe com poses e expressões cheias de sintonia, antecipando o que pode ser um dos casais mais carismáticos dos K-dramas recentes. Leia também: Por que a Coreia gosta tanto de K-dramas de viagem no tempo? A atriz elogiou a parceria com o colega de cena, afirmando: “Ele é alguém que enxerga o todo, não apenas a atuação, mas o ambiente em volta. Foi maravilhoso dividir o set com alguém tão atento e generoso.” Já Song comentou: “Ela tem opiniões fortes e honestas, pesquisa muito e nunca hesita em se entregar completamente ao papel.” (Divulgação/JTBC) Complementando o elenco principal está Lee Joo-Myoung , de Vinte e Cinco, Vinte e Um (2022), no papel de Mo Tae-rin , uma ex-estrela mirim com personalidade direta e cativante, e Seo Ji-hoon , de Meu Adorável Mentiroso (2023), como Kim Seok-joo , primeiro amor de Tae-rin e irmão adotivo de Sun Woo-hae. A variedade de personagens promete enriquecer a narrativa com diferentes perspectivas sobre amadurecimento e escolhas. O roteiro de My Youth , assinado por Park Si-Hyun , de Na Direção do Amor  (2020), e a direção de Lee Sang-Yeop , de Yumi’s Cells (2021), encontram no elenco um terreno fértil para explorar temas como amadurecimento, reconexões e segundas chances. A escolha cuidadosa dos atores não só reforça o potencial dramático da série, como também aumenta as expectativas do público. Lançamento global e expectativa internacional O impacto de My Youth  não se restringe ao público sul-coreano. A Rakuten Viki , uma das maiores plataformas globais de conteúdo asiático, adquiriu os direitos de exibição do K-drama para os Estados Unidos, América Latina e Europa, consolidando-o como uma das estreias mais esperadas internacionalmente no segundo semestre de 2025. Segundo Jaehee Hong , vice-presidente sênior da plataforma: “ My Youth  possui uma narrativa poderosa e atuações impecáveis. É uma adição valiosa ao nosso catálogo, pensada não apenas para fãs de k-drama, mas para todos que buscam uma trama envolvente e emocional.” Leia também: Desmascarado | K-drama que é a nova aposta do Disney+ chega com mistério e tensão Com mensagens universais sobre recomeços, cura e o poder do tempo, My Youth  chega como uma promessa de emoção e identificação. Para os fãs de longas jornadas emocionais e para aqueles que buscam novos dramas para amar, a série parece ter tudo para se tornar um dos grandes destaques do ano.

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