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"Eu, Você e Toda Uma Vida": 3 motivos para assistir ao K-drama sobre amizade e rivalidade da Netflix

Produção estrelada por Kim Go Eun e Park Ji Hyun já está disponível na Netflix com todos os episódios


postêr k-drama Eu, você e toda uma vida da Netflix

Eu, Você e Toda uma Vida é um dos K-dramas do mês de setembro que você deveria assistir. A produção original da Netflix chegou ao catálogo do streaming no último dia 12 de setembro, abordando uma história complexa e profunda da amizade entre duas mulheres que se conhecem desde a infância. Estrelado pela atriz Kim Go Eun (Goblin) e Park Ji Hyun (Yumi's Cell), os 15 episódios do k-drama já estão disponíveis na plataforma e, pensando nisso, o Café com Kimchi separou 3 motivos para você conferir ao lançamento da Netflix. Confira!



3 motivos para assistir Eu, Você e Toda uma Vida na Netflix


Eu, Você e Toda uma Vida fala sobre uma amizade conturbada



Em Eu, Você e Toda uma Vida conhecemos Ryu Eun Jung (Kim Go Eun), uma mulher simpática e capaz de atrair as pessoas ao seu redor de maneira natural. Sua melhor amiga desde o ensino fundamental é Cheon Sang Yeon (Park Ji Hyun), uma menina que veio de uma família rica e excepcionalmente talentosa. Mesmo com alguns episódios complicados, elas sempre se mantiveram juntas.


Os anos se passaram e elas perderam o contato algumas vezes, mas se reconectaram durante a adolescência, depois na casa dos 20 e 30 anos. Agora, aos 42 anos, Eun Jung é escritora de drama e Sang Yeon é uma produtora de cinema de sucesso. Um dia, Sang Yeon aparece inesperadamente na frente de Eun Jung, após uma tragédia, pedindo um favor que mudará o curso de suas vidas.


Oportunidade de rever Kim Go Eun nas telas e conhecer o trabalho de Park Ji Hyun


Kim Go Eun é uma atriz veterana e muito admirada no audiovisual sul-coreano. Conhecida por seu trabalho em títulos como Goblin (2016), O Rei Eterno (2020) e As células de Yumi (2021), a atriz tem uma longa carreira de dramas românticos de sucesso. O último K-drama que participou foi em 2022 com As Três Irmãs e desde então esteve no elenco de alguns filmes como o terror de sucesso Exhuma (2024).



Park Ji Hyun também possui uma longa lista de participações em filmes e seriados. Em 2020, ela ganhou notoriedade ao interpretar um personagem coadjuvante em Do You Like Brahms?, papel que lhe rendeu uma indicação de Melhor Nova Atriz no SBS Drama Awards. Em 2024, ela assumiu o papel de protagonista de Flex x Cop no Disney+, ao lado de Ahn Bo Hyun. Então, se você ainda não a conhece, essa é uma ótima oportunidade de apreciar o trabalho da atriz.



Uma história de admiração e ressentimento


Uma amizade pode atravessar muitos anos, até mesmo uma vida inteira. Mas “o que acontece quando esse amor se transforma em comparação e a proximidade se torna competição?”. Essa é a provocação que a Netflix usa para descrever Eu, Você e Toda Uma Vida, e que resume bem as nuances da trama. A série narra uma relação marcada tanto pela admiração quanto pelo ressentimento, em que laços construídos ao longo dos anos escondem pequenas rachaduras capazes de transformar amigas em rivais.


Além de explorar essa amizade complexa, permeada por ciúmes, comparação e cumplicidade, o roteiro de Song Hye-jin (Cem Milhões de Estrelas Caindo do Céu) também toca em questões de classe social. Isso ajuda a entender um pouco a profundidade da relação das duas ao mesmo tempo em que deixa a história mais interessante. Esse é um K-drama mais reflexivo, apresentando questões que podem fazer muitas pessoas se identificarem e repensarem detalhes sobre si mesmos.



As reflexões atravessam também o elenco. Em entrevista à revista The Korea Times, Kim Go Eun foi questionada sobre o que considera mais importante em um relacionamento. Para ela, não é a confiança, mas sim “o desejo de não perder a pessoa”. Segundo a atriz, é esse sentimento que leva alguém a respeitar limites, evitar ferir o outro e preservar laços.


Kim Go Eun acrescenta ainda que Eu, Você e Toda uma Vida é, sobretudo, uma história sobre aceitar o outro como ele é, mas também deixou no ar uma dúvida: “Os humanos podem realmente aceitar os outros como eles são?”.

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