A atriz se transforma em uma juíza-demônio em "A Juíza do Inferno" que explora questões de justiça e redenção enquanto mistura sobrenatural e romance (Divulgação / SBS) O aguardado K-drama The Judge from Hell ( A Juíza do Inferno ) estreou no dia 21 de setembro de 2024, trazendo Park Shin Hye de volta às telas em um papel inusitado e desafiador. A série, que mistura fantasia, ação e romance, será transmitida pela SBS e estará disponível para streaming na Disney+ . Com direção de Park Jin Pyo ( Voice of a Murderer ) e roteiro de Jo Yi-Soo , o drama promete cativar o público com uma história de justiça sobrenatural. Leia também: Idols de K-pop que fizeram transição de carreira e se tornaram atores em tempo integral   Qual é o enredo da produção? The Judge from Hell gira em torno de Kang Bit Na (Park Shin Hye), uma juíza aparentemente perfeita com uma beleza estonteante e um currículo de elite. No entanto, há um segredo sombrio por trás de sua aparência impecável: ela é, na verdade, um demônio enviado do inferno. Sua missão? Punir pessoas más que, apesar de serem responsáveis por tragédias e mortes, não demonstram remorso. A tarefa de Bit Na é levá-las ao inferno, onde elas pagarão por suas ações. Mas tudo muda quando ela cruza o caminho de Han Da On (Kim Jae Young), um detetive de bom coração com uma mente afiada e uma forte habilidade de observação. Embora tenha uma personalidade calorosa e gentil, Han Da On carrega uma dor interior que poucos conhecem. O encontro entre o detetive e a juíza-demônio promete transformar drasticamente suas vidas, ao mesmo tempo em que levanta questões sobre justiça, moralidade e redenção. Personagens principais A narrativa apresenta personagens complexos, com camadas profundas de dilemas morais e conexões inesperadas. Cada um traz sua própria bagagem, e suas jornadas pessoais se entrelaçam, criando um ambiente denso e cheio de tensão emocional. Abaixo, conhecemos os principais nomes que dão vida a essa trama intrigante. (Divulgação / SBS) Kang Bit Na (Park Shin Hye) é uma juíza aparentemente perfeita, respeitada por sua beleza e carreira de sucesso. No entanto, por trás dessa fachada, esconde-se um ser possuído por um demônio cuja verdadeira missão é eliminar aqueles que causam dor sem arrependimento. A personagem representa uma grande transformação na carreira de Park Shin Hye, que se afasta das protagonistas românticas para interpretar uma figura sombria e manipuladora. (Divulgação / SBS) Han Da On (Kim Jae Young) é um detetive do departamento de crimes violentos, conhecido por sua gentileza e por conseguir derreter até o coração de um demônio. Contudo, ele também carrega uma profunda ferida emocional, que o liga de maneira inesperada a Kang Bit Na, criando uma tensão constante entre seus papéis na trama. (Divulgação / SBS) Koo Man-do (Kim In Kwon) atua como um demônio ajudante de Kang Bit Na na 18ª Divisão Criminal do Tribunal Distrital Central de Seul. Apesar de sua origem infernal, ele surpreende com uma personalidade bem-humorada e agradável, muitas vezes aliviando a tensão nos momentos mais sombrios da história. Além deles, há a presença de personagens como Jung Tae-Kyu (Lee Gyu-Han), Lee A-Rong (Kim A-Young), Kim So-Young (Kim Hye-Hwa), Seo Hwa-Sun (Lee Mi-Do) e Joo Hyeong-Seok (Han Sang-Jin) que enriquecem a narrativa com suas complexidades e motivações próprias. Jung Tae-Kyu, com sua rigidez moral, e Lee A-Rong, com sua idealização ingênua da justiça, contrastam com as forças sombrias em jogo. Já Kim So-Young, com sua visão cínica da lei, e Seo Hwa-Sun, com sua capacidade investigativa afiada, trazem perspectivas mais realistas e cruas da luta contra o mal. Por fim, Joo Hyeong-Seok, com seu passado enigmático e intenções ocultas, adiciona uma camada extra de mistério à trama. Esses personagens complementam o universo da série, tornando a jornada de Kang Bit Na e Han Da On ainda mais intrigante e cheia de reviravoltas. Park Shin Hye fala sobre seu novo papel e expectativas para o drama Durante uma coletiva de imprensa recente, Park Shin Hye comentou sobre sua empolgação em interpretar um personagem tão diferente de suas escolhas anteriores. " Normalmente, pensamos em vilões como pessoas que fazem mal a outros ou cometem crimes contra a sociedade. Kang Bit Na é mais como um demônio travesso, alguém que gosta de brincar com as situações e manipular os acontecimentos ", disse a atriz. Para ela, o papel oferece uma oportunidade única de explorar novos aspectos de sua atuação. (Reprodução/Disney Plus Korea) The Judge from Hell se destaca por sua abordagem única sobre justiça e punição, incorporando elementos sobrenaturais em uma narrativa carregada de ação e emoção. O diretor Park Jin Pyo destacou que a série vai além de um drama jurídico tradicional, focando na dor das vítimas e de suas famílias. "Espero que os espectadores vejam a série como um drama de ação e fantasia, onde o bem e o mal coexistem, e que encontrem um senso de catarse ao assistirem", afirmou o diretor. Leia também: Como a dublagem impulsionou o sucesso dos K-dramas no Brasil? Com 14 episódios, The Judge from Hell será exibido todas as sextas e sábados, às 22h KST. A combinação de uma trama inovadora, personagens complexos e o talento de Park Shin Hye no papel principal faz deste K-drama uma das estreias mais aguardadas de 2024. Prepare-se para embarcar nessa jornada entre o bem e o mal já nesse mês!

Baseada em webtoon, "The Trauma Code: Heroes on Call" conta com apenas oito episódios e acaba de chegar ao streaming (Divulgação / Netflix) Se você gosta de K-dramas médicos , vale a pena conhecer Heróis de Plantão , novo lançamento da Netflix. A produção que chegou ao streaming nesta sexta-feira (24) conta com o protagonismo de Ju Ji Hoon , um ator veterano que você deve reconhecer se já assistiu ao épico de ação Kingdom (2019). O K-drama, baseado em webtoon, tem apenas oito episódios que já estão completos na plataforma. Com o título em inglês " The Trauma Code: Heroes on Call ", a história acompanha uma equipe de médicos coreanos que atuam no setor de emergência em um grande hospital, mostrando os desafios de atender pacientes gravemente feridos. A trama de Heróis de Plantão ganha profundidade com uma pitada de ação e ao explorar o relacionamento entre os personagens. Qual é a sinopse de Heróis de Plantão, novo K-drama da Netflix? Em Heróis de Plantão, Baek Gang Hyeok , personagem de Ju Ji Hoon, é um cirurgião de trauma que realizou cirurgias em zonas de conflito ao redor do mundo, sendo reconhecido por seu trabalho. Após retornar para a Coreia do Sul, ele começa a trabalhar em um hospital universitário para liderar uma equipe de trauma, lidando com as emergências e casos graves da unidade. Com uma personalidade forte, Baek Gang Hyeok é um tipo de cirurgião que confia em suas habilidades e não mede esforços para realizar seu trabalho da melhor forma possível. Mas, enquanto salva vidas com sua equipe, ele acaba abusando dos recursos do hospital, deixando o local em uma situação financeira preocupante. Sem papas na língua, ele e sua equipe precisam lidar com as adversidades da rotina de um profissional de saúde e aprender a lidar com os outros, mesmo que não se deem muito bem no início. Quem está no elenco de Heróis de Plantão? (Reprodução / NEWS1) Ju Ji Hoon , que dá vida ao protagonista do K-drama Heróis de Plantão, é um ator veterano que ficou popularmente conhecido ao participar de Kingdom , produção que mistura zumbis com a dinastia Joseon e que também é um original da Netflix. Ao longo de sua carreira, o ator também esteve em títulos como Jirisan (2021) e Amor entre inimigos (2024). Leia também: 5 motivos para assistir ao K-drama “Médicos em Colapso”, agora que acabou No elenco principal de Heróis de Plantão também está o ator Choo Young Woo , que desempenha o papel de Yang Jae Won. Antes desse drama, ele esteve em O Conto da Senhora Ok (2023) e Amor Rural (2022). A atriz Ha Young , que já atuou em K-dramas como Doona ! (2023) e Private Lives (2020) interpreta a enfermeira experiente Cheon Jang-mi. A equipe médica ainda é composta pelo anestesista residente Park Gyeong Won, papel do ator Jeong Jae Kwang , e o professor Han Yu Rim, interpretado por Yoon Kyung-ho . Eles estiveram, respectivamente, nos K-dramas Nevertheless (2021) e Itaewon Class (2020). Heróis de Plantão: a história foi escrita por um médico de verdade Assim como muitos títulos famosos da dramaland , Heróis de Plantão é baseado em um webtoon chamado " Trauma Center: Golden Hour ". A obra, lançada em 2019, foi escrita por Lee Nak Jun , um médico e escritor. Durante a coletiva de imprensa que apresentou a produção, o diretor, Lee Do-yun , disse que o K-drama se trata de uma “saga heróica” e completou: “embora usemos o termo drama médico, de certa forma, nossa série não é um drama médico típico. É sobre o Dr. Baek e as pessoas ao seu redor fazendo o que deveriam fazer — salvando vidas — em situações onde não poderiam devido a várias injustiças”. Para o diretor, o verdadeiro diferencial do K-drama Heróis de Plantão é o fato de utilizarem um formato que permite explorar mais de um gênero, como ação e suspense, por exemplo. “Nossa série se inspira muito no gênero de super-heróis”, revelou ele. Lee Do-yun contou ainda que pensou em consultar o autor original para contribuir na produção, especialmente por ele ser um médico profissional, mas ele apenas o deu liberdade para expressar sua criatividade na adaptação.

O integrante do PENTAGON vem ao país para show em São Paulo em fevereiro (Divulgação / Gig Music) Aos poucos, a agenda de show de K-pop e fanmeeting de atores de K-drama no Brasil vai se formando para 2025. Agora é a vez de Kino , integrante do PENTAGON , que anuncia I Think I Think Too Much , sua turnê solo com show único no país, em passagem pela América Latina. O show está sob a organização da GIG Music e ocorre em fevereiro de 2025.  Kino vem ao país após sua passagem pelos Estados Unidos. Seu show no Brasil é o último da turnê, e ocorre no dia 9 de fevereiro no Carioca Club, em São Paulo. Para a setlist, nos show anteriores o cantor vem performando músicas de sua carreira solo como Valentine , POSE , e seu lançamento mais recente, Skyfall . Além disso, ele não poderia deixar de cantar músicas do boygroup PENTAGON, como Call My Name e Sparkling Night . Confira abaixo as informações sobre o evento. Leia também: Stray Kids no Brasil | Tudo sobre os shows e a DATA EXTRA em SP e RJ Tudo o que você precisa saber sobre a turnê “I Think I Think Too Much Tour”, do Kino  Kino passará pelo Brasil no dia 9 de fevereiro, na casa de shows Carioca Club , em São Paulo. O local foi dividido nos setores área VIP e pista, e os preços variam entre R$125 e R$1.290 e já estão disponíveis para compra no site da Pixel Ticket, e podem ser adquiridos clicando aqui . Data: 28 de fevereiro de 2025 (sexta-feira) Local: Carioca Club (Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899, Pinheiros, São Paulo - SP) Horário: 19h Venda de ingressos online: Pixelticket ( confira o site aqui )  Confira os valores disponibilizados para cada setor: (Divulgação / Gig Music) ÁREA VIP GREEN PACK (Área VIP, foto individual, soundcheck, entrada antecipada, hi touch e credencial) : Meia: R$645 Solidária: R$745 Inteira: R$1.290 RED PACK (Área VIP, foto em grupo, entrada antecipada, hi touch e credencial): Meia: R$495,00 Solidária: R$595 Inteira: R$990 PURPLE PACK (Área VIP, Hi Touch e credencial): Meia: R$345 Solidária: R$445 Inteira: R$690 PISTA Meia: R$125 Solidária: R$145 Inteira: R$250 Leia também: NMIXX no Brasil! Confira data e preços da turnê que passa por mais 2 países da América Latina

Novos episódios do spin-off de "Para Todos os Garotos que já Amei" estão disponíveis na plataforma (Divulgação / Netflix) Com Carinho, Kitty retorna ao catálogo da Netflix com novos episódios para abordar como a protagonista, Kitty ( Anna Cathcart ), lidará com o rumo turbulento que sua vida tomou nos episódios finais. Com um intercambio que se transformou em algo bem distante da tranquilidade esperada pela jovem, os oito episódios da segunda temporada contarão com novos conflitos a serem resolvidos por Kitty. No spin-off , acompanhamos Kitty, a irmã mais nova de Lara Jean ( Lana Condor ) em busca da sua vez de se conectar com o amor após ver a irmã e o pai bem "encaminhados". Com a oportunidade de se conectar melhor com a história da mãe e encontrar pessoalmente seu webnamorado, a jovem decide aplicar para um intercâmbio para a Coreia do Sul. Mas a viagem dos sonhos logo se torna um pesadelo quando descobre que encontrar o amor em Seul não será tão simples. Leia também: Desmascarado | K-drama que é a nova aposta do Disney+ chega com mistério e tensão A série estreou em maio de 2023, dando continuidade ao sucesso do terceiro filme, Para Todos os Garotos: Agora e Para Sempre (2021), lançado quase dois anos antes. Assim como a trilogia, Com Carinho, Kitty, também conhecido como XO, Kitty, foi capaz de mostrar a sua força e domina o TOP 10 de séries mais assistidas da Netflix. O Café com Kimchi reuniu abaixo cinco motivos para assistir Com Carinho, Kitty na Netflix. Descobrir as pontas soltas da 1ª temporada (Divulgação / Netflix) A primeira temporada de Com Carinho, Kitty foi encerrada com muitas incertezas que deixaram abertos pontos a serem desenvolvidos em uma sequência. Agora, com os novos episódios, o público terá a chance de descobrir o que acontecerá com Kitty e sua estadia na KISS, a universidade do intercâmbio — que estava em um período crítico na temporada passada. Além dos diversos ângulos românticos que a protagonista parece estar inserida e, bem como sua missão principal, descobrir mais sobre as raízes de sua mãe na Coreia do Sul. Uma série leve, mas com abordagens válidas (Divulgação / Netflix) XO, Kitty é uma série simples e confortável de acompanhar, ao todo possui 18 episódios por volta de 30 minutos de duração cada. A comédia romântica tem seus momentos mais "água com açúcar", mas sem deixar de adicionar certas reviravoltas ou assuntos delicados escaparem. Ao acompanhar Kitty, a produção também destrincha as complicações da vida adolescente com a família, amigos e amor, tudo ainda mais complicado para uma jovem que está em outro país em busca de respostas. Trilha sonora com muitos sucessos (Divulgação / Netflix) Assim como a primeira temporada, o público ouvirá com ainda mais frequência músicas de K-pop ao longo da série, uma vez que o gênero domina a lista de canções da trilha sonora . As escolhas são capazes de contemplar diferentes gostos, principalmente os fãs de girlgroups . A trilha sonora inclui IVE , G(I)-DLE , LEE SERRAFIM , New Jeans , cignature e mais. Leia também: GFRIEND está de volta! após 3 anos de disband grupo se reúne para comemorar os 10 anos de carreira Participações especiais (Divulgação / Netflix) Os fãs da série já estavam mais do que cientes sobre o retorno de Noah Centineo como Peter Kavinsky, namorado de Lara Jean, na segunda temporada de Com Carinho, Kitty. O crossover entre as obras não está restrito a Centineo, Margot ( Janel Parrish ), irmã mais velha de Kitty e Lara Jean, também teve uma breve participação especial. A mudança de Portland para Seul acompanhou uma forte presença cultural da Coreia do Sul, logo a produção não poderia deixar o K-pop de lado, seja na trilha sonora ou no elenco. Não daremos spoiler, mas o público pode aguardar pela presença de um idol de mais de 10 anos de carreira, pertencente a um boygroup da terceira geração. O artista não fará uma simples aparição, na verdade, virá acompanhado de momentos intensos. Ideal para quem amou a obra principal (Divulgação / Netflix) A série traz a presença carismática de Anna Cathcart que havia conquistado o público como a irmã mais nova sarcástica de Lara Jean. Além dos personagens, ao longo da trama, a segunda temporada deixou fragmentos que com certeza os fãs mais atentos de Para Todos os Garotos que Já Amei vão se sentir nostálgicos, por exemplo, a famosa cena na pista de atletismo.

O longa-metragem japonês que foi considerado uma “joia perdida” no Festival de Cannes de 2024 finalmente chegou aos cinemas brasileiros pela Michiko Filmes. (Divulgação/Michiko Filmes) O primeiro amor na infância é um assunto frequente diversos filmes no mundo inteiro, rendendo alguns grandes clássicos como Meu Primeiro Amor (1991) e ABC do Amor (2005) , mas apesar de ser um tema que nunca sai de moda, não significa que todos os filmes tenham as mesmas abordagens e objetivos. No caso de Sol de Inverno (2024) do diretor Hiroshi Okuyama, o foco vai além do despertar de um amor puro de um garotinho tímido que sofre de gagueira por uma menina apaixonada por patinação artística. Na trama tem como plano de fundo uma pequena ilha no interior do Japão cuja mudança das estações é o que guia as vidas dos moradores. Durante a primavera e o verão, o protagonista Takuya e os outros meninos praticam basebol, mas basta cair a primeira neve que os treinos mudam para o rinque de patinação onde meninos jogam hóquei no gelo e meninas, como a talentosa Sakura ( Kiara Nakanishi ), praticam patinação artística. No entanto, os delicados movimentos de Sakura na pista de patinação parecem mais interessantes do que os treinos de hóquei para o tímido Takuya. O que surge como uma admiração se torna uma doce paixão que acaba chamando a atenção do técnico e ex-campeão Arakawa ( Sosuke Ikematsu ), que vê no amor de Takuya por Sakura um potencial para um novo talento da patinação. No entanto, o que acontece quando um menino decide praticar um esporte “de menina”? Leia também: Conheça os filmes asiáticos indicados ao Oscar 2024 Um romance que questiona padrões de gênero A admiração de Takuya ( Keitatsu Koshiyama ) o leva não somente a observar Sakura durante os treinos de patinação (Kiara Nakanishi) mas a tentar replicar os movimentos dominados por ela após o fim das aulas no ringue de patinação. O menino se quer chega a pedir auxílio a outras pessoas, muito menos ao treinador que guia a menina no esporte. No entanto, seus esforços para aprender patinação artística sozinho, mesmo que de forma nada polida, chamam a atenção do técnico de Sakura, que percebe a motivação de Takuya em impressionar a menina e se dispõe a treiná-lo gratuitamente no final da tarde após o fim dos treinos no ringue. Deste modo, a jornada de Takuya na patinação artística acaba se tornando a motivação de Arakawa na retomada de sua paixão pelo esporte, mesmo que seus aprendizes sejam apenas crianças em uma pequenina cidade de interior, onde meninos na patinação artística não é tão comum. Enquanto se dedica aos treinos de hóquei no início da tarde, Takuya passa à se esforçar ainda mais na patinação até o momento em que se encontra preparado o suficiente para formar uma dupla com Sakura, sob recomendação do próprio treinador Arakawa. Divulgação/Michiko Filmes Apesar de não concordar inicialmente com a ideia de formar uma dupla, em especial, por sentir ciúme da atenção que Takuya recebe do treinador, Sakura acaba cedendo e formando um laço de amizade com o menino e o treinador, que perpassa o interesse genuíno pelo esporte ao ponto de levá-los a um nível de companheirismo. A trama, por si só, tem uma fluidez tranquilizante ao nível de confortar o telespectador como um bom filme sobre crianças, afeto e talento. Leia também: Além de Alice in Borderland: Conheça outras produções japonesas na Netflix Divulgação/Michiko Filmes O preconceito na infância Apesar do companheirismo entre o trio, Sakura ainda nutre um sentimento de estranheza e ciúmes em relação à Takuya e o treinador, que, até certo ponto do filme, parece ser aliviado pelos momentos de diversão cultivados na jornada rumo ao primeiro torneio de dança no gelo que Takuya e Sakura participarão. Contudo, a infância não é somente sobre flores e alegria, e tudo parece ruir quando a menina descobre, por um acaso, que o treinador Arakawa possuí um relacionamento amoroso com outro homem. A trama, por sua vez, não leva o público ocidental a perceber a relação homoafetiva entre o casal de adultos de início, bastam alguns gestos sutis para perceber que o companheiro de apartamento do treinador é, na verdade, seu namorado. O filme não conta com beijos entre o casal, mas ambos compartilham de um carinho que, aos olhos de Sakura, não estão ligados a uma simples amizade. O choque pela descoberta leva a menina a um estado de raiva motivado pelo sentimento de descriminação no qual foi educada a cultivar durante a vida. É comum que, neste momento do longa-metragem, o público sinta raiva de Sakura por sua atitude descriminatória, mas é preciso perceber que crianças não nascem preconceituosas, apenas são para agirem desta forma, em especial, influenciadas pelos adultos ao seu redor. A situação fica ainda mais clara quando a menina abandona sua equipe no dia do torneio com o apoio de sua mãe, que, ao final, demite o treinador e chega a pedir que ele nunca mais chegue perto de Sakura. Leia também: Existe cinema LGBTQ+ na Coreia do Sul? Saiba a história do audiovisual queer no país Um final que não precisa de respostas A questão de Sakura encerra os treinos de patinação de Takuya, que acaba retornando ao time de hóquei até o fim do inverno, ao mesmo tempo que, a relação amorosa do treinador entra em choque devido à frustração em relação ao fim de sua jornada na patinação naquela cidade. Com uma série de questionamentos acerca da possibilidade de reaproximação de Sakura e Takuya, o filme nos leva a pensar nas consequências sofridas pelo treinador ao ser exposto por algo que se quer deveria ser motivo de ódio. Nos últimos dias do inverno, Arakawa se despede de Takuya e deixa a cidade, encerrando um ciclo junto ao fim da estação, ao cair da última neve. Com o início da primavera e o surgimento das primeiras flores, Takuya retorna aos treinos de beisebol e sua rotina volta a ser o que era antes da chegada do inverno. No entanto, junto às árvores de cerejeira, a juventude floresce e leva a um novo reencontro entre o menino e a menina que um dia formaram um laço que parecia superar qualquer preconceito. Confiram Sol de Inverno (2024) nos cinemas brasileiros e apreciem essa joia do Festival de Cannes que chegou ao Brasil no dia 16 de janeiro de 2025 pela Michiko Filmes. Leia também: Seus Olhos Dizem: Conheça o filme inspirado por música composta pelo Jungkook do BTS Divulgação/Michiko Filmes

O filme vencedor do Blue Dragon 2024 chega aos cinemas brasileiros no em 2025 pela Sato Company Divulgação/Sato Company A aposta sul-coreana para o Oscar 2025 conta com astros como Jung Haein e Jung Woo Sung no elenco, sob direção de Kim Sung Su . Trata-se de um dos filmes históricos mais cativantes e chocantes lançados nos últimos tempos. Afinal, o longa aborda de forma impactante e brutal aquele que é considerado o pior dia na histórica democracia coreana. A trama de 12.12: O Dia (2023) gira em torno do dia 12 de dezembro de 1979, que foi marcado pelo Golpe de Estado de 12.12, arquitetado por um grupo privado não oficial de oficiais militares, sob liderança de Chun Doo Hwan. Com personagens reais e algumas adaptações, o filme aborda os acontecimentos do fatídico dia com precisão, sem cair em uma narrativa lenta e cansativa. Em especial, ao imergir o público em um cenário de tensão política e conflito armado que resultou na morte de diversos soldados e, até mesmo, alguns comandantes e generais das forças armadas que se opuseram ao golpe. Diferentemente da maioria das obras sobre ditadura que estamos acostumados a assistir, 12.12: O Dia (2023) nos apresenta uma perspectiva centrada nos militares que tentaram conter o golpe, e consequentemente, acabaram sendo assassinados e torturados. O filme chega aos cinemas brasileiros neste ano pela Sato Company e promete agradar públicos diversos ao unir ação, política e história sul-coreana. Leia também: “The Moon: Sobrevivente” vai além de uma catástrofe espacial, com uma trama sobre resiliência e perseverança O que aconteceu no dia 12.12? A Coreia do Sul enfrentou uma série de governos autoritários desde a Ocupação Japonesa (1910-1945) até a invasão das tropas estadunidenses que visava conter o avanço dos soviéticos ao norte, ocasionando a Guerra da Coreia e sua posterior partilha em dois países. No entanto, poucos anos após o estabelecimento da democracia capitalista, os sul-coreanos enfrentam seu primeiro golpe militar interno, no qual Park Chung Hee assume o país através da imposição da Lei Marcial, resultando em um governo violento que perdurou por 18 anos. O assassinato de Park Chung Hee após 18 anos de golpe é o estopim para a trama de 12.12: O Dia (2023) , em especial, os dias que sucederam à morte, seu processo de investigação e a nova tentativa de insurreição militar em 1979. A trama retrata com fidelidade momentos marcantes do processo, que inclui a formação do grupo “Hanahoe”, composto por militares cujos interesses dialogavam diretamente com os planos golpistas do Comandante Chun Doo Hwan ( Hwang Jung Min ), que liderava o grupo. Leia também: D.P. Dog Day: Estrelado por Jung Haein, dorama da Netflix aborda bastidores do exército sul-coreano Divulgação/Sato Company Entretanto, o filme divide seu foco entre o Hanahoe de Chun Doo Hwan (Hwang Jung Min) no processo de planejamento e execução da insurreição, e a perspectiva dos militares contrários aos ideais antidemocráticos que eram disseminados pelo grupo. Tendo como protagonista o Comandante de Defesa da Capital Lee Tae Shin ( Jung Woo Sung ), que toma a frente da tentativa de contenção do golpe e se mostra resistente até os últimos minutos do filme. O personagem de Jung Woo Sung, no entanto, é uma representação ficcional inspirada no General Jang Tae Wan, que ocupava a liderança do Comando de Defesa da Capital na época e foi uma figura central na tentativa de combate ao Hanahoe. Assim como no filme, o general foi preso e torturado em 1979 com a concretização da insurreição militar. Leia também: Por que "Decisão de Partir" foi esnobado no Oscar 2023? [Opinião] Divulgação/Sato Company Lembrar para nunca mais esquecer Diferentemente do caso brasileiro, o golpe militar de 1979 na Coreia do Sul foi uma surpresa para os civis, que se quer tiveram a possibilidade de reagir quando as tropas aliadas do Hanahoe invadiram as ruas de Seul, que presenciaram a violência em sua forma mais bruta enquanto militares assassinavam seus iguais na fatídica noite de 12 de dezembro. A capital presenciou uma noite que parecia durar 100 anos, afinal, houveram tiroteios até mesmo no QG das Forças Armadas, no qual apenas militares foram vítimas. Leia também: Oldboy, filme de Park Chanwook, ganha remaster em 2023 nos cinemas do Brasil e do mundo Divulgação/Sato Company Apesar de apelar para a ficção em alguns momentos, o filme não peca em representar e dar nome aos golpistas que mancharam a história da democracia sul-coreana, todos são devidamente nomeados do início ao fim, com direito a uma cena final com a foto real do Hanahoe após a concretização do golpe. Afinal, as consequências do estabelecimento da Quinta República da Coreia do Sul jamais deverão ser esquecidas. O golpista Chun Doo Hwan e seus algozes governaram a Coreia do Sul de 1981 até 1987, sendo responsáveis diretos por diversas violações dos direitos humanos, dentre elas, o Massacre de Gwangju, que ceifou as vidas de diversos civis. A Quinta República teve seu fim somente em dezembro de 1987, com a primeira eleição de um presidente civil em após mais de uma década, consagrando uma constituição democrática e dando início a atual Sexta República. "12.12: O Dia" e os movimentos democráticos de 2024 na Coreia do Sul A tentativa de imposição da Lei Marcial por parte do ex-presidente Yoon Suk Yeol em dezembro de 2024 resultou em diversos protestos concentrados na capital, dos quais a população demonstrou forte oposição à nova tentativa de golpe militar. Na mesma época, 12.12: O Dia (2023) chegou novamente ao posto de filme mais assistido no país, uma conquista semelhante ao destaque de bilheteria no ano de lançamento. O fenômeno, no entanto, não se trata de uma coincidência quando consideramos o contexto do país, que se recusou a enfrentar a crueldade de uma nova ditadura militar após 37 anos de restabelecimento da democracia. Leia também: Operação Hunt: Filme protagonizado e dirigido por Lee Jung Jae retrata eventos reais Assim como no Brasil com o lançamento de Ainda Estou Aqui (2024) , a Coreia do Sul tem demonstrado esforços por parte do audiovisual na tentativa de retomar dramas do passado a fim de manter viva na memória as dores e o sofrimento de toda uma nação. Mesmo que criminosos como Chun Doo Hwan e Carlos Alberto Brilhante Ustra tenham vivido o bastante sem sofrer com as devidas consequências de seus atos, seus nomes estarão eternamente gravados como a escória nos porões da história da democracia. Não deixem de conferir o filme representante da Coreia do Sul no Oscar 2025, que estará disponível nos cinemas brasileiros em 2025 pela Sato Company.

Jornalistas investigativos enfrentam mistérios e dilemas éticos em "Desmascarado", novo K-drama original do Disney+ (Divulgação / Disney+) A Disney+ estreou em 15 de janeiro de 2025 o aguardado K-drama Desmascarado  (título original: Unmasked ), que promete conquistar os fãs de dramas sul-coreanos com uma história cheia de mistério, ação e críticas sociais. A série acompanha uma equipe de jornalistas investigativos enfrentando uma crise em suas carreiras, enquanto tentam descobrir a verdade por trás de um caso arquivado há 20 anos. Com 12 episódios planejados para a primeira temporada, lançados semanalmente, a produção vai além de um simples thriller investigativo e aborda também questões sobre o impacto da mídia na sociedade e as pressões enfrentadas por aqueles que buscam expor a verdade, independentemente das consequências. Nesse sentido, os dilemas éticos da equipe e as consequências de suas escolhas devem tornar a trama ainda mais envolvente. Leia também: Idols de K-pop que fizeram transição de carreira e se tornaram atores em tempo integral   Qual é o enredo de "Desmascarado"? Ambientado na moderna Seul , Desmascarado acompanha a equipe de jornalismo investigativo do programa Trigger , que tem como missão expor crimes e escândalos que as autoridades não conseguem resolver. A história começa quando a equipe, liderada pela implacável produtora-chefe Oh So Ryong (interpretada por Kim Hye Soo ), se vê em uma situação delicada após a exibição de uma reportagem polêmica, o que ameaça a continuidade de suas carreiras. Para salvar seus empregos e evitar um escândalo ainda maior, os jornalistas enfrentam dois grandes desafios: descobrir a identidade de um informante que está vazando informações confidenciais e reabrir um caso arquivado há 20 anos – o misterioso desaparecimento de um famoso ator, que pode esconder segredos mais profundos do que imaginam. A série mistura ação, mistério e drama investigativo, abordando questões como ética jornalística, justiça e os dilemas morais dos personagens. "Desmascarado" | Conheça os personagens principais do novo K-drama da Disney+ Oh So Ryong é a líder destemida da equipe de jornalismo investigativo Trigger . Determinada e implacável, ela é conhecida por sua habilidade em resolver casos que desafiam até mesmo as autoridades policiais. Sua experiência em perseguir vilões e desenterrar verdades ocultas torna sua personagem fundamental na trama. O papel é da atriz Kim Hye Soo, uma das artistas mais respeitadas da televisão sul-coreana, que já esteve em produções como Signal   (2016) e Papel de Rainha   (2022). (Divulgação / Disney+) Jung Sung Il  dá vida a Han Do , o diretor de produção da equipe que possui dificuldades em interagir socialmente, mas compensa com uma mente afiada e habilidades investigativas. Seu personagem é um tanto autocentrado, mas evolui ao longo da série, à medida que aprende a trabalhar em conjunto com seus colegas. Jung Sung Il é conhecido por sua atuação em séries como A Lição  (2022) e Amor e Outros Dramas   (2022). (Divulgação / Disney+) Joo Jong Hyuk  interpreta Kang Ki Ho , o jovem e entusiástico diretor de produção da equipe. Ambicioso, ele se esforça para garantir seu lugar na empresa enquanto nutre uma profunda admiração pela sua chefe, Oh So Ryong. Joo Jong Hyuk, que já participou de produções como Uma Advogada Extraordinária  (2022) e Happiness  (2021), traz uma energia contagiante ao seu personagem, equilibrando seu lado jovial com a seriedade das investigações que enfrenta. (Divulgação / Disney+) O tom único de "Desmascarado", novo K-drama da Disney+ Durante uma coletiva de imprensa em Seul, a atriz Kim Hye Soo ressaltou o tom único da série, que equilibra temas sérios, como questões sociais e crimes, com uma abordagem surpreendentemente leve e divertida. “Isso imediatamente chamou minha atenção; à medida que me aprofundei no roteiro, fui atraída pelo equilíbrio entre inteligência e humor, combinado com a sinceridade de como a narrativa era transmitida", ela disse. Leia também: Como a dublagem impulsionou o sucesso dos K-dramas no Brasil? Kim Hye Soo, conhecida por papéis intensos, afirmou que Desmascarado  se destaca por trazer uma narrativa que mescla momentos de tensão com leveza, o que a fez se sentir animada para mergulhar no projeto. Para dar vida à personagem Oh So Ryong, a atriz se inspirou em repórteres reais, até mesmo consultando profissionais da área e utilizando seus trajes típicos para garantir autenticidade ao seu papel. Além disso, Kim revelou que se divertiu com as cenas de ação, apesar de ter se lesionado durante uma sequência mais intensa. Ela comentou sobre como o esforço físico, geralmente desafiador para ela, se torna mais fácil quando a câmera começa a rodar, destacando o prazer inesperado nas cenas de ação. Com um elenco talentoso, uma trama cheia de mistérios e um enredo repleto de tensão, Desmascarado  é uma das estreias mais aguardadas de 2025. Se você é fã de K-dramas que misturam ação, investigação e críticas sociais, não perca essa produção emocionante!

Filme de ficção científica estrelado por Doh Kyungsoo chega aos cinemas brasileiros quase dois anos após sua estreia; leia a review (Divulgação / Sato Company) Buscando um filme de ficção científica de qualidade para assistir? Narrativas espaciais são bem comuns em produções hollywoodianas, como Interstelar , Perdido em Marte e O Primeiro Homem . Mas você também pode encontrar filmes tão bons quanto estes no cinema sul-coreano, The Moon - Sobrevivente , filme sul-coreano lançado em 2023 finalmente chegou ao Brasil no dia 16 de janeiro, distribuído pela Sato Company e está disponível nas telonas em alguns cinemas pelo país.   O longa-metragem é assinado por Kim Young Hwa , diretor da franquia Along With The Gods . The Moon é estrelado por Doh Kyungsoo ( D.O. do EXO ) , Sul Kyung Gu e Kim Hee Ae . Jo Han Chul ( A Criatura de Gyeongseong ), Hong Seung Hee ( Move To Heaven ) e Lee Sung Min ( Juvenile Justice ) assumem os papéis secundários da trama.  The Moon chegou aos cinemas sul-coreanos em agosto de 2023. E agora os brasileiros podem assisti-lo nas telonas após quase dois anos de sua estreia.  Leia também: Tudo sobre "THE MOON: SOBREVIVENTE", filme estrelado por Do Kyungsoo, do EXO, e que já é febre na Coreia do Sul Uma catástrofe espacial Hwang Sun Woo (Kyungsoo), Cho Yoon Jung ( Lee Yi Kyung ) e Lee Sang Won ( Kim Rae Won ), em 2029, são os primeiros homens a viajarem até a lua após os Estados Unidos. O grupo carrega uma missão cheia de responsabilidade, não apenas por ser um grande evento para a Coreia do Sul, mas por ser a primeira tentativa após um grande acidente que ocorreu 5 anos antes enquanto tentavam executar uma tarefa parecida, mas que acabou tirando a vida de todos os tripulantes.  Em uma promissora missão, o novo trio enfrenta problemas em Woori-ho, sua nave, após serem atingidos por um fenômeno chamado vento solar, que é conhecido por danificar sistemas de comunicação e operações espaciais, e acaba afetando a nave de forma inesperada e tira a vida de dois dos tripulantes. Sun Woo, dá a vida a um astronauta conceituado e competente para a missão, que agora precisa lidar com a perda dos outros colegas e também enfrentar a situação toda sozinho.  A equipe de cientistas localizada no planeta Terra trabalha para levar Sun Woo de volta para casa. Mas um fator importante motiva o astronauta a não desistir da missão, e apesar de uma série de complicações, ele decide seguir até a lua e cumprir a operação. Em meio a isso tudo, Kim Jae Guk ( Sul Kyung Gu ), o diretor que comandava a operação que fracassou há 5 anos, é convidado para gerir a crise e tentar trazer Sun Woo de volta. A movimentação para ter sucesso no retorno de Sun Woo acaba envolvendo Jennifer Evans, a diretora da estação lunar da NASA, que coloca seu emprego em risco para ajudar. Equilíbrio de emoções  The Moon equilibra questões políticas e diplomáticas que a Coreia do Sul enfrenta após não receber apoio da NASA para a operação, com o conflito que Sun Woo enfrenta ao estar sozinho no vasto espaço, orbitando próximo à lua. Os pontos são bem abordados, e para além de uma ficção científica, a história carrega muito drama e uma aflição enorme para que Hwang Sun Woo saia vivo dali, enfrentando todo e qualquer fenômeno que a natureza pode trazer enquanto se está em uma missão espacial.  Um fator que merece ser mencionado é a qualidade dos efeitos especiais que não deixam nada a desejar. São bem feitos e executados com muita naturalidade e sem exagero. Assim como os diálogos, a edição e o roteiro também são trabalhados com cuidado. É um filme fácil de assistir, mas ao mesmo tempo muito instigante, prende facilmente o espectador. The Moon entrega exatamente o que promete.  Os personagens são cercados por traumas, gatilhos e uma sensação agridoce de que a missão precisa acontecer. Toda essa sensação é transmitida muito bem para o público, e você torce para que tudo aconteça com êxito. Afinal, tanto Sun Woo quanto os outros personagens contribuem e guiam a trama de forma sólida, bem executada equilibrando carisma com o melodrama que The Moon pede.  Leia também: Idols de K-pop que fizeram transição de carreira e se tornaram atores em tempo integral (Divulgação / Sato Company) Embora The Moon seja muito bem trabalhado, a história poderia ocorrer de forma menos acelerada e trazer mais detalhes em certos pontos. Alguns personagens instigam a curiosidade e mereciam um pouco mais de profundidade para aproximar ainda mais a trama de quem assiste.  A mensagem de The Moon é muito clara, é um filme sobre reparação e persistência. É muito transparente a resiliência dos personagens e suas sensibilidades diante as falhas que enfrentaram no passado e continuam enfrentando. E acima de tudo, apesar de momentos mais reclusos e individualistas, em que olham para dentro de si  como todo ser humano, os personagens não são nada egocêntricos e reforçam a responsabilidade para com os outros, além de si próprio.  Não deixe de conferir se The Moon está disponível para assistir nos cinemas perto de você!  Leia também: Viagem no tempo, alienígenas e mais: 10 doramas de ficção científica na Netflix e outros streamings

Single álbum do girlgroup da SOURCEMUSIC será lançado na semana que vem (Créditos: Source Music) Não, isso não é um treinamento, os Buddys poderão ver o GFRIEND reunido novamente. O grupo feminino da SOURCE MUSIC lançou recentemente o single Season of Memories em 6 de janeiro para o fandom matar a saudade. Esse retorno pode ter deixado algumas pessoas confusas, até porque o GFRIEND se separou em 2021. Porém, o motivo do reencontro é a comemoração dos 10 anos de carreira . Além disso, será lançado um single álbum em 13 de janeiro, que contará com Season of Memories e Always . O fandom já estava com expectativas desde setembro do ano passado, quando o portal de notícias sul-coreano reportou que as integrantes iriam se reunir em janeiro de 2025, informação confirmada pela gravadora. Season of Memories: 10 anos de carreira O pré-single Season of Memories foi lançado em 6 de janeiro e o single álbum, que também contará com a faixa Always, será liberado no dia 13 de janeiro. Além das fotos conceituais, o grupo também divulgou um MOOD FILM ao som da nova música, com trechos onde é possível ver fotos antigas das integrantes, relembrando a trajetória do sexteto. Além do lançamento, o grupo também irá embarcar em uma turnê pela Ásia, passando por Osaka, Yokohama, Hong Kong e Taipei. Antes de anunciar esta mini turnê, o grupo já havia realizado três shows em Seoul como comemoração de aniversário. Embora a faixa título não tenha ganhado um MV, o grupo performou em programas musicais e no Studio Choom . Leia também: 'REC': Yuju mostra as fases de uma superação e está pronta para jogar em 'PLAY' O single é uma carta aberta aos fãs, onde Sowon , Yerin , Eunha , Yuju , SinB e Umji falam sobre a saudade que sentiram e a felicidade que poder retornar. Mesmo falando de um momento que foi difícil para as integrantes e para o fandom, a música é bem animada. Quem conhece o GFRIEND há um tempo deve ter sentido que a essência e estilo do grupo permanece similar. “Não pude acreditar que tudo iria acabar. Nos encontramos novamente com as reviravoltas do tempo” GFRIEND: uma trajetória sólida e florida O GFRIEND fez seu debut pela Source Music em 2015 com o álbum Season of Glass . Ao longo de sua trajetória o grupo lançou sucessos como Me Gustas Tu , Rough — que venceu o prêmio de Música do Ano em 2017 no Gaon Chart Music Awards — Navillera e Sunrise , que alcançou o primeiro lugar em charts coreanos como Bugs, Soribada e Naver Music. Leia também: 15 Músicas de K-pop que completam 10 anos em 2025 O girlgroup também ganhou mais 30 prêmios ao longo da carreira, incluindo Música do Ano, Melhor Performance Feminina, Artista do Ano e Melhor Grupo Feminino. O último lançamento havia sido o álbum de estúdio Walpurgis Night , em novembro de 2020, que trouxe a música Mago , outro sucesso. Após o disband em maio de 2021, as integrantes focaram em suas carreiras individuais. Sowon escolheu seguir como atriz, Yerin e Yuju continuaram como solistas e Eunha, SinB e Umji formaram o trio VIVIZ . O trio estreou no início de 2022 e viralizou no ano seguinte com a faixa MANIAC, que você pode ver acima.

Grupo masculino inédito da empresa Big 3 fará seu debut em 2025; saiba quem é quem (JYP Entertainment/Divulgação) Um novo ano e um novo grupo! 2025 iniciou com uma grande novidade da JYP: o KickFlip, boygroup inédito da empresa, chegando à indústria do K-pop. Neste caso, o conjunto de sete integrantes lançou em janeiro o pré-single Umm Great como uma "degustação" ao fandom, e a estreia oficial com o álbum acontece no dia 20 do mês. Mas quem são os meninos do KickFlip? Um grupo de K-pop novo, ainda mais vindo de uma empresa big 3, costuma chamar muita atenção; é sempre legal conhecer quem é quem com antecedência. Por isso, o Café com Kimchi te ajudará com as principais informações a respeito do KickFlip. Continue lendo o texto abaixo para entender tudo sobre o novo boygroup coreano da JYP Entertainment! Quando o KickFlip surgiu, e qual o significado do nome? O primeiro anúncio concreto do KickFlip ocorreu em novembro de 2024, com a criação das redes sociais do grupo e uma "foto misteriosa" dos membros. Até então, tudo o que sabíamos era que a JYP lançaria um novo conjunto masculino de sete cantores, e que a estreia oficial aconteceria em janeiro do ano seguinte. Contudo, alguns integrantes do KickFlip já haviam aparecido sob os holofotes do K-pop há alguns anos. Em 2021, a JYP lançou, em parceria com a PNATION, o reality show LOUD para a criação de dois novos boygroups de promoções globais. Dessa forma, após a competição que durou de junho a setembro daquele ano, cinco rapazes foram selecionados para um debut futuro na JYP. Na época, os meninos escolhidos foram Yoonmin, Kyehoon, Amaru, Keiju e Donghyeon, mas Yoonmin acabou saindo da formação (e da JYP) em 2023. (JYP Entertainment/Reprodução) Inclusive, a JYP chegou a divulgar alguns dance practices com os finalistas do Loud no YouTube: Após a saída de Yoonmin, o projeto oficial de debut recebeu o nome de KickFlip em 2024, e foram introduzidos os integrantes Donghwa, Juwang e Minje nos teasers divulgados a partir de 6 de janeiro de 2025. Aliás, todos os garotos deste line-up ganharam vídeos de "introdução" no canal oficial do septeto no YouTube. O nome "KickFlip" representa as manobras feitas num skate O nome do boygroup, KickFlip, de fato tem relação com as manobras radicais do skateboarding! Nas prévias oficiais do grupo nas redes sociais, a JYP explica que "KickFlip" representa "o icônico termo advindo do skate e da cultura jovem", referindo-se ao truque de dar um giro de 360º durante uma manobra. Com esta ideia, o conjunto pretende "não seguir as regras" para deixar o que é antigo para trás, numa forma de "mergulhar em desafios inéditos e vibes novas e audaciosas", como descreve a empresa. O KickFlip, ao lado do NEXZ, são os primeiros boygroups com promoções coreanas da JYP desde o Stray Kids, que debutou em 2018. Vale salientar que outros atos masculinos que estrearam sob a empresa nos últimos tempos não se encaixam nesta classificação, como o Xdinary Heroes, categorizado como uma banda propriamente dita. Leia também: 6 músicas do Xdinary Heroes para conhecer melhor a banda de rock alternativo da JYP Quem são os membros do KickFlip? Além das informações que a JYP divulgou dos artistas, fãs nas redes sociais também encontraram outros fatos a respeito deles: Lee Kyehoon Nascido em 16 de setembro de 2004; É o mais velho do grupo; Foi trainee da JYP por nove anos, e possui habilidades em dança, rap e composição. Mitsuyuki Amaru Nascido em 21 de outubro de 2005; Já integrou a seleção de trainees da YG antes de ir para a JYP; Suas habilidades englobam o rap, o canto e a composição. Lee Donghwa Nascido em 11 de março de 2006; A moda e o skate estão entre os seus interesses; A composição musical figura nos seus talentos, e também a dança freestyle. Jang Juwang Nascido em 02 de maio de 2006; Foi aluno da Seoul Tree Practical Music Academy, e costumava treinar a dança em estacionamentos antes de entrar numa empresa; Seus passatempos incluem se exercitar, cozinhar e praticar atletismo. Choi Minje Nascido em 12 de maio de 2006; Foi trainee da JYP desde 2021, e também aluno do WithBill Dance Studio; Sabe falar inglês, e também gosta de se exercitar como passatempo. Okamoto Keiju Nascido em 04 de outubro de 2006; O BTS e o EXO estão entre os grupos que ele mais realizou covers; A dança é a sua especialidade, e como passatempo, considera-se um gamer. Lee Donghyeon Nascido em 13 de março de 2007; É o maknae do KickFlip; Antes de se tornar idol era jogador de hóquei, e considera Justin Bieber como seu maior ídolo. Você acompanhará os meninos do KickFlip? Não se esqueça de seguir o Café com Kimchi também nas redes sociais!

Saiba mais sobre a carreira do ator de "Squid Game" e ex-membro de um dos maiores grupos de K-POP da 2ª geração, o BIGBANG (Reprodução / Instagram / Netflix) Choi Seung-Hyun , mais conhecido como T.O.P , vem chamando muita atenção por sua atuação como Thanos em Round 6 , mas a carreira dele não é recente, ele é ex-membro de um dos maiores grupos da segunda geração do K-POP, o BIGBANG . Nascido no dia 4 de novembro de 1987 na Coreia do Sul, Seung-Hyun começou sua carreira na indústria de entretenimento sul-coreano como um rapper underground chamado ‘Tempo'. Em 2003 ganhou uma competição promovida pela rádio KBS chamada Rap Battle . Nesse meio tempo, o artista entrou para o grupo de trainees da YG Entertainment, para assim então em 2006 debutar no BIGBANG como rapper principal.  Sua carreira com o grupo foi muito promissora, inclusive no primeiro álbum de estúdio BIGBANG Vol. 1 foi lançada sua primeira faixa solo, Big Boy , mostrando também seus talentos como escritor e compositor. Com o passar dos anos o boygroup foi sendo cada vez mais aclamado, o que influenciou muito na popularidade de T.O.P como artista, fazendo com que participasse de algumas colaborações com artistas como a cantora Gummy .  Seu primeiro trabalho como ator foi em 2007, no drama I Am Sam , mas ainda estava com seu maior foco nas promoções do BIGBANG, retornando às telinhas somente em 2010 no dorama de espionagem Iris . No mesmo ano ele participou do filme para TV Nineteen e mais para frente teve sua estreia nos cinemas em 71: Into The Fire que teve uma repercussão enorme. Seung-Hyun foi indicado para muitos prêmios por sua atuação, inclusive um dos que ganhou foi o Blue Dragon de Melhor Ator Revelação e Prêmio de Popularidade .  Ainda em 2010, foi lançada sua sub-unit com seu companheiro de grupo - e amigo de infância - G-DRAGON , intitulado GD&TOP . O álbum da dupla foi hit de fim de ano, por ter sido lançado na véspera de Natal. Também foi o ano que foi lançada oficialmente sua carreira solo com o hit Turn it Up .  Seu foco após seu álbum com G-DRAGON foi nas promoções do grupo e também como artista solo. Até que em 2013, T.O.P voltou à sua carreira de ator participando do filme Commitment , que também o proporcionou indicações para prêmios. Em 2014 também teve participação nas telinhas com o filme Tazza: The Hidden Card , baseado em um manhwa homônimo, e no ano de 2015 participou do web drama Secret Message .  T.O.P teve que fazer uma pausa na sua carreira em 2017 para iniciar seu serviço militar obrigatório, sendo liberado apenas em 2019. No ano de 2022 anunciou sua saída oficial da YG Entertainment, mas manteve suas atividades com o BIGBANG. Isso durou apenas até início de 2023, onde o rapper anunciou definitivamente sua saída do boygroup dizendo que gostaria de explorar outras áreas em sua carreira.  Round 6 coloca T.O.P de volta aos holofotes Depois do longo tempo em hiatus, foi anunciado em 2023 que ele faria parte do cast de Squid Game , como o jogador número 230, conhecido como o rapper Thanos. No drama seu personagem é icônico e faz referências inclusive à vida real do artista, como por exemplo quando esqueceu suas rimas na competição de rap que participou, assim como as polêmicas com uso de drogas.  O diretor de Squid Game, Hwang Dong-Hyuk , teceu diversos elogios à Seung-hyun pela coragem de voltar à indústria depois de nove anos sendo um personagem com problemas semelhantes aos seus na vida real que afetam negativamente a sua reputação.  “Sinto que ele (Seung-Hyun) teve muita coragem para assumir esse papel” , disse Dong-Hyuk para a revista People. “Apesar do longo hiato, devo dizer que, como diretor, ele teve uma performance muito impressionante e estou bem satisfeito com o que ele fez com o personagem” , acrescentou.  (Reprodução / Netflix) Após Round 6, nós do Café com Kimchi estamos super curiosos para saber como se darão os próximos passos da carreira de ator de Choi Seung-Hyun. E você? Gostou de saber mais sobre o artista? Comente nas nossas redes sociais suas expectativas!

Você lembra o que estava fazendo em 2015? Se já era fã de K-pop naquela época, provavelmente estava ouvindo a um desses hits! (Divulgação / SM Ent. / JYPE / Big Hit) A chegada de 2025, marcada por comemorações e queima de fogos em todo o globo, nos obriga a olhar para frente. Mas quem resiste a um toque de nostalgia nesses primeiros dias do ano, não é mesmo? Para os fãs de K-pop, esse é o momento de voltar os olhos ao passado e relembrar as músicas que fizeram sucesso 10 anos atrás. O ano de 2015 trouxe sonoridades ímpares e lançamentos que ficaram na história, tanto em termos de comebacks como em estreias inesquecíveis. E o Café com Kimchi te convida a reviver cada uma dessas músicas de K-pop que completam 10 anos agora! Músicas de K-pop que completam 10 anos em 2025 1: DOPE - BTS Há 10 anos, o BTS estava trabalhando duro para conquistar o sucesso que viria em escala inimaginável no ano seguinte. Foi em meio a esse esforço que o grupo lançou, em abril, seu terceiro EP. " The Most Beautiful Moment in Life , Part 1 " conta com nove faixas, incluindo a title I NEED U . Aqui, porém, destacamos outra música desse álbum que ganhou videoclipe e stages icônicos — DOPE ! Com figurinos super criativos e a rap line  formada por RM, Suga e J-hope dando o nome — não só no rap , como na composição da letra —, essa música com certeza esteve na playlist de todos os K-poppers de bom gosto em 2015, e agora ela está completando 10 anos. Só quem viveu sabe! 2: VIEW - SHINee O SHINee estava no topo do mundo em maio de 2015. Dias após encerrar um show de 3 dias no Ginásio Olímpico de Seul, o grupo lançou o seu quarto álbum de estúdio, Odd , e a música título View . A faixa foi escrita e produzida pelo integrante Jonghyun em parceria com os produtores LDN Noise . Naquele mês, o  music video de View se tornou o MV de K-pop mais assistido no Youtube. Mesmo agora em 2025, com a música prestes a comemorar 10 anos de existência, é difícil encontrar alguém que goste de K-pop e não conheça um dos refrões mais chicletes do gênero: Neomu areumdaun-daun-daun-daun view! 3: Dumb Dumb - Red Velvet Imagine não falar delas! O Red Velvet foi o momento em 2015 quando lançou um dos seus maiores sucessos. Em março daquele ano, o grupo feminino já havia feito história com o EP Ice Cream Cake , de duas faixas, incluindo a title homônima. Mas um hit ainda maior estava por vir em setembro daquele ano, com o seu primeiro álbum The Red , de 10 músicas, e a faixa principal Dumb Dumb . A música de K-pop que está completando 10 anos em 2025 conquistou não só os fãs do gênero, como a crítica musical especializada. Ela figurou em respeitadas listas de "Melhores do Ano", como a da Billboard, e chamou atenção pelas referências à discografia do Michael Jackson na letra. 4: Me Gustas Tu - GFRIEND O GFRIEND teve o seu debut no ano de 2015, e que debut, meus amigos! O grupo estreou com em janeiro com Glass Bead , faixa principal do álbum Season of Glass , e foi muito comparado ao Girls' Generation . Mas já com o segundo EP, lançado em julho e intitulado Flower Bud , o grupo mostrou a sua personalidade única. A faixa principal? Me Gutas Tu . O bom trabalho das integrantes naquele primeiro ano de história fez com que elas fossem o único grupo feminino indicado ao MTV EMA (Europe Music Awards) daquele ano na categoria Melhor Ato Coreano. B1A4 , BTS (o vencedor), GOT7 e VIXX foram os outros indicados. 5: Call Me Baby - EXO Há quem acredite que o ponto mais alto da discografia do EXO foi atingido em março de 2015, com o lançamento do álbum EXODUS , de dez faixas. Seja essa a sua opinião ou não, não dá para negar que o segundo álbum de estúdio do grupo foi um dos seus trabalhos mais bem produzidos e promovidos, com teasers filmados ao redor no mundo, e a lore de super-poderes ganhando contornos maduros e sofisticados. Entre as 10 faixas desse álbum lendário, está a title   Call Me Baby , que, além de ser um sucesso comercial, recebeu elogios da crítica. A Billboard chegou a incluí-la na lista das 100 maiores músicas de K-pop daquela década, na posição de número 12, e o álbum varreu as principais premiações de músicas da Coreia (GDA, MAMA e MMA) naquele ano. Reis, né? 6: Like OOH-AHH - TWICE Fugir de zumbis em um mundo pós apocalíptico nunca foi tão divertido! Com essa proposta para o music video , o TWICE debutou com Like OOH-AHH em outubro de 2015. O álbum de estreia do grupo, The Story Begins , contou com mais cinco faixas, mas nenhuma tão carismática quanto a principal, que coroou a jornada das integrantes que venceram um reality show para debutar . O videoclipe de Like OOH-AHH  alcançou 50 milhões de visualizações no YouTube nos 5 meses após a estreia do grupo, se tornando o MV de estreia mais assistido na plataforma até então. O desempenho das rookies também lhes rendeu o prêmio de Melhor Novo Artista Feminino no Mnet Asian Music Awards , o MAMA, daquele ano. E dá para acreditar que essa música de K-pop está completando 10 anos em 2025? 7: Shake That Brass - Amber do F(X) feat. Taeyeon Amada por muitos, detestada por tantos mais, e lembrada por todos, Shake That Brass foi um feat que deu muito o que falar em 2015 e, até hoje, desperta fortes emoções entre os fãs de K-pop. A collab entre a Amber do F(X) e a Taeyeon do Girls' Generation foi lançada em fevereiro, e contou com um MV irreverente e cheio de participações especiais. A faixa é o lead single do álbum de estreia da Amber como solista, intitulado Beautiful . Ela também antecedeu a estreia oficial da Taeyeon como solista. A integrante do SNDS já vinha se destacando com OSTs solos desde o debut em 2028, mas ela só lançou seu primeiro EP, I , em outubro de 2015. 8: CRAZY - 4MINUTE Inovador e revolucionário, o lançamento de CRAZY pelo 4MINUTE em fevereiro de 2015 foi uma verdadeira loucura! O K-pop estava sedento por uma música cheia de atitude e um conceito girl power de respeito, e foi aí que o grupo feminino mostrou ao que veio. CRAZY é a faixa título do sexto EP do 4MINUTE, que recebeu o mesmo nome e contou com duas músicas. Por incrível que pareça, a segunda faixa desse álbum, Cold Rain , é uma ballad intimista e lenta. Isso trouxe contraste às atividades do grupo em 2015, e fez com que se destacassem ainda mais no ano que antecedeu o disband do grupo. 9: MANSAE - SEVENTEEN Voltamos a falar de refrões chiclete! O SEVENTEEN debutou em maio de 2015, com o EP 17 Carat e a faixa título Adore U . Mas o grande trunfo do grupo masculino naquele ano foi certamente MANSAE , a música principal do seu segundo álbum, intitulado Boys Be . Lançada em setembro, a faixa jogou os holofotes do mundo todo sobre os rookies . Esse lançamento foi o álbum rookie mais vendido de 2015, e deu ao SEVENTEEN prêmios no Golden Disk Awards, Seoul Music Awards, e Gaon Chart K-Pop Awards. Além disso, o grupo apareceu na lista da Billboard de Jovens Estrelas daquele ano, e detalhe: eles foram os únicos artistas coreanos da lista. 10: BANG BANG BANG - BIGBANG Com o retorno do G-Dragon ao cenário musical e a participação do T.O.P na segunda temporada de Round 6 , o BIGBANG voltou a ser assunto entre os fãs de K-pop. Mas não se engane: faz dez anos desde o lançamento de um dos seus singles mais memoráveis, BANG BANG BANG! A faixa pertence ao projeto MADE , lançado em quatro partes (com quatro single albuns e onze músicas no total) a partir de maio de 2015. Esse hino atemporal foi escrito pelo G-Dragon em parceria com Teddy Park , famoso por produzir muitos dos trabalhos do BLACKPINK . BANG BANG BANG venceu o prêmio de Música do Ano em 2015 no MMA e no MAMA, e foi um dos maiores sucessos comerciais da Coreia. EXTRA: Mais 5 Músicas de K-pop que completam 10 anos em 2025 para relembrar 11: Beautiful - BAEKHYUN Hoje um dos artistas mais queridos da Coreia e famoso por gerar tendências a cada novo lançamento, o Baekhyun (EXO) deu seu primeiro passo para a carreira de solista em abril de 2015, com o lançamento da sua primeira música solo Beautiful . A canção foi uma OST para o K-drama EXO Next Door , estrelado pelo EXO e a atriz Moon Ga-young (de True Beauty ). 12: Heart Attack - AOA O AOA não inventou o lacrosse em 2015, mas deu ao esporte um toque especial com a música Heart Attack , lançada para o EP de mesmo nome divulgado em junho daquele ano. Seguindo a fórmula sexy de outros hits do grupo como Like a Cat e Miniskirt , mas agora também com uma pitada mais fofa, a faixa foi um sucesso, e o grupo se apresentou na KCON LA dois meses após o lançamento. 13: Twenty-three - IU A solista IU deu letra, ritmo e tom à crise dos vinte e poucos anos com a faixa Twenty-three , lançada em outubro de 2015. A música de K-pop que está completando 10 anos em 2025 pertence ao quarto mini álbum da cantora, Chat-Shire . IU escreveu e compôs a canção, que também foi aproveitada para um K-drama no qual ela participou ( The Producers , da KBS). 14: Chained Up - VIXX Em novembro de 2015, muitos K-poppers foram completamente arrebatados pelo conceito apresentado pelo VIXX em Chained Up , que consistia em chokers no pescoço, muita pele exposta e coreografia que imitava algemas. A faixa é música de trabalho do álbum homônimo. Também em 2015, o VIXX estreou a sua primeira sub-unit, VIXX LR , com os membros Leo e Ravi . 15: Lion Heart - Girls' Generation Encerrando a lista, não poderia faltar uma das músicas mais divertidas de 2015. Lion Heart foi lançada em agosto de 2015, para o álbum também chamado Lion Heart , que foi o primeiro do grupo com a formação de oito integrantes. O álbum teve como singles , além Lion Heart, as faixas Party e You Think . Naquele ano, em março, o Girls' Generation também lançou Catch Me If You Can . Foi um ano ótimo para ser Sone! Qual música de K-pop que está completando 10 anos em 2025 é a sua favorita? Nos conte nos comentários, e siga o Café com Kimchi nas redes sociais!