O comeback é o segundo álbum de estúdio do grupo desde “CRAZY IN LOVE” e traz diferentes elementos e ritmos para a discografia do girlgroup O ITZY voltou! Nesta segunda-feira (08 de janeiro), o grupo retorna com um full álbum nomeado BORN TO BE, acompanhando do clipe para o single UNTOUCHABLE, que foi antecedido pelos pré-singles Mr. Vampire e BORN TO BE. A estreia vem cerca de seis meses depois do lançamento do EP KILL MY DOUBT, que chegou às plataformas digitais em julho de 2023 com seis faixas, incluindo as icônicas BET ON ME e CAKE. O novo álbum possui dez faixas, incluindo um solo de cada uma das integrantes. Tematicamente, o conceito do disco coloca as meninas como guerreiras que incorporam uma força e deixam uma “impressão duradoura”. “A title traz uma mensagem que ninguém pode nos parar de ir em frente. Nós lutamos juntas as dificuldades que vivemos nesse mundo complicado. Eu acho que a title é a que melhor descreve nossa confiança.”  - afirmou Yeji durante uma coletiva de imprensa em Seul, Coreia do Sul, e acrescentou: “Apesar de Lia não poder estar com a gente, ela nos apoiou muito durante os trabalhos nesse novo álbum. Esperamos fazer nosso melhor para Lia ver nosso progresso quando voltar”. Atualmente, as promoções estão sendo feitas em formato de quarteto e os MVs (music videos) lançados não contam com a presença de uma das integrantes. Lia, que está em hiatus por motivos de saúde desde setembro de 2023. Apesar de sua ausência, Lia contribuiu com a faixa BLOSSOM para o álbum. Veja também: Reage, mulher, bota um tênis: ITZY arrasa em "Sneakers", faixa-título do novo álbum Impressões sobre as faixas do “BORN TO BE” (#1) BORN TO BE Dando nome ao álbum, a primeira faixa BORN TO BE traz uma potência de vibrações pesadas e batidas EDM, possui vocais poderosos e um rap impressionante da parte de Ryujin, mostrando uma verdadeira ousadia para introdução de um álbum. Para a música, as meninas apresentaram uma coreografia complexa que notavelmente exige muito esforço e ficou simplesmente surreal — o MV traz um aspecto mais performance video do que estamos acostumados a ver em produções do quinteto. (#2) UNTOUCHABLE Em seguida, temos como segunda faixa a title UNTOUCHABLE, com uma batida mais pop, mantendo alguns elementos de EDM. Esbanjando talento com a mistura de rap e vocais com notas altas impecáveis, o ITZY apresenta um significado de confiança em sua carreira e sua música, além dos visuais que, certamente, deixaram diversos fãs de queixo caído. (#3) MR.VAMPIRE Já para a terceira faixa do álbum, o ITZY traz uma mistura nova e bem distante das músicas mencionadas anteriormente. Mr. Vampire foi lançado em 2 de janeiro, mostrando novamente um clipe mais voltado para coreografia, ponto forte do grupo desde o debut com DALLA DALLA. A canção conta com um piano marcante que envolve e dá um toque especial para o single. Acredita-se que esta é uma potencial favorita por maior parte dos fãs. (#4) DYNAMITE A quarta faixa do álbum, intitulada Dynamite expõe uma composição mais voltada para o rap com batidas fortes. Seu refrão lembra algumas outras produções do grupo que contém a presença de beats mais potentes como Máfia: In the morning, lançada a dois anos atrás e aclamada pelos fãs. Como solistas, o ITZY também funciona bem (#5) CROWN ON MY HEAD (Solo, Yeji) O primeiro solo do álbum é da líder Yeji, com a faixa intitulada Crown On My Head, mostrando que ela sabe que é uma rainha! Com uma pegada mais voltada ao pop-rock com bastante instrumental, a música traz agitação e vocais impactantes junto de um refrão viciante, além de evidenciar a versatilidade de sua voz. (#6) BLOSSOM (Solo, Lia) Blossom, de Lia, mostra que, apesar da ausência, ela está mais presente do que nunca. Com um vocal angelical e uma pegada pop/EDM com elementos de R&B, a faixa nos traz um misto de emoções, potencializados por seus melismas perfeitos. (#7) RUN AWAY (Solo, Ryujin) Já Ryujin apresenta batidas envolventes em seu solo, bem próximo ao estilo carimbado por Yeji. Em Run Away, além de nos surpreender com um vocal incrível, a integrante deixa evidente a influência do pop-rock com influências dos anos 1980 em seu refrão, encontrando-se também com o popular Y2K que retornou à tendência entre 2022 e 2023. (#8) MINE (Solo, Chaeryeong) Mine, da Chaeryeong, é tão dela que impressiona. Na faixa,  temos um arranjo groovy acompanhado por seu belo e cativante vocal. A música possui diversos elementos que combinam perfeitamente com o tom suave e, ao mesmo tempo, poderoso de seus agudos. (#9) YET,BUT (Solo, Yuna) O último solo do álbum é de Yuna, que mostra perfeitamente a energia da maknae (integrante mais nova) do grupo. Yet, but traz batidas brilhantes, uma melodia extremamente divertida e envolvente, com um toque bastante brincalhão, moderno e suave, transparecendo a alegria da nossa caçula. (#10) ESCALATOR Para fechar com chave de ouro, a última faixa do disco, Escalator, sintetiza a confiança que nos prometeram. Com seu início forte e impactante, pode-se dizer que é um final digno de um álbum cheio de surpresas. “Forte” seria a palavra que eu usaria para definir o álbum como um todo. Mesmo com melodias suaves e vocais angelicais, o peso que cada batida e nota emprega nessas produções só nos mostra a força do ITZY. Além disso, as letras trazem o significado esperado, deixando várias mensagens marcantes para os fãs. O ITZY veio para mostrar que nada abala a confiança delas em seu trabalho. Veja também: Separados na maternidade: Veja k-idols que possuem sósias na própria indústria

Além de Rio de Janeiro e São Paulo, outras cidades também vão receber concertos de música pop coreana este ano (Divulgação/JYP/Starship Entertainment) O ano de 2023 foi uma grata surpresa no que se refere à quantidade de shows de K-pop e K-hip-hop no Brasil — foram mais de 20 concertos de grandes nomes como aespa, NCT 127, ATEEZ e Super Junior. Agora, em 2024, uma nova leva de eventos já está confirmada, além daquelas que ainda vão nos surpreender ao longo do ano. Se o ano anterior serviu para colocar o Brasil no mapa das grandes produtoras de evento e empresas de entretenimento da Coreia do Sul, como a SM Entertainment, 2024 promete nomes e anúncios ainda mais aguardados e relevantes, uma vez que os fãs brasileiros já mostraram seu poder enquanto público. Pensando nisso, o Café Com Kimchi reuniu uma lista com todos os concertos já confirmados para o novo ano, em ordem de datas para te ajudar caso queira se organizar para ir a mais de um. Vale mencionar que este texto será atualizado sempre que surgir um novo show. Todos os shows de K-pop no Brasil em 2024 TWICE (6 e 7 de fevereiro) (Divulgação/JYP Entertainment) O show que os fãs brasileiros esperavam desde 2015 finalmente veio e TWICE virá ao nosso país para dois shows da turnê “Ready To Be” no Allianz Parque, em São Paulo. A princípio, as nove integrantes marcaram a vinda para 6 de fevereiro — mas os ingressos esgotaram rapidamente e resolveram abrir uma nova data em 7 de fevereiro. O valor dos ingressos varia entre R$230 e R2.200 e, com sorte, você ainda pode garantir o seu no site da Ticketmaster. OMEGA X (10 de fevereiro) (Divulgação/IPQ) O OMEGA X finalmente virá ao Brasil! Após o cancelamento do show que aconteceria em setembro de 2022, o boygroup agora tem data marcada para pisar em terras brasileiras: 10 de fevereiro, no M+Arte Containers, em São Paulo. Eles farão parte da line-up do Bloco da Next, versão carnavalesca da popular festa de K-pop que contará com nove horas de evento e trio elétrico de atrações nacionais e internacionais. Os ingressos já estão à venda no site Doity, cujos preços variam entre R$105 e R$360. Bambam (5 março) (Divulgação/Abyss Company) Após receber Jay B em 2022 e Jackson Wang em 2023, o Brasil contará com mais um integrante do GOT7. Bambam trará sua primeira turnê solo mundial “Area 52” para o palco do Vibra SP, em São Paulo — local onde também ocorreu o show do NCT 127 em janeiro do ano passado. O evento acontecerá em 5 de março e, até a edição desta matéria, o preço dos ingressos ainda não foi divulgado. Leia também — Red Velvet, GOT7 e mais artistas de K-pop que completam 10 anos de debut em 2024 2Z (15 a 24 de março) (Divulgação/Highway Star) Após passar pelo Brasil em 2022 com a turnê “A Crash Landing Brazil Tour” e, no ano seguinte, se apresentar no Asia Star Festival, o 2Z retorna ao país em 2024. A banda coreana agora traz a segunda turnê deles para Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, nos dias 15, 17, 22 e 24 de março, respectivamente. Além disso, eles também realizarão um fanmeeting em São Paulo. Os ingressos do concerto podem ser comprados pelo site da Bilheto e os preços variam entre R$150 e R$500, dependendo do setor e cidade. GOOPY & KHAKII (16 e 17 de março) (Divulgação/Clube do Ingresso) Pela primeira vez, os cantores Goopy e Khakii virão ao Brasil para dois shows em São Paulo e no Rio de Janeiro. O primeiro acontecerá em 16 de março, no Studio Stage, e no dia 17 eles estarão em terras cariocas, na balada Agyto, na Lapa. Em ambos os eventos, os preços variam entre R$200 e R$500, cujas vendas estão sendo realizadas no site Clube do Ingresso. IVE (26 de junho) (Divulgação/Starship Entertainment) O Brasil viu o IVE nascer, crescer, vencer e, agora, também o verá cantando por aqui. O girlgroup da Starship Entertainment traz a turnê mundial “SHOW WHAT I HAVE” para o Espaço Unimed em São Paulo, local que também recebeu o aespa e Super Junior. O show acontecerá em 26 de junho, com ingressos de R$295 a R$1.582, cujas vendas estão sendo efetuadas pelo site da Ticketmaster.

A triste experiência de assistir à uma série e não se deparar com um casal apaixonante ainda é uma realidade para os dorameiros (Divulgação / JTBC / tvN) Um dos principais motivos para um K-drama ter sucesso, com certeza, é a química do casal principal. Comumente chamados de novelas coreanas, os dramas estão inovando cada dia mais, porém, alguns fatores permanecem inalterados: triângulos amorosos, vilões diabólicos, uma trama que prende o espectador do início ao fim e um romance envolvente. Apesar disso, muitas vezes, os atores principais não conseguem passar aquela química que precisamos para torcer pro casal ficar junto, e isso pode acabar estragando a experiência dos dorameiros! Alguns casais famosos como os lendários Ri Jung Hyuk e Yoon Se Ri, interpretados por Hyun Bin e Son Ye Jin em Pousando no Amor, por exemplo, são o motivo de vários K-dramas serem um sucesso. Considerando, principalmente, que um dos gêneros principais é o de romance, a questão da química entre os protagonistas é parte essencial na trama e se a resposta da audiência for negativa nesse quesito, é muito provável que o K-drama não seja sucedido. E esse foi o caso de muitos aqui dessa lista. Confira a seguir 7 casais que não tem tanta química assim, e veja se você concorda com as escolhas ou não! Observação: Essa lista foi feita baseada em pesquisas de opiniões pela internet! Now We Are Breaking Up (2022) Com um casal principal de peso, Now We Are Breaking Up traz a história de Ha Young Eun (Song Hye Kyo), líder de uma equipe de design de moda, e Yoon Jae Guk (Jang Ki Yong), um popular fotógrafo de moda. O destino faz os dois se cruzarem em uma noite, e, então, a trama foca na relação dos dois, passando por momentos bons e ruins, e botando a prova o conceito de vidas perfeitas. O K-drama foi muito esperado na época de seu lançamento, no início de 2022, por ser um romance voltado para o público adulto. Porém, à medida em que os episódios foram lançados, o público teve uma resposta não muito boa do casal principal, que foi considerado um dos piores do ano em várias listas. Love Alarm (2019) (Divulgação/ Netflix) Figurinha repetida em vários “Top piores K-dramas”, Love Alarm é também um dos mais criticados por ter os piores casais das telinhas. Tanto Kim Jojo (Kim Sohyun) com Hwang Sunoh (Song Kang), quanto com Lee Hye Yeong (Jung Garam), foram criticados pela falta de envolvimento e química. O drama, que é baseado em um webtoon de mesmo nome, se passa em um mundo onde um app notifica os usuários quando alguém que tem potencial para gostar de você está próximo. A partir daí, vemos o desenvolvimento do triângulo amoroso entre dois amigos de infância e uma estudante do ensino médio. O K-drama foi lançado na Netflix em 2019, ano em que o streaming ainda tomava passos tímidos para exibir títulos da Coreia do Sul em seu catálogo. Apesar disso, Love Alarm ganhou duas temporadas que, querendo ou não, foram sucesso de audiência, e, além disso, consagrou Song Kang como um dos queridinhos do streaming. É o que diz o ditado: “Falem bem, falem mal, mas falem de mim”! Clima do Amor (2022) (Divulgação/ Netflix) Ainda falando sobre Song Kang e Netflix, em Clima do Amor ele interpreta Lee Shi Woo, um homem com alto QI que trabalha com meteorologia e que se envolve com Jin Ha Kyung (Park Min Young), uma meteorologista que acaba trabalhando junto dele. Apesar de ter uma trama bem produzida, focada no cenário da meteorologia sul-coreana, a química entre os dois, por outro lado, ficou meio nublada. A junção de Park Min Young, atriz super conhecida pelas comédias românticas como O Que Houve Com a Secretária Kim? (2018) e Her Private Life (2019), e Song Kang, que estava dando seus primeiros passos para tramas mais românticas, veio com altas expectativas. Porém, para muitos fãs, o envolvimento entre os personagens não foi muito satisfatório, o que também afetou a trama, que teve um ritmo bem linear, sem grandes acontecimentos e reviravoltas ao longo de seus 16 episódios. Leia mais: Clima do Amor: Quando as variações do tempo encontram o temperamento humano My ID is Gangnam Beauty (2018) (Divulgação/ Netflix) Também disponível pela Netflix, em My ID is Gangnam Beauty temos a história de Kang Mi Rae (Im Soo Hyang), uma garota que decide fazer uma cirurgia plástica por sofrer bullying na escola por conta de sua aparência. Quando entra na faculdade, ela encontra Do Kyung Suk (Cha Eunwoo), um antigo colega de escola que, diferente de seus bullys, não a criticava. Esse encontro se desenvolve ao longo de 16 episódios em que a garota se tornará novamente alvo por conta dos procedimentos estéticos e terá Kyung Suk como defensor. Apesar da premissa ser interessante, o K-drama recebeu várias críticas dos espectadores pela falta de química entre os protagonistas, pelo fato deles terem uma relação muito superficial e desinteressante. Além disso, apesar de ser muito bonito, o personagem de Eunwoo também foi criticado por ser sem personalidade e carisma. O ator recentemente estrelou o K-drama A Good Day To Be A Dog (2023), e rebateu todas as críticas sofridas em sua atuação! Eve (2022) Lançado pelo Viki, Eve tem seu enredo focado na vingança que Lee Rael (Seo Yeji) planeja contra Kang Yoong Yeom (Park Byung Eun). Em busca de vingar a morte se seu pai quando ela era criança, Lee Rael então se aproxima do CEO da companhia que foi responsável pela morte do pai e eles acabam se relacionando - mesmo sendo tudo parte do plano dela. O K-drama foi o primeiro de Seo Yeji após polêmicas com seu ex-namorado, o também ator Kim Jung Hyung, e, apesar de ter uma recepção inicialmente boa dos espectadores, ao longo dos episódios, a trama foi deixando a desejar. O enredo de toda a vingança não é totalmente explicado, e a química entre o casal principal também não foi a das melhores, apesar da trama apresentar uma protagonista forte. Desde então, a atriz e nem sua agência divulgaram novos trabalhos para ela. Será que veremos mais da Seo Yeji nas telinhas depois dessa? Leia também: 'Marry my Husband' sinaliza uma tendência para k-dramas em 2024? Webtoons com plot de vingança e reencarnação e suas adaptações Passarela dos Sonhos (2020) (Divulgação/Netflix) Esse K-drama, que tinha tudo para ser um sucesso, é um dos mais criticados pelos dorameiros. Passarela dos Sonhos traz discussões sobre ambição, relacionamentos, desafios na carreira do entretenimento e todas as questões envolvendo a pressão da sociedade sul-coreana com a aparência, relacionamentos e os jovens. Além disso, o elenco conta com nomes famosos como Park Bogum (Encouter, 2018), Park Sodam (Death’s Game, 2023) e Byeon Woo Seok (Strong Girl Namsoon, 2023). Porém, tudo isso não foi o bastante para segurar as criticas negativas. Muitos espectadores acharam que o casal principal era muito “pé no chão”, e transpareciam não se gostarem muito. O que era um aspecto legal da relação deles, no inicio, continuou por todos os 16 episódios sem alteração, o que não traz uma evolução para os personagens, e que acaba queimando a euforia de assistir um casal se apaixonando ao longo do tempo. Leia mais: Quem é Byeon Woo Seok, o ator que faz o vilão de "Strong Girl Nam-soon"? Apostando Alto (2020) (Divulgação/Netflix) Pegando o gancho de K-dramas que tinham tudo para dar certo mas que erraram em alguns pontos, temos Apostando Alto, que também traz temas atuais como o mundo das start-ups e dos relacionamentos profissionais e amorosos no contexto da Coreia do Sul. Aqui, temos nomes também muito conhecidos para os dorameiros de plantão: Nam Joo Hyuk interpreta Nam Do San, Bae Suzy interpreta Seo Dal Mi, Kim Seon Ho como Han Ji Pyung e Kang Han Na como Woo In Jae, quatro jovens empreendedores que tem como sonho alcançar seus objetivos profissionais em um mundo competitivo e duro. Aqui, o maior problema visto pelos fãs foi a escolha amorosa final da personagem principal. Segundo as críticas, o personagem de Nam Joo Hyuk não teve um bom desenvolvimento como o personagem de Kim Seon Ho, com quem a protagonista teve mais química ao longo dos 16 episódios. Bom, nem sempre o casal que torcemos durante a história inteira acaba junto, não é mesmo? E aí, discorda de algum K-drama dessa lista? Comenta aí qual seria o pior casal em termos de química, para você!

Full album traz o que há de melhor na mistura de EDM com K-pop e a essência de que boygroups devem ser espalhafatosos (K.O. Entertainment/Divulgação) Devo admitir que, durante muito tempo, o ATEEZ foi um grupo que nunca prestei muita atenção. A superficialidade com que conhecia suas músicas e talentos era tamanha, que influenciou na minha percepção do que eles poderiam fazer no K-pop para me surpreender. E não é que eu estava errado? O ATEEZ, no comeback THE WORLD EP.FIN: WILL, está surpreendentemente maduro e perturbadoramente excêntrico — algo que todo boygroup deveria ser em algum momento. Encabeçado pela title track Crazy Form, o álbum foi uma porta de entrada para eu entender melhor como a discografia do ATEEZ funciona e qual é o som deles. O EDM prevalece, misturado à experimentação do grupo com outros gêneros, e é tudo muito espalhafatoso; os cantores não se contentam em ficar apenas num único quadrado musical. E não é que foi exatamente tal arte, deveras estapafúrdia, que me conquistou ao K-pop no auge da 3rd gen há anos? Leia também este post: Comemoração de 20 anos do TVXQ, comeback do ATEEZ e outros lançamentos de K-pop em dezembro de 2023 Com o ATEEZ em THE WORLD EP.FIN: WILL, naveguei em águas desconhecidas e imergi na companhia dos apelidados "piratas do K-pop", e a experiência foi curiosa e cheia de momentos positivos. Talvez eu devesse ter prestado a devida atenção ao boygroup mais cedo. O ATEEZ, com THE WORLD EP.FIN: WILL, nos leva a uma viagem sonora envolvente O comeback do ATEEZ inicia com WE KNOW, faixa que convida o ouvinte a uma experiência agressiva e que nos deixa sem fôlego. A música é sonicamente rápida, e o grupo canta sobre correr atrás de nós para sabermos que não escaparemos do ATEEZ — when you see my face, you better run, hide and seek. E Emergency, canção que vem em seguida, segue a linha da antecessora ao apresentar o boygroup como artistas que não vão te dar músicas que sejam bright, shiny ou qualquer coisa que seja apenas "fofinho"; o ATEEZ não faz isso. A evidência dessa ideia é maior em Crazy Form, faixa que, para mim, é o puro suco do que gosto de chamar de "o uncanny valley do K-pop": a linha tênue entre adorar uma canção e achar ela a coisa mais estranha que já ouviu na vida. Crazy Form é muito singular à maioria dos lançamentos de boygroups do ano. Antes, o ATEEZ já havia conquistado meu olhar com a eletrizante, barulhenta e incrível BOUNCY (K-HOT CHILLI PEPPERS), mas com Crazy Form eles foram um pouco além — a ponto de sentir uma veia saltar do meu pescoço quando tentei discernir minha opinião em relação à title track. O eletrônico sintonizado pelo autotune e influenciado por elementos do afrobeat é, ao mesmo tempo, soturno e frenético, e no fim das contas simplesmente perfeito. O MV, aliás, é indescritível de bom e com uma montagem que salta aos olhos. Para mim, boygroups precisam surpreender. Enquanto avançamos para uma geração no K-pop que, em sua maioria, é moldada por projetos que mais parecem picolés de chuchu, o ATEEZ atua com ousadia numa title que causa estranheza e vontade de dançar, tudo junto e misturado. Não importa onde é o clímax, se o refrão é chiclete (contudo, pode apostar que é) ou se algum trecho da coreografia foi feito para ser trend no TikTok; o que importa é que o ATEEZ tem atitude. Você pode gostar de saber: Por que o Dreamcatcher é o precursor do Rock no K-pop na Coreia do Sul? Sinto que a música ARRIBA, que aparece logo depois na tracklist, quebra um pouco a excentricidade com classe que a title track esbanja anteriormente — exagerada até demais. Porém, Silver Light retoma a empolgante degustação de ouvir o ATEEZ em THE WORLD EP.FIN: WILL, nesse momento com um synthpop mais modesto, só que ainda assim maravilhoso de escutar. As músicas solo ou em units do ATEEZ intensificam a força do comeback Depois de Dreamy Day, uma música um pouco mais upbeat que lembra projetos de outros contemporâneos do ATEEZ — e que é uma das minhas preferidas do disco —, começam as canções do boygroup divididas em units ou solos. A primeira é MATZ, de Hongjoong e Seonghwa, que é dark e claramente influenciada pelo industrial techno e o trap. Além disso, foi impossível não associar o instrumental à salpicadas de algo meio Nine Inch Nails-ish que eu, particularmente, amo e devoro sempre que tenho a chance. E o comeback do ATEEZ segue em THE WORLD EP.FIN: WILL com IT's You, de Yeosang, San e Wooyoung, que para mim está no Top 3 de canções do álbum. O hip-hop se faz presente aqui em níveis seguros e nada tão exploratório. Entretanto, ainda é uma música sublime e num território mais palpável para mim do que algumas tracks anteriores do CD. Youth, de Yunho e Mingi, é muito deliciosa de se escutar e uma ótima forma de encaminhar a finalização do disco, e Everything de Jongho é uma ballad impressionante. O solo do integrante do ATEEZ é como um abraço no ouvinte que passou, ao longo de dez faixas, por uma montanha-russa musical espiralada — ela é o ponto de chegada na viagem do barco dos piratas. E para mim, que nem ao menos sabia discernir os membros do ATEEZ até então, a canção foi uma caixa de surpresas para me fazer ir atrás do que mais o Jongho pode me fornecer. Será que ele virou meu bias? Qual é a próxima parada para o ATEEZ? Não sei, eles são surpreendentes demais Eu paguei muito a língua com o ATEEZ. THE WORLD EP.FIN: WILL foi o tapa na cara que eu precisava para entender, de uma vez por todas, que o boygroup nunca fará o som que me agrada na zona de conforto: eles me farão ouvir o que eu preciso conhecer. O grupo é dono de uma tenacidade em relação ao seu próprio estilo, moldado desde 2018, que me mostra o quanto preciso sair do senso comum dentro do K-pop — no qual pego deveras preso, apesar de ouvir a música coreana já há quase dez anos. E o que dizer do fato do ATEEZ ser self-composed? Em outras reviews no Café com Kimchi, deixei claro o quanto amo um grupo que deixa suas impressões digitais na arte que performa, e o comeback dispõe de dez músicas com os integrantes creditados; principalmente Hongjoong e Mingi. Palmas para os rapazes, com toda certeza. Esses oito artistas perturbam e estrangulam o olhar enviesado que eu possuía sobre eles. THE WORLD EP.FIN: WILL nos leva para camadas profunda do Vale da Estranheza que me fez amar tanto o K-pop — uma indústria que, em altos e baixos, ainda me conquista e me deixa estasiado com videoclipes, coreografias e conceitos que fazem o queixo cair. Este post é super legal de ler também: Conheça a carreira completa do 2PM, e os maiores sucessos do boygroup mais quente do K-pop É exatamente isso que eu quero nos boygroups: lançamentos que me causem a sensação bizarra de nunca ter escutado algo assim em tempos recentes. Quero grupos masculinos no K-pop que façam caras e bocas, sejam recheados de vitalidade e confiança, e que divulguem comebacks atrevidos, que saiam do que está na moda e mostrem suas verdadeiras identidades. Felizmente, é tudo isso que o ATEEZ me apresentou em doze faixas inéditas. O ATEEZ é maluco, sem sentido, sexy e fenomenalmente estrondoso, e me faz querer mais, ao ponto de até soltar um grito. E sendo bem sincero, formidável é a palavra para descrever a experiência de mergulhar em grupos para os quais você não dava a mínima.

Saiu a notícia que o mundo não acreditou! Novo grupo masculino da empresa do Seventeen abre porta que estava fechada há nove anos (Pledis Entertainment/Divulgação) Se o debut do SEVENTEEN foi como assistir a um episódio de uma série semanal, aguardar o anúncio de um novo boygroup da Pledis Entertainment foi como esperar o lançamento da temporada completa. Hoje, vamos conhecer e entender a trajetória para o debut do TWS, grupo que fez a empresa tirar os nove anos de poeira acumulados no catálogo de novos artistas masculinos. A história começa mais ou menos em 2020, quando a Pledis se tornou subsidiária da HYBE Labels. Uma expectativa grande foi criada com a chance da empresa gerenciando novos trainees e com um maior interesse de pessoas que queriam se tornar artistas. Nisso, rumores de planos para novos grupos começaram a circular entre os anos de 2021 e 2023, ainda mais quando a empresa anunciou a Wonder Teens, audições globais, em 2022. Mas foi só no ano passado que as coisas começaram a se mover para valer. No começo de novembro de 2023, foram vazadas fotos com jovens garotos gravando conteúdos de videoclipe na Bélgica, e, logo, a mídia reportou que a Pledis estava para debutar um novo boygroup. Após a notável repercussão do assunto, a empresa se pronunciou: “estamos de fato nos preparando para a estreia de um novo grupo masculino no primeiro trimestre de 2024”. A partir daí, tudo foi muito rápido; desde o anúncio oficial da estreia até a apresentação dos membros. Assim como o SEVENTEEN foi apresentado ao público por meio de um fanmeeting do NU’EST, durante o sétimo SEVENTEEN in Carat Land, o veterano Hoshi não se segurou e anunciou em meio às apresentações que cinco dos seis novos trainees da empresa estavam presentes, e os colocou para dançar a música Fighting do BSS (mas sem expor seus rostos na época). Confira este post: As melhores músicas japonesas do SEVENTEEN e que agora estão no álbum "Always Yours" Para conhecimento geral, o nome TWS – lê-se "to us" – é a sigla para twenty four seven with us (vinte e quatro horas com a gente), que significa “sempre com o TWS”. O jogo de palavras, forma de ser dito e escrito no nome, não deixa passar despercebido que mais uma vez a Pledis brincou com números. Sendo conceito o próximo tópico, os meninos não estão para brincadeira! De acordo com a empresa, o grupo vai trazer um lado refrescante e brilhante, com um estilo musical único intitulado “boyhood pop” – ou melhor, um pop que lembra as “emoções belas e inocentes da infância”. Muitos internautas especulam um conceito no estilo do MV de Mansae, do SEVENTEEN em tempos de rookie, pelo jeito que os veteranos parecem estar ligados à carreira deste novo grupo. O TWS combina as capacidades criativas da Pledis com a poderosa infraestrutura da HYBE para soprar uma brisa fresca para a indústria K-pop. Além de ter membros com habilidades excepcionais e encantos diversos, o TWS mostrará sua própria cor e gênero musical único. Em particular, o Master Professional Han Sungsoo é responsável pela produção do álbum de estreia do TWS, então, por favor, aguardem ansiosamente pelo grupo. Mas enquanto aguardamos o dia 22 de janeiro – data oficial do debut –, pudemos ficar com o gostinho do que está para vir aí, com o prólogo Oh mymy: 7s, faixa de pré-debut que provavelmente estará no mini álbum Sparkling Blue. Sem enrolar mais, vamos aos que interessa. Arraste para cima e conheça os rostinhos angelicais que irão compor o TWS! Quem são os integrantes do TWS, o novo boygroup da Pledis? 01 : DOHOON Nascido no dia 30 de janeiro de 2005, prestes a completar seus 19 anos na idade internacional, o membro Kim Dohoon foi o primeiro a ser anunciado pela empresa. Pela ordem, é possível teorizar que ele será o líder do grupo, mas essa informação ainda não foi confirmada. Ele é de Seul, na Coreia do Sul e seu MTBI é ISTP. 02 : SHINYU Shin Junghwan, ou apenas Shinyu, é um coreno de Chungcheongnam, nascido no dia 7 de novembro de 2003, o que o torna o membro mais velho do grupo. Seu MBTI é INFP e ele foi o segundo membro apresentado pela empresa. 03 : YOUNGJAE Diretamente de Gangnam, Choi Youngjae nasceu no dia 31 de maio de 2005. De personalidade ISFJ, foi o terceiro membro a ser apresentado e seu rostinho anda chamando a atenção e conquistando os internautas. Mais sobre boygroups no site: EVNNE, TIOT e outros boygroups originados pelo reality "Boys Planet" 04 : KYUNGMIN O maknae Lee Kyungmin nasceu no dia 02 de outubro de 2007 e já é o xodó do fandom! Vindo de Gyeonggi, Coreia do Sul, sua personalidade é ISFP e ele foi o quarto membro revelado. 05 : JIHOON Se você acompanha os trainees da HYBE, com certeza já viu esse rostinho por aí! Han Jihoon, nascido no dia 28 de março de 2006 em Gangnam, fez parte do grupo de pré-debut Trainee-A. O último romântico do mundo ama tocar violão e gosta de estar por dentro do mundo da moda. Seu MBTI é ISFJ e ele sabe falar inglês e japonês. 06 : HANJIN É claro que teríamos um membro estrangeiro! O sexto e último membro apresentado é o Hanjin. De Xinxiang, na China. Seu nome de nascimento é Han Zhen e ele é de 05 de janeiro de 2006. Possui o MBTI de INFJ. Você está animado para o debut do TWS? Não se esqueça de conferir os outros conteúdos de K-pop aqui no site do Café com Kimchi!

Elenco, trama e OST encantadoras resumem a consistência da produção da SBS Doramas ambientados em hospitais costumam ser bem queridos na dramaland, e um dos mais consistentes é Dr. Romantic, que já está na sua terceira temporada, com elenco, trama e até mesmo trilha sonora envolventes. Atualmente a série é protagonizada por Ahn Hyoseop, Lee Seungkyung e Han Sukkyu, porém antes de fixar os personagens, o dorama sofreu algumas mudanças. Saiba um pouco mais sobre a produção da SBS. Leia também: Além de Hospital Playlist: 5 doramas médicos para assistir Um pequeno hospital cheio de problemas Um pequeno hospital localizado em uma área distante, é comandado por um grande médico, que antes era renomado e acabou perdendo a credibilidade devido algumas polêmicas, e acabou preferindo uma vida mais tranquila, trocando seu nome para Kim Sabu e se torna médico principal no interior da Coreia, no hospital Doldam em Gangwon. A primeira temporada tem como casal principal Kang Dongjoo (Yoo Yeonseok) de Hospital Playlist e Investimento de Risco e Yoon Seojung (Seo Hyunjin) de Another Miss Oh e Você É Minha Primavera. A partir da segunda temporada, o casal é substituído por Ahn Hyoseop de Pretendente Surpresa e Céu Vermelho e Lee Seungkyung de Sh**ting Stars, interpretando Seo Woojin e Cha Eunjae, respetivamente. Ambos são jovens que lidam com problemas pessoais bem complexos e acabam sendo transferidos para o pequeno hospital, onde tem que lidar também com situações profissionais desafiadoras. Doldam atende a pequena província ao seu redor e sofre com alguns problemas estruturais, os grandes superiores vêem o lugar como irrelevante, e fazem de tudo para mudar todo seu sistema de funcionamento com a ideia de prejudicá-lo. Dr. Romantic é sobre amor, drama e também é carregado de tensão. Você pode conferir essa trama incrível no Viki ou HBO Max. Leia também: Conheça a carreira da IU, a cantora sul-coreana que também brilha nas telas Elenco impecável Além do queridinho Ahn Hyoseop e Lee Seungkyung, o elenco é cativante, começando por Han Sukkyu que recentemente atuou como protagonista no sensível dorama Receita de Adeus. Kim Joo Heon retorna com o papel de Park Minkook, o ator fez parte do elenco de Big Mouth, Our Beloved Summer, Juvenile Justice e Now We’re Breaking Up. Os enfermeiros Park Eun Tak e Yoon Ah Reum retornam, interpretados por Kim Min Jae, protagonista de Dali, e o Príncipe Arrogante e Poong, o Psiquiatra de Joseon e So Joo Yeon, de Um Amor Lindo Demais e Apaixonados Na Cidade. Não apenas o conjunto de atores, mas também a direção e roteiros são bons nomes, Dr. Romantic foi dirigida por Yoo In Shik, que também dirigiu as outras temporadas da série, além de Uma Advogada Extraordinária e Vagabond. O roteiro é de Kang Eun Kyung, que dirigiu as temporadas anteriores, Onde as Estrelas Pousam e A Criatura de Gyeongseong, produção que estreia esse ano e será protagonizada por Han Sohee e Park Seojoon. Todo o cast estava empolgado para mais uma temporada de Dr. Romantic, mesmo três anos após a segunda temporada. Durante a coletiva de imprensa, o diretor In Shik afirmou que apesar de agendas ocupadas, todos toparam retornar. Enquanto Hyoseop contou que a série mudou a forma como ele enxerga a vida, "Meu coração me disse que eu deveria retornar para o papel", ele complementou. Sukkyu compartilhou um pensamento profundo: Quando eu não puder mais atuar, quero me lembrar de quando filmamos este dorama, quero agradecer meus colegas por isso. Algo que vale ressaltar é a boa OST que o dorama tem em todas as suas temporadas. Chanyeol do EXO e Punch cantam Go Away, Go Away, Baekhyun canta My Love e para a terceira temporada, Hello. Entre outros artistas estão Lee Hyun com Forever Love e That’s All de HEIZE. Boa audiência Todo esse conjunto de bom elenco, trama e OST cativantes tem dado um incrível retorno para o k-drama, já que Dr. Romantic 3 tem sido o queridinho entre os telespectadores coreanos. Durante sua transmissão, que ocorre às sextas-feiras, a produção lidera as audiências, de acordo com a Nielsen Korea, plataforma que registra pontuações de consumo das produções transmitidas no país. Leia também: Além de "The Real Has Come!", veja 15 doramas longos, com mais de 50 episódios "Dr. Romantic 4" vem aí? O lançamento de cada uma das temporadas da série veio de forma muito espaçada, bem como o anúncio de cada uma delas, já que inicialmente Dr. Romantic foi planejado para apenas uma temporada. Portanto, é impossível deixar de especular se veremos o elenco nesses papéis novamente. Uma parcela dessa decisão está nas mãos de Kang Eun Kyung, roteirista da série que assina o roteiro de grandes produções como Gyeongseong Creature. Ao ser questionada sobre a possibilidade de um retorno da série como Dr. Romantic 4, a cineasta afirma para o site K-Pop Post: “Quando a primeira temporada foi finalizada, eu não sabia que escreveria uma segunda. E também, só fui pensar em escrever a terceira quando Dr. Romantic 2 já havia acabado. Então, ainda estou pensando se Dr. Romantic 4 é realmente possível. No entanto, estou muito feliz que querem nos ver novamente”. Ver o elenco enfrentando os grandes desafios do hospital não seria nada mal, não é mesmo? Comente em nossas redes sociais o que você espera.

Sem perceber, vimos vários atores crescerem na frente dos nossos olhos e fazer muito sucesso; confira como estão alguns atores mirins (Reprodução / SBS / Elle Magazine) É impossível pensar em algum K-drama que não tenha criança participando da produção, em quase todos eles têm um ator ou atriz mirim interpretando os nossos personagens favoritos em momentos tristes do passado deles. E você já parou para pensar onde eles foram parar depois daquele trabalho? É para falar disso que estamos aqui hoje. Muitos atores e atrizes da indústria coreana começam bem jovens, principalmente os meninos, que sempre precisam pausar suas carreiras por conta do alistamento militar obrigatório entre os 18 e 30 anos. Separamos alguns atores que começaram bem novinhos nas telinhas e alguns que nos cativaram como as versões mais jovens de personagens principais para você se atualizar sobre o que cada um está fazendo hoje em dia. Confira após o anúncio: Leia também: [Opinião] Idols muito jovens e debut precoce no K-pop: Quando números vão além dos charts Iljimae (2008) (Reprodução/ SBS) Iljimae é um drama histórico e foi lançado em 2008 pela SBS, e disponível no Viki,  e foi um programa com muitas crianças no seu elenco. O ator Yeo Jin Goo, que interpretou o jovem Lee Gyeom, hoje está com 26 anos e desde 2008, atuou em mais 22 dramas, dentre eles estão Beyond Evil (2021), Marmelada de Laranja (2015) e Hotel del Luna (2019), ao lado da IU. Já o pequeno Lee David, que deu vida ao jovem Cha Dol, hoje tem 29 anos - não tão pequeno assim - e segue na carreira de ator, tendo os dramas Cheese In The Trap (2015), Hotel del Luna (2015) e Itaewon Class (2019) no currículo. Outra coisa importante é que David vai estrear na próxima temporada de Round 6, que já foi confirmada pela Netflix. Leia mais: [Opinião]“Round 6: O Desafio” é a versão sem mortes de Jogos Vorazes, mas tão desumano quanto Falando das meninas, Kim Yoo Jung, intérprete da Byeon Eun Chae, hoje tem 24 anos e é uma das atrizes mais respeitadas e queridas da Coreia. Ela já participou de Backstreet Rookie (2020), Fadas da Limpeza (2018), Lovers of the Red Sky (2021) e agora está arrasando em My Demon, ao lado de Song Kang. Por fim, Jung Da Bin, que interpretou a jovem Bong Soon, hoje está com 23 anos e participou de Anomalia(2022), Extracurricular (2020) e de High Cookie (2023). Enquanto Você Dormia (2017) (Reprodução / kgnuki via Instagram) O drama, disponível no Viki, foi um sucesso quando lançado por ter Bae Suzy (ex Miss A) e Lee Jong Suk no elenco. A atriz que interpretou a versão mais jovem da Suzy, Shin Yi Joon, está com 21 anos hoje e seus trabalhos mais recentes foram Mental Coach Jegal (2022), Delivery Man (2023) e Miraculous Brothers (2023). Já o ator mirim Nam Da Reum interpretou a versão mais nova de Jong Suk e hoje também tem 21 anos. Antes mesmo de Enquanto Você Dormia, ele já tinha participado de Boys Over Flowers (2009) e Pinocchio (2014), e dentre seus trabalhos mais recentes se destacam Hotel del Luna (2015), Apostando Alto (2020), Private Lives (2020) e Doom At Your Service (2021). Em 2022 ele decidiu iniciar seu serviço obrigatório e foi dispensado em agosto do ano passado. Leia também: “A Criatura de Gyeongseong” toca em pontos sensíveis através de fantasia e metáforas What’s Wrong With Secretary Kim? (2018) (Reprodução / kim_jiyu_ via Instagram) O Que Tem de Errado com a Secretária Kim, disponível no Viki, é uma dessas séries nas quais os personagens possuem passados tristes e interligados. Para isso, os atores mirins Moon Woo Jin e Kim Ji Yoo foram escalados para representar as versões mais novas dos personagens do Park Seo Joon e Park Min Young, respectivamente. Hoje, Woo Jin tem 14 anos e já tem várias séries famosas no currículo, como Vagabond (2019), It’s Okay Not To Be Okay (2020), Mouse (2021) e Castaway Diva (2023). Já Ji Yoo está com 11 anos e participou de algumas séries, como O Banqueiro (2019), Extraordinária Você (2019) e Alta Classe (2021). Boys Over Flowers (2009) (Reprodução / KBS) Boys Over Flowers foi lançada em 2009 e até hoje faz sucesso, estando disponível em várias plataformas de streaming, como Netflix, Viki e HBO MAX. Um dos atores mirins desse drama é Park Ji Bin, que hoje está com 28 anos, e tem muitos dramas na conta. Alguns K-dramas que ele participou são Blind (2022), Bloody Heart (2022) e Inspector Koo (2021). Outro ator mirim de Boys Over Flowers é Jung Chan Woo, que hoje tem 25 anos, decidiu deixar a carreira na atuação um pouco de lado para se dedicar a um novo futuro no K-pop, sendo hoje um dos integrantes do boygroup iKon. Stairway to Heaven (2003) (Reprodução / SBS) Escada para o Céu é um drama um pouco mais antigo, mas que trouxe alguns atores mirins muito bons e que se destacaram na indústria, e está disponível no Kocowa. Baek Sung Hyun foi um dos atores mais jovens da série, hoje ele está com 34 anos e continuou investindo na sua carreira na atuação. Alguns dramas que ele participou são The Doctors (2016), Enquanto Você Dormia (2017) e a quarta temporada da série Voice (2021). Leia mais: Além de Hospital Playlist: 5 doramas médicos para assistir Uma das revelações desse drama foi Park Shin Hye, hoje com 33 anos, considerada uma das melhores atrizes atualmente. Ela fez vários filmes e séries, dentre eles estão O Mito de Sísifo (2021), Memórias de Alhambra (2019), Pinocchio (2015) e o filme da Netflix, The Call (2020). E, por fim, o ator Lee Wan também foi um dos atores mirins dessa série de 2003. Ele está com 40 anos e alguns dos títulos que compõe o seu currículo são Blood is Thicker Tham Water (2022), Street of Movies (2021) e Once Upon a Time in Seoul (2008). Reconheceu os rostinhos? Conte em nossas redes sociais!

Com elenco impecável, o drama coreano da Netflix retrata uma Coreia afetada pela guerra e colonização; confira a review (Divulgação / Netflix) Uma garota vestida de azul cai pelas profundezas da escuridão e se transforma em uma criatura misteriosa. Sem saber controlar seus instintos, ela se depara com todos os estragos causados por si e também pela ganância humana. Assim pode ser descrita a abertura de A Criatura de Gyeongseong, retratando a sensível trama da produção original Netflix. Com um elenco composto por grandes nomes das telas coreanas, o enredo se sustentou de forma bem linear, sensível e única. O drama lançado no dia 22 de dezembro recebeu sua segunda parte em 5 de janeiro. E já com a primeira temporada finalizada, recebe a nota de 8.5 no MyDramaList, site que hospeda fichas técnicas de séries, filmes e atores asiáticos e avaliações de espectadores que consomem produções do continente. Leia também: Além de Pousando no Amor: Doramas baseados em histórias reais — e que (talvez) você não sabia A excelência da série se dá pelo seu elenco de peso, composto por Han So Hee, atriz de séries como Nevertheless, My Name e 100 Days My Prince. Com ela, Park Seo Joon de Itaewon Class, Hwarang e The Marvels. Ambos formam a dupla principal do drama, como Jang Tae Sang, um vendedor de informações e o mestre da Casa Dourada, um estabelecimento de penhores sustentado por muitos objetos de valor. E Yoon Chae-ok, uma todugun, detetive especializada em procurar pessoas desaparecidas. Chae-ok trabalha com seu pai Yoon Joong Won (Jo Han Chul de Hometown Cha Cha Cha), porém a profissão nunca foi algo que decidiram executar, e sim ocorreu pela necessidade, visto que a mãe da detetive desapareceu há 10 anos e naturalmente a busca por ela se deu em procurar outras pessoas também. E assim se deu o encontro dos investigadores com o mestre da Casa Dourada, envolvidos em uma investigação que envolve pessoas influentes e que mudaria o rumo de suas histórias. Todo sentido que foi dado para A Criatura de Gyeongseong se torna ainda mais complexo e sensível quando analisado com atenção, já que a história é ambientada em Gyeongseong, a cidade de Seul quando a Coreia foi anexada ao Japão, durante o período Imperial em 1945. Portanto, a série apresenta um cenário antigo, muito bem executado em termos estéticos, e bem aplicado no contexto que o país vivia naquela época. O ponto central do drama coreano todo se apoia nos acontecimentos históricos entre ambos os países, e isso torna a trama sensível e atemporal. O Império Coreano, também nomeado como Joseon que conhecemos em dramas históricos, entrou em colapso em 1910, quando a ocupação japonesa começou a acontecer, e foi perdurando até o fim da guerra em 1945. Assim, A Criatura de Gyeongseong retrata um período final da guerra, mas onde o exército japonês ainda dominava Joseon de forma bem firme, e isso não era segredo. Mas o que choca tanto quanto toda a crueldade vivenciada pelo povo joseonense são os aspectos trazidos através da fantasia. Metáforas que descrevem a realidade General Kato (Choi Young Joon), um militar ganancioso inicia experimentos inacreditáveis no Hospital Ongseong, em que seres humanos se tornam armas de guerra, verdadeiras feras indomáveis que surgem de pessoas inocentes. As metáforas não ficam nas entrelinhas, elas são bem claras. Os monstros criados no subsolo do hospital, torturas e crueldades representadas naquele ambiente são uma forma de expressar toda dor e trauma causado pela guerra. O drama está sob o olhar do meticuloso diretor Jung Dong Yoon - que co-dirigiu It’s Okay to Not Be Okay, e roteiro de Kang Eun Kyung, que assina o roteiro das três temporadas de Dr. Romantic. A dupla foi um tanto quanto minuciosa em representar bem a época, e os acontecimentos de forma respeitosa aos que viveram os dias sombrios do conflito. Eles se preocuparam em mostrar ao público como “os coreanos foram jogados ao caos da guerra e políticas culturais”, como afirma Eun Kyung. Isso é visível por como cada personagem tem cargas intensas em suas vidas. Personagens que cativam (Divulgação / Netflix) Chae-ok, que é durona e persistente, e mesmo jovem passou anos ao lado de seu pai buscando por sua mãe desaparecida. Tae Sang perdeu a mãe logo cedo e precisou construir sua vida do zero, vindo da extrema pobreza, e isso o  tornou sensível e resiliente. Apesar de opiniões e formas adversas para lidar com situações, ambos se conectam pela essência de suas personalidades. Mas além da dupla principal, cada personagem sustenta a sensibilidade que A Criatura de Gyeongseong tem, com suas histórias e batalhas pessoais acerca da guerra que o país enfrentava. Cada papel tem personalidades únicas, que entregam uma pontada de humor, muita ação, drama e suspense, todos os aspectos de forma equilibrada e surpreendente. O tempo inteiro lembramos como cada um é importante e cativante, o que em certos momentos, suas atitudes são compreensíveis, embora em outros contextos, não sejam tão cabíveis assim. A curiosidade é um fator muito forte no K-drama. Tanto na trama, que é instigante e provocativa, quanto nos personagens. Muitos causam revolta, outros empatia, mas um ponto comum entre todos eles, é gerar curiosidade e mistério com suas devidas importâncias. E assim, faz você querer saber qual foi o futuro que cada um teve. Por fim, cada aspecto citado foi essencial para construir uma narrativa tão linear e provocante. Mas uma lembrança importante é o gosto agridoce que fica, é que no tipo de trama que carrega, é melhor se manter sem expectativas para um final feliz, já que é uma história sobre guerra e experimentos humanos. A Criatura de Gyeongseong é renovada para segunda temporada Embora grande parte dos K-dramas seja composto por uma boa, completa e única temporada, algumas produções recebem uma segunda temporada, como Soundtrack #2, que estreou recentemente. Muitas vezes, uma história termina com um final que deixa alguns questionamentos para impactar ao telespectador, mas sem induzir que a série dará sequência a trama. Mas esse não foi o caso de A Criatura de Gyeongseong, o fim da temporada entrega totalmente que o drama precisa contar um pouco mais da história. E o anúncio da segunda temporada levantou uma série de questionamentos e teorias sobre qual tempo se passaria. Em seguida, a Netflix afirma que Park Seo Joon, que antes era Tae Sang, interpretará um outro personagem, muito parecido com o mestre da Casa Dourada. E sim, ele está no tempo presente, em 2024. Leia também: Não acaba quando termina: Conheça 8 doramas com mais de uma temporada

A recente saída de D.O. da SM balançou a indústria e gerou dúvidas em fãs que não estão acostumados com esse fenômeno. Confira alguns dos casos! No dia 18 de outubro de 2023, foi anunciado por diversos portais de notícias a saída de D.O. (EXO) da agência SM Entertainment, que coordenou sua carreira como idol e ator por aproximadamente 10 anos desde a estreia do EXO em meados de 2012. A atitude acabou surpreendendo alguns fãs e admiradores que não estão acostumados com acontecimentos como estes na indústria. Em especial, devido às mudanças recentes nos contratos dos artistas da SM Entertainment que permitem o encerramento do contrato antes da data prevista caso o artista decida criar sua própria agência para administrar atividades individuais. E foi assim que surgiu a SooSoo Company, cuja gestão de carreira será feita pelo próprio Do Kyungsoo e seu antigo manager, Nam Kyungsoo. No caso de D.O. e de muitos outros idols e grupos de K-pop, a saída do idol da agência responsável por gerir as atividades do grupo não tem relação direta com a interrupção das atividades do membro e sua permanência no EXO. O artista pode permanecer no boygroup, visto que suas atividades enquanto integrante permanecem sob administração da SM Entertainment que detém a propriedade do selo devido às leis de propriedade intelectual e os registros de marca. Apesar de ser uma grande novidade para alguns, a atitude em questão não é nada recente na indústria do K-pop, já fazem alguns bons anos que grupos inteiros ou membros de grupos acabam optando por seguir rumos diferentes sem encerrar as atividades. Confira alguns desses casos e entenda o fenômeno que está dominando a indústria! Leia também — Tudo sobre "The Moon", filme estrelado por Do Kyungsoo, do EXO, e que já é febre na Coreia do Sul Lay (EXO) O integrante chinês do grupo sino-coreano EXO tomou uma decisão diferente dos ex-membros do grupo ao optar por permanecer no boygroup mesmo após decidir não renovar o contrato com a SM Entertainment, que administrou a carreira de Lay de 2012 até 2022. A decisão já era esperada levando em consideração o sucesso astronômico da carreira solo de Lay na China administrada pelo Lay Zhang Studio, cujas atividades iniciaram em 2015 com apoio da SM Entertainment para administrar as atividades individuais do integrante de forma independente na China, em especial, após o início do Hallyu Ban em 2017. O bloqueio chinês ocorreu em resposta a decisão da Coreia do Sul acerca da implementação do sistema de mísseis balísticos THAAD na região sul da península com apoio direto dos Estados Unidos. As relações entre Coreia do Sul e China foram fortemente abaladas e ocorreu uma tentativa de contenção da disseminação da cultura pop sul-coreana no país. Deste modo, Lay permaneceu afastado de atividades do EXO por muitos anos, mesmo sendo membro. Sendo assim, o multiartista passou a investir fortemente em sua carreira solo, na atuação e produzindo música ativamente. Ótimos frutos foram colhidos e Lay abriu a Chromosome Entertainment Group em 2020, na qual Lay ocupa a posição de CEO e produtor musical, além de participar diretamente na instrução dos trainees, sendo LE’V (Wang Zihao) o primeiro a debutar oficialmente pela empresa. O integrante chegou a participar do disco especial de 10 anos de carreira do EXO, denominado “Don’t Fight The Feeling” em 2021 e informou em sua saída da SM Entertainment que permanece no grupo e deixa a empresa em bons termos, com a possibilidade de retorno para futuras atividades do grupo. Baekhyun, Chen e Xiumin (EXO) O trio incomparável que compõe a sub-unit EXO-CBX recentemente passou por mudanças contratuais após a controversa envolvendo os contratos exclusivos com a SM Entertainment em 2023. Após meses em meio a dúvidas quanto ao futuro do trio em relação a empresa, finalmente foram anunciadas novas atualizações com o anúncio oficial da abertura da empresa INB100 Entertainment, que tem Baekhyun como CEO e será responsável por administrar as carreiras individuais do trio. Em nota, Baekhyun reafirmou seu compromisso com o EXO e com as EXO-Ls, anunciando a promessa de reviver a personalidade musical e as cores dos membros como um ponto de partida para as mais diversas formas de se comunicar com os fãs. Sendo assim, o nascimento da INB100 Entertainment é nada mais do que um suspiro criativo de Baekhyun, Chen e Xiumin, que continuarão no EXO assim como D.O. e Lay. Donghae e Eunhyuk (Super Junior) A dupla contagiante de integrantes do Super Junior e da queridíssima subunit Super Junior D&E também decidiu seguir caminhos diferentes no ano de 2023. Poucos meses antes da saída de D.O. da SM Entertainment, os membros Donghae e Eunhyuk optaram pela não renovação dos contratos com a empresa. A amizade seguiu um novo patamar e ambos decidiram criar uma empresa juntos para administrarem suas respectivas carreiras individuais. Apesar de deixarem a empresa na qual permaneceram por aproximadamente 17 anos desde a estreia do boygroup em 2004, Donghae e Eunhyuk ainda permanecem como integrantes do Super Junior e estarão presentes na turnê comemorativa de 18 anos do grupo. O integrante Kyuhyun foi o terceiro a optar pela não renovação, mas decidiu seguir um caminho diferente dos companheiros ao assinar com a Antenna, uma empresa do ramo do entretenimento responsável pela administração de carreira de artistas célebres como Yoo Jae Suk e Lee Hyori. Kyuhyun permanece no Super Junior mesmo assim, um caso semelhante ao de Taecyeon e Chansung do 2PM, que não renovaram com a JYP Entertainment em 2018 e assinaram com agências diferentes para administração de suas carreiras solo. Leia também — Super Junior entende de palco como poucos, e prova que "Super Show" não é só o nome da turnê Rain O multi-artista sul coreano Rain estreou em 2002 pela JYP Entertainment como solista e abalou a indústria com suas canções e suas habilidades extraordinárias na dança e na performance. O cantor conta com uma discografia de 10 discos lançados, sendo apenas dois EPs e dois discos japoneses. Com o sucesso astronômico e as incontáveis ideias inovadoras, o artista acabou deixando a JYP em 2007, apenas 5 anos após sua estreia. No mesmo ano, Rain chegou a assinar um contrato com a J. Tune Entertainment, uma subsidiária da CUBE Entertainment administrada na época por um ex-presidente da JYP Entertainment. Entretanto, o contrato não durou muito tempo e Rain deixou a agência em 2010, deste modo, sua carreira passou a ser administrada exclusivamente pela William Morris Endeavor, uma agência norte-americana que representa artistas em todas as plataformas de mídia, especificamente filmes, televisão, música, teatro, digital e publicidade. Somente em 2015, Rain fundou sua própria empresa de entretenimento, denominada R.A.I.N. Company, que atualmente administra não somente a carreira multifacetada de Rain como também outros artistas. A agência chegou a estrear um boygroup denominado Ciipher através de um programa de sobrevivência em 2021, mas atualmente quatro dos sete integrantes deixaram a empresa e Keita passou a ser integrante do grupo EVNNE, composto por ex-participantes do Boys Planet. Leia também — "A verdadeira alegria veio quando nos reagrupamos": EVNNE fala sobre Boys Planet, debut e mais SHINHWA O boygroup originalmente lançado pela SM Entertainment em meados de 1998, sendo composto até hoje por Eric Mun, Andy Lee, Lee Minwoo, Kim Dongwan, Shin Hyesung e Jun Jin foi um grande fenômeno no final da década de 90 e no início dos anos 2000. O grupo foi o sucessor do conhecidíssimo H.O.T e disputava frequentemente os holofotes com o SECHSKIES durante o período que compreende a 1ª geração do K-pop. Em 2011, após uma dura trajetória e a não renovação de contrato com a SM Entertainment que gerou uma mudança para a Good Entertainment de 2004 a 2008, mantendo o selo original. O grupo acabou optando pela inovadora ideia de fundar a própria empresa, cuja gestão partiria dos próprios integrantes em cargos de poder e decisão. Sendo dirigida por Eric e Minwoo no cargo de CEOs, e os membros restantes como acionistas. Foi a primeira vez na história da indústria que um grupo musical optou por gerir a carreira e manter o selo original de forma independente e com administração própria. Apesar disso, a atual Shinhwa Company só conseguiu os direitos da marca para nomear a empresa com o nome do grupo após 12 anos de batalha judicial, o grupo conseguiu plenos direitos sobre o nome “Shinhwa” em maio de 2015. Mesmo sendo diretores de uma empresa própria, no caso do Shinhwa, as carreiras individuais dos integrantes estão sob gestão de diferentes empresas, fator que não implica nas atividades coletivas. O lendário boygroup é recordista mundial no Guinness Book por se tratar do único grupo musical de k-pop em atividade e com mais anos de existência sem alterações em sua formação original HIGHLIGHT O antigo BEAST gerenciado inicialmente pela CUBE Entertainment de 2009 a 2017 é mais um exemplo de grupos inteiros que decidiram manter as atividades coletivas em uma agência própria após a não renovação dos contratos de cada integrante. Entretanto, antes mesmo de optarem pela saída conjunta, Hyunseung deixou o grupo meses antes, sendo assim, o atual HIGHLIGHT passou a ser um quinteto até março de 2019 com a saída de Junhyung. A não possibilidade de aquisição dos direitos de marca levou a decisão de alterar o nome oficial do grupo em referência ao último disco lançado por eles sob o selo CUBE, o álbum “Highlight” foi lançado em 2016 e marcou o fim de uma era para o BEAST e, posteriormente, o nascimento do HIGHLIGHT, composto atualmente por Doojoon, Gikwang, Yoseob e Dongwoon. A empresa criada conjuntamente pelos membros é a Around US Entertainment que conta com todos os atuais integrantes do quarteto no corpo executivo e é responsável por administrar as carreiras solo e o grupo como um todo, diferentemente da Shinhwa Company. Conhece alguns desses artistas? O que acha desse movimento de idols abrirem suas próprias agências? Comente com o Café com Kimchi em nossas redes sociais!

Novo lançamento do boygroup transborda emoção e deixa sua própria marca em uma reinterpretação de OST marcante dos anos 2000 Reprodução/SM Entertainment Acompanhar um lançamento do RIIZE é aguardar por uma surpresa. O boygroup tem pouco tempo de carreira, está no processo de construção da sua identidade e carrega uma limitação em sua discografia, composta por apenas cinco canções. Em Talk Saxy, o grupo capaz de transportar o público para um momento nostálgico do pop e dão continuidade. Em Love 119, a SM mostrou que tem a chance de desenvolver um projeto ambicioso com estes sete talentos. RIIZE fez seu segundo comeback na sexta-feira (5) depois da baixa divulgação da empresa, apesar da notícia do retorno circulou com semanas de antecedência. Assim como Talk Saxy, Love 119 é apenas um single, sem álbum ou b-side para acompanhar. Leia também: [Opinião] O EXO, com "The First Snow", superou o apagamento com ajuda da afetividade Love 119 não se perde no "comum" Reprodução/SM Entertainment Love 119 é mais um projeto ousado do boygroup, que tem se destacado com seu pop energético desde o debut, mas dessa vez adicionaram uma carga emocional maior. A canção é um pop emotivo em harmonia com a letra sobre primeiro amor, descrito pela SM como "um sentimento repentino e comparado com a situação de emergência". O boygroup não cai no comum ao falar do primeiro amor. Confesso que esperava ver os integrantes imersos em um romance fofo que os concederia a imagem de "sonho adolescente". É bom ser surpreendida, o RIIZE mostra como o primeiro amor vem como um avalanche e estamos tão imersos nisso que não percebemos, mas quando ele passa sobram apenas as memórias e o sentimento de angústia do famoso "e se tudo tivesse sido diferente?". Fiquei imersa na canção quando acompanhei o Music Video pela primeira vez, parecia superar minhas expectativas e de fato superou. É curioso quando você percebe que a canção organiza os membros em duetos, eles tem suas partes individuais, mas em certos momentos dois talentos se fundem. Por exemplo, no primeiro pré-refrão, Anton e Eunseok cantam juntos, seguidos de Sohee e Shotaro, uma fusão que se estende em vários momentos na canção. Leia também: Por que o Dreamcatcher é o precursor do Rock no K-pop na Coreia do Sul? O cinema e as antigas gerações estão vivos em "Love 119" Reprodução/Fuji TV, Toho Co, Netflix, SM Entertainment RIIZE teve grande responsabilidade de reinterpretar Emergency Room da banda izi. A música lançada em 2005 faz parte da OST do K-drama Sassy Girl Choon Hyang, uma comédia romântica muito distante da história de amor e superação do MV. A sonoridade das duas produções são similares aos ouvidos mais atentos, além das referências na letra da canção do boygroup e durante os segundos iniciais do clipe. 이건 emergency (vroom) Não é uma tarefa simples reinterpretar um trabalho reconhecido pelo público. O artista precisa lidar com comparações, mas avalio que o boygroup soube transbordar suas próprias cores e deixar claro que apesar da referência, Love 119 segue um caminho único. RIIZE conseguiu agarrar esse projeto com naturalidade, não parece precisar de esforços para se adaptar ao conceito, na verdade, parece algo criado especialmente para os membros. Emergency Room não é o único elemento que o RIIZE resgata das gerações passadas. Para os amantes de cinema, principalmente os mais familiarizados com filmes japoneses, é impossível não lembrar do romance dirigido por Shunji Iwai, Love Letter (1995) tanto em cenas específicas, ambientações e fotografia. Love 119 também parece seguir pelo mesmo caminho de outro longa japonês, dessa vez mais recente, First Love de 2022. As três produções traçam um ponto em comum, que vão além do romance colegial: viver com a angustia das memórias do primeiro amor. Reprodução/Fuji TV & SM Entertainment No geral, Love 119 se inspira fortemente na filmografia japonesa, podem ser vistas até referências a aclamada animação japonesa, Your Name (2016). Leia também: Red Velvet, GOT7 e mais artistas de K-pop que completam 10 anos de debut em 2024 Como definir o retorno do RIIZE? Reprodução/SM Entertainment Saudades talvez seja a palavra que melhor descreve Love 119. Esse é o sentimento compartilhado pelos integrantes em suas interpretações e também a sensação que buscam transportar para o ouvinte. A saudades pela nostalgia ao lembrar do primeiro amor e da sonoridade do pop dos anos 90 e 2000, afinal, é quase impossível ouvir Love 119 e não pensar em H.O.T. Como alguém que conheceu o K-pop pelos grupos da segunda geração, ver o caminho que o RIIZE tem reforçado me deixa animada e com fortes expectativas. Apesar da segunda geração ter me aberto portas no gênero, cheguei durante o terceiro ato da história do gênero musical sul-coreano e não acompanhei os lançamentos de ouro da indústria. Por muito tempo torci para ver um boygroup com a coragem de tocar na sonoridade característica dos anos 2000 e fosse capaz de despertar as sensações que sinto até hoje ao ouvir os primeiros álbuns do TVXQ. RIIZE tem se mostrado um prato cheio para aqueles fãs de K-pop reclamam de sentirem falta da essência do gênero e pedem pelo retorno da sonoridade de grupos das gerações passadas. Os sete integrantes mostraram em Talk Saxy serem capazes de trazer a nostalgia dos anos de ouro de K-pop, e com Love 119 podem ir além. Não há muito o que dizer sobre o novo trabalho do RIIZE, é ótimo, cativante e te faz ter vontade de mais, bem que gostaria de ter mais o que analisar, quem sabe para o próximo comeback. Apesar da sua discografia limitada, o grupo tem se reforçado como um grupo a nível da SM e permite o público ter curiosidade do que eles serão capazes de fazer quando surgir a oportunidade de um álbum completo.

De CEO até confeiteiro, as séries coreanas com Kim Jun-myeon podem ser vistas no VIKI; veja as indicações! (MBN/JTBC/MBC/Divulgação) Você sabe quem é Kim Jun-myeon? Talvez o conheça por outro nome: o Suho, integrante e líder do grupo EXO! Além do seu trabalho na música, o artista também está presente no campo da atuação, o que inclui o catálogo da Netflix. No caso, o K-drama Behind Your Touch estreou no streaming no dia 12 de agosto de 2023, e aqui ele interpreta um dos personagens que integram o núcleo da protagonista feita pela atriz Han Ji-min. E vale mencionar que Suho não é um ator novato — ele já apareceu, em outras produções para a TV e o cinema da Coreia do Sul. O membro do EXO já foi um CEO com sérios problemas de memorização, e também um padeiro influente no mundo da confeitaria; o currículo do homem é versátil! E que tal conhecer outras séries coreanas com ele, para ver depois de acompanhar o Suho em Behind Your Touch? Mais assuntos com o EXO: Confira motivos para assistir "All That We Loved", K-drama de romance com o Sehun Logo abaixo, você encontra os títulos dos K-dramas feitos pelo Jun-myeon, mais um filme que o autor da lista recomenda para todo mundo. Confira: K-dramas protagonizados pelo Suho do EXO, e onde encontrar cada um 1. Rich Man, ou "Rich Man, Poor Woman" (2018) Um dos projetos mais conhecidos com o Suho, Rich Man conta a história de um CEO que possui prosopagnosia, um distúrbio que gera a incapacidade de alguém em reconhecer rostos. Aqui, Suho é o arrogante e exigente Lee Yoo-chan, um brilhante programador que comanda a empresa Next In. Na trama, o chefão conhece a jovem Kim Bo-ra (feita por Ha Yeon-soo) durante um recrutamento de novos funcionários para a empresa. Bo-ra é dotada de uma incrível capacidade de memorização, e sempre participa de processos seletivos para diversos lugares, mas nunca é contratada. Apesar disso, quando seu caminho se cruza com o de Yoo-chan, a protagonista entra para a Next In com ajuda dos demais membros da companhia. Isso faz com que o CEO revisite seu próprio passado em relação a alguém que amava, mas que não consegue se recordar quem seja. Rich Man é um remake coreano do drama japonês Rich Man, Poor Woman, que foi ao ar em 2012. A versão coreana com Suho pode ser assistida no catálogo do VIKI. Se você gosta de doramas com CEOs, o Café com Kimchi já deu algumas dicas do gênero aqui no site! 2. The Universe's Star (2017) Transmitido em 2017 pela emissora MBC, The Universe's Star é um mini-drama em que Suho interpreta um famoso cantor e compositor chamado Woo-joo. O personagem é presunçoso e metido, mas as coisas estão para mudar: Woo-joo deverá falecer em breve. E nisso, entra em cena a jovem Byul. Feita por Ji Woo, a protagonista é uma ceifadora com a missão de guiar as almas das pessoas para o mundo dos mortos. Contudo, ao descobrir que Woo-joo será um dos próximos humanos a ingressar no céu, ela decide salvá-lo do destino que está previsto para ele — afinal, Woo-joo "Universe" era o cantor favorito de Byul quando ainda era viva, antes dela se tornar uma figura sobrenatural. The Universe's Star integra a trilogia "Three Color Fantasy" da MBC, uma parceria com a plataforma Naver, também composta pelos K-dramas Queen of The Ring e Romance Full of Life. A produção está disponível em fóruns de dramas na web. Leia também esta postagem: [Crítica] Ídolo dos ídolos, KAI transborda sensualidade em "Rover" 3. How Are You Bread? (2020) Presente no VIKI, a comédia romântica How Are You Bread é indicada para quem gosta de enredos mais descontraídos e leves. Aqui, o Suho do EXO está no papel do confeiteiro Do Woo, que administra uma padaria conhecida pelos seus produtos mais do que fenomenais. A fama de Do Woo cresce na região, e todo mundo fica curioso para saber o porquê do comércio ter lucrado tanto; e a redatora Noh Mi-rae (interpretada pela atriz Lee Se-young) entra em cena. Ao ir atrás do padeiro, Mi-rae se encanta pelo trabalho do rapaz, e a protagonista tentará convencê-lo de participar do famoso programa de culinária que ela produz. Entretanto, Do Woo não está muito interessado na proposta de Mi-rae, apesar de um sentimento maior crescer entre os dois pouco a pouco. Será que, com a ajuda dos doces de Do Woo, a moça conseguirá realizar seu maior desejo? 4. Student A (2018, Filme) O filme da lista com o Suho do EXO é Student A, título lançado em 2018 com a atriz Kim Hwan-hee no papel principal. Na história, Hwan-hee faz a adolescente Jang Mi-rae, uma estudante que enfrenta situações de bullying na escola e lida com o pai alcoólatra em casa. Nisso, para se distanciar do mundo real, ela mergulha no universo de um jogo online em que controla sua própria personagem de fantasia. Porém, as coisas mudam quando Mi-rae acaba se aproximando de uma colega do colégio, e também de um garoto que trabalha distribuindo abraços grátis na cidade. O rapaz, chamado Jae-hee (feito pelo Suho), desenvolve uma grande amizade com Mi-rae também por conta do game que ambos jogam. A partir desse momento, os dois se tornam confidentes um do outro. Student A mistura drama e um pouco de comédia, e o tema da amizade e do perdão é bastante explorado no enredo. O longa de 2018 pode ser visto em sites de fansubs — e o redator deste post torce para que o filme, um dia, chegue nas plataformas de streaming. Confira também: "Mask Girl" e outros K-dramas e produções coreanas que estreiam no streaming em agosto de 2023 Você vai acompanhar a performance do Suho em Behind Your Touch? Não se esqueça de seguir o Café com Kimchi também nas redes sociais! __________ FONTE: MyDramaList, IMDB

Integrante do EXO será a voz do personagem Ezreal, um dos mais conhecidos do League of Legends (SM Entertainment/Riot Games/Divulgação) Em 2023, os K-poppers que são gamers tiveram uma grande notícia: o jogo League of Legends ganhou um boygroup. O Heartsteel, formado por personagens do LoL, chegou no ano passado e o Baekhyun do EXO representa a Coreia do Sul entre os cantores que emprestaram a voz para os artistas virtuais. No caso, Baekhyun é a voz de Ezreal, um dos vocalistas do Heartsteel e que, no LoL, é um dos champs mais conhecidos. E a escolha foi certeira: o integrante do EXO já declarou em ocasiões anteriores ser fã do boneco loiro, e ele entra na lista de idols que se consideram gamers. E caso você ainda não conheça as músicas solo do Baekhyun, que tal ouvir a voz dele em outros projetos além do Heartsteel? Leia também este texto sobre videogames - Além de K/DA: 5 vezes que o Kpop invadiu o universo dos games Logo abaixo, você encontra uma lista com músicas para conhecer o Baekhyun antes dele se tornar o Ezreal! Selecionamos singles, b-sides e faixas especiais que mostram, de maneiras diferentes, o porquê de Baekhyun ser conhecido como uma das maiores vozes masculinas do K-pop. Confira: Canções do Baekhyun para ouvir caso tenha gostado dele no Heartsteel do LoL: 1. "Bambi" A música Bambi não poderia faltar na lista: ela faz parte do disco de Baekhyun mais recente, que tem o mesmo título da canção, e é um ótimo exemplo de como é a voz do artista. Lançada em 2021, a title track do EP homônimo mescla elementos do r&b — gênero do qual Baekhyun possui domínio no K-pop — com fragmentos de guitarra que deixam a faixa carregada de sensualidade. Os vocais do artista, claro, roubam a cena. 2. "Young" feat. Loco Se o Heartless do LoL terá um estilo musical mais agitado, nós já podemos imaginar; e Young de Baekhyun é perfeita para conhecer as faixas do artista que são mais intensas e com batidas "pesadas". Young foi lançada em 2018 como uma colaboração com o rapper Loco, e a música foi divulgada como parte do projeto Station X 0 da SM (uma espécie de spin-off do antigo SM Station, que lançava singles especiais dos artistas da empresa). 3. "Runner" feat. Changmo E você sabia que o Baekhyun já teve uma colaboração com o League of Legends? Em Runner, o integrante do EXO emprestou a voz para uma parceria com Changmo e o DJ Raiden, numa ação publicitária da T1: uma das equipes sul-coreanas mais famosas de LoL. A T1 também é o time do Faker, que é popularmente conhecido como um dos maiores jogadores de League of Legends do mundo; e alguém que Baekhyun, em seu canal pessoal no YouTube, já demonstrou ser fã. 4. "Psycho" Apesar de não ser single ou title de algum disco, Psycho exemplifica o lado de performer de Baekhyun. A música foi, inicialmente, apresentada como um solo especial do cantor durante a Elyxion, quarta turnê do EXO que ocorreu entre 2017 e 2018. O EDM característico do boygroup ganha um toque sombrio nos instrumentais desta canção, e o resultado pode ser visto de duas formas: na versão de estúdio do mini álbum City Lights, ou nas performances ao vivo que estão no YouTube: 5. "Love Again" Passando para as músicas mais românticas, a balada no estilo acústico Love Again está presente na tracklist do álbum Delight, lançado por Baekhyun em 2020. Talvez o Ezreal de Heartsteel no LoL não cante algo desse tipo, mas a faixa é interessante para apresentar aos novos ouvintes como a voz de Baekhyun se dispõe com um instrumental menos chamativo e ribombante. 6. "Stay Up" feat. Beenzino Gosta de r&b? O Baekhyun dança e desliza no gênero como tenor — Stay Up apresenta o cantor em notas diversas com um instrumental sexy e introspectivo. A música, que está no EP City Lights, figura entre as parcerias de Baekhyun com artistas do hip-hop sul-coreano, dessa vez com Beenzino. Ainda, Stay Up tem composição e produção assinadas por Cha Cha Malone, conhecido produtor de Jay Park. 7. "Cry For Love" A faixa Cry For Love, assim como Stay Up, mostra Baekhyun "brincando" com a voz em notas mais do que diferentes entre si e servindo o verdadeiro protagonismo musical. Talvez considerada como um "fan favorite" do público, a b-side do disco Bambi conta com mais de 36 milhões de plays no Spotify; e se você curtiu as canções mais românticas da discografia do cantor, você vai considerar ouvir esta — principalmente por conta do bridge. 8. "Garden In The Air" (cover da cantora BoA) E para fechar a lista, que tal um cover? Em 2020, Baekhyun fez parte do projeto da SM chamado Our Beloved BoA, que uniu os artistas do selo para recriar sucessos da famosa solista, em comemoração aos seus vinte anos de carreira. O membro do EXO, no caso, ficou com a música Garden In The Air, que faz parte do disco Girls on Top lançado por BoA em 2005. Leia também - Campeão do CBLOL pela LOUD e fã do NewJeans: Conheça o jogador coreano Croc! Quem são os outros membros do Heartsteel além do Ezreal? Além de Baekhyun, o grupo Heartsteel do LoL também conta com os artistas Tobi Lou, Cal Scruby e ØZI nas vozes dos integrantes. Para quem ainda não sabe, o boygroup é formado pelos champions Ezreal, Yone, K'Sante, Sett, Kayn e Aphelios em posições diferentes. Veja como a formação ficou: Ezreal: Vocalista (Baekhyun) Kayn: Rapper, instrumentista (Cal Scruby) Aphelios: Instrumentista & compositor Yone: Produtor K’Sante: Co-líder & vocalista (Tobi Lou) Sett: Co-líder & rapper (ØZI) E o debut oficial do Heartsteel foi no dia 23 de outubro de 2023, com a música Paranoia. A faixa está disponível em todas as plataformas digitais, e foi um dos mais recentes projetos do League of Legends a envolver artistas do K-pop nas vozes dos personagens do jogo, como ocorreu com o K/DA (TWICE e G-IDLE) em 2018 e 2020, por exemplo. Ainda, para complementar as atividades do boygroup digital, os cantores fizeram uma apresentação de Paranoia na final do Worlds no ano passado: Você colocaria quais outras músicas do Baekhyun na lista? Não se esqueça de seguir o Café com Kimchi também nas redes sociais!