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- Review | Chanyeol, em "BLACK OUT", quebra as caixas impostas ao EXO desde sempre
Primeiro álbum do cantor foi divulgado no dia 28 de agosto, recheado de referências ao grunge e indie rock (SM Entertainment/Divulgação) Mudar é preciso. No mundo do K-pop, a mudança de conceito de um grupo ou solista é algo visto com curiosidade e excitação, mas o gênero ou posição dos artistas seguirão os mesmos. Mas e quando você altera as convenções que te fizeram debutar? É isso que o Chanyeol faz em BLACK OUT, o primeiro álbum de sua carreira solo. Divulgado no dia 28 de agosto, o EP dá luz ao tão aguardado debut individual do artista, empurrado com a barriga pela SM Entertainment ao longo dos anos. O motivo para adiar? Nunca saberemos, visto que Chanyeol sempre esteve pronto para brilhar sozinho. Contudo, o lançamento denota a habilidade do cantor em divulgar um projeto libertador das amarras estabelecidas em sua estreia há doze anos. Leia também: 10 músicas do Chanyeol do EXO que TODOS precisam ouvir antes do "BLACK OUT" Não é um disco perfeito, mas é uma obra de arte verdadeira. Com influência do grunge, do indie e brincando com o lo-fi, Chanyeol transforma BLACK OUT na prova de que ele, incessantemente, esteve preparado para fazer algo além. Chanyeol, em BLACK OUT, diz que amar é um verbo transitivo Se você está acostumado com os projetos em que Chanyeol é só rapper, amasse tal ideia e jogue fora ao escutar o BLACK OUT. Ao longo de seis faixas, o artista coloca na vitrine sua voz gutural de barítono a todo momento, e faz careta para quem o subestima como um vocal destacado no EXO. Na própria BLACK OUT, faixa-título do debut, o cantar de Chanyeol expressa vulnerabilidade e anseio, enquanto a letra discorre sobre viver um "apagão" enquanto se está longe da pessoa amada. "Luzes de semáforo quebradas", "uma vida bagunçada" e "pensamentos cortantes e espinhosos", conforme diz a composição, são elementos que casam com os cenários escolhidos para o MV: a gigante, turbulenta e luminosa região central de Hong Kong, que já foi cenário de diferentes filmes de Wong Kar-wai e sua habilidosa mão para traçar narrativas que engolem personagens melancólicos e românticos. Tão intensa quanto a fotografia maravilhosa de seu videoclipe, BLACK OUT bebe da fonte de contemporâneos como Post Malone, Dominic Fike e Omar Apollo para apresentar um Chanyeol solitário, mas louco para amar. E aqui, o eu lírico está preso numa realidade tão formidável visualmente, mas tão dissociativa para alguém sem âncoras nas relações humanas. Mas Chanyeol, no BLACK OUT, contorna a tristeza com Hasta La Vista , música que traz esperança para tal universo de despedidas dolorosas ao coração. Nela, o artista deseja prosseguir com reuniões calorosas, trocas de experiências e a possibilidade de um futuro recheado de reencontros; ele ama no transitivo do verbo. E a calmaria continua em Ease Up, com uma letra tão simpática sobre viver pequenos-bons momentos com alguém; ordinários, mas especiais. Neste momento, o disco ganha uma virada espetacular: a tracklist chega na ótima Back Again, um hip-hop com uma pitada de glam rock por trás de uma composição que cospe versos de se reerguer depois de uma turbulência na vida. E é claro que, com sua personalidade vivaz e cheeky, Chanyeol não vai escrever algo clichê de "força, foco e fé"; ele prefere dizer que o "mundo confinado é muito pequeno" para sua força motriz. Esta, inclusive, é a canção de maior destaque no BLACK OUT, na minha opinião . Leia também: EXO-L de primeira viagem? Confira 6 programas para conhecer melhor o EXO O projeto continua com I'm on your side too, uma música que mescla a base do trap com o indie e é voltada para o fandom EXO-L, sobre reviver emoções de um amor companheiro e inocente — e como o mundo pode se tornar mais colorido na passagem do tempo. Por fim, Chanyeol acaba BLACK OUT em Clover, um lo-fi que decora palavras direcionadas aos cachorrinhos do membro do EXO, os identificando como os seus trevos-de-quatro-folhas; e sim, o poder da amizade vence num mundo hostil. Confira as letras por si só. Um dos triunfos deste debut são, sem sombra de dúvidas, as letras (e Chanyeol participou de quase todas) . A produção também é agradável, concisa à proposta do projeto, e combina com o visual rebelde-fofo do idol no conceito em questão. O BLACK OUT torna as sensações de tristeza, solidão, amor, empatia e felicidade em canções amistosas e agradavelmente interessantes, e é incrível perceber o jeito que um álbum pode te abraçar como um amigo de longa data. Ou então, a experiência torna-se mais completa quando você acompanha a artisticidade do Chanyeol do EXO com mais afinco. Chanyeol quebrou as caixas em que a SM o colocou, e voa sozinho Conhecer as músicas de Chanyeol no BLACK OUT apenas por uma review não é o bastante. Você precisa ouvi-las, escutar outra vez, e prestar muita atenção. A melancolia torna-se força, e o romance se concretiza nos pequenos gestos e momentos. O projeto mostra como Chanyeol, sendo artista ou até mesmo um cara normal, é alguém que valoriza as relações e presta atenção nas surpreendentes nuances que o mundo proporciona às pessoas. Não estamos falando do cantor que discorre nos versos fortes, atrativos e dançantes de um rap do EXO. Neste álbum, o público assiste a uma figura doce, singela e cheia de expectativas para o futuro que lhe aguarda. O BLACK OUT é uma amostra do que Chanyeol fez, faz e ainda vai fazer no cenário do K-pop que tende a ser fatal, explosivo e imparável — e o cantor também possui as cartas na manga para ser tudo isso da forma mais inusitada. Chanyeol está quebrando os moldes das caixas que a SM o colocou para o EXO. Obviamente, eu adoro e sou viciado nas entregas que ele faz com o boygroup; me apaixonei pelo seu trabalho justamente dessa forma. Porém, o artista sempre esteve com uma guitarra, uma bateria ou um teclado, peças que domina como multi-instrumentista e que revelaram ainda mais os seus talentos para cantar uma balada do grunge. Este disco faz com que o Chanyeol, por mais distante que ele esteja da sua posição inicial no EXO, se sinta mais próximo do lado que o torna real e uma peça-chave para a caleidoscópio de talentos do grupo. Ele está lhe apontando o dedo, e dizendo: eu nasci para isso, e você vai ver. É uma pena este CD ser tão curto. A teimosia da SM em dar discos breves para a maioria das estreias de seus solistas é um saco. Mas ainda assim é uma peça valiosa para a gente enxergar o Chanyeol de um lado pouco visto pelo público geral: o do garoto que entrou para a música no intuito de ter uma banda de rock, e que esteve atrás das cortinas do palco durante os espetáculos do astro pop que ele virou. Agora, é a vez desse "pequeno" Park Chanyeol dar as caras. Se você viu o BLACK OUT como uma porta de entrada para tudo que o cantor já fez, mergulhe fundo na ideia. É um deleite presenciar a existência desse artista, e por trás da capa do jornalista que escreve este texto, há um fã muito orgulhoso na arquibancada por Chanyeol ser quem é. Escute BLACK OUT, disco do Chanyeol do EXO, logo abaixo:
- 5 produções para conhecer Jung Somin, protagonista de "O Amor Mora ao Lado"
Conheça mais sobre essa versátil atriz que também já fez filmes e teatro (Divulgação / IEUM HASHTAG ) Jung Somin é a nova aposta do K-drama O Amor Mora ao Lado , junto do veterano Jung Haein . A atriz, que também é modelo, é natural de Seul, na Coreia do Sul, nasceu em 1989 e começou sua carreira em 2010. Do ano até 2024, ela já participou de mais de 30 obras audiovisuais, entre elas a famosa Alquimia das Almas . Na recente comédia romântica, que, em inglês, vem com o título Love Next Door , Bae Seok Ryu (Jung Somin) é uma profissional frustrada que deixa o sonho da carreira perfeita nos EUA e retorna para a Coreia do Sul, para refazer sua vida. Chegando no país, ela reencontra seu amigo de infância Choi Seung Hyo (Jung Haein), que entrará no meio de seus novos planos. Leia também: "O Amor Mora ao Lado": Jung Haein veste uniforme escolar aos 36 anos e fala sobre primeira comédia romântica na TV coreana O K-drama será lançado no Brasil pela Netflix no dia 31 de Agosto, mas já está sendo exibido na Coreia - e em outras localidades - desde o dia 17, pela tvN , com índices altos de aprovação! Segundo o FlixPatrol, o drama já está rankeando no Top 10 em 70 países! Isso pode se dar por vários motivos: o roteiro, a trilha sonora, a direção de arte, e, claro, pela atuação dos personagens! Jung Haein já é um queridinho dos fãs e aparece pela primeira vez numa trama mais leve e romântica, enquanto Jung Somin é um nome para se prestar atenção! Com uma trajetória repleta de sucessos, a atriz tem tudo para se tornar sua nova atriz favorita. Descubra os K-dramas imperdíveis estrelados por ela e conheça a jornada que a levou ao seu mais recente sucesso! 1. Bad Guy (2010) Em um de seus primeiros trabalhos para a televisão, Jung Somin interpreta a filha mais nova de Hong Tae Sung, herdeiro de um grande conglomerado, interpretado por Kim Jae Wook ( Noiva por Vingança , 2022). Na trama, ela é seduzida por Shim Gun Wook ( Kim Nam Gil ), um homem que planeja se vingar, secretamente, do grupo Haeshinm. O drama teve 17 episódios, e inaugurou a carreira da atriz com o pé direito: ela teve a oportunidade de contracenar com elenco de peso e participar de uma trama que mistura thriller, drama e romance. Perfeito para quem curte um K-drama mais old school ! 2. Because This Is My First Life (2017) (Divulgação / tvN) Apesar do salto de 7 anos, esse K-drama foi o que lançou a atriz para a fama. Ao lado de Lee Minki ( Behind Your Touch ) no papel de Nam Se Hee, ela interpretou Yoon Ji Ho, uma mulher solteira em seus 30 anos que não tem onde morar. Junto dele, um homem também solteiro aos seus 30 anos, começam a morar juntos e se tornam colegas de casa. Ao longo dos 16 episódios, os personagens acabam se casando - de mentirinha, mas também de verdade - para ficarem livres da pressão que sofrem dos pais e da sociedade. Perfeito para quem gosta da trope “casamento de fachada”! Leia também: Se você gostou da Han Ji-min em "Behind Your Touch", assista a outros 5 K-dramas com a atriz 3. The Smile Has Left Your Eyes (2018) (Divulgação / tvN) Mostrando uma versatilidade na hora de escolher seus trabalhos, em The Smile Has Left Your Eyes , Jung Somin interpreta Yoo Jin Kang, uma designer que se envolve com o perigoso e imprevisível Kim Moo Young ( Seo In Guk ). O relacionamento dos dois não é bem visto por Yoo Jin Gook ( Park Sung Woong ), irmão da mulher e um detetive de homicídios, que compartilha um passado preocupante com Kim Moo Young. O K-drama foi dirigido por Yoo Je Won, mesmo diretor de sucessos como Hometown Cha-Cha-Cha , Crash Course in Romance , The King: Eternal Monarch , e, também, Love Next Door ! Leia também: Hometown Cha-Cha-Cha: drama chega ao final com recorde de audiência 4. Alquimia das Almas (2022) (Divulgação / tvN / Netflix) Super sucesso no mundo dos K-dramas, em Alchemy of Souls (título em inglês), Jung Somin brilha ao lado de Lee Jae Wook (Jang Uk). Na trama, que se passa no mundo fictício de Daeho, Jang Uk é um jovem mago nobre conhecido por ser problemático. Ele cruza o caminho de Naksu ( Go Younjung ), uma assassina que, acidentalmente, transfere sua alma para o corpo de Mudeok, interpretada por Somin. Limitando seus poderes, Naksu (no corpo de Mudeok), se torna uma serva e professora de Jang Uk. Juntos, eles embarcam em uma grande aventura em busca de conhecimento e revelam vários segredos do passado, envoltos na “alquimia das almas”, uma prática proibida e muito poderosa. O drama também conta com uma segunda temporada, e elenco com vários nomes conhecidos: o ator e idol Hwang Minhyun , do NU’EST e Wanna One , e os veteranos Yoo Joon Sang ( The Uncanny Counter ) e Oh Na Ra ( Racket Boys ). Leia também: 10 dramas de fantasia histórica para quem gostou de "Alquimia das Almas" 5. Love Reset (2023) Nessa comédia romântica, os protagonistas Na Ra e Jung Yeol, interpretados por Jung Somin e Kang Haneul ( When The Camelia Blooms ), são um casal que casaram muito jovens e, por isso, também enfrentam várias dificuldades do matrimônio. Após pedirem o divórcio, por terem personalidades muito diferentes, eles se envolvem em um acidente de carro e acordam no hospital sem memórias um do outro. Uma boa pedida para quem gosta de tramas com comédia e muita confusão! Menção honrosa: Shakespeare in Love (Divulgação) Sabia que a atriz também já se aventurou pelos palcos? No teatro, Jung Somin interpretou a protagonista Viola De Lesseps na remontagem da adaptação de Shakespeare in Love , filme estadunidense de 1998. A trama conta o ponto de vista do escritor William Shakespeare quando ele escreveu seu clássico Romeu e Julieta . Em seu debut no teatro, segundo entrevista concedida ao The Korea Herald , Somin disse que o desafio foi ter que acertar tudo sem a chance de um segundo take: “Cada momento é diferente”, ela explica. “No começo, isso era um fardo, mas agora todos os momentos são preciosos porque a performance de cada dia é diferente - a atmosfera é diferente, as expressões dos personagens são diferentes”. Jung Somin A personagem também já foi interpretada pelas atrizes Kim Yoojung , de Meu Demônio Favorito (2023) e Chae Soobin , de Fabulous (2022). E, no papel de Willlam Shakespeare, já estiveram os atores Jung Moonsung , de O Advogado de Divórcio (2023), Lee Sangyi , de Cães de Caça (2023) e Kim Sungcheol , de Nosso Eterno Verão (2021). Já tinha assistido algum desses? Conta pra gente aqui nos comentários e não deixe de nos seguir nas redes sociais!
- [ENTREVISTA] Com "WITNESS", ALLHOURS deseja que público testemunhe o seu crescimento: "é nosso vigor de forma mais crua e poderosa"
O boygroup explicou como foi o processo do debut até o primeiro comeback e os principais desafios do início de carreira Reprodução/Eden Entertainment Seis meses após o debut , o boygroup ALL(H)OURS retornou com o EP WITNESS , que mostrou uma maior versatilidade dos jovens ídolos. Em coletiva de imprensa realizada no último mês, o grupo formado por Kunho, Youmin, Xayden, Minje, Masami, Hyunbin e ON:N detalhou o processo de desenvolvimento do novo lançamento e o crescimento enquanto artistas durante curto espaço de tempo desde a estreia. Lançado em 2 de julho, WITNESS é um mini-álbum de cinco canções, incluindo o single SHOCK , que mistura o EDM com o Drift Phonk, subgênero do phonk. Em conversa com a imprensa, o grupo explicou o desejo de mostrar todo o potencial e ambição neste retorno, através de uma música que emocionasse e ressoasse nos ouvintes. O testemunho do crescimento e potencial do ALL(H)OURS Reprodução/Eden Entertainment O álbum WITNESS foi nomeado para simbolizar o crescimento do boygroup. O integrante ON:N explicou que enquanto o EP de debut transmitiu o início como novatos e as ambições para o futuro, o comeback mostra a dedicação em sua forma mais crua e poderosa. Os membros concordam sobre a aura revigorante e ousada que emana em SHOCK e se mostram satisfeitos com a escolha de single. Existe alguma mensagem específica que você deseja mostrar com SHOCK para seus fãs? ON:N: "Através de SHOCK , queríamos retratar o ‘goblin’ dentro de nós. Nossa performance teve como objetivo transmitir uma sensação de liberdade e novidade. Vocalmente, como a música pertence ao emocionante gênero Drift Phonk, esperávamos que nossos fãs ouvissem, ficassem animados e se divertissem juntos." Leia também: Carimba que é "Brat"! 9 músicas de K-pop que têm a essência club classics Qual foi a melhor parte de estar envolvido no processo de produção? Hyunbin: "Foi escrever o início do segundo verso de “Blah Blah”. Além disso, as partes vocais foram muito bem executadas pelos integrantes e as letras carregam significados poderosos. Tudo isso combinado tornou uma ótima experiência em geral." O mini-álbum WITNESS apresenta uma mistura diversificada de sons e gêneros, destacando a versatilidade musical de ALL(H)OURS. Em qual faixa ou gênero você mais gostou de trabalhar ou se apresentar? Xayden: " Para mim, preparar a música Blah Blah foi muito divertido. Eu tenho sentimentos confusos sobre essa música porque Hyunbin e eu enfrentamos alguns desafios enquanto escrevíamos a parte do rap para o segundo verso. Foi a primeira vez que trabalhamos na parte do rap e queríamos mostrar nossas habilidades em um espaço de tempo muito curto – apenas 10 segundos. Apesar da dificuldade, o processo de fazer uma parte de rap que eu realmente gosto e prezo foi muito divertido." Voltando logo após sua estreia, qual foi a maior diferença desta vez, além de mostrar uma nova cor e descobrir um novo som? Xayden: "Para nossa estreia, focamos em mostrar as músicas e danças que praticamos até agora. Com o nosso segundo álbum, com base na nossa experiência anterior, aprendemos a importância até das mais pequenas expressões faciais no palco. Prestamos atenção em como seríamos retratados pelas lentes da câmera e tomamos cuidado para não demonstrar nosso cansaço ao realizar coreografias extenuantes. Acho que essas são áreas onde crescemos." Vocês ganharam muita confiança como grupo desde sua estreia. Como vocês se fortalecem enquanto se preparam para seu retorno? Youmin: "Depois da nossa estreia, a maior coisa que sentimos foi imensa gratidão aos nossos fãs, Min(ut)e. Graças a eles, conseguimos trabalhar duro sem nos cansar. Mesmo quando nos sentíamos exaustos, o apoio deles nos deu força para nos levantarmos e entregarmos o melhor de nossas performances." Houve algum momento durante a criação do mini-álbum em que você descobriu algo novo sobre você? Masami: "Eu me considero introvertido, mas interagir com os fãs revelou um lado extrovertido meu que eu não conhecia antes – não sou tão tímido quanto pensava." Kunho: "Como Masami mencionou, não sou a pessoa mais extrovertida, mas apresentar SHOCK no palco me mostrou que posso projetar presença e expressões faciais poderosas." Leia também: NCT Dream no Brasil: Confira os valores dos ingressos da turnê "DREAM SCAPE" O caminho até WITNESS e o futuro do ALL(H)OURS Reprodução/Eden Entertainment O boygroup estreou em 10 de janeiro deste ano com o EP All Ours . Seis meses depois o tão aguardado primeiro comeback surge para mostrar quais caminhos o ALL(H)OURS buscava trilhar. Minje lembrou que estava com muito medo de cometer erros na época da estreia, mas sua mentalidade estava diferente para este lançamento. O ALL(H)OURS deixa explicita a sua vontade em trilhar um caminho poderoso no K-Pop e pretende usar a versatilidade para se destacar entre os diversos grupos idols ao seu redor. Qual foi a parte mais desafiadora da transição da sua estreia para o retorno? Xayden: "Trabalhar consistentemente para construir músculos para a música foi a parte mais desafiadora. Fazer dieta por curtos períodos de tempo não dá resultados, por isso tivemos que manter a consistência. Superar a tentação de saborear a comida e superar a preguiça de fazer exercícios foram obstáculos difíceis para nós." Que aprendizado como ídolos vocês tiraram nesses 6 meses desde o debut? ON:N: "Quanto a mim, o conselho do produtor JYP sobre ser uma maratona e manter o ritmo até o final ficou comigo. À medida que progredimos, enfrentaremos tentativas e erros e, durante esse processo, manter a nossa química e harmonia como grupo tem sido crucial." Minje: "Algo que aprendi durante a nossa promoção de estreia foi que estava muito nervoso porque tinha medo de cometer erros. Porém, desta vez, decidi adotar uma mentalidade mais liberada onde, mesmo que acontecessem erros, mostraria com segurança tudo o que havia preparado. Isso é algo que aprendi." Como um grupo mais novo na competitiva indústria musical, como vocês superaram ou lidaram com expectativas, pressões ou julgamentos ao embarcar sua carreira musical como um grupo? Youmin: "Acho que é através de tentativas e esforços intermináveis. Estamos orgulhosos de estar de volta com uma faixa incrível, mas caso nossa música não ganhe popularidade, continuaremos voltando com músicas ainda melhores e de gêneros diversos. Nosso objetivo é melhorar consistentemente e apresentar melhores versões de nós mesmos aos nossos fãs e ao público." Kunho: "Além disso, com muitos olhos voltados para nós e grandes expectativas, sentimos a pressão de mostrar consistentemente uma versão melhor de nós mesmos. Essa mentalidade nos leva a buscar continuamente melhorias." Leia também: [Entrevista] O motivo pelo qual Kim Soohyun escolheu o K-drama "Rainha das Lágrimas" após três anos fora das telas K-pop é um gênero musical popular em todo o mundo. Na sua opinião, como o ALL(H)OURS é diferente de outros grupos de K-pop? ON:N: " ALL(H)OURS se destaca porque sempre tentamos coisas novas. Em nosso último álbum, exploramos um novo gênero chamado Drift Phonk para a faixa-título. Experimentar diferentes gêneros e fazer performances únicas é o que nos diferencia." Kunho: "Além disso, com apenas 6 meses de estreia, nós nos esforçamos para mostrar nossa energia e ambição como um grupo novato para o maior número de pessoas que pudermos. As qualidades que ON:N mencionou, juntamente com o nosso espírito de novato, são o que nos distingue." Existe alguma mensagem que você gostaria de deixar para seus fãs? Youmin: "Sempre expresso aos nossos fãs o quanto somos gratos por seu amor e apoio, e nos esforçamos para retribuir esse amor através de nossas apresentações no palco. À medida que avançamos, obteremos energia do seu apoio durante a promoção do SHOCK e em todas as nossas atividades futuras. Prometemos continuar evoluindo e mostrando versões ainda melhores de nós mesmos. Nós amamos todos vocês!"
- Quando e como surgiu o K-pop? Entenda a evolução do famoso gênero musical
Descubra como o gênero conquistou corações em todo o mundo e se tornou um dos mais populares da atualidade (Divulgação/ allkpop) Se você ama música e está antenado nas redes sociais, já deve ter percebido o fenômeno mundial que é o K-pop . Movido pela força da internet, grupos como BTS , BLACKPINK , EXO , Twice , e NCT , entre muitos outros, tomaram conta das plataformas de streaming e elevaram o gênero musical ao status de um dos mais consumidos globalmente. Mas como surgiu o K-pop? Leia mais - Ingressos, datas e tudo o que você precisa saber sobre os próximos shows de K-POP no Brasil Como surgiu o K-pop? Influências e primeiros passos A história do K-pop remonta ao final da década de 1980, um período em que os sul-coreanos ainda consumiam predominantemente entretenimento europeu e norte-americano. Com o crescente desejo de valorizar a cultura local, um movimento começou a ganhar força. Nesse contexto, o governo da Coreia do Sul decidiu investir fortemente na exportação de sua cultura, incluindo música, filmes, séries e gastronomia. Esse foi o início da "Onda Coreana", também conhecida como Hallyu , que impactou inicialmente o Japão, China e o Sudeste Asiático. O K-pop, que já existe há mais de 30 anos, passou por uma evolução significativa, marcada por diferentes gerações de grupos que ajudaram a moldar o gênero. A primeira geração, que vai de 1992 a 2003, começou com grupos como Seo Taiji and Boys , que introduziram elementos que definiriam o K-pop, como a fusão de estilos musicais ocidentais com letras em coreano e inglês. A popularidade explosiva do grupo ao longo dos anos seguintes, culminando em seu auge em 1996, incentivou o governo sul-coreano a remodelar a cultura do país. Essa geração também viu o surgimento de outros grupos influentes, como H.O.T. , Sechskies , Baby V.O.X , e S.E.S , que consolidaram o K-pop como um fenômeno cultural na Coreia do Sul. Poucos anos depois, a música começou a ser tratada como uma commodity — bens primários, produzidos em grande escala e usados como matérias-primas por diversos setores econômicos — , com leis de incentivo que impulsionaram poderosos investimentos na indústria musical. A ascensão do K-pop: Gerações e impacto global A explosão do K-pop no Leste Asiático durante os anos 1990 fez com que três empresas dominassem o mercado: SM Entertainment , YG Entertainment , e JYP Entertainment . Essas empresas não apenas supriram a crescente demanda do público, mas também contribuíram para a expansão da cultura sul-coreana no mundo. O K-pop pode ser dividido em diferentes gerações, cada uma marcada por grupos icônicos. A primeira geração, iniciada por Seo Taiji & Boys , inclui grupos como H.O.T e g.o.d. A segunda geração, de 2003 a 2012, foi marcada pela expansão do K-pop para mercados internacionais, especialmente nos Estados Unidos, onde artistas coreanos começaram a ganhar prêmios e a figurar em paradas musicais importantes, como a Billboard 200. Grupos como TVXQ , Super Junior , BIGBANG , Wonder Girls , Kara e 2NE1 se destacaram nessa fase, ajudando a estabelecer o K-pop como um gênero global. Já a terceira geração, de 2012 a 2019, trouxe uma nova onda de popularidade internacional com o sucesso viral de Gangnam Style de PSY e o surgimento de nomes como BTS , BLACKPINK e NCT , que continuam a dominar o cenário musical global. A principal mudança ao longo dessas gerações foi a propagação em tempo real do K-pop, facilitada pela internet e o crescimento das redes sociais como YouTube, Facebook e Twitter. Isso permitiu que o K-pop se tornasse acessível a fãs em todo o mundo, transformando a forma como a cultura é apresentada, consumida e distribuída. Além disso, a quarta geração, iniciada em 2019, ainda se destaca por uma estética mais influenciada pelo ocidente e pela forte presença de elementos eletrônicos. Grupos como Stray Kids e TXT representam essa nova era, na qual as redes sociais e os fandoms desempenham papéis essenciais na propagação global do K-pop. O K-pop no Brasil: Uma história de paixão e crescimento No Brasil, o K-pop começou a ganhar força no final da década de 2000, especialmente com o advento das redes sociais como Orkut, Twitter e YouTube. Esses canais foram essenciais para que os fãs brasileiros chamassem a atenção das empresas sul-coreanas, que começaram a perceber o potencial do mercado na América Latina. Em dezembro de 2011, os primeiros grupos de K-pop chegaram ao Brasil, com a Cube Entertainment trazendo artistas como B2ST , 4Minute e G.NA para uma turnê especial. Esse evento foi um marco, que abriu portas para que outros grupos viessem ao país nos anos seguintes. Desde então, o Brasil se tornou um importante centro de fãs de K-pop fora da Ásia. Grupos como BTS , Super Junior , Monsta X , e muitos outros já se apresentaram para legiões de fãs em estádios e casas de shows brasileiras. Dados do Spotify revelam que, desde 2014, o consumo de K-pop aumentou mais de 2.000% no Brasil, com o país sendo atualmente o quinto maior consumidor do gênero no mundo. Em uma matéria para a Universidade Federal Fluminense (UFF) em 2023, Daniela Mazur, doutoranda em Comunicação e pesquisadora vinculada ao MidiÁsia, afirmou que “o Brasil é um país atraente porque o público é caloroso, a experiência de se apresentar para uma plateia como a brasileira é normalmente citada como marcante para artistas de diferentes lugares do mundo. Além disso, é um fandom engajado, está muito presente e participa intimamente das lógicas do consumo de fãs, especialmente nos espaços online, os mais comuns para os fãs da Hallyu. Também não podemos esquecer que o Brasil é um país que dita influências especialmente na América Latina, então conquistar o público brasileiro é importante para um fenômeno como o da Onda Coreana”. Com isso, muitos artistas passaram até mesmo a se apropriar de sonoridades e estéticas consideradas latinas, misturando-as com elementos pop. Em seus videoclipes, há uma tendência a destacar aspectos como a sensualidade, a festa e a vivacidade, constantemente presentes nas culturas latino-americanas. Ao incorporarem ritmos como reggaeton e salsa em suas músicas conseguem alcançar um público maior e, também, promovem um entendimento mais profundo da diversidade cultural latina. Essa influência é possível ser observada, principalmente, em que feats (parcerias) com artistas latinos, como no caso do cantor J-Hope , integrante do BTS , com o hit Chicken Noodle Soup e o grupo Super Junior com o single Lo siento . O Futuro do K-pop: Uma Cultura em Expansão Com uma base de fãs leal e crescente, o K-pop não mostra sinais de desaceleração. Seu impacto cultural vai além da música, influenciando moda, comportamento e, até mesmo, a percepção global sobre a Coreia do Sul. À medida que o gênero continua a evoluir, novos artistas e grupos surgem, prontos para conquistar o mundo. O K-pop é mais do que um gênero musical; é um fenômeno cultural que continua a redefinir o cenário global da música. E, sem dúvida, a história desse movimento está apenas começando. Leia mais - Gerações do K-pop: Quais são? Onde começa e termina? Entenda a divisão Que outros artistas de K-pop e hip-hop sul-coreano você gostaria de ver se apresentando no Brasil? Compartilhe sua opinião com o Café aqui nos comentários e nas nossas redes sociais!
- ARTMS no Brasil: Saiba tudo sobre o show do grupo formado por ex-integrantes do LOONA
Girlgroup composto por cinco integrantes do LOONA, passará pela capital paulista para realizar show único em setembro (Divulgação/MODHAUS) Depois da passagem da solista CHUU pelo Brasil com sua Fan-Con, chegou a vez de outros ex-integrantes do LOONA visitarem seus fãs brasileiros. O ARTMS , grupo composto por Kim Lip , JinSoul , Choerry , Haseul e Heejin fará sua primeira apresentação no país em 17 de setembro , em São Paulo, com a turnê . Com produção da Far Music Entertainment , mesma responsável pelo evento da CHUU , o show único será realizado no Terra Sp. O ARTMS surgiu depois que uma série de controvérsias envolvendo a antiga gravadora do LOONA , a BlockBerry Creative, fazendo com que todas as integrantes encerrassem, através da justiça, seus contratos exclusivos com a gravadora. Originalmente formado por 12 artistas, o LOONA foi um grupo de sucesso e dona de hits como Why Not?, Butterfly e So What . Agora, os chamados OURIIs podem continuar acompanhando o trabalho das integrantes através da nova formação. Abaixo confira mais informações a respeito do show do ARTMS no Brasil, e como adquirir os ingressos! ARTMS no Brasil: quais serão os tipos de ingressos disponíveis? A turnê atual do ARTMS é sua primeira e teve início em julho deste ano, com encerramento dos concertos em outubro, passando por países da Ásia, Europa, América do Norte e América do Sul. O show do ARTMS no Brasil será em São Paulo, no dia 17 de setembro no Terra SP, localizado em Campo Grande, marcado para começar às 20h. (Divulgação / MODHAUS) O Terra Sp foi dividido em três setores: Blue Vip, Purple Premium, Pista Normal, Camarote 1 e Camarote 2, com preços variando entre R$250 e R$1.600,00. Além disso, o setor Blue Vip ainda conta com uma subdivisão, o Blue Vip with group photo, que inclui uma foto em grupo com o ARTMS. Leia também: Como a Chuu do LOONA construiu sua carreira individual antes mesmo do debut solo? A venda oficial dos ingressos teve início no dia 13 de julho através da plataforma Pixel Ticket e até a produção desta matéria ainda há ingressos disponíveis nos seguintes setores: Purple Premium, Pista Normal, Camarote 1 e 2. Vale lembrar que é somada uma taxa de serviço de 15% no valor total da compra. Os ingressos para o show do ARTMS no Brasil: Blue Vip with Group Photo: R$1.600 (inteira) | R$800 (meia) e R$1.120 (meia social) Blue Vip: R$1.400 (inteira) | R$700 (meia) e R$980 (meia social) Purple Premium: R$1.200 (inteira) | R$600 (meia) e R$840 (meia social) Pista Normal: R$600 (inteira) | R$300 (meia) e R$420 (meia social) Camarote 1: R$700 (inteira) | R$350 (meia) e R$490 (meia social) Camarote 2: R$500 (inteira) | R$250 (meia) e R$350 (meia social) O que está incluso no pacote Blue Vip with Group Photo: 1 ingresso Blue Vip Acesso ao pré-show (soundcheck) do ARTMS Uma foto em grupo Participação no Hi Wave Um pôster assinado Mapa do Terra SP para o show do ARTMS no Brasil: (Reprodução / Far Music Entertainment) Serviço: ARTMS no Brasil na turnê “” Data : 17 de setembro de 2024 (sábado) Local : Terra SP (Av. Salim Antônio Curiati, 160 - Campo Grande, São Paulo - SP, 04690-050) Horário do show : 20h Venda de ingressos online : Pixel Ticket (confira o site aqui ) Para mais informações acesso as redes sociais da Far Music Entertainment
- 10 músicas do Chanyeol do EXO que TODOS precisam ouvir antes do "BLACK OUT"
Enfim com debut solo, o cantor e produtor conta com uma diversidade de gêneros em seu repertório de anos; conheça! (SM Entertainment/Divulgação) A espera acabou: o Chanyeol do EXO enfim ganhou seu debut solo. Em agosto de 2024, o cantor divulga o álbum BLACK OUT, EP que marcará um novo capítulo de sua carreira. E é claro que, além de celebrarmos o projeto, também relembramos das músicas que fizeram o Chanyeol se destacar no K-pop com o tempo. Apesar dos mais de doze anos (pois é!) sem um disco solo, Chanyeol pôde se aventurar em parcerias, trilhas sonoras e até uma sub-unit para brilhar além do EXO. Nisso, o artista transformou sua discografia individual num portfólio diverso em gêneros e nomes, com muitos streams e uma legião de fãs. Se você ainda não conhece as músicas solo dele, o Café com Kimchi preparou uma lista de faixas do Chanyeol que todo mundo precisa conhecer! Confira logo abaixo: Músicas & covers do Chanyeol do EXO para você ouvir e se apaixonar 1. "Tomorrow" (2021) Lançado em abril de 2021, Tomorrow foi um dos singles feitos por Chanyeol dentro do antigo projeto SM Station da SM Entertainment. Na canção, divulgada pelo artista pouco depois de seu alistamento militar obrigatório, o eu lírico reflete sobre um futuro cheio de questionamentos, e a incerteza diante do inevitável: a passagem do tempo. A letra existencialista é acompanhada pela melodia de uma guitarra que referencia o country e o grunge, similar ao trabalho mais contemporâneo de Post Malone, por exemplo (de quem Chanyeol é fã). 2. "SSFW" (2019) Em 2019, o Chanyeol do EXO lançou SSFW para trazer ares mais tropicais à discografia solo. A música com inspiração no surf music discorre de uma paixão que dura ao longo das estações do ano, e que causa sensações metafóricas ao verão e a primavera; ela floresce intensamente. Na música, temos uma amostra de composições do Chanyeol (sob o pseudônimo Loey ) que abordam relacionamentos, algo também visto nas faixas Gravity e Sweet Lies do EXO — estas que exploram o término ao invés do início do amor. 3. "Everyday With You", cover de So-jin (2021) E para quem gosta de baladas românticas, Chanyeol também incluiu o estilo na trilha sonora do filme The Box, de 2021. O membro do EXO protagonizou o longa e cantou a maioria das músicas da OST, como o seu cover de Everyday With You, originalmente performada pela Sojin do grupo Girl's Day para o K-drama Reply 1988. 4. "Yours" (2020) A música Yours dispensa apresentações por ser um dos maiores sucessos de Chanyeol. A canção, feita em colaboração com o DJ e produtor Raiden, ainda conta com a participação da cantora Lee-hi e do rapper Changmo; e o feat tornou-se um viral das redes sociais em diferentes ocasiões desde o lançamento, em 2020. Hoje, Yours possui mais de 110 milhões de streams no Spotify. 5. "Anbu", parceria com Lee Sun-hee (2020) Apesar de fugir do espectro de gêneros que o Chanyeol do EXO costuma explorar, Anbu figura na lista pela dimensão de sua parceria. Aqui, o cantor foi convidado como featuring da artista Lee Sun-hee, considerada uma das maiores vocalistas da Coreia do Sul e que possui quarenta anos de carreira. Mesmo que Chanyeol cante em apenas um dos trechos de Anbu, é interessante vê-lo presente numa música tão distante do pop convencional. Leia também: 7 momentos em que o Chen do EXO provou ter uma voz única e potente no K-Pop 6. "Borderline", do EXO-SC (2019) Em relação às units do EXO, o EXO-SC deixou sua marca na discografia do boygroup com seus dois projetos lançados no verão coreano, em 2019 e outro em 2020. E durante suas atividades, Chanyeol e Sehun cumpriram a missão de fortificar o lado mais groovy do som pop dos cantores, em sua totalidade. Borderline é exemplo de como as músicas do EXO-SC são surpreendentes em produção. Nela, toques de conga misturam-se à batida enérgica que acompanha a letra sobre um amor irrestrito e avassalador, em que o eu lírico não será "como os outros caras" para a pessoa amada. 7. "Minimal Warm" (2020) Também se aventurando pelo lo-fi, o Chanyeol do EXO lançou Minimal Warm como trilha sonora do webtoon She Is My Type. É uma música doce e leve, que destaca a voz de barítono do artista. Inclusive, ela conta com uma versão ao vivo disponibilizada no YouTube: 8. "Freal Luv", parceria com Far East Movement, Marshmello e Tinashe (2016) E é inegável que Freal Luv seja uma das melhores parcerias da carreira de Chanyeol. Ao lado do coletivo Far East Movement, do DJ Marshmello e da Tinashe, o membro do EXO destacou-se pelo seu rap no bridge da música , conduzido pelo som mergulhado no dubstep e no house. Aliás, por curiosidade: Chanyeol é um dos dois integrantes do EXO a ter uma colaboração com o Far East Movement, ao que a dose se repetiu em 2019 com o Lay na música Lovebird. 9. "Without You", cover de Mariah Carey/Badfinger (2021) Fazer um cover da Mariah Carey não é para todos, ainda mais na hora de encaixar os hits da diva no seu próprio estilo e voz. Entretanto, Chanyeol concluiu o feito com sucesso em sua versão de Without You, também presente no filme The Box. Para quem não sabe, a gravação de Mariah também é um cover, feito com base na versão de Without You cantada pela banda dos anos 70, Badfinger. Com isso, a performance de Chanyeol é mais similar à cantada pelo conjunto de power pop. No vídeo do cover de The Box, o cantor também toca uma guitarra, um dos instrumentos que mais domina: Leia também: As 15 melhores b-sides do EXO que provam que escondido é mais gostoso! 10. "Go Away Go Away", parceria com Punch (2020) E para completar a lista do Chanyeol do EXO, temos a presença de Go Away Go Away, a segunda parceria do músico com a cantora Punch. Mesmo que o hit Stay With Me, da trilha sonora do K-drama Goblin, seja o mais conhecido pelo grande público, esta faixa folk pop para a OST de Dr. Romantic 2 também merece destaque; e Chanyeol mescla as técnicas de sua voz gutural com o rap . BLACK OUT, o primeiro mini álbum do Chanyeol do EXO, será lançado no dia 28 de agosto. Você já conhecia todas as músicas da lista?
- "Quando Ninguém Vê" é o K-drama de suspense da Netflix que você precisa ver
Produção estrelada por Go Min-si, atriz de Sweet Home, acaba de chegar ao catálogo da plataforma; conheça a trama! (Divulgação / Netflix) Nos últimos anos, a Netflix tem entregado ao público thrillers coreanos impressionantes como Mask Girl e Somebody , por exemplo. E agora, mais uma produção entra para essa lista: The Frog . Com o título brasileiro de Quando Ninguém Vê , o K-drama chamou a atenção principalmente por contar com o protagonismo de Go Min-si , conhecida por seu trabalho em Sweet Home . Adicionado ao catálogo da plataforma de streaming nesta última sexta-feira (23), Quando Ninguém Vê é uma minissérie de apenas oito episódios, que promete cativar com uma história sombria e muito mistério! Com poucos dias de lançamento, o drama figurou no top 10 de séries mais assistidas do nosso país. Para descobrir mais sobre a trama, elenco e curiosidades da produção, confira a matéria completa abaixo: Em Quando Ninguém Vê, uma visita inesperada transforma a vida de todos Na trama de The Frog, conhecemos Jeon Young-ha ( Kim Yoon-seok ), um viúvo solitário que administra uma casa de campo isolada, que ocasionalmente aluga por temporada. Com um belo lago por perto e cercada de montanhas, a região é tranquila assim como a rotina do protagonista. Porém, sua vida pacata se transforma após a chegada inesperada de Yoo Seong-a (Go Min-si), e seu suposto filho em pleno verão. Quando ambos desaparecem misteriosamente, deixando apenas algumas pistas macabras, Young-ha se vê envolvido em um caso que poderá mudar sua vida para sempre. Além disso, a história de Quando Ninguém Vê é contada por meio de duas linhas temporais distintas. Paralelamente, nos anos 2000, também acompanhamos Gu Sang-jun ( Yoon Kye-sang ), um rapaz que administrou uma pousada anos antes e que passou por uma situação parecida. Na época, ele oferece abrigo a um estranho durante uma forte tempestade, sem pensar nas consequências. Sua simples ação acabou acarretando uma série de acontecimentos terríveis que afetaram a família de Sang-jun e a comunidade local. Dessa forma, o único elo entre essas duas histórias é a detetive Yoon Bo-min ( Lee Jung-eun ), que trabalhou na região como policial na juventude, e que anos depois voltou para a mesma unidade. Bo-min procura desvendar os mistérios que conectam os casos, aparentemente tão diferentes entre si. Veteranos e novatos forma o elenco e equipe do K-drama Quando Ninguém Vê é dirigido por Mo Wan-Il, diretor reconhecido por seu trabalho no drama O Mundo dos Casados (2020), estrelado por Han So-hee, Kim Hee-ae e Park Hae-joon. O diretor se juntou ao roteirista novato Son Ho-young para contar uma história que explora o universo de linhas temporais diferentes, uma ferramenta que também é vista no filme sul-coreano A Ligação, e na famosa série Dark da Netflix, por exemplo. Leia também: "O Amor Mora ao Lado" | Jung Haein e Jung Somin estrelam K-drama com vibe "enemies to lovers" Se bem explorada, Quando Ninguém Vê tem potencial de se tornar um dos destaques sul-coreanos do streaming este ano. Além do mais, a equipe e elenco do K-drama mostram um novo lado de atores veteranos já estabelecidos, e introduz novos talentos para o público. Go Min-si, a atriz protagonista, ficou popularmente conhecida por participar das três temporadas de Sweet Home. Apesar de jovem, ela já havia participado de outras produções antes também, como Love Alarm (2019), Bem-vindos a Waikiki (2018) e Age of Youth (2016). (Divulgação / Netflix) Foram Go min-si, outros três nomes se destacam na produção: Kim Yoon-seok, ator veterano que coleciona 16 prêmios e 23 indicações como ator e diretor ao longo de sua carreira; Yoon Kye-sang, um ex-integrante do grupo G.O.D que decidiu seguir como ator após o conjunto, e que desde então realizou pequenos papeis em filmes e séries; e Lee Jung-eun, outra veterana e um rosto familiar em muitos K-dramas, incluindo Amor e Outros Dramas (2022) e Uma Dose Diária de Sol (2023), além dos filmes de sucesso Parasita (2019) e Okja (2017). Por fim, o elenco também conta com a participação especial de Chanyeol, integrante do EXO, que os fãs devem ter percebido na narração do trailer do drama. No caso, Chanyeol possui um papél significativo na segunda metade da série. A filosofia por trás da história, e o significado de The Frog Ao assistir o trailer do seriado, é possível notar a presença de algumas frases reflexivas, como a seguinte: “se uma árvore cai em uma floresta e não há ninguém por perto para ouvi-la, ela faz algum barulho?”. E em outro momento, é mencionado um antigo ditado coreano que diz “um sapo morre devido a uma pedra atirada inadvertidamente” , significando que as ações das pessoas podem ter consequências negativas, mesmo que não intencionais, para outros. Tudo bem, mas o que essas frases têm a ver com a história em si? Bom, se pensarmos no ditado coreano e no título em inglês do drama, The Frog, podemos entender que ele explique um pouco do que irá acontecer num enredo tão misterioso. Pensando dessa forma, a frase que fala sobre a tal "árvore que cai" representa outra metáfora dentro do thriller. Então, para quem vai assistir, se apegar a essas frases pode ser uma forma de compreender melhor a história! Leia também: Pachinko | O que você precisa lembrar antes da segunda temporada do K-drama da Apple TV+
- Você acha que BLACKPINK só tem música igual? Conheça as b-sides mais diferentes do grupo
Se aprofunde na discografia do girlgroup conhecendo faixas que não se parecem nada com suas titles (Divulgação / YG Entertainment) PINK VENOM , pré-single do novo álbum do BLACKPINK surpreendeu muito , principalmente aqueles que estão apenas familiarizados com as title-tracks ou pré lançamentos do grupo, isso porque essas faixas sempre seguem a mesma linha animada, estrondosa e forte, levando o público a relacioná-las com tais características. Mas o fandom blink ou quem se aprofunda mais na discografia das meninas, sabe que o quarteto vai muito além desse estilo, apresentando os mais versáteis tipos de b-sides que podem te levar a vê-las de outra forma. Claro que o Café preparou uma lista especial para quem quer conhecer mais da essência do BLACKPINK e ir além do que o público geralmente já conhece. Confira algumas b-sides após a publicidade. Leia também: IVE brinca com cores e referências em After Like, primeiro lançamento após Love Dive You Never Know Faixa do The Album , primeiro full do grupo , essa é uma canção profunda e sincera que narra o sentimento das PINKs - como o fandom as chama, carinhosamente - em relação ao peso da fama, uma resposta para os haters sobre nunca perder sua essência embora tenha muitas dificuldades. Uma música sentimental tendo a rapline como um dos pontos altos. Seu instrumental é cativante, marcado pela presença do piano. Hope Not Músicas tristes também são parte da discografia de BLACKPINK , melodia leve e letra sofrida que relatam um amor que acabou, a b-side Hope Not é dominada por violão e vocais melódicos bem executados pelas integrantes em suas linhas individuais e uma ponte em coro, que pode gerar lágrimas. Essa é para agradar os fãs de baladas e canções mais lentas, quebrando um pouco do clima animado do mini-álbum Kill This Love . Kick It Agora é a vez de uma faixa muito divertida, também presente no álbum Kill This Love . Embora muito enérgica, ainda não se aproxima do que são as titles do BLACKPINK . Essa b-side pode ser facilmente uma dose de serotonina para dias desanimados ou curtir muito na balada , com suas batidas fortes. Impossível ouvir Kick It e ficar parado, principalmente na ponte. Really Presente no Square Up , a b-side Really é um hip-hop morno em termos de energia, uma música que se mantém bem linear durante sua duração, porém é esse seu diferencial, o que a torna bem divertida. A faixa também tem uma versão em reggae que era performada pelas PINKs durante a In Your Area Tour . Extra: Sour Candy (com Lady Gaga) Apesar de não estar nos álbuns do grupo, Sour Candy é uma das colaborações de BLACKPINK que merece ser citada. Dessa vez, o grupo canta com a diva pop Lady Gaga , uma música que certamente é um diferencial, já que adicionou gêneros diferentes a discografia do quarteto: deep house e electropop . A faixa é tão enérgica quanto as titles que já conhecemos. Leia também: E'Last: Conheça o boygroup que vem ao Brasil em 2022 Qual dessas é sua preferida? Conte em nossas redes sociais.
- Rio de Janeiro se rende à magia do hip-hop sul-coreano com show do Epik High
O Epik High se apresentou no Vivo Rio na última sexta-feira; saiba mais detalhes sobre o show do trio no Rio de Janeiro (Divulgação/ Woolim Ent.) Rio de Janeiro, a Cidade Maravilhosa, testemunhou na noite da última sexta-feira (04/08) uma explosão de energia e talento no palco do Vivo Rio com o show arrebatador do Epik High , que trouxe ao Brasil a turnê " ALL TIME HIGH TOUR" . Em uma noite memorável, fãs cariocas e de outras partes do país se uniram para celebrar o hip-hop sul-coreano com uma performance inesquecível de Tablo , Mithra Jin e DJ Tukutz ; trio que soma mais de 20 anos de trajetória e se tornou referência em lirismo e musicalidade para inúmeros idols , incluindo RM e SUGA do BTS . Antes de conferir como foi o show do Epik High no Rio de Janeiro, que tal conhecer um pouco mais sobre o grupo? Confira abaixo. Leia mais - Ingressos, datas e tudo o que você precisa saber sobre os shows do Epik High no Brasil Epik High: primórdios e principais trabalhos O Epik High teve seu início em 2001, quando o trio emergiu na cena underground do hip-hop coreano. Entretanto, sua estreia oficial ocorreu dois anos depois, quando o contrato com a Woollim Entertainment foi assinado e, posteriormente, com o lançamento do álbum de debut "Map Of The Human Soul" (2003). Os primeiros dois anos do Epik High foram marcados por desafios: os álbuns não alcançavam o sucesso desejado e o grupo parecia fadado a enfrentar o fracasso. No entanto, tudo mudou com o lançamento de "Swan Songs" em 2005. Originalmente concebido como o último álbum do trio devido ao desempenho modesto nas paradas musicais, o destino reservou uma surpresa. O single "Fly" , presente no álbum, foi um ponto de virada para uma carreira longeva e consolidada na indústria musical. Os seguintes álbuns de estúdio, "Remapping the Human Soul" (2007) e "Pieces, Part One" (2008), que geraram singles como "Paris" , "Fan" , "Love Love Love" , "One" e "Umbrella", também foram de grande sucesso. A maioria desses álbuns foi censurada pelo Ministério da Cultura e Turismo devido a temas de crimes, guerra, religião e educação; porém, isso não impediu o Epik High de se estabelecer como um dos principais nomes de hip-hop no país. Com talentos inquestionáveis e uma produção de alta qualidade, o Epik High conquistou o público, e os integrantes do grupo continuaram trabalhando para mostrar cada vez mais suas performances cheias de emoção e paixão. Sua passagem pelo Rio de Janeiro não foi diferente! Saiba mais após a publicidade. O show do Epik High no Rio de Janeiro (Divulgação / @blobyblo via Instagram) É impossível falar do show do Epik High no Rio de Janeiro sem mencionar o setlist , que não decepcionou e trouxe sucessos de todas as fases da carreira do trio. Desde as músicas que marcaram os primeiros passos do grupo na cena musical até os hits mais recentes, cada canção foi recebida com entusiasmo e coro pelos fãs brasileiros, que mostraram conhecer as letras de cor. Tablo , líder do grupo, interagiu com o público em português, sambou e dançou funk, arrancando aplausos e gritos de euforia. Ele expressou sua gratidão pelo carinho e apoio dos fãs brasileiros e mencionou que o Rio de Janeiro era um lugar especial para o Epik High, com uma energia única. A mistura do hip-hop sul-coreano com a cultura brasileira resultou em momentos mágicos e inesquecíveis. A plateia cantou, dançou e vibrou com cada batida, criando uma atmosfera emocionante que se estendeu durante toda a noite. O Vivo Rio se tornou uma verdadeira pista de dança, onde todos se entregaram à música e à energia contagiante do Epik High. Não poderia ser diferente! E vale destacar que, além de se divertirem no palco, o trio também soube aproveitar a Cidade Maravilhosa. Tablo mostrou no seu Instagram que o trio visitou pontos turísticos do Rio de Janeiro, como o Cristo Redentor. Rolou até aquela tradicional foto impressa para levar para casa! O show do Epik High no Rio foi apenas o primeiro da passagem do trio pela América Latina e foi marcado pela paixão dos artistas e dos fãs pela música. No dia 6/08, o grupo se apresenta em São Paulo, no Vibra, e depois segue para a Argentina. Ingressos para o show desse domingo ainda estão disponíveis no site Sympla. Leia mais - NCT Dream, ATEEZ e mais: Shows de K-pop no Brasil confirmados para 2023 Que outros nomes do hip-hop sul-coreano você gostaria de ver no Brasil? Conte para o Café aqui nos comentários e nas nossas redes sociais!
- Conheça "Bad and Crazy", dorama com a dupla Lee Dong Wook e Wi Hajun que está na Netflix
Atores do k-drama de ação e comédia mencionaram forte química e "bromance" entre seus personagens; saiba mais do enredo (tvN / Divulgação) Se você ficou ligado na dramaland no final do ano passado, deve ter visto uma coisa ou outra sobre Bad and Crazy. O drama de ação, produzido pela tvN e distribuído pela iQiYi, estreou na Coreia no dia 17 de dezembro; e o público internacional poderá conferir o que Lee Dongwook e Wi Hajoon vão trazer para o enredo, ao que o k-drama será adicionado no catálogo da Netflix. Mas afinal, sobre o que é Bad and Crazy ? Os trailers da série apresentam muitas cenas de ação, diálogos ácidos e brigas, muitas brigas. Com tantos momentos que chamam a atenção já nos teasers promocionais, fica meio confuso entender logo de cara o intuito da série. Há investigação? Mistério? Existe alívio cômico entre as cenas de luta? Com tais perguntas em mente, continue aqui no Café Com Kimchi para entender do que se trata Bad and Crazy, e o porquê dele talvez ser seu mais novo drama despretensioso. Leia abaixo para saber qual é a história do dorama, e qual o papel de cada um da dupla de protagonistas. Em Bad and Crazy , um policial sem escrúpulos e um anti-herói cruzam caminhos No drama da tvN, o público é apresentado a Ryu Sooyeol (Lee Dongwook), um oficial de polícia que é reconhecido pela sua competência no trabalho. Sooyeol é alguém ambicioso, viciado em vencer e inescrupuloso: um policial que faz de tudo para garantir seu sucesso. Apesar disso, o período de promoções dentro do departamento de polícia está chegando, e o protagonista vê-se ameaçado a não conseguir alavancar a carreira (apesar de ser, em certos momentos, um profissional de ética questionável). (iQiyi / tvN /Divulgação) Nisso, Sooyeol acaba conhecendo K (Wi Hajoon), que é uma pessoa correta, mas simplesmente louca. K, que sonha em ser um herói para a sociedade, apunhala a tudo e a todos para buscar justiça; e Sooyeol acaba sendo tomado por este "senso justiceiro" do novo aliado. Para erradicar a corrupção policial e na sociedade, o personagem de Lee Dongwook precisará arregaçar as mangas. Contudo, a pergunta que fica é: qual é a ligação entre Sooyeol e K ? Bem, será preciso assistir ao dorama para entender este mistério. Leia também: Reflexão e desconforto na Netflix: 5 doramas que exploraram temas sociais em 2021 De acordo com o ator Wi Hajoon, a química entre ele e Lee Dongwook é grande As interações entre Wi Hajoon e Lee Dongwook, pelo que é visto nos trailers, são propositalmente malucas. Há momentos frenéticos quando os personagens estão juntos, e o equilíbrio entre eles existe nisso: enquanto um é corrupto e resolve os problemas sem deixar tantas pistas, o outro é correto ao máximo e simultaneamente insano. Durante a coletiva de imprensa de Bad and Crazy, Wi Hajoon fez questão de mencionar sua química com o colega de câmera. Na ocasião, o ator (que atuou em produções como Round 6, Romance Is a Bonus Book e outras) disse que ele e Dongwook deveriam ganhar o prêmio de Melhor Casal no Baeksang Arts Awards , tamanha interação entre os dois. "Nós não precisamos trabalhar muito para que pudéssemos entrar em sincronia", falou. Nós nos sincronizamos tão bem no set, que eu frequentemente pensava: "parece que somos a mesma pessoa". Wi Hajoon veio filmar com uma mente bem aberta, e eu lhe dei várias opiniões; e ele ouviu todas. Foi muito fácil "me combinar" com ele. Vocês (a audiência) podem confiar no nosso bromance. Lee Dongwook na coletiva de imprensa de "Bad and Crazy" E a respeito de Sooyeol, Lee Dongwook ( Goblin, Toque Seu Coração e mais) disse que não sentiu dificuldades em interpretar um bad guy tão ambicioso; e nem ligou sobre como isso poderia afetar sua imagem. "Não senti a mínima pressão nisso. Falei com o diretor com frequência sobre como poderia representar o personagem, da forma mais crua possível. Pensei muito em como mostrar o 'materialismo extremo' dele, e não tive medo de ir com tudo", declarou. Hajoon também está entusiasmado para o que as pessoas vão achar de K, e toda sua complexidade: "Ele é um personagem apelativo, e uma figura que nunca tentei antes (na atuação). Fico animado ao pensar que as pessoas verão um novo lado de mim, através deste personagem". Bad and Crazy já está disponível no catálogo da Netflix do Brasil! Você já viu o drama?
- Além de "Nevertheless" na Netflix, confira outros 5 doramas feitos para o público adulto
K-drama de sucesso teve alguns episódios classificados para maiores na Coreia do Sul; saiba títulos que você pode gostar (JTBC / Divulgação) A produção Nevertheless, presente na Netflix, foi uma das mais comentadas de 2021. Apesar do K-drama estar finalizado, e já ter sido assistida por muitas pessoas, um drama de sucesso ser adicionado ao streaming brasileiro é sempre algo para comentar. Assim, mais pessoas podem conhecer a história entre o casal Na Bi ( Han Sohee ) e Jae Eon ( Song Kang ). Para quem ainda não assistiu, Nevertheless é baseado num famoso webtoon sul-coreano, criado por Jung Seo e direcionado para o público adulto. Dessa forma, vale ressaltar que uma produção audiovisual nem sempre é classificada a adultos por ter conteúdo explícito; mas por abordar temas e tramas mais maduras, com personagens mais velhos. Leia também - As Três Irmãs é baseado no filme Adoráveis Mulheres? Conheça o novo dorama da Netflix Com isso, caso você se interesse por dramas direcionados ao público adulto, confira a seleção abaixo de alguns títulos no estilo. Seja pelas temáticas, as relações entre personagens que não estão mais no colegial ou as cenas de romance, esta lista do Café com Kimchi pode te ajudar! Estas produções podem te agradar além de Nevertheless. 5 doramas para o público adulto para conferir no streaming 1- What's Wrong with Secretary Kim? What's Wrong with Secretary Kim é um dorama bastante querido pelo público, e fez bastante sucesso na época de lançamento. Na trama, o empresário Lee Youngjoon (interpretado pelo ator Park Seojoon ) tem como sua fiel ajudante a secretária Kim Miso, que após nove anos no cargo decide se despedir. De tão vaidoso e egocêntrico, Youngjoon não faz a menor ideia do motivo pelo qual Miso decidiu deixá-lo. A atriz Park Minyoung está no papel da secretária Kim nesta produção. Além do mais, What's Wrong with Secretary Kim é baseado num romance que também está disponível no formada de webtoon. O drama pode ser visto no VIKI. 2- My Secret Romance Neste drama de 2017, protagonizado por Song Jieun (ex-membro do girlgroup Secret ), as consequências do destino unem duas pessoas que se encontraram por uma noite. No caso, o personagem Cha Jinwook ( Sung Hoon ) é o herdeiro de uma grande empresa de família, e o solteiro se envolve rapidamente com Lee Yoomi, que nunca namorou antes. Anos depois, quando Jinwook já está mais velho e assume os negócios familiares, seu reencontro com Yoomi parece inevitável; além da jovem também ter mantido sentimentos pelo rapaz. My Secret Romance está disponível de forma completa na plataforma da Netflix. Leia também - Cha-Cha-Cha: Produtores pedem que os fãs parem de visitar casa onde o dorama foi gravado 3- The World of The Married Com 16 episódios ao todo, que foram ao ar no começo de 2020, The World of The Married aborda o casamento e as dinâmicas familiares de uma médica e um diretor de cinema. Aqui, a doutora Ji Sun-Woo ( feita pela atriz Kim Hee Ae ) acredita ter tudo aos seus pés e uma família perfeita; até que o marido começa um relacionamento paralelo. The Word of The Married é uma adaptação sul-coreana da série Doctor Foster, transmitida pela rede BBC em 2015. Na época em que passou na televisão, o dorama foi amplamente elogiado por seu enredo, atuação e roteiro; que aborda o mundo de famílias ricas e de alta reputação na Coreia do Sul. 4- Extracurricular Produzido pela Netflix, este drama +18 mostra um estudante do ensino médio um tanto quanto tímido, mas que comanda um esquema criminoso virtual. As coisas começam a sair do controle quando uma colega de classe descobre seus planos, e Oh Jisoo ( Kim Donghee ) precisa mudar a rota do que pensou para o que o faria ganhar dinheiro. Extracurricular é um dorama mais gráfico, com cenas de violência, e também aborda a temática da prostituição em seu plot. Uma segunda temporada é bastante esperada pelo público, apesar da Netflix ainda não ter dado maiores detalhes a respeito. 5- Chicago Typewriter Na produção de 2017, o escritor best-seller Han Sejoo (interpretado pelo ator Yoo Ah In ) está com dificuldades para encontrar inspiração, e poder produzir sua próxima obra de sucesso. Nisso, Sejoo conhece um ghostwriter chamado Yoo Jinoh (Go Kyungpyo), que pode ajudá-lo sob algumas circunstâncias. Ao mesmo tempo, uma leitora voraz (feita pela atriz Im Soojung) se declara como anti-fã do trabalho de Sejoo. O drama tem 16 episódios no total, e pode ser assistido pelo VIKI. Esta foi uma pequena seleção que o Café com Kimchi fez com k-dramas direcionados aos adultos. E você, já assistiu algum?
- Seus Olhos Dizem: Conheça o filme inspirado por música composta pelo Jungkook do BTS
Produção chega aos cinemas brasileiros em outubro, e aborda história sobre perdão e arrependimento (Divulgação) Neste mês, uma produção envolvente chega aos cinemas brasileiros que pode agradar os fãs de um bom drama. Trata-se do filme Seus Olhos Dizem ( Your Eyes Tell em inglês), produção japonesa lançada em 2020 e que enfim estreia nas nossas salas. Além do mais, o filme traz na trilha sonora a própria música Your Eyes Tell, lançada pelo BTS também no ano passado. Leia também: Run BTS entrará em pausa: Relembre 5 melhores momentos do programa de entretenimento Seus Olhos Dizem é protagonizado por Yuriko Yoshitaka e Ryusei Yokohama, e aborda uma narrativa que mistura amor, incertezas, perdão e arrependimentos. Leia abaixo para saber mais a respeito do filme, e da música gravada pelo BTS para sua discografia japonesa. Qual é a história de Seus Olhos Dizem? Seus Olhos Dizem apresenta a história do jovem Rui "Antonio" Shinozaki (Ryusei Yokohama), ex-lutador de kickboxing que saiu da prisão há pouco tempo. Rui pretende deixar o ringue e sua antiga vida de crimes para trás, e vai em busca de pequenos empregos na cidade. Assim, quando consegue trabalho num estacionamento, o garoto conhece Akari, uma jovem solitária que teve a vida transformada após um acidente. Rui rapidamente descobre que Akari é cega, e que sua deficiência está relacionada ao evento crucial que afetou drasticamente a vida da garota. Apesar da relutância inicial, os dois desenvolvem uma amizade repentina, que cresce para um romance carregado de confiança e empatia. Porém, pessoas envolvidas no passado de Rui retornam para atormentar a rotina atualmente pacata do rapaz. Your Eyes Tell é um remake japonês do filme sul-coreano Always, lançado em 2011. Na versão original, a direção ficou por conta de Song Ilgon, e a adaptação mais recente foi feita por Takahiro Miki. Nas palavras dos produtores, Takahiro era o diretor com o senso estético adequado para recontar a história. Your Eyes Tell e a música do BTS composta por Jungkook Jungkook é o membro do BTS que aparece creditado na composição da faixa Your Eyes Tell, presente no disco japonês Map of the Soul: 7 - The Journey. A música que compõe o quarto lançamento do grupo no Japão teve como inspiração a primeira versão de Seus Olhos Dizem (neste caso, a versão sul-coreana, Always ), e o roteiro do drama. De acordo com os produtores de Seus Olhos Dizem, a equipe estava em busca de uma música que servisse de emblema para o filme. Em meio às procuras por uma canção que coubesse na estética da produção, o BTS enviou faixas já gravadas, mas a composição com Jungkook foi a que mais saltou aos olhos. Com isso, Your Eyes Tell foi escolhida para tocar não nos momentos finais da trama, mas no meio do filme; aparecendo como a única trilha de fato cantada na história. É interessante frisar que Jungkook está creditado em outras composições do BTS, e que há uma mixtape no radar do artista também. Leia também: Além de Nevertheless na Netflix: Confira 5 doramas feitos para o público adulto Seus Olhos Dizem vai tocar o seu coração, mas prepare ele antes Como dito acima, Seus Olhos Dizem é um drama que envolve tocar nas feridas do passado, e a tentativa de descobrir como curá-las. É um filme sobre culpa e mágoas, e como se recuperar de grandes traumas; e é recomendável preparar o coração antes de assistir. Além disso, há cenas de violência, então é bom ver o filme já com isto em mente. O filme estreia no Brasil no dia 14 de outubro, em cinemas selecionados. Confira a programação da salas da sua cidade, e aproveite a sessão.